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Desenvolvimento da dentição e da oclusão Pré clínico de ortodontia | resumo: Kayane Larissa Dentições: ❖ Decídua ❖ Permanente Dentaduras: ❖ Decídua ❖ Mista ❖ Permanente 1° DENTADURA DECÍDUA -Na dentadura dentadura são 20 dentes. Período pré-eruptivo ❖ 7° -10° semana intrauterina -Início da odontogênese dos dentes decíduos ❖ 15° semana intrauterina -Início da dentinogênese dos dentes decíduos ❖ 4° mês intrauterino -Forma básica dos arcos ❖ 5° mês intrauterino -Início da mineralização dente decíduo Ao nascimento - A criança ao nascer já tem todos os dentes decíduos no interior dos maxilares. - Nesse período tem o crescimento vertical do osso alveolar / processo alveolar. Rodetes gengivais - São abaulamentos / elevações gengivais espessos e segmentados que indicam o local de desenvolvimento dos germes dentários. Dentes natais ou neonatais -As crianças podem ter dentes natais ou neonatais -As causas para esses dentes ainda não estão de�nidas. -Dentes natais : a criança já nasce com os dentes -Dentes neonatais: interrompem até 30 dias após o nascimento. -Precisamos avaliar se esse dente é da arcada do paciente ou é um dente supranumerário, para isso é feito uma radiogra�a. Período eruptivo - Inicia 6 meses após o nascimento (mas varia de acordo com a criança) - Finaliza antes dos 3 anos de idade - Total de 20 dentes - A cronologia / sequência de erupção é variável. Sequência de irrupção 6-8 meses ICI 9-10 meses ICS 10-12 meses ILS 12-14 meses ILI 1 - 1,5 anos 1MI/1MS 1,5 -2 anos CI /CS 2 - 2,5 anos 2MI / 2MS A irrupção pode ter uma variação individual, dependendo do estado nutricional, nascimento prematuro, amamentação, condições sistêmicas (algumas displasias), gênero, fatores inerentes à mãe, suplementação nutricional durante a gravidez. → A dentição decídua tem início aos 6 meses de vida com a irrupção dos incisivos decíduos, �ca completa com a irrupção do segundo molar decíduo e perdura até o início da substituição dos incisivos decíduos pelos permanentes. Dentição decídua completa Período pós eruptivo -Na dentição decíduos que várias situação que é aceita: mordida de topo, diastemas , sobremordida. - Na dentição decídua, há menos variabilidade nas relações oclusais do que na permanente. - Os dentes inferiores ocluem suavemente para lingual em relação aos superiores. Fase de repouso -Face que não irá acontecer nada em relação a dente, mas no osso alveolar o processo eruptivo continua acelerado. -Nessa fase pode ocorrer interferência de fatores negativos: ● Perda de dentes decíduos antes da época ideal ● Permanência de hábitos bucais nocivos de sucção de dedo, chupeta, ou mamadeira após a idade aceitável. (4 - 5anos) ● Acidentes traumáticos com desarranjo na arcada. Caso esses eventos ocorram, dependendo da situação, algumas alterações graves podem se manifestar na cavidade bucal, como perda de espaço, mordida cruzada e mordida aberta. *mordida cruzada e mordida aberta está muito relacionada com hábitos; → O arco dentário será semicircular com o superior proporcionalmente mais largo. Arco de Baume : → Arco de Baume tipo I Presença de espaços generalizados entre os dentes na região anterior. → Arco de Baume tipo II Sem espaços ou com suaves apinhamentos, que seriam mais estreitos transversalmente. → Presença dos espaços primatas Baume constatou a presença de diastemas característicos entre incisivos laterais e caninos decíduos no arco superior e entre caninos e primeiros molares decíduos no arco inferior ❖ Esses espaços são favoráveis para o bom alinhamento dos dentes permanentes anteriores. ❖ 50% dos canos que se desenvolvem sem apinhamento na dentadura permanente são oriundos de arco-dentário tipo I de Baume. 