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INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - UNIDADE 3

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INTRODUÇÃO AOINTRODUÇÃO AO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Mestre Armindo Aparecido Evangelista
IN IC IAR
Ead.br https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteud...
1 of 42 23/08/2021 12:15
https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/NEG_INTPLA_19/unidade_3/ebook/index.html#section_1
https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/NEG_INTPLA_19/unidade_3/ebook/index.html#section_1
introdução
Introdução
Olá, seja muito bem-vindo(a) à unidade de ensino que trata da introdução ao
planejamento tributário. Nesta unidade, você terá uma ótima oportunidade de
conhecer e aplicar alguns conceitos tributários que melhorarão a sua vida
pro�ssional de tal maneira, o que fará de você um(a) pro�ssional de destaque
no mercado de trabalho. Importantes são os temas que você acompanhará em
nossa unidade de ensino. Como destaques, temos a contribuição social sobre o
lucro líquido, o imposto de importação e o imposto de exportação. Os objetivos
propostos passam por interpretar as normas contábeis e a legislação tributária,
bem como sua estruturação e bases conceituais, além de calcular e contabilizar
esses fatos descritos. Convidamos você a estar junto conosco nesta jornada, a
qual será um grande avanço em sua vida acadêmica, pessoal e pro�ssional.
Vamos lá? Sucesso e bons estudos!
Ead.br https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteud...
2 of 42 23/08/2021 12:15
Neste tópico sobre a contribuição social com relação ao lucro líquido, o aluno
terá uma boa noção de uma das fontes de recursos previstas no artigo 195 da
Constituição Federal, a qual visa atender o programa de seguridade social do
Brasil. Portanto, conhecer um pouco sobre a CSLL vai enriquecer o seu
conhecimento de maneira e�caz e, para tanto, os objetivos deste tópico são:
• interpretar as normas contábeis e a legislação tributária;
• estruturar os objetivos/destinação da CSLL;
• aplicar as bases conceituais da estrutura Fiscal/Contábil;
• calcular e contabilizar a CSLL.
Base Legal
No caso da contribuição social sobre o lucro líquido, todas as pessoas jurídicas
domiciliadas no País são os contribuintes. No caso das empresas tributadas pelo
CSLL - Contribuição SocialCSLL - Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido -sobre o Lucro Líquido -
Regime Tributário: LucroRegime Tributário: Lucro
PresumidoPresumido
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lucro presumido, a receita bruta auferida no período, deduzindo as respectivas
devoluções, vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos,
formam o fato gerador para a cobrança da respectiva contribuição.
Para formar a base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, aplica-
se o percentual de 12% (doze por cento) sobre a receita bruta auferida no
período e, para as pessoas jurídicas descritas no inciso III, do § 1º, do artigo 15
da Lei 12.973/14, a alíquota será de 32% (trinta e dois por cento). São estas:
a) prestadoras de serviços em geral, exceto as de serviços hospitalares e
de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia,
anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e
patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja
organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa;
b) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos
de qualquer natureza;
c) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia,
mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de
contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes
de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
d) prestação de serviços de construção, recuperação, reforma,
ampliação ou melhoramento de infraestrutura vinculados a contrato
de concessão de serviço público (BRASIL, 2014, on-line).  
Às pessoas jurídicas que tiverem receitas brutas provenientes do exercício de
mais de uma atividade, a base de cálculo da contribuição social sobre o lucro
líquido será apurada mediante aplicação do percentual de 32% sobre a receita
enquadrada no inciso III, do § 1º, do artigo 15 da Lei 12.973/14, bem como de
12% sobre a receita bruta das demais atividades.
Para concluir, para Pêgas (2009, p. 448), as pessoas jurídicas que optarem pelo
regime de lucro presumido não devem integrar, em sua base de cálculo da
contribuição social sobre o lucro líquido, os valores referentes:
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a. às receitas de participações em empresas controladas e coligadas
avaliadas pelo método de equivalência patrimonial;
b. às receitas de dividendos de investimentos avaliados ao custo de
aquisição;
c. às reversões de provisões operacionais, quando não se representam
ingressos de novos recursos;
d. ao imposto sobre produtos industrializados, quando registrado
como receita de vendas;
e. ao imposto sobre circulação de mercadorias e serviços Substituição
Tributária (ST), quando registrado como receita de vendas.
Assim, as empresas submetidas à forma de tributação do lucro presumido
devem efetuar o pagamento da contribuição social sobre o lucro líquido
mensalmente, ou seja, calcular em bases estimadas e efetivar o respectivo
pagamento até o último dia útil do mês subsequente.
Objetivos e/ou Destinação
A contribuição social sobre o lucro das empresas é uma fonte de recursos
prevista no artigo 195 da Constituição Federal, de competência da União,
objetivando atender o programa de seguridade social. Outro fato a mencionar é
que, a respeito desta contribuição social, não há redistribuição compulsória que
atinja a arrecadação do imposto de renda repassado pela União (quase metade
de sua totalidade) aos Estados e Municípios do País.
A contribuição social do lucro líquido poderá ser cobrada no mesmo ano de sua
instituição ou aumento de sua alíquota, desde que observado o prazo �xo de
noventa dias da data de publicação no Diário O�cial da União.
