Buscar

atividade%20de%20suspens%C3%A3o

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Página 1 de 17 
 Atividades 
 
 Sistema de Suspensão para pesados 
 
➢ Conceito 
 O que é o sistema de suspensão? 
suspensão é um sistema de absorção de impactos. Sua função é manter o pneu em contato com 
o solo de maneira estável e constante, garantindo estabilidade e produtividade para o veículo. A 
suspensão de um caminhão é diferente das encontradas em veículos de passeio e, por isso, 
merece cuidados especiais. No caminhão, a suspensão mecânica, por exemplo, é composta por 
um feixe de molas semielípticas — também conhecidas por lâminas. O funcionamento é sempre 
que o veículo passa por uma ondulação ou buraco na estrada, os feixes arqueados absorvem o 
impacto e são esticados. Com isso, as vibrações são reduzidas e o sistema consegue manter a 
estabilidade, principalmente no transporte de cargas pesadas.. 
https://blogwlmscania.itaipumg.com.br/veja-os-principais-cuidados-com-a-suspensao-do-
caminhao/ 
➢ Tipos de suspensão 
 
 Suspensão ativa 
 
Esse é um tipo diferente do tradicional modelo de suspensão passiva, que reage às imperfeições 
do solo por meio de parâmetros fixos que são calculados visando ao melhor desempenho do carro. 
A suspensão ativa é composta por sensores que coletam dados da pista e enviam para os 
atuadores para que eles ajam de acordo com as imperfeições detectadas.Com esse mecanismo 
de funcionamento, é possível adiantar a resposta da suspensão às possíveis imperfeições do solo 
por meio de parâmetros variáveis de reação. O nome “ativa” se deve ao fato de que a tecnologia 
permite que essa suspensão antecipe as irregularidades. Atualmente, apenas carros muito 
específicos saem de fábrica com esse sistema. 
1. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS 
NOME: Raissa Maria da Silva de Jesus 
TURNO: Vespertino TURMA: 
API.2021.001 - 
 DATA: 30/07/21 
CURSO: Técnico Manutenção automotiva PROF.: Gedean Alves 
DISICPLINA Sistema de Suspensão e Direção caminhões e tratores: 
 
 
Página 2 de 17 
Suspensões modificadas 
No mundo automotivo, também existe uma cultura de modificação de suspensão, seja por gosto 
ou por necessidade. O importante é sempre se manter dentro da lei e não alterar demais as 
características do carro. Caso as alterações sejam realizadas, é importante procurar um mecânico 
de confiança e utilizar peças adequadas. Entre as modificações, há diversos tipos. 
Suspensão fixa 
 Ela é composta por amortecedores pressurizados com mais carga, além de molas em tamanho 
menor, podendo diminuir a altura da carroceria do carro em relação às rodas. É importante 
ressaltar que esse tipo de suspensão deve ser adquirido de fornecedores confiáveis. E nunca se 
deve cortar as molas com o intuito de se rebaixar um carro, pois isso afeta diretamente a 
segurança e o comportamento dinâmico do veículo, podendo causar acidentes. 
Suspensão de rosca 
Essa suspensão é bem similar à suspensão fixa utilizada para rebaixar os veículos. A diferença é 
que ela possui um prato regulável no amortecedor, que se assemelha a uma porca girando em um 
parafuso. 
 Eixo rígido 
 
 
Página 3 de 17 
 
A suspensão de eixo rígido é um tipo mais simples e utilizado em maior escala antigamente. Ela 
possui uma barra que liga as duas rodas e é fixada no chassi. A barra que liga as rodas é muito 
resistente, o que deixa essa suspensão pesada. Esse tipo de suspensão é mais utilizado em carros 
off road e modelos militares. A maior parte de veículos de passeio sai de fábrica com sistemas de 
suspensão independente, que apresentam um comportamento mais dinâmico. 
 
 MacPherson 
 
 A suspensão MacPherson é largamente utilizada na indústria automotiva e, embora possa ser 
instalada tanto no eixo dianteiro como no traseiro, é mais comum encontrá-la apenas na dianteira 
dos veículos. Esse é um dos tipos de suspensão independente. Sua construção é bem simplificada 
e, como emprega poucas peças, é um sistema mais leve. Além disso, seu tamanho reduzido 
permite que sobre espaço para instalação de motores maiores.O sistema é composto basicamente 
por mola, braço oscilante, amortecedor e manga de eixo (onde se fixa às pinças de freio). A parte 
superior da mola se apoia no chassi do veículo, a parte inferior no prato do amortecedor e a base 
do amortecedor se conecta à manga de eixo que, por sua vez, se liga ao braço oscilante — 
responsável por conectar a parte inferior da suspensão ao chassi. 
 
