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07/06/2021
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EUCARIOTOS:
-Fungos
-Protozoários
-Algas 
-Helmintos
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Fungos
1. Micologia é o estudo dos fungos.
2. O número de infecções fúngicas graves está aumentando.
3. Os fungos são aeróbicos ou anaeróbicos facultativos
quimio-heterotróficos.
4. A maioria dos fungos é decompositora; alguns são
parasitas de plantas e animais.
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Características dos fungos
1. O talo de um fungo consiste em filamentos de células
denominados hifas; uma massa de hifas é chamada de micélio.
2. Leveduras são fungos unicelulares.
3. Para se reproduzir, as leveduras que realizam fissão se
dividem simetricamente, enquanto as leveduras que realizam
brotamento dividem-se assimetricamente.
4. Os brotos que não se separam da célula parental formam
pseudo-hifas.
5. Os fungos dimórficos patogênicos são leveduriformes a 37oC e
filamentosos a 25oC.
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07/06/2021
4
Características dos fungos
7. Os fungos são classificados de acordo com o rRNA.
8. Esporangiósporos e conidiósporos são produzidos
assexuadamente.
9. Esporos sexuais geralmente são produzidos em resposta a
circunstâncias especiais, muitas vezes durante mudanças
ambientais.
10. Os fungos são capazes de crescer em ambientes ácidos, com
pouca umidade e aeróbicos.
11. Eles são capazes de metabolizar carboidratos complexos.
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A maioria das espécies de fungos é 
benéfica para os seres humanos.
• São encontrados na natureza, sendo essenciais à degradação e reciclagem da
matéria orgânica.
• Alguns fungos melhoram acentuadamente nossa qualidade de vida ao
contribuir para a produção de alimentos e bebidas alcoólicas, como o queijo,
o pão e a cerveja.
• Outros já prestaram serviço à medicina, fornecendo metabólitos secundários
bioativos de grande utilidade, como os antibióticos (penicilinas) e
imunossupressores (p. ex., ciclosporina).
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5
Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
Na maioria dos fungos filamentosos, as hifas contêm paredes cruzadas denominadas septos, que dividem as hifas em distintas unidades celulares
uninucleadas (um único núcleo). Essas hifas são chamadas de hifas septadas (Figura 12.1a).
Em algumas poucas classes de fungos, as hifas não contêm septos e se apresentam como células longas e contínuas com muitos núcleos. Elas são
chamadas de hifas cenocíticas (Figura 12.1b). Mesmo nos fungos com hifas septadas, geralmente há aberturas nos septos que fazem com que o citoplasma
de “células” adjacentes seja contíguo; esses fungos também são, na verdade, organismos cenocíticos.
As hifas crescem por alongamento das extremidades (Figura 12.1c).
Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
A porção de uma hifa que obtém nutriente é chamada de hifa vegetativa; a porção envolvida com a reprodução é a
hifa reprodutiva ou aérea, assim chamada porque se projeta acima da superfície sobre a qual o fungo está
crescendo. As hifas aéreas frequentemente sustentam os esporos reprodutivos (Figura 12.2a)
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6
Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
No brotamento (Figura 12.3), a célula parental forma uma protuberância (broto) na sua superfície externa. À medida que o broto se alonga, o núcleo
da célula parental se divide, e um dos núcleos migra para o broto. O material da parede celular é então sintetizado entre o broto e a célula parental, e
o broto acaba se separando.
Uma célula de levedura pode produzir mais de 24 células--filhas por brotamento. Algumas leveduras produzem brotos que não se separam uns dos
outros; esses brotos formam uma pequena cadeia de células denominada pseudo-hifa.
Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
O dimorfismo nos fungos 
patogênicos é dependente 
de temperatura: a 37°C, o 
fungo apresenta forma de 
levedura; a 25°C, de fungo 
filamentoso
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Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
Esporos assexuais. Os esporos assexuais são produzidos pelos fungos por mitose e 
subsequente divisão celular; não há fusão de núcleos de células. Dois tipos de esporos 
assexuais são produzidos pelos fungos. Um deles é o conidiósporo ou conídio, um esporo
unicelular ou multicelular que não é armazenado em uma bolsa (Figura 12.5a). Os conídios 
são produzidos em cadeias na extremidade do conidióforo. Tais esporos são produzidos 
por Aspergillus. Os conídios formados pela fragmentação de uma hifa septada em
células únicas, levemente espessas, são denominados artroconídios (Figura 12.5b).