No artigo 195 da C.F., inciso 7º, é disposto que são isentas de contribuição, para
a seguridade social, as entidades bene�centes de assistência social que atendam
às exigências estabelecidas em lei. As condições estabelecidas para tal estão
descritas no CTN - artigo 14:
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I. não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas
rendas, a qualquer título;
II. aplicar integralmente no País, os seus recursos na manutenção dos
objetivos institucionais; e
III. manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos
de formalidades capazes de assegurar sua exatidão (BRASIL, 1966, on-
line).
Situação Problema - prática (cálculo e
contabilização)
A Alfa é uma empresa comercial, prestadora de serviços de manutenção, a qual
é tributada pelo lucro presumido. Para o cálculo da CSLL, fez a opção pelo
recolhimento mensal por estimativa. Em novembro, suas informações foram
estas:
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Tabela 3.1 - Informações da contabilidade
Fonte: Chieregato et al. (2018, p. 219).
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Demonstração da apuração da base de cálculo da contribuição social por
estimativa.
Valor da base de cálculo 51.720,00 19.200,00
Tabela 3.2 - Demonstração da base de cálculo da CSLLFonte: Chieregato et al. (2018,
p. 219).
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Tabela 3.3 - Demonstração da apuração da CSLL
Fonte: Chieregato et al. (2018, p. 219).
Vamos, agora, para a contabilização dos fatos.
No mês de novembro de 2019, mês da ocorrência dos fatos:
Débito: Despesa Operacional –Contribuição Social Lucro
Presumido.......9.802,80.
Crédito: (PC) CSLL a Recolher.........................................................................
9.802,80.
No mês de dezembro de 2019, por razão do pagamento do tributo:
Débito: (PC) CSLL a Recolher..........................................................................
9.802,80.
Crédito: (AC) Banco conta movimento............................................................
9.802,80.
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praticarVamos Praticar
Um posto de combustíveis opta pela tributação no lucro presumido e apresenta os
seguintes dados, no primeiro trimestre de 2019, em reais:
• venda de Gasolina R$3.000.000,00;
• ICMS sobre venda de gasolina R$480.000,00;
• descontos incondicionais concedidos (gasolina) R$150.000,00;
• venda de mercadorias R$350.000,00;
• ICMS sobre venda de mercadorias R$63.000,00;
• receita de serviços de lavação R$75.000,00;
• ganho na venda de imobilizado R$12.000,00.
Com esses dados, você precisa calcular e responder: qual o valor da Contribuição
Social Sobre o Lucro Líquido do trimestre, considerando as estimativas, de acordo com
o material de apoio?
a) R$36.720,00.
b) R$35.370,00.
c) R$36.450,00.
d) R$95.400,00.
e) R$37.800,00.
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Neste tópico sobre a contribuição social sobre o lucro líquido, o aluno terá uma
boa noção de uma das fontes de recursos previstas no artigo 195 da
Constituição Federal, que visa atender o programa de seguridade social do
Brasil. Portanto, conhecer um pouco sobre a CSLL vai enriquecer o seu
conhecimento de maneira e�caz e, para tanto, os objetivos deste tópico são:
• interpretar as normas contábeis e a legislação tributária;
• estruturar os objetivos/destinação da CSLL;
• aplicar as bases conceituais da estrutura Fiscal/Contábil;
• calcular e contabilizar a CSLL.
Base Legal
No caso da contribuição social sobre o lucro, todas as pessoas jurídicas
domiciliadas no País são os contribuintes. No caso das empresas tributadas pelo
CSLL - Contribuição SocialCSLL - Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido -sobre o Lucro Líquido -
Regime Tributário: LucroRegime Tributário: Lucro
RealReal
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lucro real, a obtenção de lucro ou resultado ajustado pelas adições, exclusões e
compensações do período é o fato gerador para a cobrança da contribuição.
As alíquotas da contribuição social sobre o lucro são diferenciadas, em razão da
atividade econômica e da utilização intensiva de mão de obra, em razão do
porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. A Lei
13.169/15 �xou as alíquotas da CSLL das pessoas jurídicas conforme segue:
I. pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização e das
seguintes atividades (bancos; valores mobiliários; corretoras de câmbio;
sociedade de crédito; �nanciamento e investimentos; administradoras
de cartão de crédito; arrendamento mercantil; associação de poupança
e empréstimos) com a alíquota de 20% (vinte por cento);
II. cooperativas de crédito com a alíquota de 17% (dezessete por cento);
III. demais pessoas jurídicas com a alíquota de 9% (nove por cento)
(BRASIL, 2015, on-line).
A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro deverá ser ajustada pelas
adições e exclusões existentes no período e, segundo Chieregato et al. (2018, p.
218), são as seguintes inclusões às adições ao lucro contábil:
· resultado negativo da avaliação de investimento em participações
societárias avaliadas pelo valor do patrimônio líquido – equivalência
patrimonial;
· valor da reserva de reavaliação baixado durante o período-base, cuja
contrapartida não tenha sido computada no resultado do período;
· valor das provisões não dedutíveis na determinação do lucro real;
· despesas indedutíveis mencionadas pelo artigo 13 da Lei 9.249/95;
· lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior;
· valor dos lucros distribuídos disfarçadamente, conforme artigo 60 da
Lei 9.532/97.
