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3ªBIMESTRE FILOSOFIA AVALIAÇÕES E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2ª E 3ª ANO

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ESCOLA ESTADUAL LUIZ BALBINO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ATIVIDADE COMPLEMENTARE DE 	 3º BIMESTRE
PROFESSOR: 	ANO DE ESCOLARIDADE: 	ANO
ALUNO: 	
2ª ano
Existencialismo
 Existencialismo é um termo utilizado para designar o movimento filosófico e literário que teve início entre diversos pensadores em meados do século XX e que foi majoritariamente representado por filósofos franceses, mas que também foi atribuído a pensadores alemães como Martin Heidegger (1889 – 1976) e Karl Jaspers (1883 – 1969). A criação do termo é comumente atribuída ao filósofo francês Gabriel Marcel (1889 – 1973).
Apesar de ter sua criação datada do final da Segunda Guerra Mundial, costuma-se traçar as raízes do existencialismo até à filosofia e à literatura desenvolvidas por volta da metade do século XIX. No que diz respeito à sua filosofia, os fundamentos existencialistas são atribuídos, na maioria das vezes, ao filósofo e teólogo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813 – 1855) e ao filósofo alemão Friedrich Nieztsche (1844 – 1900). No âmbito literário suas bases são atribuídas ao escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821 – 1881).
Mesmo que seja possível ver em alguns manuais de filosofia o termo “doutrina” ser aplicado ao existencialismo, é difícil que se possa considerá-lo dessa maneira. Uma doutrina tende a possuir um fio condutor coerente, o que de modo algum é possível perceber entre os existencialistas. Mesmo o termo “movimento”, utilizado acima, pode ser problemático, tendo em vista que quase todos os que foram reconhecidos como existencialistas negaram que pudessem ser contados como tais. O mais próprio, de fato, seria considera-lo um “clima de pensamento”. Contudo, são diversos os conceitos comuns que permeiam os escritos dos diferentes autores ditos existencialistas. O absurdo da vida, a angústia diante da liberdade e da morte e o desespero diante de si mesmo são temas frequentemente abordados entre tais pensadores e escritores. Esses temas aparecem com frequência especialmente entre aqueles que experimentaram os horrores das duas Grandes Guerras do século XX, que demonstraram a falha dos ideais de progresso da humanidade através da razão, traçados pela filosofia iluminista. Nesse sentido, o existencialismo é visto como uma oposição à filosofia desenvolvida na idade moderna, especialmente ao idealismo alemão.
Sendo utilizado pela primeira vez por volta dos anos de 1930, o termo existencialismo está diretamente ligado ao termo “existencial”, que foi utilizado filosoficamente pela primeira vez em meados do século XIX. Alguns referem-se a Kierkegaard como o primeiro pensador a utilizar o termo “existência” nesse âmbito. A temática desse filósofo, que coloca na experiência existencial do ser humano o lugar próprio da filosofia, o modo de escrever em aforismos de Nietzsche e a concepção de Heidegger do ser humano como “jogado” no mundo, apresentam algumas das bases metodológicas e conceituais do existencialismo.
Se até o início do século XIX a filosofia se ocupava de questões gerais e abstratas, tendo uma de suas melhores representações na pergunta elaborada pelo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716) e depois retomada por Heidegger, “porque há o ser e não, antes, o nada?”, com os chamados filósofos da existência a filosofia passa a ser considerada a partir da experiência dos indivíduos no mundo, e encontra seu avanço entre existencialistas como Jean-Paul Sartre (1905 – 1980), talvez o mais conhecido e importante entre eles, que nega que o ser humano possua uma essência que o determine e afirma que tal determinação é dada pela própria experiência existencial de cada um. A frase mais famosa desse filósofo francês é o que define esta concepção: “a existência precede a essência”.
Além daqueles já citados acima, outros filósofos a quem foi atribuída a denominação de existencialista são Albert Camus (1913 – 1960), Simone de Beauvoir (1908 – 1986) e Maurice Merleau-Ponty (1908 – 1961).
