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Exame do paciente edentado (2)

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Prévia do material em texto

. O paciente já usa prótese? Está
insatisfeito com sua P.T atual? 
2. O paciente compreendeu as possíveis
limitações estéticas e funcionais do seu
caso? 
3. O paciente está informado dos custos
do tratamento? 
4. O paciente sabe que serão
necessários ajustes subsequentes à
instalação da prótese? 
5. O sucesso da reabilitação depende
da manutenção após a instalação da
prótese! 
E X A M E D O P A C I E N T E
Edentado
C. REABILITAÇÃO
Exame do paciente
Coleta de informações que vão orientar
na determinação do plano de
tratamento; 
 Questionários sobre o estado de saúde
do paciente;
 Exames clínicos intra e extra-orais; 
Exames complementares; 
→ Questões Fundamentais 
Anamnese
• Estado geral de saúde; 
• Condições físicas, emocionais; 
• Queixa principal; 
• Hábitos parafuncionais (apertamento, bruxismo...); 
Exame extra-oral
Leila Frota Gomes
 
• Dimensão vertical;
• Suporte labial;
• Linha do sorriso;
• Altura incisal;
• Grau de higiene com as
próteses antigas;
• Características estéticas;
• Desgaste acentuado das
próteses;
• Relações intermaxilares; 
Avaliação da musculatura e da ATM;
 Sensibilidade a palpação= problemas
intra-articulares ou alterações na
tonicidade muscular;
Exame intra-oral
• Mucosa, lingua, rebordos; 
• Hipertrofias ou atrofias do rebordo; 
• Tecidos moles hiperplásicos, pontos
sensíveis a palpação; 
Patologias associadas
ao uso de prótese:
Reabsorção do rebordo residual:
diminuição dos rebordos que dificulta a
obtenção de PT funcionais;
Tamanho do rebordo residual se reduz
mais rapidamente nos primeiros 6
meses= remodelação óssea continua por
toda a vida
A maxila perde de 2 a 4 mm de osso no
primeiro ano e 0,1 mm por ano nos
anos subsequentes;
A mandíbula perde de 4 a 6 mm e a
média anual é de 0,4 mm; 
→ Candidíase eritematosa ou
candidíase atrófica crônica:
 
Resposta inflamatória na mucosa
relativa à area de suporte na prótese;
 Pode se apresentar com a superfície
lisa ou papilomatosa; 
 
→ Fatores que predispoem a
candidíase:
 
1. Presença da prótese que diminui a ação
antimicrobiana da saliva na mucosa; 
 
2. Má higienização; 
3. Uso contínuo da próteseuso a noite para
dormir;
• Irregularidades ou porosidades na base
da prótese podem dar início as lesões; 
• Hipersensibilidade a resina acrílica podem
desencadear lesões;
 
 Tratamento:
 
1. Adaptar, regularizar e
polir a superfície interna da
prótese; 
2. Orientar o paciente em
relação a higienização;
 3. Orientar a não dormir com
a prótese; 
4. Uso tópico de substâncias
antimicrobianas (nistatina ou
clorexidina a 0,12% em forma
de gel ou bochecho); 
5. Casos graves ou
persistentes: medicação
sistêmica; 
 
 
→ Queilite angular:
 
 
• Queilite angular: candidíase nas
comissuras labiais, em pacientes com a DV
reduzida;
 
→ Hiperplasia fibrosa inflamatória
 
 
 (condicionamento tecidual)
→ Na forma papilomatosa das lesões,
quando após o tratamento ainda
persistirem as lesões, podese fazer a
remoção cirúrgica das mesmas; 
 
• Hiperplasia fibrosa inflamatória: resposta
da mucosa à permanência de uma irritação
crônica; 
 
Tratamento:
 • Hiperplasia fibrosa
inflamatória: tratamento é a
remoção da porção
sobreestendida da base da
prótese; 
• Tratamento: remoção
cirúrgica da lesão;
 
1. Perda de suporte ósseo sob a base da
PPR;
 2. Reposicionamento espacial da
mandíbula anterior; 
3. Reabsorção óssea na porção anterior
da maxila; 
4. Hiperplasia inflamatória no palato
duro; 5. Crescimento das tuberosidades
maxilares; 6. Alterações periodontais;
→“Síndrome da combinação”
 
 
Em pacientes que usam PT superior e PPR
inferior extremo livre;
→“Síndrome da combinação”
 
 
1. Perda de suporte ósseo sob a base da
PPR: Pacientes com diabetes e osteoporose
tem aumento no grau de reabsorção óssea;
3. Reabsorção óssea na porção anterior
da maxila: Essa região é a parte da
arcada que apresenta menos resistência
às tensões; 
Tecido frouxo causado por perda óssea anormal.
4. Hiperplasia na região de palato duro
e região anterior do fundo de vestíbulo:
pelo deslocamento da PT para frente e
para cima;
5. Crescimento das tuberosidades
maxilares: devido à pressão negativa da
base da prótese; 
 Auxilia na retenção da PT à mucosa; 
 Saliva mais fluida: gera uma película
mais fina, que aumenta o efeito de
capilaridade, e a retenção da PT; 
 Redução no fluxo salivar: perda de
retenção da PT, formação de
ulcerações traumáticas; 
 Desequilíbrios hormonais e uso de
medicamentos (antidepressivos, anti-
hipertensivos, sedativos) podem
causar diminuição do fluxo salivar em
d
6. Alterações periodontais: pelo aumento
das tensões impostas aos dentes, que
gera espessamento dos ligamentos
periodontais; 
importância da saliva
→ Saliva artificial pode ser usada em
alguns casos; 
Avaliação do espaço protético
Pode ocorrer diminuição do espaço em
razão das mudanças que ocorrem após a
extração dos dentes;
 Deve-se avaliar a possível necessidade
de correção cirúrgica: redução da
tuberosidade da maxila; 
exames de imagem
 Radiografia periapical: para avaliação
do estado dos elementos dentários;
 Imagem com mais detalhes;
 Avalia-se o suporte periodontal; 
Radiografia oclusal: úteis no exame
inicial e diagnóstico de patologias
para ambas as arcadas;
Radiografia panorâmica: avalia
condições gerais de dentes presentes
e diagnostica possíveis alterações
patológicas;
 Analisa seios maxilares, canal do
nervo alveolar inferior, forâmen
mentoniano...; 
Panorâmica
oclusal

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