Uma espécie que produz esses esporos é o Coccidioides
immitis. Outro tipo de conídio, o blastoconídio, consiste
em um broto originado de uma célula parental (Figura
12.5c).
Esses esporos são encontrados em algumas leveduras, como Candida albicans e Cryptococcus.
Um clamidoconídio é um esporo com paredes espessas, formado pelo arredondamento e
alargamento no interior de um segmento de hifa (Figura 12.5d). Um fungo que produz
clamidoconídios é a levedura C. albicans. Outro tipo de esporo assexual é o esporangiósporo,
formado no interior de um esporângio, ou bolsa, na extremidade de uma hifa aérea
denominada esporangióforo. O esporângio pode conter centenas de esporangiósporos (Figura
12.5e). Esses esporos são produzidos por Rhizopus
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Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
Microbiologia de Brock - Michael T. Madigan, John M. Martinko, Paul V. Dunlap e David P. Clark
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Doenças causadas por fungos
• Micoses sistêmicas são infecções fúngicas quem afetam muitos
tecidos e órgãos.
• As micoses subcutâneas são infecções fúngicas que ocorrem
abaixo da pele.
• Micoses cutâneas afetam tecidos contendo queratina, como
cabelo, unhas e pele.
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Doenças causadas por fungos
• Micoses superficiais são localizadas nos fios de cabelo e nas
células superficiais da pele.
• Micoses oportunistas são causadas por fungos que
normalmente não são patogênicos .
• Micoses oportunistas podem infectar qualquer tecido. No
entanto, geralmente são sistêmicas.
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Reino Protoctista
Algas e protozoários
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
“Alga” não é um grupo 
taxonômico; é uma forma de se
descrever os fotoautotróficos que 
não possuem as raízes e os caules 
das plantas
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Algas 
1. As algas são unicelulares, filamentosas ou multicelulares (talos).
2. A maioria das algas vive em ambientes aquáticos.
Características das algas
3. As algas são eucarióticas e a maioria é fotoautotrófica.
4. O talo das algas multicelulares geralmente consiste em uma haste,
uma estrutura de fixação e lâminas folhosas.
5. As algas reproduzem-se assexuadamente por divisão celular e 
fragmentação.
6. Muitas algas reproduzem-se sexuadamente.
7. Algas fotoautotróficas produzem oxigênio.
8. As algas são classificadas de acordo com suas estruturas e pigmentos.
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Filos selecionados de algas 
9. As algas marrons (kelp) podem ser coletadas para extração da algina.
10. As algas vermelhas crescem em regiões maisprofundas do oceano em 
comparação com outras algas.
11. As algas verdes possuem celulose e clorofilas a e b e armazenam amido.
12. As diatomáceas são unicelulares e possuem parede celular de pectina e sílica; 
algumas produzem neurotoxina.
13. Os dinoflagelados produzem neurotoxinas que causam paralisia por 
envenenamento por moluscos e ciguatera.
14. Os oomicetos são heterotróficos; eles incluem decompositores e patógenos.
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
O papel das algas na natureza 
15. As algas são os produtores primários na cadeia alimentar aquática.
16. As algas planctônicas produzem a maioria do oxigênio molecular
da atmosfera terrestre.
17. O petróleo representa os restos fósseis de algas planctônicas.
18. As algas unicelulares são simbiontes em animais, como Tridacna.
Muitas algas unicelulares são simbiontes em animais.
O molusco gigante Tridacna desenvolveu órgãos especiais que
abrigam dinoflagelados. Como o molusco vive em águas rasas, as
algas proliferam nesses órgãos quando eles estão expostos ao sol.
As algas liberam glicerol na corrente sanguínea dos moluscos,
suprindo as necessidades de carboidrato desses animais. Além
disso, evidências sugerem que o molusco obtém proteínas essenciais
pela fagocitose de algas velhas.