 
Referências:
AUDI, Robert. The Cambridge Dictionary of Philosophy. New York: Cambridge University Press, 1999.
COLLETE, Jacques. Existencialismo. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2013.
SARTRE, Jean-paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.
1: (Enem 2016)
Ser ou não ser - eis a questão.
Morrer- dormir- Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão
Que dá à desventura uma vida tão longa.
SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, 2007.
Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre:
a) ( ) consciência de si e angústia humana.
b) ( ) inevitabilidade do destino e incerteza moral.
c) ( ) tragicidade da personagem e ordem do mundo.
d) ( ) racionalidade argumentativa e loucura iminente.
e) ( ) dependência paterna e impossibilidade de ação.
2. (FCC) O existencialismo é um dos movimentos filosóficos mais importantes da modernidade. E o tema da liberdade humana é uma das questões centrais tratadas pelos filósofos existencialistas. Sobre a liberdade, o filósofo francês Jean-Paul Sartre sustenta que “o homem está condenado a ser livre”. Assim sendo, para Sartre
A) a ideia de liberdade nas ações humanas é ilusória, já que toda ação humana está condenada.
B) toda ação humana é livre, porque estamos fadados a ser os únicos responsáveis por aquilo que somos.
C) a liberdade possível para as ações humanas depende das circunstâncias da existência, não de escolha livre.
D) qualquer ação humana tem sua escolha determinada pelas convenções sociais, e assim não há escolha livre.
E) a liberdade de escolha nas ações humanas é relativa e cada um tem seu próprio conceito de liberdade.
3. O existencialismo, no seu sentido mais amplo, é uma filosofia dos séculos XIX e XX que está centrada na análise da existência e do modo como os homens existem no mundo. A ideia é que os seres humanos existem em primeiro lugar e, em seguida, cada indivíduo passa a vida inteira mudando sua essência ou natureza, tendo como filósofos expoentes, assinale a alternativa correta:
A) Friedrich Nietzsche, Augusto Comte, Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre.
B) Friedrich Nietzsche, Karl Jaspers, Martin Heidegger, Rene Descartes.
C) John Locke, Karl Jaspers, Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre.
D) Friedrich Nietzsche, Karl Jaspers, Baruch Spinoza, Jean-Paul Sartre.
E) Friedrich Nietzsche, Karl Jaspers, Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre.
4. “Se, por outro lado, Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos só, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.”
(SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. In: MARÇAL, Jairo (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p.624)
Identifica-se, no texto acima, o pensamento existencialista de Sartre, segundo o qual o ser humano
A) encontra-se num mundo sem sentido definido, onde as escolhas por ele feitas remetem somente a ele, sem amparo em valores a priori.
B) não é responsável por seus atos, porque não se criou a si mesmo e porque não escolheu existir, não devendo nada aos outros.
C) está só e sem desculpas, perdido num mundo, onde suas escolhas resultam de um contexto de causas estranhas a ele.
D) está condenado a ser livre e, por essa razão, deve ser responsabilizado por tudo o que acontece ao seu redor.
 ESCOLA ESTADUAL LUIZ BALBINO - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE 	 3º BIMESTRE 
PROFESSOR: 	ANO DE ESCOLARIDADE: 	ANO
ALUNO: 	
1 . (CONUPE) Assinale a alternativa INCORRETA. Os pensadores cristãos nunca se cansaram de compararSócrates e Jesus: ambos foram condenados por seus ensinamentos, ambos compareceram aos tribunais e não se defenderam, ambos nada deixaram escrito, ambos criaram uma posteridade sem limites, e tudo o quanto sabemos de ambos depende de fontes indiretas, escritas depois de estarem mortos.
a) Os sofistas, inventam a educação em ambiente artificial, o que se tornará uma das características de nossa civilização. Eles são os profissionais do ensino, antes de tudo, pedagogos.
b) Os famosos "sofistas" do século V a. C são, muitas vezes, estrangeiros. O movimento de pensamento que eles representam mostra-se ao mesmo tempo como uma continuidade e como uma ruptura em relação ao que os precede. Sofista é o mestre ou o professor de uma arte ou técnica ou ofício. A palavra sofista não tem o sentido pejorativo, que veio a adquirir muito mais tarde, em Atenas
c) A ironia platônica consiste em simular aprender alguma coisa de seu interlocutor, para levá-lo a descobrir que não conhece nada no domínio do que pretende ser sábio.
d) Alguns preceitos são os fundamentos da filosofia socrática: "Conhece-te a ti mesmo" e "Sei que nada sei" são as duas expressões que ninguém no pensamento ocidental jamais duvidou que fossem de Sócrates.