 Triângulo duplo 
A suspensão conhecida como triângulo duplo ou duplo A é outro tipo independente. Ela possui 
dois braços em forma de “V” (um superior e um inferior) que se assemelham a um triângulo. Por 
ser muito rígida, ela é mais utilizada em carros esportivos, para melhor controle da estabilidade. 
Seu ponto fraco é a complexidade, pois sua construção envolve muitas peças, além de necessitar 
de muito espaço para instalação. 
 
Página 4 de 17 
 
Multilink 
 
A multilink é inspirada na suspensão triângulo duplo, mas tem uma construção mais avançada. Em 
vez de dois braços, ela faz uso de três ou mais, que são mais espaçados entre si e promovem 
liberdade de movimento. O número de braços permite controlar o movimento em múltiplas 
direções, mantendo as rodas sempre em contato com o solo. Essa suspensão é, geralmente, 
utilizada em carros de muita potência, com tração dianteira ou traseira. 
Sistema de suspensão de ar 
 
Nessa suspensão, as molas convencionais são substituídas por bolsas de ar. Um sistema de 
mangueiras é responsável por enviar o ar comprimido para essas bolsas. Assim, a altura do veículo 
pode ser regulada a qualquer hora, em alguns casos, via controle remoto, mesmo que ele esteja 
em movimento. Dentre as modificações da suspensão, essa é a mais cara. 
 
Suspensão para GNV 
 
 
Página 5 de 17 
Além de desejo por modificação, a suspensão também é alterada por necessidade. É o caso dos 
donos de veículos que optam por um kit de gás natural em seus carros. Como o cilindro de GNV 
adiciona mais de 100 kg ao veículo, é necessário fazer a troca das molas traseiras por modelos 
mais resistentes, para que a segurança dos motoristas e passageiros não seja comprometida. 
Feixe de molas 
O feixe de molas é responsável por suportar grandes massas, poupando o veículo de prejuízo de 
comportamento dinâmico ou distensão do conjunto. Também é conhecido como a famosa 
“traseira arriada”.O feixe de molas são um aprimoramento do sistema de barras de torção. Estes 
são formados por lâminas sobrepostas, que escorregam uma em cima da outra. Assim, elas 
retornam à posição original após a retirada da carga ou absorção do impacto.Além disso, a 
manutenção dos pneus é em posição perpendicular ao solo e exige pouca manutenção. Também 
dispensa molas helicoidais e amortecedores, absorvendo a carga e impactos apenas com a 
elasticidade dos materiais. Sendo assim, são favorecidos pelas múltiplas camadas – os feixes de 
mola. 
Suspensões Independentes 
 
Em uma suspensão independente, as suspensões estão ligadas às rodas de maneira Autônoma, 
ou seja, se uma roda sofrer algum deslocamento devido à irregularidade da via, Somente ela será 
deslocada. Isto permite maior estabilidade, e melhor aderência à estrada, Além de conforto na 
condução. Esse tipo de suspensão é mais frágil que a rígida e exige Maiores cuidados. Da mesma 
maneira que na suspensão com eixos rígidos, vários sistemas independentes De suspensão 
utilizando molas helicoidais foram surgindo. 
 
https://blog.nakata.com.br/sistema-de-suspensao-tudo-o-que-o-motorista-precisa-saber/ 
https://evolucaodogas.com.br/tipos-de-suspensao/ 
 
 Suspensão Dianteira 
Composta por feixe de molas semielípticas de ação progressiva, dispensa o uso de reforço 
adicional. Conta com batentes de molas auxiliares de borracha, amortecedores telescópicos de 
dupla ação e barra estabilizadora, todos apoiados sobre a viga do eixo dianteiro, formando um 
conjunto em harmonia com o equilíbrio estrutural e de grande conforto derodagem. 
Suspensão Traseira 
 
Formado por feixes de molas semielípticas de duplo estágio, amortecedores telescópicos de 
dupla ação, barra estabilizadora e batentes de molas auxiliares de borracha, o conjunto da 
suspensão traseira dispensa reforços adicionais, pois é dimensionado para suportar os esforços 
normais da carga máxima com grande margem de segurança. Os batentes de molas de borracha 
possuem câmara de aeração interior que suaviza a Ação dos feixes de molas principais, limitando 
seu curso e eliminando o contato 
Metal/metal. Todo o sistema foi projetado para atender às Mais severas exigências de trabalho, 
atuando em perfeita sintonia com os demais componentes para que as irregularidades do 
https://blog.nakata.com.br/sistema-de-suspensao-tudo-o-que-o-motorista-precisa-saber/
 
Página 6 de 17 
terreno sejam absorvidas pelo conjunto, evitando que sejam transmitidas ao veículo. Formado 
por feixes de molas semielípticas de duplo estágio, amortecedores telescópicos de dupla ação, 
barra estabilizadora e batentes de molas auxiliares de borracha, o conjunto da suspensão 
traseira dispensa reforços adicionais, pois é dimensionado para suportar os esforços normais da 
carga máxima com grande margem de segurança. 
 