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Protozoários
1. Os protozoários são unicelulares, eucarióticos e quimio-heterotróficos.
2. Os protozoários são encontrados no solo e na água e como parte da microbiota normal de animais.
Características dos protozoários 
3. A forma vegetativa é chamada de trofozoíto.
4. A reprodução assexuada é por fissão, brotamento ou esquizogonia.
5. A reprodução sexuada é por conjugação.
6. Durante a conjugação ciliada, dois núcleos haploides se fundem para produzir o zigoto.
7. Alguns protozoários podem produzir um cisto para proteção durante condições ambientais adversas.
8. Os protozoários possuem células complexas com uma película, um cistóstoma e um poro anal.
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Filos de protozoários de importância médica
9. Os Archaezoa não possuem mitocôndrias, mas possuem flagelos; esse filo 
inclui os gêneros Trichomonas e Giardia.
10. Os microsporídios não possuem mitocôndrias e microtúbulos; os 
microsporídios causam diarreia em pacientes com Aids.
11. Os Amoebozoa são as amebas; eles incluem os gêneros Entamoeba e 
Acanthamoeba.
12. Os Apicomplexa possuem organelas apicais para penetrar no tecido do 
hospedeiro; eles incluem os gêneros Plasmodium e Cryptosporidium.
13. Os Ciliophora se locomovem por meio de cílios; Balantidium coli é o ciliado 
parasita de humanos.
14. Os Euglenozoa movimentam-se por meio do batimento dos flagelos e não 
ocorre reprodução sexuada; eles incluem o gênero Trypanosoma. 489
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Os Archaezoa são eucariotos que não possuem
mitocôndrias. Eles têm uma organela singular
chamada de mitossomo. Os mitossomos
aparentam ser remanescentes de mitocôndria,
que estava presente em um ancestral de
archaezoa. Muitos Aarchaezoa vivem em
simbiose no trato digestório de animais. Os
Archaezoa são tipicamente em forma de fuso,
com flagelos projetados na extremidade frontal
(Figura 12.16a). A maioria apresenta dois ou mais
flagelos.
Um exemplo de um arquezoano parasita de
humanos é o Trichomonas vaginalis, mostrado na
Figura 12.16b
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Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
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Curiosidades: A moda utiliza a imagem de paramércio.
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Curiosidade
Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case – Microbiologia
Curiosidade
Fungos gelatinosos
1. Os fungos gelatinosos celulares 
assemelham-se a amebas e ingerem 
bactérias por fagocitose.
2. Os fungos gelatinosos plasmodiais 
consistem em uma massa multinucleada 
de protoplasma que engolfa restos 
orgânicos e bactérias à medida que eles 
se movem.
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Helmintos
1. Os vermes achatados parasitas pertencem ao filo Platelmintos.
2. Os vermes redondos parasitas pertencem ao filo Nematoda.
Características dos helmintos
3. Os helmintos são animais multicelulares; alguns são parasitas de humanos.
4. A anatomia e o ciclo de vida dos helmintos parasitas são modificados para o
parasitismo.
5. O estágio adulto de um helminto parasita é encontrado no hospedeiro
definitivo.
6. Cada estágio larval de um helminto parasita requer um hospedeiro
intermediário.
7. Os helmintos podem ser monoicos ou dioicos.
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• Video : verme 
grilo e louva a 
deus
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Platelmintos
8. Os platelmintos são animais achatados dorso ventralmente;
os platelmintos parasitas podem
não apresentar sistema digestório.
9. Os trematodas adultos possuem uma ventosa oral e uma ventosa ventral, com as quais eles se
aderem aos tecidos do hospedeiro.
10. Os ovos de trematodas eclodem em miracídios livres nadantes, que entram no primeiro hospedeiro
intermediário; duas gerações de rédias se desenvolvem; as rédias tornam-se cercárias, que saem do 
primeiro hospedeiro e penetram no segundo hospedeiro intermediário; as cercárias encistam na forma de
metacercárias; as metacercárias se desenvolvem em vermes adultos no hospedeiro definitivo.
11. Um cestoda, ou tênia, consiste em um escólex (cabeça) e proglótides.
12. Os humanos servem como hospedeiros definitivos para a tênia da carne de boi, e o gado é o 
hospedeiro intermediário.
13. O homem serve como hospedeiro definitivo e pode ser um hospedeiro intermediário para a tênia do 
porco.
14. O homem serve como hospedeiro intermediário para o Echinococcus granulosus; os hospedeiros 
definitivos são cães, lobos e raposas.
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Nematodas
15. Os vermes redondos 
possuem um sistema 
digestório completo.
16. Os nematodas que 
infectam os humanos com 
seus ovos incluem os vermes 
oxiúros e Ascaris.