O autor Chieregato et al. (2018, p. 218) comenta, ainda, que estas são as
exclusões ou deduções do lucro contábil a serem consideradas na base de
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cálculo da contribuição social sobre o lucro:
· resultado positivo da avaliação de investimentos em participações
societárias avaliadas pelo valor do patrimônio líquido – equivalência
patrimonial;
· lucros e dividendos derivados de investimentos em participações
societárias avaliadas pelo custo de aquisição, que tenham sido
registrados como receitas;
· valor das provisões não dedutíveis na determinação do lucro real,
adicionadas no exercício anterior, que tenham sido baixados no curso
do período-base;
· participações de debêntures, empregados, administradores e parte
bene�ciárias, e contribuições para instituições ou fundos de assistência
ou previdência de empregados.
Na determinação da base de cálculo da CSLL, a contrapartida do ajuste do valor
de investimento decorrente de lucro ou de prejuízo na coligada ou controlada
como a decorrente de variação no percentual de participação no capital da
coligada ou controlada terão o mesmo tratamento. Assim, a contrapartida do
ajuste por ganho de capital será excluída, enquanto a contrapartida do ajuste
por perda será adicionada.
Conforme Pêgas (2009, p. 488),
a reavaliação de qualquer bem da pessoa jurídica somente poderá ser
computada em conta de resultado ou na determinação do lucro real e
da base de cálculo da CSLL quando ocorrer a efetiva realização do bem
reavaliado, assim a adição ocorre mais frequentemente nas empresas
de capital aberto porque, na realização, o valor da reserva de
reavaliação é escriturada diretamente à conta de reservas de lucros,
não transitando pela conta de resultado.
Nos casos em que a empresa for contratada por entidades públicas, os
contratos de construção por empreitada ou de fornecimento a preço
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determinado de bens ou serviços faculta diferir o pagamento da CSLL sobre a
parcela do lucro correspondente à receita não recebida até o encerramento do
período-base. A determinação do montante a ser excluído da base de cálculo da
contribuição será efetuada pela regra da proporcionalidade, tomando-se a
receita bruta, a receita não recebida e o lucro líquido. A parcela do lucro excluída
deverá ser adicionada à base de cálculo do período-base em que a receita for
recebida.
Segundo Chieregato et al. (2018, p. 218),
as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real podem optar
pela apuração do lucro real anual. Alternativamente à apuração em
cada trimestre, no entanto, os recolhimentos dos tributos devem ser
efetuados sobre as operações do mês, devendo ser pagos até o último
dia do mês subsequente.
Neste caso, as empresas estão no regime por estimativa e devem aplicar a
alíquota de 12% (doze por cento) da receita bruta, independentemente da
atividade que exerce.
Objetivos e/ou Destinação
A contribuição social sobre o lucro das empresas é uma fonte de recursos
prevista na Constituição Federal, de competência da União, objetivando atender
ao programa de seguridade social. Outro fato a mencionar é que, sobre esta
contribuição social, não há redistribuição compulsória que atinja a arrecadação
do imposto de renda, que é repassado pela União (quase metade da sua
totalidade) aos Estados e Municípios do País.
Qualquer alteração na contribuição social sobre o lucro líquido, seja na forma de
calcular ou em sua alíquota, poderá ser feita e entrar em vigor no mesmo ano,
desde que observado o prazo �xo de noventa dias da data de publicação no
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DiárioO�cial da União.
No artigo 195 da C.F., inciso 7º, dispõe-se que são isentas de contribuição para a
seguridade social as entidades bene�centes de assistência social que atendam
às exigências estabelecidas em lei. As condições estabelecidas para tal estão
descritas no CTN - artigo 14:
I. não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas
rendas a qualquer título;
II. aplicar integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos
objetivos institucionais;
III. manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos
de formalidades capazes de assegurar sua exatidão (BRASIL, 1966, on-
line).
Situação Problema - prática (cálculo e
contabilização)
A empresa Alfa é tributada pelo lucro real e, para o cálculo da CSLL, optou pelo
recolhimento mensal por estimativa e posterior apuração do lucro real anual.
Em novembro, suas informações foram estas:
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15 of 42 23/08/2021 12:15
Tabela 3.4 - Informações extraídas da contabilidade
Fonte: Chieregato et al. (2018, p. 219).
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Demonstração da apuração da base de cálculo da contribuição social por
estimativa.
Tabela 3.5 - Demonstração da base de cálculo da CSLL
Fonte: Chieregato et al. (2018, p. 219).
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Tabela 3.6 - Apuração do valor da CSLL
Fonte: Adaptada de Chieregato et al. (2018, p. 219).
Vamos, agora, para a contabilização dos fatos.
No mês de novembro de 2019, mês da ocorrência dos fatos:
Débito: (AC) Tributos a Recuperar ou compensar - CSLL
estimativa.......8.722,80.
Crédito: (PC) CSLL a
Recolher.......................................................................8.722,80.
No mês de dezembro de 2019, por razão do pagamento do tributo:
Débito: (PC) CSLL a
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Recolher.........................................................................8.722,80.
Crédito: (AC) Banco conta movimento.........................................................
8.722,80.
praticarVamos Praticar
Com base no material de apoio, identi�que as a�rmações corretas, com relação ao
cálculo da contribuição social por estimativa:
1. a porcentagem a ser aplicada sobre a receita bruta é de 9,0%.
2. na apuração da base de cálculo, devem ser adicionados os ganhos de capital,
os rendimentos e ganhos de aplicações �nanceiras.
3. tanto o ICMS quanto o ISS podem ser deduzidos das receitas brutas para a
obtenção da base de cálculo da CSLL.
4. os recolhimentos de CSLL mensais são antecipações do recolhimento para os
cofres da União, por conta do total devido a ser apurado pela contabilidade
no encerramento do exercício.