 
 
➢ APLICAÇÃO 
Trator da Série 8R equipado com ILS 
 
A com Articulação Independente (ILS) utiliza tecnologia líder na indústria para fornecer 
ganhos inigualáveis de produtividade do usuário final. O eixo dianteiro (ILS) está disponível 
em todos os modelos de tratores da Série 8R. 
O sistema ILS transfere mais potência ao solo pois os pneus dianteiros mantém pressão de 
contato constante com o solo. Isso melhora o trabalho no campo, além de aumentar a 
flexibilidade de lastro e diminuir significativamente a tendência ao galope. 
Perfil vertical do ILS 
Perfil vertical do ILS 
O eixo da ILS mantém os níveis de óleo no mínimo nos diferenciais dianteiros para ajudar na 
eficiência geral operacional do trator. 
 
 
 
A John Deere tem três sistemas: 
 
• Um sistema mecânico 
• Um sistema hidráulico 
• Um sistema de Controle Elétrico 
 
Os sistemas mecânico, hidráulico e elétrico trabalham em conjunto para manter o nível e posição 
verticalmente centrados da caixa do diferencial em relação aos cubos externos e planetários, 
independente do peso do trator ou da carga dinâmica. A capacidade do sistema para manter 
uma posição verticalmente centralizada fornece total suspensão de 25,4 cm (10 pol.). Isso se 
 
Página 7 de 17 
traduz em contato consistente com o solo para melhorar a potência para o solo, assim como 
para amortecer o impacto das pancadas que causam uma operação irregular. 
 
O trator utiliza controles eletrônicos e de computador que controlam as funções do trator e a 
posição do eixo. Com base nesses dados, o sistema elétrico aciona automaticamente as funções 
hidráulicas para elevação, abaixamento, ou permanece estático. 
 
A Suspensão com Articulação Independente John Deere usa um projeto de braço A curto/longo, 
o que significa que os braços de controle superiores são mais curtos do que os braços de controle 
inferiores. Durante o movimento da roda, o braço de controle superior move-se em um arco 
menor do que o braço de controle inferior, e a diferença entre os dois arcos cria uma mudança 
na curvatura. A mudança na curvatura ajuda a manter o interior e o exterior dos pneus dianteiros 
perpendiculares à superfície de rodagem, uma característica muito importante quando rodas 
duplas dianteiras opcionais são instaladas. Este projeto fornece características anti-mergulho 
para reduzir naturalmente os efeitos adversos de frenagem e aceleração. 
 
O eixo dianteiro ILS da John Deere foi especificamente projetado para acomodar opções 
adicionais, tais como rodas duplas dianteiras. Para lidar com estas opções adequadamente, 
grandes cilindros de direção e articulações fornecem até duas vezes a capacidade de 
esterçamento dos eixos de feixe padrão TDM para que o desempenho de direção seja mantido. 
 
 
➢ COMPONENTES 
 
Existem muitas variações de suspensões para os automóveis, mas a maioria delas possui 
alguns componentes em comum. Os componentes exclusivos de determinados tipos de 
suspensão serão explicados nos artigos individuais de cada suspensão. Os componentes de 
uma suspensão são divididos em categorias, estas e aqueles são: 
 
 Molas 
 
 
 
Página 8 de 17 
Mola montada no amortecedor, conjunto chamado amortecedor e mola telescópicos. 
As molas ficam instaladas entre a carroceria e o braço de suspensão. São denominadas 
acumuladores de energia, pois as forças recebidas do contato das rodas com o solo não são 
dissipadas, motivo pelo qual necessitam de componentes que limitem seus movimentos. As 
molas atuam durante todo o funcionamento do veículo e determinam seu comportamento. Dois 
tipos de molas são aplicadas em carros de produção, as molas mecânicas e as molas 
pneumáticas. Devido a complexidade desse componente, serão melhor explicadas em um artigo 
próprio. 
 
 
 
Barra estabilizadora / anti-rolagem 
 
Trata-se de uma barra de torção, instalada transversalmente ao eixo do veículo, na suspensão. A 
barra conecta ambos os braços de suspensão do mesmo eixo, provendo um certo nível de 
dependência das rodas. É utilizada para limitar a rolagem da carroceria em curvas, dificultando a 
transferência de carga de uma roda para a outra. Devido a sua complexidade, será melhor 
detalhada em um artigo próprio. 
 