17. Os nematodas que 
infectam os humanos com 
suas larvas incluem os 
ancilóstomos e Trichinella.
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Artrópodes 
como vetores
1. Animais providos de patas articuladas, 
como carrapatos e insetos, pertencem ao 
filo dos Artrópodes.
2. Os artrópodes que podem carregar 
doenças são chamados de vetores.
3. Doenças transmitidas por vetores são 
eliminadas de maneira mais eficiente por 
meio do controle ou a erradicação dos 
vetores.
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Os avanços nas técnicas de biologia molecular
nos anos de 1980 e 1990 permitiram a
identificação de vários novos vírus, incluindo o
vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o
coronavírus associado a síndrome respiratória
aguda severa (SARS).
A hepatite viral e uma das doenças infecciosas
mais comuns no mundo. Já foram
identificados vários vírus diferentes de
hepatite, incluindo os vírus da hepatite B e da
hepatite C transmissíveis pelo sangue, e o
vírus da hepatite A transmissível por
alimentos,
Há cem anos, os pesquisadores não imaginavam que
poderiam existir partículas submicroscópicas,
assim, descreveram esses agentes infecciosos com o
termo contagium vivum fluidum – um fluido
contagioso.
Por volta da década de 1930, os cientistas
começaram a usar a palavra vírus, palavra que no
latim significa veneno, para descrever esses
agentes filtráveis.
A natureza dos vírus, no entanto, permaneceu uma
incógnita até 1935, quando Wendell Stanley,
químico americano, isolou o vírus do mosaico do
tabaco, tornando possível pela primeira vez o
desenvolvimento de estudos químicos e estruturais
em um vírus purificado.
A invenção do microscópio eletrônico,
aproximadamente na mesma época, possibilitou a
sua visualização.
https://arstechnica.com/science/2020/01/never-before-seen-
virus-may-be-behind-mystery-outbreak-in-china/
Enlarge / Colored image of coronaviruses made from a transmission 
electron microscopy.
514
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https://arstechnica.com/science/2020/01/never-before-seen-virus-may-be-behind-mystery-outbreak-in-china/
https://cdn.arstechnica.net/wp-content/uploads/2020/01/GettyImages-1141934378.jpg
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36
Características gerais dos vírus
• 1. Dependendo do ponto de vista, os vírus podem ser considerados como
agregados muito complexos de substâncias químicas ou como micróbios
extremamente simples.
• 2. Os vírus possuem um único tipo de ácido nucleico (DNA ou RNA) e um
envoltório proteico, algumas vezes coberto por um envelope composto de
lipídeos, proteínas e carboidratos.
• 3. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Sua multiplicação
depende da maquinaria de síntese proteica da célula hospedeira que é
utilizada para produzir elementos especializados na transferência do ácido
nucleico viral a outras células.
516
Obs: pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, descobriram que dentro da partícula viral do
vírus, o HCMV (citomegalovírus humano, em inglês), além do genoma de DNA, havia quatro tipos de RNA.
HCMV
• Dentro da partícula viral do vírus, o HCMV (citomegalovírus
humano, em inglês), além do genoma de DNA, havia quatro tipos
de RNA.
• Quando o HCMV infecta uma célula, o DNA (material genético)
viral é transportado até o núcleo da mesma. A partir daí, começa a
"dar ordens" para que a célula produza as proteínas do vírus.
517
▪ Com a presença do RNA na partícula viral, certas proteínas serão imediatamente produzidas
após a infecção, antes mesmo que o DNA atinja o núcleo. "Quanto mais rápido o vírus tomar
conta da célula, melhor para ele", disse à Folha Wade Bresnahan, o outro autor da pesquisa.
▪ O HCMV pertence à subclasse dos herpesvírus, agentes causais do herpes e da
mononucleose. Ele é o maior dos herpesvírus, com um genoma de mais de 235 mil pares de
bases ("letras" químicas do código genético) e 200 genes.
▪ Apesar de não causar sintomas num indivíduo saudável, o HCMV pode ser fatal em pessoas
com o sistema imune (de defesa) comprometido, como portadores do HIV ou pacientes que
tenham sofrido um transplante. (IG).
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37
Tamanho dos vírus: O tamanho da partícula viral é determinado por microscopia 
eletrônica.; O tamanho dos vírus varia de 20 a 1.000 nm.
