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FACULDADE FUTURA
LUCIENE SILVA RODRIGUES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
TAPARUBA
2021
FACULDADE FUTURA
LUCIENE SILVA RODRIGUES
PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, da Faculdade Futura, no Curso de Pedagogia, como pré-requisito para aprovação.
TAPARUBA
2021
TRABALHANDO COM A MATEMÁTICA DE FORMA DIVERTIDA NO ENSINO FUNDAMENTAL I 
RESUMO: Para o respectivo trabalho foi escolhido o tema “Matemática Divertida”, este que visa abordar o trabalho divertido com a matemática de forma a garantir aos alunos conhecimento básico e satisfatório. Como objetivo geral do projeto, busca-se identificar maneiras práticas de intervenções que possam ser utilizadas dentro de sala de aula, intervenções essas ao que tange a matemática, trabalhando esta de forma divertida e prazerosa. Já os objetivos específicos, estes são: identificar como fazer da matemática, uma disciplina bem vista pelos alunos; concluir a importância da matemática em nossas vidas e discutir a importância do preparo do docente ao trabalhar a matemática. Diante de tudo visto, fica clara a real necessidade de se repensar a forma de como a matemática tem sido ensinada dentro e fora de sala de aula, no âmbito escolar. No entanto não é tão fácil propor novas formas de abordar os conteúdos a fim de que tanto a teoria quanto a prática sejam capazes de corresponder aos anseios sociais atuais. 
PALAVRAS-CHAVE: Matemática; Divertida; Ensino; Ensino Fundamental I. 
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	DESENVOLVIMENTO	6
3.	RELATO DE ESTUDO	9
4.	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS:	13
1. INTRODUÇÃO
Para o respectivo trabalho foi escolhido o tema “Matemática Divertida”, este que visa abordar o trabalho divertido e prazeroso com a matemática de forma a garantir aos alunos conhecimento básico e satisfatório.
É correto afirmar que a matemática se faz presente em nosso dia a dia, desde os tempos mais remotos, e que a mesma, como disciplina, é odiada por muitos, seja alunos ou os próprios professores. Trabalhar o respectivo tema, de forma a garantir aos alunos uma matemática divertida e prazerosa, é essencial para sua efetivação dentro de sala de aula. 
Dessa forma, será possível trabalhar a matemática, dentro de sala de aula, de forma que os alunos a considerem divertida?
Dentro as hipóteses que podem ser levantadas, podemos destacar que a matemática pode sim ser trabalhada de forma divertida, desde que o professor tenha conhecimento necessário para fazê-la, ou ainda, que sem a ajuda dos demais docentes, ou ainda dos próprios alunos, seu trabalho se torna ineficaz. 
Como objetivo geral do projeto, busca-se identificar maneiras práticas de intervenções que possam ser utilizadas dentro de sala de aula, intervenções essas ao que tange a matemática, trabalhando esta de forma divertida e prazerosa. Já os objetivos específicos, estes são: identificar como fazer da matemática, uma disciplina bem vista pelos alunos; concluir a importância da matemática em nossas vidas e discutir a importância do preparo do docente ao trabalhar a matemática.
Tal trabalho se torna de suma importância para todo aquele que queria entender a importância de se trabalhar a matemática de forma que leve o aluno a se interessar pela disciplina. Em dias que cada vez mais alunos são desmotivados no ensino de matemática, esse projeto traz informações essenciais para que essa motivação seja resgatada, assim, podendo trabalhar com as crianças de forma a levar o conhecimento necessário para que os alunos se tornem cidadãos críticos e participativos na sociedade. 
A metodologia empregada no trabalho consistiu em uma revisão de literatura, sendo uma pesquisa qualitativa, utilizando livros, revistas e artigos científicos pertinentes ao tema.