 
 
Buchas 
 
Buchas destacadas em azul 
 
Também chamadas de coxins, as buchas são peças fabricadas responsáveis por permitir o 
movimento dos braços de direção em relação ao carroceria ou subchassi, são posicionadas nos 
pontos de articulação destes. 
Sua estrutura é composta, geralmente, por partes de metal e de borracha. Podem apresentar-se 
em formato cilíndrico ou de rodela, e até apresentar uma flange de posicionamento, mas as 
buchas sempre possuirão com uma estrutura rígida externa e interna separada por uma camada 
de borracha. São fixadas por pressão ou por parafuso, neste caso com torque de aperto 
especificado pelo fabricante. Quando fixadas por pressão, necessitam de ferramentas especiais 
para garantir o correto posicionamento da bucha no momento da fixação. 
 
Página 9 de 17 
 
 
O formato e a espessura da camada de borracha são definidos de acordo com a finalidade do 
veículo. A borracha é vulcanizada na bucha em determinados formatos, e varia sua dureza de 
acordo com a direção que a carga é imposta. Enquanto a espessura é responsável pelo nível de 
elasticidade da bucha, quando maior o diâmetro da sessão de borracha da bucha, maior será o 
nível de elasticidade da mesma. Consequentemente maior será a absorção de vibração da 
suspensão, logo o conforto do veículo. Por outro lado, quanto menor espessura da sessão de 
borracha da bucha, maior será a rigidez do conjunto e isso contribui para a dirigibilidade do 
veículo. O funcionamento da bucha ocorre da seguinte forma, durante o uso do veículo, cargas 
são impostas a roda por diferentes direções. Portanto, chegam às buchas na direção vertical ou 
horizontal. A bucha absorve as forças provenientes das vibrações do conjunto, mas para uma 
direção a elasticidade é maior e para outra direção a rigidez da borracha é maior. Por esse 
motivo a borracha é vulcanizada em diferentes formatos, raramente apresentando-se por toda a 
bucha. Dessa forma, é possível utilizar uma borracha mais rígida ou menos rígida para cada uma 
das direções de forças que a bucha se propões a absorver. Uma bucha colocada sobre o eixo 
(x,y,z) pode sofrer dos seguintes esforços: 
 
 
 
Esforços radiais: Quando as cargas que a bucha se propõem a filtrar surgem pelos eixos x e y, 
geralmente, são as forças de resistência a rolagem das rodas. 
 
Esforços axiais: São as cargas que atuam sobre o eixo z da bucha, ou seja, impactos que a roda 
sofre, que faz a ligações da suspensão se deslocarem verticalmente. 
 
Esforços cônicos: Quando cargas atuam sobre a buchade modo a realizarem momentos 
angulares em relação a condição de repouso desta. 
 
Esforços torcionais: Quando as buchas são compostas por flanges metálicas, o momento angular 
desta quando sob ação de cargas, impõe uma torção na borracha da bucha. Destes esforços, os 
radiais e axiais são os mais importantes, pois correspondem ao grau de liberdade da suspensão, 
enquanto que os esforços cônicos e torcionais são referentes a movimentos limitados da 
suspensão, sendo portanto, parâmetros menos críticos que os esforços radiais e axiais. 
 
 
 
Pivô 
 
Página 10 de 17 
 
 
Assim como nos sistema de direção, pivôs são utilizados como ponto de articulação, mas no caso 
da suspensão, entre o braço de direção e a manga de eixo. O pivô é composto por um pino de 
cabeça esférica e ponta rosqueada. A cabeça fica alojada no invólucro do pivô, onde há uma 
graxa lubrificante, permitindo que aquela tenha liberdade para deslizar com o mínimo de atrito e 
assim possibilitar o giro da manga de eixo independente do movimento dos braços de direção. A 
ponto rosqueada encaixa na manga de eixo e recebe a porca de fixação, que é apertado com 
torque prescrito pelo fabricante. Geralmente, a porca é autotravante para garantir que não 
haverá perca de torque mesmo após muitos quilômetros de uso. 
 
 
 
Braços de suspensão 
 
 
É a ligação responsável por permitir o movimento vertical da roda. São chamados de wishbone, 
em inglês, devido sua semelhança com o osso da galinha. Em português brasileiro, é comum a 
denominação “sapata”. O braço de suspensão é ligado a carroceria (chassi monobloco) 
diretamente ou por meio de um subchassi (subframe). Os braços de suspensão podem ser 
fabricados em ferro fundido, aço ou alumínio. Entretanto, devido as necessidade de massa dos 
componentes, é usual a utilização do aço e alumínio. Braços de suspensão em ferro fundido 
conservam a vantagem de ter manufatura barata, mas acabaram por serem preteridos pois não 
conservam uma grande deformação quando ultrapassado o limite de ruptura, ou seja, são mais 
expostos a quebra. Braços de suspensão fabricados em aço ou alumínio são manufaturados em 
processo diferentes. Neste caso, o aço é estampado em lâminas no formato do braço. As lâminas 
são soldadas formando uma peça só. Existem também peças que são rebitadas. Embora o custo 
de produção seja mais elevado, é possível fabricar uma peça leve, com menos concentração de 
tensão e cantos vivos. A diferença para os braços de alumínio esta nas sua dimensões, estes 
 
Página 11 de 17 
podem ser projetados com um perfil transversal menor, ou seja, menos espesso e portanto, mais 
leve. 
 