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38
Espectro de hospedeiros dos vírus
• O espectro de hospedeiros se refere ao espectro de células hospedeiras em
que um vírus pode se multiplicar.
• A maioria dos vírus infecta somente tipos específicos de células em uma
espécie de hospedeiros.
• O espectro de hospedeiros é determinado pelo sítio específico de adsorção
na superfície da célula hospedeira e da disponibilidade de fatores
celulares.
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Cientistas chineses descobrem como o vírus da Chikungunya 
entra nas células humanas
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Fiocruz registra momentos em que células são atacadas 
pelo novo coronavírus
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Estrutura viral
• 1. Um vírus consiste em uma partícula viral totalmente desenvolvida composta por
ácido nucleico envolto por uma cobertura proteica. (Um vírion é uma partícula viral
infecciosa completa, totalmente desenvolvida, composta por um acido nucleico e envolta
por um revestimento proteico que a protege do meio ambiente.)
Ácido nucleico
• 2. Os vírus possuem DNA ou RNA, nunca ambos, e o ácido nucleico pode ser de fita
simples ou fita dupla, em forma linear, circular ou segmentada.
• 3. A proporção de ácido nucleico para proteína viral varia de 1 a 50%.
Capsídeo e envelope
• 4. O envoltório proteico que envolve o ácido nucleico do vírus é chamado de capsídeo.
• 5. O capsídeo é composto por subunidades, os capsômeros, que podem ser formados por
proteínas de um único tipo ou de diversos tipos.
• 6. O capsídeo de alguns vírus é envolto por um envelope consistindo de lipídeos,
proteínas e carboidratos.
• 7. Alguns envelopes são cobertos com complexos de carboidratos e proteínas chamados
de espículas.
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Morfologia geral
8. Os vírus helicoidais (p. ex., Ebola) lembram longos bastões, e seus
capsídeos são cilindros ocos que circundam o ácido nucleico.
9. Os vírus icosaédricos (p. ex., adenovírus) são multifacetados. O
capsídeo em geral é um icosaedro.
10. Os vírus envelopados são cobertos por um envelope e são quase
esféricos, mas altamente pleomórficos. Existem vírus envelopados
helicoidais (p. ex., Influenzavirus) e icosaédricos (p. ex.,
Simplexvirus).
11. Os vírus complexos possuem estruturas complexas. Por exemplo,
muitos bacteriófagos possuem um capsídeo poliédrico com uma
cauda helicoidal. 524
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Taxonomia dos vírus
• 1. A classificação dos vírus é baseada no tipo de ácido nucleico, na estratégia 
de replicação e na morfologia.
• 2. Os nomes das famílias virais terminam em -viridae; os nomes dos gêneros 
terminam em -virus.
• 3. Uma espécie viral consiste em um grupo de vírus que compartilham a 
mesma informação genética e o mesmo nicho ecológico(espectro de 
hospedeiros). .
• Epítetos específicos não são utilizados para os vírus. Dessa forma, as espécies 
virais são designadas por nomes descritivos vulgares, como vírus da 
imunodeficiência humana (HIV), e as subespécies (se existirem) são 
designadas com um número (HIV-1).
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Isolamento, cultivo e identificação de vírus
1. Os vírus só se multiplicam em células vivas.
2. Os vírus que se multiplicam mais facilmente são os bacteriófagos.
O cultivo de bacteriófagos em laboratório
3. O método de placa de lise mistura os bacteriófagos com as bactérias
hospedeiras e ágar nutriente.
4. Após vários ciclos de multiplicação viral, as bactérias na área circundante à
bactéria originalmente infectada pelo vírus são destruídas; a área de lise é
denominada placa de lise.
5. Cada placa de lise é originada de uma única partícula viral; a concentração
de vírus é dada em unidades formadoras de placas.
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Cada placa de lise 
corresponde, 
teoricamente, a uma 
única partícula viral 
da suspensão 
original. Dessa 
forma, a 
concentração das 
suspensões virais, 
medida pelo número 
de placas formadas, 
em geral é dada em 
unidades 
formadoras de 
placas (UFPs).
O cultivo de vírus animais em laboratório
6. O cultivo de alguns vírus animais requer o uso de animais inteiros.
7. A Aids símia e a Aids felina são modelos para o estudo da Aids humana.
8. Alguns vírus animais podemser cultivados em ovos embrionados.
9. Culturas de células consistem em células que proliferam em meios de cultura no
laboratório.