2- (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPB – Paraíba – 2009) As circunstâncias históricas do Mundo Antigo certamente contribuíram para as discussões do pensamento filosófico da Grécia Antiga. Assinalar o item verdadeiro: 
a) Arqueduto, Pirâmides, Moeda, Matemática e Metalurgia.
b) Navegações, Moeda, Política, Calendário e Polis.
c) Calendário, Arqueduto, Moeda, Matemática e Pirâmides.
d) Matemática, Navegação, Pólis, Metalurgia e Calendário.
e) Nenhuma das alternativas acima.
3- O arcabouço Filosófico de Sócrates nos faz atracar em terras firmes quando o Pensamento do homem volta-se para a busca do sentido do Ser a partir: 
a) da penetração da Filosofia na Agricultura.
b) do desvio da força cósmica ao centro do homem.
c) da visão de mundo como força numeral.
d) do voltar-se ao homem como princípio de investigação.
e) Nenhuma das alternativas.
4- A importância do conhecimento está em seu uso, em nosso domínio ativo sobre ele, quero dizer, reside na sabedoria. É convencional falar em mero conhecimento, separado da sabedoria, como capaz de incutir uma dignidade peculiar a seu possuidor. Não compartilho dessa reverência pelo conhecimento como tal. Tudo depende de quem possui o conhecimento e do uso que faz dele. WHITHEHEAD, A. N. Os fins da educação e outros ensaios. São Paulo: Edusp, 1969.No trecho, o autor considera que o conhecimento traz possibilidades de progresso material e moral quando 
a) prioriza o rigor conceitual.
b) valoriza os seus dogmas.
c) avalia a sua aplicabilidade.
d) busca a inovação tecnológica.
5- Na filosofia, a possibilidade de escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante é chamada de:
a) Livre-arbítrio
b) Liberdade.
c) Opção.
d) Opinião.
e) Oportunidade.
6. (UNICAMP SP/2015) A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato.(John Locke, Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13.)O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte, *
a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição deriva da experiência.
b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos possam ser obtidos.
c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas.
d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o nascimento.
7. (UFMG/1996) Leia o texto. “São verdades incontestáveis para nós: que todos os homens nascem iguais; que lhes conferiu o Criador certos direitos inalienáveis, entre os quais o de vida, o de liberdade e o de buscar a felicidade; que para assegurar estes direitos se constituíram entre os homens governos cujos poderes justos emanam do consentimento dos governados.”(Trecho da Declaração de Independência das Treze Colônias). A partir desse texto, pode-se afirmar que os ideais que levaram à independência americana tiveram inspiração. 
a) na teoria de Estado de Jean Bodin.
b) na utopia igualitária de Thomas Mórus.
c) nas obras de John Locke e dos iluministas.
d) no pensamento de Santo Agostinho e Campanella.
8. (UEG GO/2009) Um dos aspectos mais importantes da filosofia política de John Locke é sua defesa do direito à propriedade, que ele considerava ser algo inerente à natureza humana, uma vez que o corpo é nossa primeira propriedade. De acordo com esta perspectiva, o Estado deve 
a) permitir aos seus cidadãos ter propriedade ou propriedades.
b) garantir que todos os seus cidadãos, sem exceção, tenham alguma propriedade.
c) garantir aos cidadãos a posse vitalícia de bens.
d) fazer com que a propriedade seja comum a todos os cidadãos.