5. as receitas com prestação de serviços não entram na apuração da base de
cálculo da CSLL.
Veja as alternativas a seguir e assinale a correta.
a) As a�rmações corretas são: 1 e 4.
b) As a�rmações corretas são: 2 e 3.
c) As a�rmações corretas são: 3 e 5.
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19 of 42 23/08/2021 12:15
d) As a�rmações corretas são: 1 e 5.
e) As a�rmações corretas são: 2 e 4.
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20 of 42 23/08/2021 12:15
Neste tópico de Imposto de Importação, o aluno terá uma visão importante de
um segmento relevante na vida econômica de todos os países e, no Brasil, não é
diferente, pois trata-se de um país de dimensão continental. Seja por terra, água
ou ar, muito se consome no território nacional e muito se importa de diversos
lugares do mundo. Portanto, conhecer um pouco sobre o imposto de
importação vai enriquecer o seu conhecimento de maneira e�caz e, para tanto,
os objetivos deste tópico são:
• interpretar as normas contábeis e a legislação tributária;
• estruturar os objetivos/destinação do II - Imposto de Importação;
• aplicar as bases conceituais da estrutura Fiscal/Contábil;
• calcular e contabilizar o II - Imposto de Importação.
Base Legal
Imposto de ImportaçãoImposto de Importação
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21 of 42 23/08/2021 12:15
Como o Imposto de Importação - I.I. é cobrado sobre a entrada de produto
estrangeiro em território nacional, vamos versar e parafrasear esta de�nição. O
que se considera “entrada”? Aquela operação de importação que, para efeito de
ocorrência do fato gerador, tenha sido importada. O que se considera
“produto”? Qualquer bem móvel, abrangendo mercadoria, material de uso ou
consumo e produto industrializado. O que se considera “estrangeiro”? Aquela
mercadoria nacional ou nacionalizada exportada que retorna ao País. Por �m, o
“território nacional” é entendido como território aduaneiro, abrangendo duas
zonas: a primária, onde temos os pontos de fronteiras alfandegados, aeroportos
e portos; e a zona secundária, que compete a todo o território nacional.
Sobre a operação de importação e os fatos geradores do imposto de
importação, Ashikaga (2009, p. 27) comenta que “em regra geral, o despacho se
inicia em até noventa dias da descarga das mercadorias na zona primária, ou em
até cento e vinte dias na zona secundária”. Para que isso ocorra, é necessário
que exista o devido registro da declaração de importação - D.I. no Sistema
Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, que precisa ser feito por uma
empresa habilitada pela Secretaria da Receita Federal e devidamente cadastrada
no Sistema Ambiente de Registro e Rastreamento das Atuação dos
Intervenientes aduaneiros - RADAR.
Tratando de base de cálculo, o artigo 75 do Regulamento Aduaneiro - R.A.
demanda que, quando a alíquota for “ad valorem” (expressão latina que signi�ca
conforme o valor), o valor aduaneiro deve ser conforme o Gatt 1994 (Acordo de
Valoração Aduaneira), ou seja, o acordo geral sobre tarifas e comércios. Já
quando a alíquota for especí�ca, a quantidade de mercadoria é expressa na
unidade de medida estabelecida. Já o artigo 77 do R.A. implementa o valor
aduaneiro independentemente do método de valoração utilizado, do custo de
transporte da mercadoria importada até o aeroporto ou porto alfandegado, dos
gastos relativos à carga e descarga e ao manuseio e, ainda, dos custos com
seguro da mercadoria durante essas operações.
No que diz respeito ao valor aduaneiro, este está regulamentado pela Instrução
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Normativa - I.N. - SRF - 327/03, utilizando a seguinte ordem:
                                I.        valor da transação;
                                II.        valor da mercadoria idêntica;
                                III.        valor da mercadoria similar;
                                IV.        valor de revenda;
                                V.        valor computado da mercadoria; e
                            VI.        valor arbitrado por critérios razoáveis e com base nos
dados disponíveis no País.
Por �m, o valor do I.I. é o resultado da multiplicação do valor aduaneiro pela
alíquota constante na TEC (tarifa externa comum do Mercosul), ou seja, utiliza-se
a seguinte fórmula:
Aspectos importantes no caso de importação são os acordos e os tratados
internacionais. No caso do Mercosul, os países membros adotam as alíquotas e
políticas por eles estabelecidas no tratado. Quando as importações são
provenientes de outros países que não fazem parte do Mercosul, cabe aqui
observar as imposições e exceções cabidas exclusivamente na negociação
bilateral.
Os contribuintes do I.I. são, primeiramente, o importador ou a pessoa que
promove a entrada da mercadoria estrangeira em território nacional, seguido do
destinatário da remessa da mercadoria postal internacional e o adquirente de
mercadoria entrepostada. Vale comentar queo I.I. incide somente uma única
vez, quando da entrada da mercadoria estrangeira no País, caracterizada como
imposto cumulativo, devendo este ser considerado um custo para a empresa
importadora e, consequentemente, repassado a terceiros em uma futura venda
I. I. = valoraduaneiroXalíquotaconstantenaTEC
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da mercadoria ora importada.
O I.I. será pago a cada entrada de mercadorias em território nacional por meio
da utilização do documento de arrecadação de receitas federais - DARF
eletrônico, devendo acontecer na data do registro da D.I. no Siscomex. É
importante comentar que este não gera direito ao crédito à empresa
importadora, no que diz respeito ao valor, portanto, seu montante passa a
integrar o custo e a importação.