10. Linhagens celulares primárias e linhagens de células diploides embrionárias se
desenvolvem in vitro por um curto período.
11. Linhagens celulares contínuas podem ser mantidas in vitro indefinidamente.
12. A multiplicação viral causa efeitos citopáticos em culturas celulares.
Identificação viral
1. Os testes sorológicos são os mais frequentemente utilizados na identificação dos
vírus.
2. Os vírus podem ser identificados por RFLPs e por PCR.
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Multiplicação viral
1. Os vírus não possuem enzimas para produção de energia ou síntese de
proteínas.
2. Para um vírus se multiplicar, ele deve invadir uma célula hospedeira
e direcionar a maquinaria metabólica do hospedeiro para produzir
enzimas e outros componentes virais.
Multiplicação de bacteriófagos
3. Durante o ciclo lítico, um fago causa a lise e a morte da célula
hospedeira.
4. Alguns vírus podem tanto causar lise como incorporar seu DNA, como
um profago, no DNA da célula hospedeira. A última situação é chamada
de lisogenia.
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5. Durante a fase de adsorção do ciclo lítico, os sítios na superfície das
fibras da cauda do fago ancoram-se em sítios receptores complementares
na célula hospedeira.
6. Durante a penetração, a lisozima do fago faz uma abertura na parede
da célula bacteriana, a cobertura da cauda se contrai e impulsiona a
região central da cauda através da parede, e o DNA do fago penetra na
célula. O capsídeo permanece do lado de fora.
7. Na biossíntese, o DNA do fago produz mRNA, que codifica as proteínas
necessárias para sua multiplicação. O DNA do fago é replicado, e as
proteínas do capsídeo são produzidas. Durante o período de eclipse podem
ser encontrados, separadamente, DNA e proteínas.
8. Durante a maturação, o DNA do fago e os capsídeos são montados em
vírus completos.
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9. Durante a liberação, a lisozima do fago rompe a parede bacteriana, e os
novos fagos produzidos são liberados.
10. Durante o ciclo lisogênico, os genes do profago são regulados por um
repressor codificado pelo profago. Cada vez que uma célula se divide, o
profago é replicado.
11. A exposição a determinados agentes mutagênicos pode levar à excisão do
profago e ao início do ciclo lítico.
12. Devido à lisogenia, as células lisogênicas tornam-se imunes à reinfecção
pelo mesmo fago e podem sofrer conversão fágica (ou conversão lisogênica).
13. Um fago lisogênico pode transferir genes bacterianos de uma célula para
outra através da transdução. Na transdução generalizada qualquer gene
pode ser transferido e na transdução especializada são transferidos genes
específicos.
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Multiplicação de vírus animais
14. Os vírus animais ancoram-se na membrana plasmática da célula
hospedeira.
15. A penetração ocorre por endocitose ou fusão.
16. Os vírus animais são desnudados por enzimas virais ou da célula
hospedeira.
17. O DNA da maioria dos vírus de DNA é liberado no núcleo da célula
hospedeira. A transcrição do DNA e a tradução produzem
respectivamente DNA viral e as proteínas do capsídeo. Essas proteínas
são sintetizadas no citoplasma da célula hospedeira.
18. Os vírus de DNA incluem membros das famílias Adenoviridae,
Poxviridae, Herpesviridae, Papovaviridae e Hepadnaviridae.
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19. A multiplicação dos vírus de RNA ocorre no citoplasma da célula
hospedeira. A RNA-polimerase dependente de RNA sintetiza a fita dupla de
RNA.
20. A fita positiva de RNA dos Picornaviridae atua como mRNA e direciona a
síntese da RNA-polimerase dependente de RNA.
21. A fita positiva de RNA dos Togaviridae atua como molde para a RNA--
polimerase, e o mRNA é transcrito a partir de uma nova fita negativa de
RNA.
22. A fita negativa de RNA dos Rhabdoviridae é o molde para a RNA--
polimerase dependente de RNA, que transcreve o mRNA.
23. Os Reoviridae são digeridos no citoplasma da célula hospedeira, liberando
o mRNA para a biossíntese viral.
24. A transcriptase reversa dos retrovírus (DNA-polimerase dependente de
RNA) transcreve DNA a partir de RNA.