9. (Mackenzie SP/2006) John Locke (1632-1704) é um dos fundadores do empirismo. Atualmente, é pouco lido. Muito ganharíamos, entretanto, se nos ocupássemos novamente dos tratados sobre o governo civil, com a carta sobre a tolerância e, particularmente, com o ensaio sobre o entendimento humano. Assinale a alternativa que apresenta um fragmento do seu pensamento. 
a) O direito de propriedade é a base da liberdade humana porque todo homem tem uma propriedade que é sua própria pessoa. O governo existe para proteger esse direito.
b) Há uma busca de equilíbrio entre a autoridade do poder e a liberdade do cidadão. Para que ninguém possa abusar da autoridade, é preciso que, pela disposição das coisas, o poder detenha o poder. Daí a separação entre poderes legislativo, executivo e judiciário.
c) A organização do mundo e sua finalidade interna só se explicam pela existência de um Criador inteligente: Este mundo me espanta e não posso imaginar / Que este relógio exista e não tenha relojoeiro.
d) Deve haver exaltação da razão e da dúvida: Existe, porém, uma coisa de que não posso duvidar, mesmo que o demônio queira sempre me enganar. Mesmo que tudo o que penso seja falso, resta a certeza de que eu penso. Nenhum objeto de pensamento resiste à dúvida, mas o próprio ato de duvidar é indubitável.
e) O regime democrático deve ser aquele que tem a aptidão de manter vigentes os termos do pacto social, bem como os dispositivos garantidores da liberdade político-contratual. O povo inglês pensa ser livre, mas engana-se grandemente; só o é durante a eleição dos membros do parlamento: assim que estes são eleitos, é escravo; nada é.
10. (FMJ SP/2007) Um dos mais importantes teóricos da revolução burguesa ocorrida na Inglaterra durante o século XVII, o filósofo John Locke, defendeu ideias que serviram de base ao pensamento iluminista e influenciaram movimentos contra o Antigo Regime na Europa. Na visão do autor, a função básica do Estado deveria ser
a) controlar as ações dos homens, punindo todos aqueles que agissem contrariamente às leis.
b) regulamentar as relações humanas, eliminando os conflitos causados por interesses divergentes.
c) dirigir os seres humanos em suas escolhas, evitando disputas por questões sociais ou econômicas.
d) manter a estabilidade da organização social, definindo as obrigações e privilégios de cada camada.
e) proteger os direitos naturais do indivíduo, garantindo o respeito a eles por toda a sociedade.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE 	 3º BIMESTRE
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3ª ANO
JEAN JACQUES ROUSSEAU
Jean Jacques Rousseau (1712-1778) foi um importante intelectual do século XVIII para se pensar na constituição de um Estado como organizador da sociedade civil assim como se conhece hoje. Para Rousseau, o homem nasceria bom, mas a sociedade o corromperia. Da mesma forma, o homem nasceria livre, mas por toda parte se encontraria acorrentado por fatores como sua própria vaidade, fruto da corrupção do coração. O indivíduo se tornaria escravo de suas necessidades e daqueles que o rodeiam, o que em certo sentido refere-sea uma preocupação constante com o mundo das aparências, do orgulho, da busca por reconhecimento e status. Mesmo assim, acreditava que seria possível se pensar numa sociedade ideal, tendo assim sua ideologia refletida na concepção da Revolução Francesa ao final do século XVIII.
A questão que se colocava era a seguinte: como preservar a liberdade natural do homem e ao mesmo tempo garantir a segurança e o bem-estar da vida em sociedade? Segundo Rousseau, isso seria possível através de um contrato social, por meio do qual prevaleceria a soberania da sociedade, a soberania política da vontade coletiva.
Rosseau percebeu que a busca pelo bem-estar seria o único móvel das ações humanas e, da mesma, em determinados momentos o interesse comum poderia fazer o indivíduo contar com a assistência de seus semelhantes. Por outro lado, em outros momentos, a concorrência faria com que todos desconfiassem de todos. Dessa forma, nesse contrato social seria preciso definir a questão da igualdade entre todos, do comprometimento entre todos. Se por um lado a vontade individual diria respeito à vontade particular, a vontade do cidadão (daquele que vive em sociedade e tem consciência disso) deveria ser coletiva, deveria haver um interesse no bem comum.