50% restantes (com apinhamento), 40% desenvolvem apinhamento moderado e 10% desenvolvem apinhamento severo. ❖ No arco tipo II de Baume, 22% dos casos os pacientes evoluem para um arco dentário sem apinhamento e 78% desenvolvem apinhamento na dentadura permanente, sendo 50% de apinhamento moderado e 28% de apinhamento severo. Curva de Spee - Na dentadura decídua tem a ausência de curva de Spee (característica da dentadura decídua) Isso acontece devido à implantação vertical dos dentes decíduos em suas bases ósseas (paralelismo do longo eixo dos dentes decíduos). Ângulo interincisal de 180° (vertical) - A irrupção do grupo dos incisivos, estabelece-se o primeiro ganho de dimensão vertical (DV), e as funções musculares se modi�cam fortemente. - A relação normal nessa época caracteriza-se por uma acentuada sobremordida e sobressalência. A irrupção dos 1° molares, promovendo o aumento da DV e deslocamento mandibular para anterior, oriundo do crescimento e desenvolvimento nessa época. Nesta época terá um surto de crescimento em relação a angulação interincisal (ângulo formado entre os incisivos) . Na fase de dentadura decídua esse ângulo será de 180°. Oclusão da dentadura decídua. Classe I - A Cúspide de canido Superior deve ocluir na ameia entre canino e 1° molar inferior. Isso é denominado de classe I na dentadura decídua. Classe II O canino superior �ca mais à frente do que ele deveria estar , ocluindo em cima do canino inferior. (mais mesializado) Classe III O canino �ca mais para distal, ocluindo em cima do 1° MI. Essas classi�cações irão in�uenciar na dentição permanente . → Na dentição decídua o trespasse horizontal de 0 até 3mm é considerada normal. (overjet) - Trespasse vertical de ⅓ à ⅔ (overbite) é considerado normal. *Quando tem o overbite / trespasse vertical negativo (mordida cruzada) é necessário avaliar. → Outra característica que pode ser considerada normal, é a presença de atrição de leve a moderada (desgaste �siológico) ocasionada pela função dentária, devido à ausência das curvas de spee e wilson e à estrutura do esmalte menos mineralizado dos dentes decíduos. Dentição decídua madura -Pode ter um desgaste oclusal -Pequena migração anterior dos 2° molares inferiores -Os hábitos deletérios devem ser abandonados até os 4 anos de idade. Relação terminal d�s 2° molares decídu�s. - A distal do 2° molar decíduo guia a erupção do 1° molar permanente. -Existem 3 tipos de terminações dos molares. Plano terminal reto (58%) → As faces distais dos segundos molares decíduos superior e inferior estão no mesmo plano vertical. -Tende ter uma relação molar classe II, normal ou classe III. Plano terminal com degrau mesial para mandíbula (24%) → A face distal do 2° molar decíduo inferior se encontra em uma relação anterior ou mesial com a face distal do 2° molar decíduo superior. -Tende a desenvolver uma oclusão de classe III ou caso haja planejamento, pode-se obter uma relação molar normal. Plano terminal em degrau distal para mandíbula: (18%) A face distal do 2° molar decíduo superior oclui mesialmente à face distal do 2° molar decíduo inferior -Sempre evoluem para relação molar de classe II, que deve ser corrigida de imediato. O plano terminal reto dos segundos molares decíduos pode conduzir para relação topo a topo, classe I ou classe II de primeiros molares permanentes. Plano terminal com degrau mesial dos segundos molares decíduos pode conduzir para relação classe I ou classe III de primeiros molares permanentes. Plano terminal com degrau distal dos segundos molares decíduos sempre conduzirá para relação classe II de primeiros molares permanentes Dentadura mista Fase de transição entre as dentaduras decídua e permanente que tem duração de aproximadamente 7 anos, na qual os dentes decíduos e os permanentes se encontram na cavidade bucal. - Durante esse período, ocorre a troca dos incisivos superiores e inferiores, além da irrupção dos primeiros molares permanentes. -A dentadura decídua é dividida em 3 períodos: 1° Período transitório: ● Irrupção dos 1os molares permanentes ● Irrupção dos incisivos permanentes ● Inferiores precedem