25. Após a maturação, os vírus são liberados. O brotamento é um dos métodos 
de liberação (e de formação do envelope). Os vírus não envelopados são 
liberados pela ruptura da membrana da célula hospedeira. 548
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Vírus e câncer
1. A relação mais antiga entre câncer e vírus foi demonstrada no início do
século XX, quando a leucemia e o sarcoma aviários foram transferidos para
animais sadios por meio de filtrados livres de células.
Transformação de células normais em células tumorais
2. Os oncogenes, quando ativados, transformam células normais em células
cancerosas.
3. Os vírus capazes de produzir tumores são denominados vírus oncogênicos.
4. Muitos vírus de DNA e retrovírus são oncogênicos.
5. O material genético dos vírus oncogênicos integra-se no genoma da célula
hospedeira.
6. As células transformadas perdem a inibição por contato, possuem
antígenos virais específicos (TSTA e antígeno T), exibem anormalidades
cromossômicas e podem, ainda, produzir tumores quando injetadas em
animais suscetíveis.
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Vírus de DNA oncogênicos
7. Os vírus oncogênicos são encontrados entre as famílias Adenoviridae,
Herpesviridae, Poxviridae e Papovaviridae.
8. O vírus EB, um herpesvírus, causa linfoma de Burkitt e carcinoma
nasofaríngeo. O Hepadnavirus causa câncer hepático.
Vírus de RNA oncogênicos
9. Entre os vírus de RNA, somente os retrovírus parecem ser oncogênicos.
10. HTLV-1 e HTLV-2 têm sido associados com leucemia e linfoma em seres
humanos.
11. A capacidade de um vírus em produzir tumores está relacionada com a
presença da transcriptase reversa. O DNA sintetizado a partir do RNA viral
incorpora-se ao DNA da célula hospedeira como um provírus.
12. Um provírus pode permanecer latente, produzir novos vírus ou
transformar a célula hospedeira.
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Infecções virais latentes
1. Uma infecção viral latente é aquela
em que o vírus permanece dentro da
célula hospedeira por longos períodos,
sem produzir uma infecção.
2. Os exemplos são o herpes labial e o
herpes zoster.
Infecções virais persistentes
1. As infecções virais persistentes são
processos patológicos que se estendem
por um longo período, sendo geralmente
fatais.
2. As infecções virais persistentes são
causadas por vírus convencionais; os
vírus se acumulam por um longo
período.
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Prions (proteinaceous infectious
particle (partícula infecciosa proteinácea).
1. Os prions são proteínas infecciosas
descobertas na década de 1980.
2. Todas as doenças causadas por prions,
como a CJD (doença de
Creutzfeldt-Jakob) e a doença da vaca
louca, envolvem a degeneração do tecido
cerebral.
3. As doenças causadas por prions são
resultantes de uma proteína alterada; a
causa da alteração pode ser uma mutação
no gene da PrPC ou o contato da proteína
normal com a proteína alterada (PrPSc).
Vírus de plantas e viróides
1. Os vírus de plantas entram nas plantas hospedeiras através de lesões ou com
parasitas invasivos como os insetos.
2. Alguns vírus de plantas podem se multiplicar em células de insetos (vetores).
3. Os viróides são fragmentos de RNA infecciosos causadores de algumas doenças em
plantas, como o viróide do tubérculo afilado da batata (potato spindle tuber viroid
disease).
Viróides, são portanto, pedaços pequenos de RNA, com cerca de 300 a 400
nucleotídeos somente e sem qualquer envoltório proteico. Os nucleotídeos em geral são
pareados internamente, de forma que a molécula possui uma estrutura tridimensional
fechada e dobrada, o que provavelmente protege do ataque de enzimas celulares. Esse
RNA não codifica para nenhuma proteína. Até agora, osviroides têm sido identificados
como patógenos exclusivos de plantas.
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Os vírus de plantas se parecem, em muitos aspectos, com os vírus animais: 
os vírus de plantas são morfologicamente similares aos vírus animais e possuem ácidos 
nucleicos semelhantes
Pesquisas atuais revelaram 
similaridades entre as 
sequências de bases dos 
viroides e dos íntrons.
Íntrons são sequências de 
material genético que não 
codificam polipeptídeos. 
Essas observações têm 
conduzido à hipótese de que 
os viroides teriam evoluído 
dos íntrons, levando à 
especulação de que no futuro 
pesquisadores poderiam vir a 
descobrir viroides animais.
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