Este pensador acreditava que seria preciso instituir a justiça e a paz para submeter igualmente o poderoso e o fraco, buscando a concórdia eterna entre as pessoas que viviam em sociedade. Um ponto fundamental em sua obra está na afirmação de que a propriedade privada seria a origem da desigualdade entre os homens, sendo que alguns teriam usurpado outros. A origem da propriedade privada estaria ligada à formação da sociedade civil. O homem começa a ter uma preocupação com a aparência. Na vida em sociedade, ser e parecer tornam-se duas coisas distintas. Por isso, para Rousseau, o caos teria vindo pela desigualdade, pela destruição da piedade natural e da justiça, tornando os homens maus, o que colocaria a sociedade em estado de guerra. Na formação da sociedade civil, toda a piedade cai por terra, sendo que “desde o momento em que um homem teve necessidade do auxílio do outro, desde que se percebeu que seria útil a um só indivíduo contar com provisões para dois, desapareceu a igualdade, a propriedade se introduziu, o trabalho se tornou necessário” (WEFFORT, 2001, p. 207).
Daí a importância do contrato social, pois os homens, depois de terem perdido sua liberdade natural (quando o coração ainda não havia corrompido, existindo uma piedade natural), necessitariam ganhar em troca a liberdade civil, sendo tal contrato um mecanismo para isso. O povo seria ao mesmo tempo parte ativa e passiva deste contrato, isto é, agente do processo de elaboração das leis e de cumprimento destas, compreendendo que obedecer a lei que se escreve para si mesmo seria um ato de liberdade.
Dessa maneira, tratar-se-ia de um pacto legítimo pautado na alienação total da vontade particular como condição de igualdade entre todos. Logo, a soberania do povo seria condição para sua libertação. Assim, soberano seria o povo e não o rei (este apenas funcionário do povo), fato que colocaria Rousseau numa posição contrária ao Poder Absolutista vigente na Europa de seu tempo. Ele fala da validade do papel do Estado, mas passa a apontar também possíveis riscos da sua instituição. O pensador avaliava que da mesma forma como um indivíduo poderia tentar fazer prevalecer sua vontade sobre a vontade coletiva, assim também o Estado poderia subjugar a vontade geral. Dessa forma, se o Estado tinha sua importância, ele não seria soberano por si só, mas suas ações deveriam ser dadas em nome da soberania do povo, fato que sugere uma valorização da democracia no pensamento de Rousseau.
Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
1. (UESPI/2009) Rousseau construiu uma obra que se apresentou significativa para a afirmação do mundo moderno. Historicamente, contribui para refletir sobre a educação quando escreveu a obra Emílio. No seu livro, Rousseau propõe: 
a) a manutenção das tradições cristãs, enfatizando a disciplina religiosa.
b) o fim de muitos preconceitos, ressaltando a bondade humana.
c) a prevalência do mando dos homens, pela sua capacidade de disciplinar.
d) o cuidado com a ética, pois os humanos são egoístas e vaidosos.
e) a ruptura com todas as religiões, cheias de superstições e preconceitos.
2. (UEG GO/2009) Entendia o filósofo Jean-Jacques Rousseau que a sociedade civil é resultado das transformações que a espécie humana sofreu ao longo de sua história, sobretudo da condição de selvagem para a condição de homem civilizado. O que permitiu essa transformação, segundo este filósofo, é a perfectibilidade. Selecione, nos itens a seguir, aquele que expressa o sentido de perfectibilidade em Rousseau, ou seja, a capacidade que o homem tem de
a) aperfeiçoar-se.
b) encontrar soluções para seus problemas.
c) enfrentar seus medos.
d) escapar dos perigos.