Se, porventura, ocorrer atraso no pagamento, caberá acréscimo legal, usando
como atualização a taxa Selic, mais os juros, multa moratória e, ainda, multa
punitiva, se o órgão �scalizador julgar cabível. Veja que pode ocorrer a
atualização pela taxa Selic, aplicando, ainda, 1% de juros ao mês, a multa
moratória de 0,33% ao dia limitado a 20% e mais uma multa punitiva
enquadrada conforme hipóteses previstas no regulamento aduaneiro - R.A.
Um aspecto a ser considerado pelo R.A., em seu artigo 71, diz respeito a não
ocorrência de incidência do imposto de importação, ou seja, em algumas
situações pontuais, não haverá pagamento do referido tributo. São estas:
a. mercadoria estrangeira que corretamente descrita nos documentos
de transporte chegar ao País por erro inequívoco ou comprovado de
expedição, e que for redestinada ou devolvida para o exterior;
b. mercadoria estrangeira idêntica, em igual quantidade e valor, e que
se destine à reposição de outra anteriormente importada que se tenha
revelado, após o desembaraço aduaneiro, defeituosa ou imprestável
para o �m a que se destinava, desde que observada a regulamentação
editada pelo Ministério da Fazenda;
c. mercadoria estrangeira que tenha sido objeto da pena de
perdimento;
d. mercadoria estrangeira devolvida para o exterior antes do registro
da declaração de importação, observada a regulamentação editada
pelo Ministério da Fazenda;
e. embarcações construídas no Brasil e transferidas por matriz de
empresa brasileira de navegação para subsidiária integral no exterior,
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que retornem ao registro brasileiro, como propriedade da mesma
empresa nacional de origem (BRASIL, 2009, on-line).
Vale dizer, também, que temos a imunidade do I.I., em algumas situações
descritas na C.F., em seu artigo 150, das operações com livros, jornais,
periódicos e papel destinado à sua impressão e o ouro, quando de�nido em lei
como ativo �nanceiro ou instrumento cambial.
Já a isenção, conforme o artigo 176 do C.T.N., é uma forma de exclusão do
crédito tributária decorrente de lei que especi�que as condições e requisitos
exigidos para sua concessão e, no caso especí�co do I.I., são aplicáveis às
importações:
i. realizadas pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios e suas
respectivas autarquias;
ii. promovidas pelos partidos políticos e instituições de educação e de
assistência social;
iii. efetuadas por Missões Diplomáticas e Consulados;
iv. cujo importador seja uma instituição cientí�ca ou tecnológica;
v. de livros, jornais, periódicos e do papel destinado à sua impressão;
vi. medicamentos destinados ao tratamento de aidéticos, bem como o
instrumental cientí�co destinado à pesquisa da AIDS, importado e sem
similar nacional;
vii. mercadorias destinadas ao consumo no recinto de congressos,
feiras e exposições internacionais, dentre outros (BRASIL, 1966, on-line).
Por �m, mas não menos importante, trataremos da suspensão que, segundo o
CTN, refere-se a uma operação tributada, cujo pagamento do imposto �ca
postergado para um momento futuro e, na atual legislação, a suspensão do I.I.
apresenta-se nos seguintes casos:
a. regimes aduaneiros especiais, como o drawback suspensão, trânsito
aduaneiro, admissão temporária, entreposto aduaneiro, dentre outros;
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b. máquinas, equipamentos e aparelhos sem similar nacional, bem como suas
partes, peças e acessórios e outros componentes.
Objetivos e/ou Destinação
O imposto de importação - I.I. é o imposto federal incidente sobre a entrada de
produtos estrangeiros em território aduaneiro, ou seja, em território nacional.
Este é desvinculado de uma atividade governamental especí�ca e sua
arrecadação destina-se a compor o orçamento da União. O I.I., como é
conhecido, observa os princípios gerais de direito tributário, como a isonomia, a
irretroatividade e a capacidade contributiva. Seus princípios especí�cos são a
extra�scalidade, tratados internacionais e imunidades constitucionais. Um
detalhe importante é que o I.I. não obedece ao princípio da legalidade, da
noventena ou da anterioridade, devido ao seu caráter eminentemente
extra�scal, podendo, sua alíquota, ser alterada por um simples decreto do Poder
Executivo e passando a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário
O�cial da União.
 
Situação Problema - prática (cálculo e
contabilização)
A Cia. Importadora Sempre Verde (que é tributada pelo lucro real) comercializa
produtos importados. Em 5 de junho de 2019, importou mercadorias nas
seguintes condições:
• fatura comercial no valor de US$ 75.000,00;
• valor do frete aéreo US$ 18.000,00;
• valor de seguro US$ 7.000,00.
Como dados adicionais, a Sempre Verde dispõe dos seguintes:
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                 I.        as alíquotas do I.I., IPI, ICMS, PIS e COFINS são, respectivamente,
45%; 25%; 18%; 1,65%; 7,6%;
                 II.     a paridade cambial vigente da data do registro da Declaração de
Importação, segundo o Ato Declaratório da SRF, era R$2,80 por dólar americano;
                 III.     os tributos foram todos pagos pela Sempre Verde no registro da
Declaração de Importação.
Com isso declarado, vamos calcular e contabilizar cada um dos fatos tributários.