O respectivo trabalho não está separado em capítulos. Sua estrutura segue da seguinte forma: introdução, onde é apresentado um resumo do projeto, desenvolvimento, onde é apresentado o referencial teórico, o projeto de intervenção, no qual foi construído para ser ministrado dentro de sala de aula e por fim a conclusão do trabalho, bem como as referências bibliográficas. 
2. DESENVOLVIMENTO
A metodologia aqui empregada consistiu em uma revisão de literatura, sendo uma pesquisa qualitativa, utilizando livros, revistas e artigos científicos pertinentes ao tema. Segundo Lima e Mioto (2007):
Um dos procedimentos mais visados pelos investigadores na atualidade, que pode ter sua escolha definida sem o devido cuidado com o objeto de estudo que é proposto, é a pesquisa bibliográfica. (LIMA, MIOTO, 2007, p.38)
A pesquisa visou à busca por autores que, anteriormente, debateram acerca do tema, assim, embasado nestes, o referencial teórico foi construído. 
Tudo ao nosso redor gira em torno de números, medidas, figuras geométricas, e outros conceitos pertencentes à matemática. Antes mesmo dos alunos iniciarem sua vida academia, estes já têm contato e noções matemáticas, sem mesmos se darem conta disto já fazem uso de formas, distâncias, quantidades e até mesmo operações básicas de adição e subtração. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, dizem que: 
Os conceitos geométricos constituem parte importante do currículo de Matemática no ensino fundamental, porque, por meio deles, o aluno desenvolve um tipo especial de pensamento que lhe permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive. - O estudo da geometria é um campo fértil para trabalhar com situações problema e é um tema pelo qual os alunos costumam se interessar naturalmente. O trabalho com noções geométricas contribui para a aprendizagem de números e medidas, pois estimula o aluno a observar, perceber semelhanças e diferenças, identificar regularidades (BRASIL, 1998, p. 51).
A matemática é uma das disciplinas ou ciências mais importantes para os seres humanos, sendo constantemente utilizada como ferramenta da sociedade moderna, ela contribui para a formação do futuro cidadão, o auxiliando e o ajudando a ingressar no mercado de trabalho. Toda pessoa que queira ingressar no mercado de trabalho, assim exercendo plenamente sua cidadania, deve dominar alguns aspectos da matemática, como saber contar, comparar, medir, calcular, resolver problemas, entre outras coisas fundamentais para poder viver em sociedade e sobressair perante aos outros. 
Para Matos (2001): 
Alunos e professores encontram dificuldades no processo ensino-aprendizagem da matemática, as quais são muitas e conhecidas. Por um lado, o aluno não consegue entender a matemática que a escola lhe ensina, muitas vezes é reprovado nesta disciplina, ou então, mesmo que aprovado, sente dificuldades em utilizar o conhecimento "adquirido", ou seja, não obtém muito sucesso (MATOS, 2001, p. 18).
	Muito se discute acerca de como se devem ministrar as aulas de matemáticas e também como deve ser sua metodologia, mas é certo dizer que para desenvolver de forma clara e eficiente o ensino da matemática é necessário que o professor tenha conhecimento acerca da realidade de seu aluno, estabelecendo assim um conhecimento prévio do mesmo, descobrindo o nível individual de cada um, desta maneira podendo intervir e agir como mediador da construção do conhecimento.
	A matemática na vida das pessoas, principalmente na vida das crianças, tem como objetivo desenvolver integralmente suas habilidades, proporcionando uma melhor construção de linhas de pensamento coerentes, capacidade de resolução de problemas, compreensão de padrões, entre outras variadas atividades do dia a dia. 
Em meio a tantas dificuldades, qual seria a melhor forma de trabalhar com esta disciplina. É fato que trabalhar o ensino de matemática, o relacionando com o dia a dia dos alunos, torna o ensino prazeroso e eficaz. Dessa maneira os conteúdos são facilmente absorvidos pelas crianças, pois entendem melhor as aulas, conseguem relacioná-la com sua realidade e problemas do dia a dia. Trabalhar fatos e acontecimentos que não são do conhecimentodos alunos, tornam as aulas pouco produtivas e pouco atrativas, perdendo a sua eficácia, pois não fazem sentido para os alunos. 