3. (UEG GO/2009) Entendia o filósofo Jean-Jacques Rousseau que a sociedade civil é resultado das transformações que a espécie humana sofreu ao longo de sua história, sobretudo da condição de selvagem para a condição de homem civilizado. O que permitiu essa transformação, segundo este filósofo, é a perfectibilidade. Selecione, nos itens a seguir, aquele que expressa o sentido de perfectibilidade em Rousseau, ou seja, a capacidade que o homem tem de 
a) aperfeiçoar-se.
b) encontrar soluções para seus problemas.
c) enfrentar seus medos.
d) escapar dos perigos.
4. (FGV/2003) “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais, não deixa de ser mais escravo do que eles (…) A ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. Tal direito, no entanto, não se origina da natureza: funda- se, portanto, em convenções. ”J.J. Rousseau, Do Contrato Social, in Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1978, p. 22A respeito da citação de Rousseau, é correto afirmar: 
a) Aproxima-se do pensamento absolutista, que atribuía aos reis o direito divino de manter a ordem social.
b) Filia-se ao pensamento cristão, por atribuir a todos os homens uma condição de submissão semelhante à escravatura.
c) Filia-se ao pensamento abolicionista, por denunciar a escravidão praticada na América, ao longo do século XIX.
d) Aproxima-se do pensamento anarquista, que estabelece que o Estado deve ser abolido e a sociedade, governada por autogestão.
e) Aproxima-se do pensamento iluminista, ao conceber a ordem social como um direito sagrado que deve garantir a liberdade e a autonomia dos homens.
 ESCOLA ESTADUAL LUIZ BALBINO - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE 	 3º BIMESTRE 
PROFESSOR(A): 	ANO DE ESCOLARIDADE: 	ANO
ALUNO: 	
1. A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade. ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como: 
a) busca por bens materiais e títulos de nobreza.
b)plenitude espiritual e ascese pessoal.
c) finalidade das ações e condutas humanas.
d) conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas.
e) expressão do sucesso individual e reconhecimento público
2. Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — essestipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”.VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.
O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania: *
a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar.
b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.
c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica
d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.
e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.
3. : (Enem 2017)Se, pois, para as coisas que fazemos existe um fim que desejamos por ele mesmo e tudo o mais é desejado no interesse desse fim; evidentemente tal fim será o bem, ou antes, o sumo bem. Mas não terá o conhecimento, porventura, grande influência sobre essa vida? Se assim é, esforcemo-nos por determinar, ainda que em linhas gerais apenas, o que seja ele e de qual das ciências ou faculdades constitui o objeto. Ninguém duvidará de que o seu estudo pertença à arte mais prestigiosa e que mais verdadeiramente se pode chamar a arte mestra. Ora, a política mostra ser dessa natureza, pois é ela que determina quais as ciências que devem ser estudadas num Estado, quais são as que cada cidadão deve aprender, e até que ponto; e vemos que até as faculdades tidas em maior apreço, como a estratégia, a economia e a retórica, estão sujeitas a ela. Ora, como a política utiliza as demais ciências e, por outro lado, legisla sobre o que devemos e o que não devemos fazer, a finalidade dessa ciência deve abranger as das outras, de modo que essa finalidade será o bem humano.ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. ln: Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991 {adaptado).
Para Aristóteles, a relação entre o sumo bem e a organização da pólis pressupõe que: 
a) o bem dos indivíduos consiste em cada um perseguir seus interesses.
b)o sumo bem é dado pela fé de que os deuses são os portadores da verdade.
c) a política é a ciência que precede todas as demais na organização da cidade.
d) a educação visa formar a consciência de cada pessoa para agir corretamente.
e) a democracia protege as atividades políticas necessárias para o bem comum.
4- (Unespar 2016)Aristóteles foi um dos pensadores mais importantes da história da filosofia no Ocidente, tanto por sua contribuição para a própria filosofia quanto para as ciências, que partiram de muitas questões apresentadas pelo filósofo para desenvolver suas investigações. Ele deixou duas obras dedicadas aos problemas das ciências práticas: Ética a Nicomaco e A Política. É de conhecimento de todos que, mesmo tendo sido aluno de Platão, Aristóteles construiu seu próprio pensamento e que, muitas vezes, apresentou ideias contrárias às de seu mestre. Um exemplo disso é sua Ética a Nicomaco. Marque a alternativa que melhor caracteriza a obra aristotélica.