 
O formato dos braços de direção são determinados na concepção do projeto, e levam em 
consideração alguns fatores. Uma vez determinado o tipo de suspensão (braço arrastado, 
mcpherson…) o desenho do braço é concebido de forma a ser favorável ao fluxo de forças que 
por ele passará. Além disso, o fator manutenção também é levado em conta, o braço deve ser de 
fácil manutenção. Esse é também, um dos motivos para o formato ou a existência de buracos no 
braço, pois por ali se tem acesso as fixações dos demais componentes da suspensão.Os pontos 
de suporte do braço são compostos por buchas e pivô. A oscilação do braço de direção ocorre 
em torno dos eixos das duas buchas, a posição destes é um fator importante para a intensidade 
das forças de reação geradas na mesmas. Isso é relevante para o comportamento do veículo, se 
é projetado de forma a favorecer o conforto ou a dirigibilidade. Por ter que atender tantos 
requisitos, algumas variações no formato dos braços de suspensão tornaram-se padrões, como o 
tradicional braço em forma de banana. No primeiro tipo, as forças que agem sobre a roda, 
laterais e de resistência ao rolamento, exercem cargas sobre a bucha E, na figura. Esta bucha é 
responsável por manter, mesmo sob carga, o ângulo de camber da roda, sendo portanto, mais 
rígida. Quando a bucha E encontra-se sobre carga, neste caso, forças longitudinais agindo sobre 
o pivô A, o momento desta gera forças transversais na bucha F. Essa forças são características de 
impactos sofridos pelas rodas, e por esse motivo está bucha possui uma elasticidade maior, 
visando absorção das oscilações. O pivô A, determina, juntamente com o pivô superior ou ponto 
de suporte superior da suspensão, a linha de inclinação do pino mestre. Outro tipo característico 
de braço de suspensão, é o braço em formato de triângulo isósceles. Neste a posição das buchas 
e do pivô formam um triângulo isósceles, de forma que estes sejam os vértices, sendo as buchas 
os vértices dos ângulos congruentes do triângulo. Nesta variação as buchas não diferem um da 
outra em termos de elasticidade. A carroceria ou o subchassi, para esta variação de braço de 
suspensão, são projetados em uma posição mais próxima da dianteira do veículo, em relação a 
mesma suspensão mas com braços do tipo banana. 
 
 
 
Manga de eixo 
 
A manga de eixo é uma das mais importantes peças do sistema de suspensão, ela não só permite 
o movimento direcional da roda, como também conecta a roda aos braços de suspensão e 
direção. Paralelamente, a manga de eixo também server de alojamento para as pinças de freio, e 
em casos de freio anti-bloqueio, aloja também o sensor de velocidade das rodas. Em suspensões 
do tipo mcpherson, a estrutura do amortecedor é fixada na manga de eixo, esta servindo como 
 
Página 12 de 17 
suporte meio de transferência do movimento vertical da roda para o amortecedor.A articulação 
da manga de eixo foi por algum tempo realizada por um pino que, além de permitir o giro da 
manga, também fixa esta junto ao braço de suspensão. A inclinação do pino mestre, como 
descrito nos tópicos anteriores, é um parâmetro que recebeu essa denominação devido a real 
utilização de pinos. Entretanto, nos sistemas de suspensão mais modernos, o pino foi substituído 
por articulações esféricas, os pivôs. Dependendo do tipo de suspensão, um pivô faz suporta a 
manga inferiormente, mas o suporte superior poder ser realizado por um outro pivô ou pela 
fixação superior da suspensão. A linha que une o pivô inferior a fixação superior da manga de 
eixo em relação a linha normal, é a inclinação do pino mestre. 
 