É dramático constatar que o número de alunos com reais problemas de aprendizagem são bem maior do que se poderia esperar. Justamente por não terem tido suas dificuldades iniciais prontamente atendidas, por sua vez desenvolveram vínculos negativos como objeto de conhecimento e passaram, efetivamente a ter problemas para aprender. (SCOZ, 2002, p.151).
Sabendo disto, é importante conhecer a realidade dos alunos, o seu dia a dia, e assim trabalhar atividades que envolvam o contexto de todos. É preciso, antes de planejar as aulas, conhecer o público específico, para que assim possa direcionar com eficácia as aulas. Assim, fica claro a importância de se trabalhar conteúdos já conhecidos dos alunos, fatos e dados do dia a dia e do contexto destes, como também da realidade dos mesmos. Trabalhando desta forma o professor não atrapalha de forma alguma o ensino de matemática, muito pelo contrário, transforma o mesmo num ensino atrativo e empolgante. Conforme os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) (BRASIL, 1997, p. 36), ao fazer uso da contextualização, o professor torna possível que o conhecimento tenha maior significado para o aluno. 
Demo (2002) afirma que: 
[...] alguns casos, já são paradigmáticos, como em matérias consideradas “bicho-papão”, a exemplo da matemática. É comum a relação perpendicular, com toques frequentes de sadismo didático, na qual o professor repassa, a quilo, fórmulas, equações, matéria, estando no outro lado, um aluno dedicado a tomar nota, acompanhar a evolução do assunto, para depois, reproduzir na prova. Para este aluno, estudar significa, literalmente, memorizar, decorar e colar. O sadismo se completa, quando, ao final de semestre, 90% de uma turma não passa, utilizando-se isto como indicador da qualidade do professor (DEMO, 2002, p.76).
	Algumas aulas podem ser planejadas a fim de trazer diversão e prazer no ensino da matemática. Trabalhar conceitos de dezenas, numa aula em que a criança faz a separação das unidades, formando dezenas, e as depositando num local definido, é uma aula que tende a surtir muito efeito. Se as unidades utilizadas na aula forem substituídas por algo já conhecido pelas crianças, a aula tende ainda a ser mais divertida. 
	Ao trabalhar esse tipo de aula, é esperado até mesmo um ganho significativo dentro de casa. Se a criança aprende a fazer essas separações, colocando as unidades dentro de locais já predefinidos, é possível dizer que seus brinquedos espalhados agora podem ocorrer em menos vezes, ao passo que a criança já tem a familiaridade da contagem, da separação, como também da ação de guardar esses brinquedos nos lugares específicos.
Conforme Lima (2012) é esperado que a aula de Matemática: 
[...] oportunize aos alunos se defrontarem com situações efetivas e diversificadas, contextualizadas, que permitam aos mesmos buscarem significados, novos conceitos e enriquecerem seu vocabulário matemático, estabelecendo conexões entre aquilo que sabem e o que estão aprendendo. (LIMA, 2012, p. 49)
	É preciso pensar em aulas que realmente trazem diversão para as crianças, aulas que façam parte do cotidiano e convívio das crianças, aulas que as façam perceberem que a matemática esta ai, não complicada, mas divertida. 
Alves (2006) nos propõe que: 
[...] para atingir seus objetivos no processo de aprendizagem da Matemática os professores devem [...] promover um ensino de Matemática que proporcione aos alunos experiências diversificadas, levando-os a reconhecer e valorizar o desenvolvimento e a contribuição da Matemática na vida da humanidade, além de oportunizar atividades de investigação, nas quais explorem e façam tentativas de erros e acertos, incluindo exercícios de leitura, escrita e discussão matemática, o que leva o aluno a aprender a conjecturar, argumentar e adquirir autoconfiança.(ALVES, 2006, p. 23)
	Antes dos planejamentos dessas aulas, é essencial que o professor tenha também conhecimento necessário para ministrá-las. Um professor desatualizado tende a fracassar em suas aulas. É necessário que o professor sempre esteja antenado às novidades, atualizado de acordo com as normas da BNCC, como também conheça a realidade particular de cada aluno de sua sala. 