1. Solução 1 - apuração do valor aduaneiro, que será a base de cálculo
do II: (US$ 75.000,00 +US$ 18.000,00 + US$ 7.000,00) = US$ 100.000,00
X R$2,80 = R$280.000,00.
2. Solução 2 - apuração dos tributos: Do imposto de importação:
Débito = Mercadorias
(estoque)importadas...........................R$126.000,00.
Crédito = Bancos conta movimento........................................R$126.000,00.
Do Imposto sobre Produtos Industrializados:
Débito = IPI acompensar.....................................................R$101.500,00.
Crédito = Bancos conta movimento........................................R$101.500,00.
Do Programa de Integração Social:Débito = PIS
acompensar............................................................R$4.620,00.
Crédito = Bancos conta
movimento.............................................R$4.620,00.
Da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social:
Débito = COFINS acompensar....................................................R$21.280,00.
Crédito = Bancos conta
movimento.............................................R$21.280,00.
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Do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços:
Débito = ICMS
acompensar.........................................................R$117.087,80.
Crédito = Bancos conta
movimento.............................................R$117.087,80.
3. Solução 3 - Contabilização:
Do imposto de importação
Débito = Mercadorias (estoque)
importadas...........................R$126.000,00.
Crédito = Bancos conta movimento........................................
R$126.000,00.
Do Imposto sobre Produtos Industrializados:
Débito = IPI a compensar........................................................R$101.500,00.Crédito = Bancos conta movimento........................................
R$101.500,00.
Do Programa de Integração Social:
Débito = PIS a compensar............................................................R$4.620,00.
Crédito = Bancos conta movimento.............................................
R$4.620,00.
Da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social:
Débito = COFINS a
compensar....................................................R$21.280,00.
Crédito = Bancos conta movimento.............................................
R$21.280,00.
Do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços:
Débito = ICMS a
compensar.........................................................R$117.087,80.
Crédito = Bancos conta movimento.............................................
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R$117.087,80.
praticarVamos Praticar
Com base no material de apoio, você pode observar que os elementos fundamentais
para obtenção do valor do imposto de importação são alíquotas, valor de mercadorias,
registros nos órgãos, dentre outras situações. Portanto, responda quando, em regra
geral, o fato gerador do imposto de importação inicia-se.
a) Até 120 dias da descarga da mercadoria na zona primária ou até 90 dias na
zona secundária, com o respectivo registro da DI no Siscomex feito por empresa
habilitada ou não pela SRF e cadastrada no RADAR. A.
b) Até 90 dias da descarga da mercadoria na zona primária ou até 90 dias na
zona secundária, com o respectivo registro da DI no Siscomex feito por empresa
habilitada pela SRF e cadastrada no RADAR.
c) Até 120 dias da descarga da mercadoria na zona primária ou até 120 dias na
zona secundária, com o respectivo registro da DI no Siscomex feito por empresa
habilitada pela SRF e cadastrada no RADAR.
d) Até 90 dias da descarga da mercadoria na zona primária ou até 120 dias na
zona secundária, sem o respectivo registro da DI no Siscomex feito por empresa
habilitada pela SRF e cadastrada no RADAR.
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e) Até 90 dias da descarga da mercadoria na zona primária ou até 120 dias na
zona secundária, com o respectivo registro da DI no Siscomex feito por empresa
habilitada pela SRF e cadastrada no RADAR.
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Neste tópico de Imposto de Exportação, o aluno terá uma visão importante de
um segmento relevante na vida econômica de todos os países, não apenas por
ser um setor que estimula e gera divisas bilaterais, mas também por destacar a
competitividade e disponibilidade das empresas em oferecerem seus produtos
com qualidade internacional. Segundo Ashikaga (2009, p. 177),
a participação no comércio internacional tem sido a chave para o sucesso e
prosperidade de empresas e países. Para o Brasil, a atividade exportadora tem
também importância estratégica, pois contribui para a geração de renda e
emprego, para a entrada das divisas necessárias ao equilíbrio das contas
externas e para a promoção do desenvolvimento econômico.
As exportações como fonte de recursos proporcionam um equilíbrio na balança
comercial brasileira e alavancam todos os setores da economia, colaborando
com o produto interno bruto nacional e sua ampliação constante. Vem ao
encontro do grande objetivo de fortalecer a inserção internacional do Brasil
IE - Imposto de ExportaçãoIE - Imposto de Exportação
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como uma das principais metas e, para tanto, os objetivos deste tópico são a
interpretação das normas contábeis e a legislação tributária; a estruturação dos
objetivos do Imposto de Exportação; a aplicação das bases conceituais da
estrutura Fiscal/Contábil; e, por �m, calcular e contabilizar o Imposto de
Exportação.
Base Legal
Os artigos 212 ao 236 do Regulamento Aduaneiro - R.A. tratam do Imposto de
Exportação - I.E., previsto no artigo 153 da Constituição Federal, e artigos 23 ao
28 do Código Tributário Nacional - C.T.N.
O I.E. não se sujeita ao princípio da legalidade e da anterioridade, podendo ser
alterado por simples decreto do Poder Executivo, podendo surtir efeito a partir
da data de sua publicação no Diário O�cial da União.
O fato gerador do imposto de exportação é a saída de mercadoria do território
aduaneiro, considerando-se ocorrido este momento na data do registro de
exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, relativo à
mercadoria nacional ou nacionalizada.
