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Importância de Sistema de Informação Geográfica na Gestão ambiental Em primeiro lugar dando o meu contributo tenho a definir a questão em causa que é o SIG. Segundo Queiros e outros (2014), o SIG permite utilizar mapas de colheita e variabilidades no solo e no clima, diagnosticar as causas das variabilidades espacial e temporal, analisar seus efeitos nas produtividades, aplicar localizadamente os insumos agrícolas em quantidades especificas por zonas de manejo, controlar o manejo das culturas para que os níveis de produtividade pré-estabelecidos sejam atingidos, monitorar as práticas agrícolas preservando o meio ambiente e controle na qualidade dos produtos obtidos. De forma mais sucinta, Pottier (2015) define que as principais características de um SIG são a capacidade de armazenamento de dados espaciais e relacionais em uma única base, Possibilidade de manipulação dos dados (inclusão, alteração e exclusão) com resultado através de mapas, representação dos dados espaciais armazenados, como pontos, linhas ou polígonos, interface gráfica que possibilita a interação homem-máquina. Hoje o mercado oferece vários produtos com tecnologia para o uso no campo e que contribui para o banco de dados do SIG, como máquinas para aplicação a taxas variáveis, colhedoras com receptores GNSS (Global Navigation Satelite System) e computadores de bordo, veículos aéreos não tripulados (VANTs) e aparelhos de posicionamento topográficos. Para Schramme e Gebler (2011), o uso da ferramenta SIG sempre remete à ideia de grandes empreendimentos agropecuários, mas atualmente com o avanço da tecnologia, o aprimoramento das técnicas de coleta e organização de dados, o preço acessível as ferramentas de organização (computadores, planilhas eletrônicas, imagens de satélite), além da existência de SIG livres, torna-se possível o uso em pequenas propriedades. Para aqueles que não querem investir pesado na tecnologia, há uma gama de SIG livres com códigos abertos disponíveis aos usuários, vários sites com informações e tutoriais sobre essas soluções computacionais. De acordo com Tôsto e outros (2014), os dados para análises espaciais no SIG, podem vir de diferentes fontes, como em levantamentos de campo ou adquiridos de terceiros, e que muitos dos órgãos oficiais de estatística e geografia ou órgãos do governo disponibilizam mapas via internet que podem ser acessados e integrados nas análises espaciais. E afirma que imagens de sensores remotos, muitas estão disponíveis, gratuitamente, na internet (ex.: satélites Landsat, CBERS-2, sensor MODIS), ou podem ser adquiridas de representantes comerciais quando necessita de imagens com alta resolução espacial. Factor importante de SIG Factor importante é que a tecnologia SIG está se popularizando e cada vez mais está sendo introduzida nas áreas agrícolas, crédito este, ao empenho de órgãos governamentais e privados que investem em pesquisas e inovações nessa área. Fonte FERREIRA, Marinaldo Loures. Sistema de informação geográfica (SIG) aplicado na agricultura de precisão. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 04, Vol. 03, pp. 15-23. Abril de 2019. ISSN: 2448-0959. GIOTTO, Enio; CARDOSO, Claire D. V.; SEBEM, Elódio. Agricultura de Precisão com o Sistema CR Campeiro 7. Santa Maria: UFSM – Laboratório de Geomática, 2013. POTTIER, José Carlos. Principais características de um SIG. Disponível em: http://graltec.com/principais-caracteristicas-de-um-sig/. Acesso em: 07 jan. 2018. TÔSTO, Sérgio Gomes et al. Geotecnologias e Geoinformação: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2014. Importância de Sistema de Informação Geográfica na Gestão ambiental Em primeiro lugar dando o meu contributo tenho a definir a questão em causa que é o SIG. Segundo Queiros e outros (2014), o SIG permite utilizar mapas de colheita e variabilidades no solo e no clima, diagnosticar as causas das variabilidades espacial e temporal, analisar seus efeitos nas produtividades, aplicar localizadamente os insumos agríc olas em quantidades especificas por zonas de manejo, controlar o manejo das culturas para que os níveis de produtividade pré - estabelecidos sejam atingidos, monitorar as práticas agrícolas preservando o meio ambiente e controle na qualidade dos produtos obt idos. De forma mais sucinta, Pottier (2015) define que as principais