3. RELATO DE ESTUDO
Intervenção Na Prática
	
Título: Aprendendo com os LEGOs
Apresentação: o projeto foi elaborado em cima do brinquedo LEGO, onde os alunos irão trabalhar de forma a criar dezenas, separar por cores, montar estruturas, bem como desmontar as estruturas e descobrir a quantidade de peças correspondente a cada uma.
Problema: após verificação, foi constatado que muitos alunos não gostam da disciplina matemática, se sentem desmotivados nas aulas, sendo ineficiente a execução das mesmas. Dessa forma, foi pensando num projeto de intervenção que torne a aula de matemática uma aula divertida e prazerosa, de forma que os alunos possam aprender brincando, percebendo conceitos inerentes a disciplina e fazendo o uso consciente dos números. 
Assim, o problema do projeto busca a resolução da seguinte questão: é possível transformar as aulas de matemáticas em aulas divertidas e prazerosas?
Justificativa: É certo dizer que desde os primórdios do ensino de matemática muita dificuldade foi encontrada, isso não é novidade para ninguém. A grande maioria dos estudantes não gostam ou não se identificam com a disciplina, negligenciando-a ou ainda perdendo o interesse na mesma. São muitos os problemas, sejam os professores que lecionam a matemática de forma “solta”, não tendo uma visão significativa da disciplina, ou ainda alunos que se demonstram nenhum pouco interessados na aula. Muitos alunos consideram a matemática como a disciplina mais difícil, e muito dessa dificuldade vem do processo de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, este projeto visa despertar o interesse e a motivação por parte dos alunos nas aulas de matemática. 
Objetivos
Objetivo Geral: Trabalhar a motricidade, habilidades matemáticas, cognição e a criatividade das crianças através dos LEGOs. 
Objetivos Específicos:
· Identificar a quantidade dezenas, conjuntos;
· Confeccionar coletivamente um brinquedo ou uma brincadeira;
· Desenvolver atitudes de interação, colaboração e troca de experiências em grupos;
· Adquirir habilidades relativas à oralidade, interação e socialização;
· Desenvolver a capacidade de resolução.
Metodologia
· Serão distribuídos aos alunos uma infinidade de LEGOs, de diversas cores e tamanhos, onde estes deverão prosseguir da seguinte forma:
· Primeiramente o professor irá fazer um sorteio com números de dezenas e cores, cada aluno irá pegar dentro do cesto um papelzinho com um número e uma cor, este número corresponderá ao exato número que os alunos deverão montar os LEGOs, como também a cor a ser utilizada, separando-os em dezenas e unidades. 
· Cada aluno fará essa montagem 5 vezes no total, e o professor poderá interferir no caso do aluno precisar de alguma ajuda.
· Após os alunos praticarem essa montagem, deverão ser separados em grupos, para que possam competir entre eles. Cada grupo irá tirar aproximadamente 20 papeis, 10 de números e 10 de cor. Com o sinal do professor os alunos deverão montar em dupla, cada construção LEGO, correspondente à cor e ao numero retirado no sorteio.
· O grupo que montar mais rápido será o vencedor.
· Após a competição, o professor irá apresentar aos alunos estruturas de animais, formas, objetos, entre outros, construídas por LEGOs, cada estrutura terá o seu número exato de LEGO, como também a cor a ser utilizada. 
· Os alunos, novamente, separados em grupos, deverão tentar construir essas estruturas. Ganha o grupo que chegar mais próximo.