O contribuinte é o exportador que deverá recolher esse imposto por meio da
Demonstração de Arrecadação da Receita Federal - DARF, antes de efetivada a
saída da mercadoria, ou seja, o embarque para o exterior. A portaria 674/94 do
Ministério da Fazenda menciona que o prazo será de quinze dias contados a
partir do registro da declaração para despacho aduaneiro e exportação.
A base de cálculo do imposto de exportação deverá ser o preço normal de venda
de mercadoria, em condições livres de concorrência no mercado internacional,
não podendo ser inferior ao seu custo de aquisição ou de produção, acrescidos
dos tributos incidentes e da margem de lucro mínima de quinze por cento sobre
a soma dos custos, impostos e contribuições.
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Visando atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior, no
Brasil, a alíquota do imposto de exportação varia entre o mínimo de 30% e o
máximo de 150%. Devido à política governamental de incentivo às exportações,
poucos produtos sujeitam-se ao pagamento do imposto de importação, sendo
que a maioria é tributada à alíquota zero.
Segundo o Anexo “N” da Portaria Secex 25/08, serão tributados, pelo imposto de
exportação, apenas aqueles produtos determinados como peles e couros de
animais, armas e munições, além de fumo, cigarro, �ltro e papel para cigarro,
bem como couros e peles curtidos de bovinos depilados, mas não preparados
de outra forma.
Vale dizer que, caso o imposto de exportação seja pago e não efetivada a
exportação e, até mesmo, no caso de pagamento a maior, o imposto poderá ser
compensado com outros tributos federais ou restituído, basta o interessado
fazer o requerimento acompanhado da respectiva documentação
comprobatória.
Objetivos e/ou Destinação
O imposto de exportação - I.E., segundo o artigo 153 da Constituição Federal, é
um imposto de competência exclusiva da União. Este tem, como característica, a
cobrança com função �scal e regulatória, mas não só na medida em que se
presta a arrecadação, mas também de acordo com a variação de suas alíquotas
à disposição do �uxo de exportação.
Ademais, tem, como fato gerador, a saída de produto nacional ou nacionalizado
do território nacional. Este não se sujeita ao princípio da anterioridade, ou seja,
pode ser alterado no mesmo exercício �nanceiro.
Conforme artigo 26 do CTN, o Poder Executivo pode, nas condições e nos limites
estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a
�m de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e comércio exterior.
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Situação Problema - prática (cálculo e
contabilização)
Consideremos que a Cia. Sempre Verde assinou, em 1 de junho de 2019, um
contrato de venda com a Cia. das Américas, no valor de US$18.000,00, devendo
entregar a mercadoria para embarque no porto de Santos em 14 de junho de
2019. O vencimento cambial decorrente da venda ocorrerá 40 dias após a data
do embarque. Admite-se que a taxa cambial na data da assinatura do contrato
seja de R$2,1105/dólar. Esta operação está vinculada ao pagamento de 10% de
comissão de agente de vendas no exterior.
A Cia. Sempre Verde entrega a mercadoria e sua nota �scal-fatura no porto de
Santos em 14 de junhode 2019, e nesta data, a taxa cambial vigente era
R$2,2110/dólar para a compra e de R$2,2215 para venda.
1. Pela venda realizada - (US$18.000,00 X R$2,2110) = R$39.798,00.:
Débito - (AC) Clientes no Exterior..............................R$39.798,00.
Crédito - (RES) Receita de Vendas ao Exterior ........R$39.798,00.
2. Pela comissão devida ao agente - (US$18.000,00 X 2,2215 X 10%) =
R$3.998,70.:
Débito - (RES) Comissões sobre vendas...................R$3.998,70.
Crédito - (PC) Comissões a pagar..............................R$3.998,70.
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praticarVamos Praticar
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Com base no material de apoio, você percebeu que a formação do imposto de
exportação precisa seguir uma receita com começo, meio e �m, até obter-se o
respectivo valor. Assim, peço que leia e, em seguida, responda, especi�camente, sobre
a base de cálculo do imposto de exportação, que deve ser de acordo com algumas
premissas. Assinale a alternativa correta.
a) Deverá ser o preço normal de venda de mercadoria, em condições livres de
concorrência no mercado nacional, podendo ser inferior ao seu custo de
aquisição ou de produção, acrescido somente da margem de lucro.
b) Deverá ser o preço normal de venda de mercadoria, em condições livres de
concorrência no mercado internacional, podendo ser inferior ao seu custo de
aquisição ou de produção, mas não podendo ser acrescido dos tributos
incidentes e somente da margem de lucro.
c) Deverá ser o preço normal de venda de mercadoria, em condições oligopólios
no mercado internacional, podendo ser inferior ao seu custo de aquisição ou de
produção, acrescido dos tributos incidentes e da margem de lucro.
d) Deverá ser o preço normal de venda de mercadoria, em condições de
monopólios no mercado internacional, podendo ser inferior ao seu custo de
aquisição ou de produção, acrescido dos tributos incidentes e da margem de
lucro.
e) Deverá ser o preço normal de venda de mercadoria, em condições livres de
concorrência no mercado internacional, não podendo ser inferior ao seu custo
de aquisição ou de produção, acrescido dos tributos incidentes e da margem de
lucro.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Planejamento Tributário
Silvio Aparecido Crepaldi
Editora: Saraiva
ISBN: 978-85-02-17509-9
Comentário: trata-se de um livro muito prático, que fará
do leitor uma pessoa ávida pelo assunto, com diversas
expertises a serem difundidas em seu dia a dia,
auxiliando a empresa nas melhores tomadas de decisões,
no que diz respeito à economia tributária.