superiores ● Erupção começa com ¼ de raiz formada ● Dente rompe barreira gengival com ¾ de raiz formada. *depois que o dente irrompe ainda vai continuarformando raiz Quando já tem a erupção do 1M permanente a curva de spee começa a aparecer. (segunda imagem) . Como os molares permanentes obtêm espaço para irromper? Os molares irrompem por distal dos últimos molares decíduos, em espaço criado a partir do crescimento mandibular, que ocorre por reabsorção na parede anterior do ramo ascendente e aposição óssea na parede posterior do ramo ascendente da mandíbula. Diferença no tamanho dos incisivos decíduos em relação aos dentes permanentes: -No arco superior o incisivo é 7,6 mm maior -No arco inferior o incisivo é 6mm maior Como os incisivos permanentes obtêm espaço para irromper? ● Através do espaços primatas e diastemas �siológicos anteriores na dentição decídua, nos arcos tipo I de Baume. ● Inclinação mais para vestibular dos incisivos permanentes superiores e inferiores. ● Crescimento existente durante o período de troca desses dentes. Fase do patinho feio Ao irromperam, os incisivos apresentam outra característica bem marcante: uma pequena inclinação no sentido distal, a qual gera pequenos diastemas na região anterior. Os incisivos laterais superiores irão sofrer a in�uência do desenvolvimento dos caninos. -Essa desarmonia é transitória. - A pressão dos germes dos caninos permanentes superiores nas raízes dos IL permanentes adjacentes, causando uma convergência e vestibularização das coroas dos incisivos permanentes. -Com a erupção dos caninos, a pressão é transferida da região apical dos incisivos para a região das coroas, melhorando sua inclinação e fechando o diastema. -Pode ocorrer nessa fase apinhamento leves nos incisivos inferiores, que também podem se autocorrigir. -O que acontece muito é a retenção prolongada dos incisivos inferiores decíduos, mas se removê-lo o dente permanente se autocorrige. Período intertransitório -É caracterizado pela presença de dentes decíduos e permanentes: incisivos permanentes, caninos e molares decíduos e molares permanentes. Nessa fase, terá mudanças intra ósseas, com reabsorções radiculares dos caninos e molares decíduos que em breve darão lugar aos seus sucessores permanentes. -Nesse período tem a pausa na erupção de dentes permanentes, com duração de 1,5 anos. Esse período ocorre na idade de 9 a 10 anos. 2° Período transitório . -Nesse período, nova atividade irruptiva começa a ocorrer, ocasionando a substituição dos dentes decíduos restantes pelos seus sucessores permanentes, além da irrupção do segundo molar permanente Esse período ocorre nas idades de 10 à 12 anos. Como os Caninos e pré- molares permanentes obtêm espaço para irromper? ● O mecanismo de irrupção dos caninos permanentes e dos PM depende essencialmente do espaço livre de Nance (espaço disponível). ● O espaço disponível é um dos recursos naturais para facilitar a relação normal dos 1° molares permanentes. Como isso acontece? Ao contrário dos incisivos permanentes, que são maiores do que os incisivos decíduos, o diâmetro somado do canino e dos molares decíduos é maior do que os dentes que irão lhe substituir, canino e pré-molar. ● Na maxila 1,8 mm ● Na mandíbula 3,4 mm Dentadura permanente -Ocorre entre 12 a 13 anos -Presença de 32 dentes -Intercuspidação 28 dentes permanentes . -A pressão dos lábios / língua / bochechas tem grandes in�uência na posição �nal dos dentes. Idades, em anos, da irrupção dos dentes permanente para ambos os sexos (TOLEDO) Dente Maxila Mandíbula IC 7-8 6-7 IL 8-9 7-8 Canino 11-13 10-11 1° PM 9-11 10-11 2°PM 11-13 11-13 1° M 6-7 6 2°M 12-13 11-12 → Os 2º molares permanentes geralmente irrompem depois de todos os dentes permanentes anteriores a ele. -A irrupção pode ser precoce quando ocorre a perda prematura dos 2º molares decíduos -Com relação aos 3º molares, sua calci�cação têm início geralmente aos 7 anos, podendo variar