· O professor irá pedir aos alunos que posicionem essas estruturas para formar um cenário, os animais, as árvores e demais outras estruturaa deverão compor o cenário da melhor forma possível. 
· Após o cenário montado, o professor irá realizar uma roda de conversa, explicando acerca das dezenas, da importância da matemáticaem nossas vidas e principalmente na vida dos alunos nesta fase.
· Após o debate, o professor irá distribuir as estruturas entre os alunos, juntamente de uma lista com o nome da estrutura e do desenho da mesma. Cada aluno deverá desmontar a estrutura, e descoberto o número e cores correspondendo àquela estrutura, deverá anotar na folha entregue pelo professor.
· Após todos concluídos, o professor irá conferir com os alunos todas as estruturas, contando juntamente deles, uma a uma. Concluído a contagem, o professor irá revelar o ganhador.
· Para concluir a aula, o professor ira novamente explicar conceitos inerentes à matemática, evidenciando a importância desta em nossas vidas. 
Duração prevista:
5 dias
Recursos:
Cesto, papel A4, lápis, LEGOs.
	
4. CONCLUSÃO
Diante de tudo visto até aqui, fica clara a real necessidade de se repensar a forma de como a matemática tem sido ensinada dentro e fora de sala de aula, no âmbito escolar. No entanto não é tão fácil propor novas formas de abordar os conteúdos a fim de que tanto a teoria quanto a prática sejam capazes de corresponder aos anseios sociais atuais. 
	É necessário pensar formas que visem uma formação adequada dos alunos, trabalhando conceitos matemáticas que possam fazer real diferença na vida dos alunos, contribuindo assim para sua formação sociocultural. 
	É certo dizer que muito do que não tem funcionado no ensino de matemática se deve ao fato da elaboração descontextualizada da metodologia de ensino e aprendizagem por parte dos docentes. Uma metodologia que não supre as reais necessidades dos alunos, tendo na grande maioria das vezes aulas que pouco acrescentam na vida prática cotidiana destes e muito menos despertam tanto a empolgação como a motivação em aprender, é uma metodologia defasada e que deve ser o quanto antes repensada.
	Aulas práticas construtivas, aliadas a uma leitura que possibilite o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa, ampliando o senso crítico dos alunos, tudo direcionado e voltado as reais necessidades destes, são alguns dos pontos a serem discutidos e debatidos entre os docentes, que se aplicados corretamente podem fazer uma grande diferença no ensino aprendizagem de matemática. 
	Tal medida se faz necessária uma vez a disciplina matemática indispensável para a descoberta e compreensão do mundo em todos os seus aspectos (social, cultural, político, etc), ao mesmo tempo que desenvolve o pensamento com criticidade e com criatividade, preparando o aluno para viver plenamente em sociedade, apto a integrar a carreira de trabalho. É valido dizer que o aluno precisa compreender conceitos e procedimentos matemáticos, tanto para tirar conclusões como para fazer argumentações, ou seja, precisa compreender a matemática para que possa de fato entender como realmente é o funcionamento das coisas. 
	É necessário pensar em aulas de matemática que a façam parecer divertida e prazerosa, onde os alunos se sintam motivados, interessados e atentos durante a realização das mesmas. Dessa forma, será possível efetivar o conhecimento matemático nos alunos, ao passo que aprendem brincando, de forma divertida e dinâmica. 
REFERÊNCIAS:
ALVES, Rose Mary Fernandes. Uma análise da produção escrita de alunos do ensino médio em questões abertas de matemática. Londrina, 2006. 158 f. Orientador: Regina Luzia de Buriasco, Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática – Universidade Federal de Londrina.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 174 p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2002.
LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál. Florianópolis, v. 10 n. esp.p. 37-45 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe.pdf.>.
MATOS, João Felipe. Aprender Matemática hoje. Público, 200.
SCOZ, B. Psicopedagogia e a realidade escolar: o problema escolar de aprendizagem. 10o ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

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