 
 
Cubo de roda 
 
 
Entre a junta homocinética (leia mais) e a roda, está o cubo de roda. Esta peça possui a função 
de permitir o giro da roda com o mínimo de atrito, mas com o devido suporte contra os impactos 
sofridos pela roda. É no cubo de roda que é fixado o disco, portanto, quando freamos, estamos, 
na verdade, freando o cubo de roda. 
O cubo de roda, ao contrário do que o nome indica, tem formato circular. É basicamente, um 
cilindro oco, envolto de um flange circular. O flange possui furos rosqueados por onde passam os 
parafusos de roda, mas também pode conter os próprios parafusos, sendo a roda então, fixada 
por porcas. Internamente, no cubo de roda, estão estrias que promovem o encaixe destas com 
as mesmas da junta homocinética. 
 Na montagem do cubo de roda na manga de eixo, o rolamento, elemento que garante o livre 
giro da roda e absorve parte dos impactos sofridos por esta, é montado entre ambos os 
componentes. A junta homocinética penetra no cubo encaixando-se nas estrias deste, a ponta 
daquela é rosqueada e ultrapassa os limites do cubo. Neste é rosqueado uma porca, que possui a 
função de fixar os três componentes e aplicar a pré-carga do cubo de roda. Para isso, existe um 
torque máximo a ser aplicado. 
 
 
Página 13 de 17 
 
 
Existem algumas variações de rolamentos para cubos de roda, nas aplicações mais 
comuns(carros pequenos e médios fabricados em grande escala), o rolamento possui duas pistas 
internas, onde cada faixa alojam esferas recirculantes. Essas pistas possuem uma folga entre si, 
mas que quando aplicada a pré-carga do cubo, tornam-se justas. Esse tipo de rolamento é 
caracterizado pela boa durabilidade e baixo custo de produção, é chamado de rolamento de 
primeira geração. 
 
 Outras duas geraçõesde rolamentos para cubos de roda surgiram, estas foram desenvolvidas 
para suprir as necessidade de alguns projetos. O rolamento de segunda geração, é basicamente, 
um rolamento de primeira geração com um flange acoplado a pista interna do rolamento. Este, 
também é de pista interna dupla e esferas, mas uma das pistas é ligada ao flange que conecta o 
rolamento a manga de eixo. Neste caso, em sistemas de suspensão Mcpherson dianteira. O 
rolamento de terceira geração é composto por duas pistas e esferas recirculantes, também 
incorporam o flange de suporte junto a pista externa. Sua principal característica é a 
compacidade, seu conjunto cubo de roda e rolamento é mais compacto que os demais (primeira 
e segunda geração), além disso sua robustez é maior e a manutenção é dispensada, pois é uma 
rolamento selado. Ambos rolamentos de segunda e terceira geração são mais caros de serem 
fabricados, mas reduzem o custo de manutenção, por serem selados, compactos e de fácil 
substituição. 
 
https://carrosinfoco.com.br/2017/01/sistema-de-suspensao-de-automoveis/ 
 
 
➢ FUNÇÃO 
 
 A função do sistema de suspensão pode ser resumida a duas necessidades 
básicas dos automóveis: 
 
Isolamento de vibrações: É a função que está diretamente ligada ao conforto do veículo, 
mesmo em caso de utilitários, a suspensão deve ser capaz de absorver ao máximo as 
vibrações do solo. 
https://carrosinfoco.com.br/2017/01/sistema-de-suspensao-de-automoveis/
 
Página 14 de 17 
 
Dirigibilidade: Um veículo com boa dirigibilidade que seja fácil de ser conduzido por qualquer 
pessoa, capaz de desempenhar bons níveis de estabilidade tanto em curvas como em 
situações de aceleração e frenagem. A reação da suspensão nestas não deve alterar em 
excesso a posição da roda na pista, os pneus devem sempre estar em contato com a pista em 
qualquer manobra. Para atender a essas funções, alguns requisitos são importantes: 
• Independência do movimento das rodas; 
• Menor massa não suspensa do conjunto; 
• Fluxo favorável de forças pelo sistema; 
• Custo adequado de produção e manutenção; 
• Manutenção fácil; 
• Comportamento do veículo. 
 
➢ FUNCIONAMENTO 
 
 Partindo do conceito de que a suspensão tem por finalidade dar conforto 
aos ocupantes e garantir a estabilidade do veículo em manobras e frenagens, o funcionamento 
dela é exigido desde o momento da instalação do sistema no carro. Ou seja, durante a 
instalação, o sistema de suspensão já realiza o trabalho de suportar o peso da carroceria do 
veículo, além de manter uma distância preestabelecida entre o chassi e as rodas. Já em 
movimento, a suspensão mantém todas as rodas em contato com o solo, com a ajuda das molas 
e dos amortecedores. Esses componentes regulam toda a ação da suspensão. Ao passar por um 
buraco, por exemplo, a mola se estica e se comprime. O amortecedor controla esse movimento, 
atuando na oscilação da mola. Em conjunto, essas duas peças dissipam a perturbação gerada 
pelo buraco, com a ajuda também do pneu. Quando o carro entra em uma curva ou realiza 
manobras, a mola exerce uma força contra a carroceria, fazendo com que ela não incline muito. 
Por consequência, o veículo não derrapa nem sai pela tangente devido ao excesso de peso em 
um só lado. Para auxiliar nas curvas, também há ação da barra estabilizadora, que liga as duas 
colunas da suspensão e transmite a força igualmente para os dois lados. Já nas frenagens, o 
sistema de suspensão atua equilibrando a força por toda a carroceria. Isso evita um efeito 
gangorra, o que prejudicaria a ação e faria com que o veículo levasse mais tempo para frear em 
uma situação de emergência. 
 