de pessoa para pessoa Sua irrupção ocorre entre os 18 e os 21 anos, sendo que muitas vezes pode ocorrer a agenesia ou impactação desses dentes - Na dentição permanente terá um aumento da distância intercaninos e intermolares. → Terá um aumento do comprimento da arcada superior de 3 mm e diminuição do comprimento da arcada inferior de - 3mm. ● A diferença do arco superior para inferior é aproximadamente 0,8 mm, o que permite uma movimentação para mesial de ambos os molares permanentes, convertendo-se de uma oclusão de topo a topo para a chave de oclusão normal. As 6 chaves da oclusão normal de andrews. - Identi�cou as 6 chaves da oclusão normal - São características fundamentais de uma oclusão dentária sob o ponto de vista morfológico. - Serve de guia para a �nalização adequada dos tratamentos ortodônticos. 1° chave: Relação interarc�s - A cúspide MV do 1° MS oclui no sulco MV do 1° MI -A crista marginal D do 1° MS permanente oclui com a crista marginal M do 2°MI -A cúspide ML do 1ºMS permanente oclui na fossa central do 1ºMI -A cúspide V dos PMS mantém uma relação cúspide-ameia com os PMI -A cúspide L dos PMS busca uma relação cúspide-fossa com os PMI -O canino SUP tem uma relação cúspide-ameia com o canino e o 1ºPM inferior (classe I de canino) -A ponta de cúspide do canino apresenta-se ligeiramente mesial à ameia Os IS sobrepõem-se aos II, com as linhas médias das arcadas coincidentes 2° Chave: Angulação da coroa (MD) -Angulação da coroa como o ângulo formado pelo eixo vestibular da coroa clínica em relação a uma linha perpendicular ao plano oclusal. Todos os dentes vão ter sua própria angulação 3° chave Inclinação da coroa ou “Torque” VL -Inclinação da coroa como o ângulo formado entre a linha perpendicular ao plano oclusal e uma linha paralela e tangente ao eixo vestibular da coroa clínica no seu ponto central. IS vestibular (inclinação positiva) II Levemente negativa CS-MS Inclinação lingual contínua CI-MI Inclinação lingual progressiva *Se a coroa está mais para vestibular, será positivo e para lingual, negativo. 4° Chave Ausência de rotações: Em que os dentes não podem estar girados. 5°Chave Contat�s junt�s -Deve ter todos os contatos interproximais. 6° Chave Curva de Spee -Não deve ultrapassar 2,5 mm -A na dentição permanente de ter a oclusão mutuamente protegida -Guia de desoclusão anterior -Guia de desoclusão lateral feita pelos caninos -Ausência de contato prematuro e interferência oclusais. Classificação das más oclusões: - As alterações da posição dos dentes entre se e / ou com base óssea ou relação inadequada entre maxila e mandíbula. -È o Terceiro Maior Problema de Saúde Bucal -Considerada pela OMS um Problema de Saúde Pública Nomenclaturas - Apinhamento - Diastema - Sobressaliência (Overjet) - Sobremordida (Overbite) overjet positivo x overjet negativo Overbite positivo x overbite negativo Por que classificar? -Maior rapidez do aspecto clínico -Facilitar o diálogo pro�ssional -Comparação de casos clínicos com aspectos semelhantes ou distintos. Classificação de Angle (1899) - Relação póstero- anterior do complexo maxilo-mandibular. A cúspide MV do 1° MS deve ocluir no sulco MV do 1° MI Classe I- Neutroclusão. -Existem maloclusão em que os pacientes estão em classe I . - Existem Maloclusão em que a posição mesiodistal dos arcos dentários encontra-se normal Os 1º Molares apresentam-se em oclusão normal, ou seja, a cúspide MV do 1º molar SUP oclui no sulco MV do 1º molar INF -55% dos pacientes tem a relação molar normal, mas tem presenças de outras más posições dentárias; Classe II - Distoclusão - Relação anormal dos arcos dentários em que os dentes inferiores ocluem em uma relação distal em relação aos superiores O sulco MV do 1º molar INF encontra-se distalizado em relação à cúspide MV do 1º molar SUP -42 % dos pacientes. -Quando a distoclusão ocorre somente de um lado do arco dentário Classe II subdivisão (lado da Classe II) Ex.: Classe II subdivisão Direita. → A classe II tem divisão 1 e divisão 2 CLASSE II- DIVISÃO 1 - IS inclinado para vestibular - Overjet aumentado - Curva de Spee acentuada - Arco superior atrésico (hábitos de sucção) - Palato profundoCLASSE II - DIVISÃO 2 - ICS verticalizados/lingualizados - ILS vestibularizados - Sobremordida profunda consequentemente DV diminuída Classe III- Mesioclusão: Relação entre os arcos dentários na qual os dentes inferiores ocluem em uma relação mesial em relação aos superiores O sulco MV do 1º molar INF encontrase mesializado em relação à cúspide MV do 1º molar SUP -3% dos pacientes. → Quando a mesioclusão ocorre somente de um lado do arco dentário Classe III subdivisão (lado da Classe III) Classificação de simon - Alterações ântero posterior - Irá dizer se o arco dentário de protração e retração. Classificação de capelozza (2004) - Análise facial - 5 padrões. - Surfetur classi�ca os pacientes de acordo com seus padrões faciais. Padrão I: -Indivíduo sem envolvimento esquelético com maloclusão dentária -Face harmoniosa -Um exemplo seria um paciente com face equilibrada e lábios em contato sem tensão, em que não há possibilidade de fazer uma previsão do posicionamento dentário sem examiná-lo clinicamente Padrão II -Indivíduo portador das frequentes maloclusões resultantes do degrau sagital aumentado entre maxila e mandíbula -Nesse padrão, estão incluídos os portadores de protrusão maxilar ou de�ciência mandibular, independentemente da relação molar -Essa relação tende a ser de Classe II dentária, mas há situações em que a relação é de Classe I e, mais raramente, de Classe III -Per�l convexo Padrão III -Indivíduo com degrau sagital maxilomandibular diminuído, por retrusão maxilar e/ou prognatismo mandibular. -Portanto, tem caráter eminentemente esquelético, e nem sempre apresenta relação molar de Classe III -Per�l côncavo Face curta: -Indivíduo que apresenta de�ciência vertical do terço inferior da face que torne o selamento labial compressivo -Caráter genético Face longa: -Indivíduo que apresenta excesso do terço inferior da face que torne o selamento labial ou a relação labial normal impossível -In�uência genética que determina o desenvolvimento neuromuscular, esquelético e dos tecidos moles -Esses pacientes tendem ter uma mordida aberta -Classi�cação das maloclusões em relação a mordida Mordida aberta anterior -18% da população Infantil (por conta dos hábitos) -Trespasse Vertical Negativo -Ausência de contato entre as bordas dos incisivos superiores e inferiores -Alterações Funcionais -O paciente pode ter interposição lingual A mordida aberta anterior pode ser pelo: → Fator genético: padrão de crescimento vertical → Fatores ambientais: Amígdalas hipertro�adas, hábitos bucais deletérios ou respiração bucal. Hábitos: -Sucção digital -Sucção de chupeta -Interposição da língua -Respiração bucal Mordida cruzada p�sterior -De�ciência transversal superior (por conta que o palato não se desenvolve direito) -Hábitos bucais deletérios -Bilateral ou Unilateral -Deformidades transversais -Atresia maxilar Atresia maxilar: -Estreitamento maxilar no sentido transverso -Palato ogival -Má oclusão extremamente frequente -Estabelecida precocemente -Etiologia multifatorial -Não apresenta autocorreção → Distância normal entre os molares superiores no sentido transverso: 36 a 39mm ● Arcos maxilares com menos de 31 mm de largura são considerados atrésicos. Sinais clínicos da mordida cruzada posterior: - Apinhamento - Forma do arco alterada - Amplo corredor bucal -Mordida cruzada posterior → A mordida cruzada pode ser dentoalveolar (somente o dente cruzado) ou esquelética. Mordida cruzada anterior: ● Incisivos superiores retroinclinados ● Incisivos inferiores vestibularizados. Mordida anterior em topo Dentes anteriores superior ocluindo em cima dos dentes inferiores, causando uma força excessiva .
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