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FILME
O Contador
Ano: 2016
Comentário: um �lme que retrata a formação e
expertise do pro�ssional contador, em função de
auditoria que detecta fraude empresarial e procura
exatidão nos registros contábeis e uso das informações.
Tem um pouco de ação e aventura, porém retrata o
grande trabalho do Contador. Para conhecer mais sobre
o �lme, assista ao trailer.
TRA ILER
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https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/NEG_INTPLA_19/unidade_3/ebook/index.html#
https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/NEG_INTPLA_19/unidade_3/ebook/index.html#
https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/NEG_INTPLA_19/unidade_3/ebook/index.html#
conclusão
Conclusão
Nesta unidade, o grande objetivo era propor, ao aluno, uma visão e vivência da
contribuição social sobre o lucro, o imposto de importação e o imposto de
exportação. Isso foi realizado com maestria, pois os assuntos foram abordados
com simplicidade e e�cácia na didática, usando uma linguagem facilitadora, que
fez com que o aluno estivesse dentro do assunto e participasse da experiência
de conhecer, perceber, engajar, registrar e contabilizar os assuntos, ou seja, ter
um conhecimento íntegro das normas e regras que permeiam os temas de CSLL,
II e IE.
As atividades demonstraram ter começo, meio e �m, em suas etapas, e o aluno,
ao efetuar a leitura, pode ter a ciência dos fatos existentes, pois foram
estruturados com muitos embasamentos.
Os conteúdos ofereceram uma boa estrutura pedagógica para ampliar os
horizontes, no que diz respeito aos tópicos estudados.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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AMORIM, V. O. et al. Guia Prático de Rotinas Contábeis de “A” a “Z”. São
Paulo: Sage, 2016.
ASHIKAGA, C. E. G. Análise da Tributação na Importação e na Exportação. 5.
ed. São Paulo: Aduaneiras, 2009.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamenta a
administração das atividades aduaneiras, e a �scalização, o controle e a
tributação das operações de comércio exterior. Diário O�cial da União, Brasília,
DF, 5 fev. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03
/_ato2007-2010/2009/decreto/d6759.htm>. Acesso em: 22 jul. 2019.
BRASIL. Instrução Normativa SRF nº 327, de 9 de maio de 2003. Estabelece
normas e procedimentos para a declaração e o controle do valor aduaneiro de
mercadoria importada. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 9 mai. 2003.
Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta
/link.action?visao=anotado&idAto=15217>. Acesso em: 22 jul. 2019.
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema
Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à
União, Estados e Municípios. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 25 out. 1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm>. Acesso
em: 22 jul. 2019.
BRASIL. Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014. Altera a legislação tributária
federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o
PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Co�ns;
revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº 11.941, de
27 de maio de 2009; dispõe sobre a tributação da pessoa jurídica domiciliada no
Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em
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http://bit.ly/32RkrVG
http://bit.ly/32RkrVG
http://bit.ly/32RkrVG
http://bit.ly/32RkrVG
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15217
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15217
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15217
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15217
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm
lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas; altera o Decreto-Lei nº
1.598, de 26 de dezembro de 1977 e as Leis nºs 9.430, de 27 de dezembro de
1996, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 4.506,
de 30 de novembro de 1964, 7.689, de 15 de dezembro de 1988, 9.718, de 27 de
novembro de 1998, 10.865, de 30 de abril de 2004, 10.637, de 30 de dezembro
de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 12.865, de 9 de outubro de 2013,
9.532, de 10 de dezembro de 1997, 9.656, de 3 de junho de 1998, 9.826, de 23 de
agosto de 1999, 10.485, de 3 de julho de 2002, 10.893, de 13 de julho de 2004,
11.312, de 27 de junho de 2006, 11.941, de 27 de maio de 2009, 12.249,de 11 de
junho de 2010, 12.431, de 24 de junho de 2011, 12.716, de 21 de setembro de
2012, e 12.844, de 19 de julho de 2013; e dá outras providências. Diário O�cial
da União, Brasília, DF, 13 mai. 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br
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BRASIL. Lei nº 13.1969, de 6 de outubro de 2015. Altera a Lei nº 7.689, de 15 de
dezembro de 1988, para elevar a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido - CSLL em relação às pessoas jurídicas de seguros privados e de
capitalização, e às referidas nos incisos I a VII, IX e X do § 1º do art. 1º da Lei
Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; altera as Leis nº s 9.808, de 20
de julho de 1999, 8.402, de 8 de janeiro de 1992, 10.637, de 30 de dezembro de
2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 11.033, de 21 de dezembro de 2004,
12.715, de 17 de setembro de 2012, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 11.484,
de 31 de maio de 2007, 12.973, de 13 de maio de 2014, 10.150, de 21 de
dezembro de 2000, e 10.865, de 30 de abril de 2004; e dá outras providências.
Diário O�cial da União, Brasília, DF, 6 out. 2015. Disponível em:
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Acesso em: 22 jul. 2019.
BRASIL. Portaria MF nº 674, de 22 de dezembro de 1994. Dispõe sobre o
pagamento do Imposto de Exportação. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 22
dez. 1994. Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta
/link.action?idAto=29153&visao=original>. Acesso em: 22 jul. 2019.
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as respostas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
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