➢ CAPACIDADES: 
 
Suspensão pneumática para caminhões, mista dotado de mola parabólica deslizante no formato 
“zeta”. 
 
Aplicação em veículos 4x2, 6x2 e 6x4 em geral, fácil adaptação em todos os modelos nacionais. 
 
Baixa manutenção e alta durabilidade de seus componentes estruturais. 
 
Possibilita a instalação de suspensor pneumático para o eixo auxiliar. 
 
Capacidade de carga – Modelo 230: 10.500kg 
 
Capacidade de carga – Modelo 460: 21.000kg 
 
Capacidade de carga – Modelo 230 R: 13.000kg 
 
 
Página 15 de 17 
➢ CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 
 
Ela é feita de aço e é muito flexível. Sua função, assim como o amortecedor, é absorver as 
irregularidades do solo e proporcionar conforto. Além disso, as molas têm outra função: a de 
sustentar o peso do veículo e manter a carroceria distante das rodas, para que os pneus não 
raspem na caixa de roda. 
 
 
 ➢ MANUTENÇÃO 
 
Respeite o limite de carga 
 
Outro ponto importante para cuidar da suspensão do seu veículo é sempre respeitar o limite de 
carga. O excesso de peso é extremamente prejudicial para o sistema de molas, pois além de 
desequilibrar a distribuição de forças no seu caminhão ele também compromete a eficácia das 
peças. 
 
O excesso de carga pode também prejudicar a carroceria do veículo e outros itens do sistema. 
Sem contar os riscos em freadas e curvas acentuadas já que os amortecedores acabam não 
funcionando da maneira correta. 
 
Lubrifique os amortecedores com frequência 
 
Outra forma de zelar pela sua suspensão é manter os amortecedores lubrificados. 
 
De tempos em tempos, faça uma limpeza em oficina para retirar poeira e detritos acumulados 
nos amortecedores – eles prejudicam sua movimentação e, consequentemente, seu 
desempenho no dia a dia. 
 
Faça a manutenção preventiva 
 
Fique atento à ruídos, perda de estabilidade e pneus desgastados. Esses três itens são sinais de 
que algo pode estar errado com o seu sistema de suspensão.Para garantir segurança e até 
mesmos gastos, realize sempre manutenções preventivas em seu caminhão, ônibus ou carreta – 
idealmente a cada 10 mil quilômetros rodados, mas o período é variável conforme o peso e o 
tipo de carga transportada e a maneira como o veículo é utilizado. Geralmente, nesse serviço, 
além da checagem do sistema de suspensão, também é feito o alinhamento de direção e 
balanceamento. A manutenção preventiva e a checagem de todos esses itens evitam dores de 
cabeça no futuro com, por exemplo, desgaste do pneu, mau funcionamento dos freios e 
estabilidade comprometida em curvas e desvios. 
 
➢ PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 
 
O que verificar sobre o sistema de suspensão na manutenção preventiva? 
 
Assim como as demais peças de um carro, o sistema de suspensão também necessita 
de manutenção preventiva. Alguns itens podem ser verificados em quilometragens específicas, 
enquanto outros apresentam desgaste variado, de acordo com o modo de condução e estrada 
que o veículo trafega. O primeiro passo para conservar o sistema de suspensão é sempre manter 
o seu carro alinhado. O alinhamento deve ser feito a cada 10 mil km e é bom para manter os 
 
Página 16 de 17 
pneus conservados. Com o carro alinhado, as rodas não puxam e você não tem que corrigir toda 
hora a trajetória do carro. Assim, o sistema de suspensão não é sobrecarregado e as peças não 
sofrem desgaste prematuro. Além disso, ao realizar o alinhamento, o profissional faz a inspeção 
das rodas, procurando por folgas. Nesse procedimento, é possível identificar a necessidade de 
substituição de pivô e bucha de bandeja, por exemplo, pois não dá para realizar 
um bom alinhamento com folga nesses componentes. Um cuidado importante: ao lavar o 
assoalho do seu carro depois de rodar em estradas de terra, evite pulverizar o sistema de 
suspensão. Nesse tipo de lavagem, são usados produtos químicos que podem agredir partes de 
borrachas, como as buchas. Evite também limpar com derivados de petróleo — esses 
componentes ressecam a borracha e podem danificar as buchas e as coifas. Como o desgaste da 
suspensão depende muito do tipo de uso que o carro tem (como carregar peso, rodar com 
muitos passageiros, realizar arrancadas e freadas bruscas etc.), é indicado que o sistema de 
suspensão seja verificado periodicamente por quilometragem. Assim, é possível detectar a 
necessidade de substituição de peças a tempo de evitaro desgaste de outros componentes. 
 