RESPONDER: 
a) Trata-se de uma ética baseada no comportamento dos animais;
b) Trata-se de uma ética baseada na lógica e, portanto, defende que as ações são consequências do pensamento;
c) Trata-se de uma ética pautada nas virtudes que o homem tem por natureza e naquelas que ele desenvolve ao longo da sua vida;
d) Trata-se de uma ética fundamentada nos valores aristocráticos da sociedade grega da época;
e) Trata-se de uma ética experimental e, portanto, resultante das experiências que o homem faz, enquanto animal político.
5- (Unespar 2015)Um dos textos mais importantes da história da filosofia que trata do tema da moral e da ética é a Ética a Nicômaco, de Aristóteles. Nesta obra, o pensador analisa a natureza e o caráter das ações humanas e, ao final, sugere que há um bem supremo, que é a finalidade última das ações humanas. Este bem supremo é:
RESPONDER:
a)A virtude;
b) A justiça;
c) A felicidade;
d) A liberdade;
e) O meio termo.
6. (UEL-2005) – “A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores”. (MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.)Com base no texto e nos conhecimentos sobre Maquiavel, é correto afirmar:
a) As atitudes do príncipe são livres da influência dos ministros que ele escolhe para governar.
b) Basta que o príncipe seja bom e virtuoso para que seu governo obtenha pleno êxito e seja reconhecido pelo povo.
c) O povo distingue e julga, separadamente, as atitudes do príncipe daquelas de seus ministros.
d) A escolha dos ministros é irrelevante para garantir um bom governo, desde que o príncipe tenha um projeto político perfeito.
e) Um príncipe e seu governo são avaliados também pela escolha dos ministros.
7. ENEM 2013 – Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser 
a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
8. (Enem/2010) – O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009.No século XVI, Maquiavel escreveu “O Príncipe”, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. 
a) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
b) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
c) compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
d) neutralidade diante da condenação dos servos.
e) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
9. (UEMA 2015) – Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em seu estado natural, competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma força. Nesse estado, o conflito se perpetua através de gerações, criando um ambiente de tensão e medo permanente. Para esse filósofo, a criação de uma sociedade submetida à Lei, na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos renunciem à sua liberdade original. Nessa sociedade,a liberdade individual é delegada a um só dos homens que detém o poder inquestionável, o soberano.Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Trad. João Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Editora NOVA Cultural, 1997.A teoria política de Thomas Hobbes teve papel fundamental na construção dos sistemas políticos contemporâneos que consolidou a (o)
a) Monarquia Paritária.
b) Despotismo Soberano.
c) Monarquia Republicana.
d) Monarquia Absolutista.
e) Despotismo Esclarecido.
10. (UNESP 2014) – A China é a segunda maior economia do mundo. Quer garantir a hegemonia no seu quintal, como fizeram os Estados Unidos no Caribe depois da guerra civil. As Filipinas temem por um atol de rochas desabitado que disputam com a China. O Japão está de plantão por umas ilhotas de pedra e vento, que a China diz que lhe pertencem. Mesmo o Vietnã desconfia mais da China do que dos Estados Unidos. As autoridades de Hanói gostam de lembrar que o gigante americano invadiu o México uma vez. O gigante chinês invadiu o Vietnã dezessete.André Petry. O Século do Pacífico. Veja, 24.04.2013. Adaptado.A persistência histórica dos conflitos geopolíticos descritos na reportagem pode ser filosoficamente compreendida pela teoria 
a) iluminista, que preconiza a possibilidade de um estado de emancipação racional da humanidade.
b) maquiavélica, que postula o encontro da virtude com a fortuna como princípios básicos da geopolítica.
c) política de Rousseau, para quem a submissão à vontade geral é condição para experiências de liberdade.
d) teológica de Santo Agostinho, que considera que o processo de iluminação divina afasta os homens do pecado.
e) política de Hobbes, que conceitua a competição e a desconfiança como condições básicas da natureza humana.

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