características de um SIG são a capacidade de armazenamento de dados espaciais e relacionais em uma única base, Possibilidade de manipulação dos dados (inclusão, alteração e exclusão) c om resultado através de mapas, representação dos dados espaciais armazenados, como pontos, linhas ou polígonos, interface gráfica que possibilita a interação homem - máquina. Hoje o mercado oferece vários produtos com tecnologia para o uso no campo e que c ontribui para o banco de dados do SIG, como máquinas para aplicação a taxas variáveis, colhedoras com receptores GNSS (Global Navigation Satelite System) e computadores de bordo, veículos aéreos não tripulados (VANTs) e aparelhos de posicionamento topográf icos. Para Schramme e Gebler (2011), o uso da ferramenta SIG sempre remete à ideia de grandes empreendimentos agropecuários, mas atualmente com o avanço da tecnologia, o aprimoramento das técnicas de coleta e organização de dados, o preço acessível as fe rramentas de organização (computadores, planilhas eletrônicas, imagens de satélite), além da existência de SIG livres, torna - se possível o uso em pequenas propriedades. Para aqueles que não querem investir pesado na tecnologia, há uma gama de SIG livres com códigos abertos disponíveis aos usuários, vários sites com informações e tutoriais sobre essas soluções computacionais. De acordo com Tôsto e outros (2014), os dados para análises espaciais no SIG, podem vir de diferentes fontes, como em levantamento s de campo ou adquiridos de terceiros, e que muitos dos órgãos oficiais de estatística e geografia ou órgãos do governo disponibilizam mapas via internet que podem ser acessados e integrados nas análises espaciais. E afirma que imagens de sensores remotos, muitas estão disponíveis, gratuitamente, na internet (ex.: satélites Landsat, Importância de Sistema de Informação Geográfica na Gestão ambiental Em primeiro lugar dando o meu contributo tenho a definir a questão em causa que é o SIG. Segundo Queiros e outros (2014), o SIG permite utilizar mapas de colheita e variabilidades no solo e no clima, diagnosticar as causas das variabilidades espacial e temporal, analisar seus efeitos nas produtividades, aplicar localizadamente os insumos agrícolas em quantidades especificas por zonas de manejo, controlar o manejo das culturas para que os níveis de produtividade pré-estabelecidos sejam atingidos, monitorar as práticas agrícolas preservando o meio ambiente e controle na qualidade dos produtos obtidos. De forma mais sucinta, Pottier (2015) define que as principais características de um SIG são a capacidade de armazenamento de dados espaciais e relacionais em uma única base, Possibilidade de manipulação dos dados (inclusão, alteração e exclusão) com resultado através de mapas, representação dos dados espaciais armazenados, como pontos, linhas ou polígonos, interface gráfica que possibilita a interação homem-máquina. Hoje o mercado oferece vários produtos com tecnologia para o uso no campo e que contribui para o banco de dados do SIG, como máquinas para aplicação a taxas variáveis, colhedoras com receptores GNSS (Global Navigation Satelite System) e computadores de bordo, veículos aéreos não tripulados (VANTs) e aparelhos de posicionamento topográficos. Para Schramme e Gebler (2011), o uso da ferramenta SIG sempre remete à ideia de grandes empreendimentos agropecuários, mas atualmente com o avanço da tecnologia, o aprimoramento das técnicas de coleta e organização de dados, o preço acessível as ferramentas de organização (computadores, planilhas eletrônicas,imagens de satélite), além da existência de SIG livres, torna-se possível o uso em pequenas propriedades. Para aqueles que não querem investir pesado na tecnologia, há uma gama de SIG livres com códigos abertos disponíveis aos usuários, vários sites com informações e tutoriais sobre essas soluções computacionais. De acordo com Tôsto e outros (2014), os dados para análises espaciais no SIG, podem vir de diferentes fontes, como em levantamentos de campo ou adquiridos de terceiros, e que muitos dos órgãos oficiais de estatística e geografia ou órgãos do governo disponibilizam mapas via internet que podem ser acessados e integrados nas análises espaciais. E afirma que imagens de sensores remotos, muitas estão disponíveis, gratuitamente, na internet (ex.: satélites Landsat,
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