Com que frequência você deve inspecionar as molas e fazer a troca? 
 
De uma forma geral, a verificação da suspensão deve ser feita a cada 10 mil quilômetros 
rodados. Essa periodicidade permite que se percebam defeitos ainda no início para realizar a 
troca preventivamente. Deve ser analisado se a direção está com folga, o que indica uma 
possível substituição dos terminais de direção. Além disso, deve ser visto se existe vazamento de 
óleo do amortecedor e se ele está funcionando normalmente. No caso das molas, é possível 
identificar desgastes ou trincas. Com relação às partes de borracha, deve-se procurar por 
desgastes nas buchas da bandeja ou no coxim. O melhor indicador de problemas na suspensão 
é você mesmo. Fique atento a barulhos e alterações no conforto e no modo de conduzir o seu 
veículo. Conhecê-lo bem é importante. E para manter a suspensão do seu carro sempre em boas 
condições, adquira alguns hábitos simples: evite trafegar por estradas esburacadas, passe 
devagar pelos buracos que não conseguir evitar e não exceda a carga útil do veículo. 
 
 Substituição de peças 
 
Se o sistema de suspensão apresentar qualquer problema ou desgastes nas molas, o melhor a se 
fazer é substituí-las por peças novas. Há até procedimento de recuperação ou reforço dos 
materiais, mas na maior parte dos casos, o recomendado é trocar por outras. 
 
Alinhamento 
 
Após a troca da suspensão, é fundamental que se realize o alinhamento adequado das 
rodas. Afinal, a falta dele é um dos fatores mais comuns para ocasionar problemas no sistema. 
 
Inspeção periódica 
 
Da mesma forma que se deve inspecionar as molas da suspensão de fábrica, após a troca na 
oficina, também é preciso considerar o prazo de 10 mil quilômetros, em média, para dar uma 
olhada completa no sistema. 
 
 
Acompanhamento diário 
 
Mesmo que as peças sejam novas ou a troca da suspensão tenha sido realizada 
 
Página 17 de 17 
recentemente, é fundamental acompanhar o uso rotineiro do sistema. Afinal, outros fatores 
desconhecidos podem estar ocasionando o desgaste das molas — e o seu mecânico de confiança 
consegue diagnosticar o problema. 
 
Cuidados rotineiros 
 
Por fim, a forma como você conduz o carro e a qualidade do terreno que costuma percorrer são 
fatores fundamentais para aumentar a vida útil de sua suspensão. Portanto, se acabou de 
realizar a troca de molas, evite forçar muito o sistema, sempre respeitando a limitação de peso 
do carro, tendo mais atenção aos buracos e obstáculos e respeitando a velocidade das vias. 
 
➢ REFERÊNCIA 
 
 https://blog.nakata.com.br/sistema-de-suspensao-tudo-o-que-o-motorista-precisa-saber/ 
 
https://blogwlmscania.itaipumg.com.br/veja-os-principais-cuidados-com-a-suspensao-do-
caminhao/ 
 
https://mmcofap.com.br/noticias-interna.aspx?id=103 
 
https://doutormultas.com.br/suspensao-carro-componentes-troca/ 
 
 https://www.hbz.com.br/suspensao-caminhao.php 
 
https://carrosinfoco.com.br/2017/01/sistema-de-suspensao-de-automoveis/ 
 
 https://youtu.be/-BqPgUj6nKc 
 
 https://youtu.be/TLBPbAjw_Wk 
 
https://blogwlmscania.itaipumg.com.br/veja-os-principais-cuidados-com-a-suspensao-do-
caminhao/ 
 
https://blog.nakata.com.br/sistema-de-suspensao-tudo-o-que-o-motorista-precisa-saber/
https://blogwlmscania.itaipumg.com.br/veja-os-principais-cuidados-com-a-suspensao-do-caminhao/
https://blogwlmscania.itaipumg.com.br/veja-os-principais-cuidados-com-a-suspensao-do-caminhao/
https://mmcofap.com.br/noticias-interna.aspx?id=103
https://doutormultas.com.br/suspensao-carro-componentes-troca/
https://www.hbz.com.br/suspensao-caminhao.php
https://carrosinfoco.com.br/2017/01/sistema-de-suspensao-de-automoveis/
https://youtu.be/-BqPgUj6nKc
https://youtu.be/TLBPbAjw_Wk

Continue navegando