sistema digestorio - estômago

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Sistema digestório 
Corpo animal 2 
Continuação estômago monogástrico 
Omento 
• São reflexões largas do peritônio, 
amplas, que se dispõe entre duas 
vísceras 
• Função: comprimir e conter as 
vísceras abdominais mantendo-as em 
posição 
• Omento menor: entre o fígado e a 
curvatura menor do estomago e a 
primeira porção do duodeno 
• Omento maior: vai da curvatura maior 
do estomago ao diafragma, baço e 
cólon transverso 
 
 
 
 Sistema digestório 
 
Incisura angular do estomago 
• Encaixe (chanfradura) na 
curvatura menor do estomago, 
entre o corpo e a parte pilórica. 
 
 
 Óstio cárdico 
• Orifício (abertura) de passagem 
entre o esôfago e o estômago 
 
 
 
 
 Ostio pilórico 
• Passagem do estomago para o 
intestino
 
 
 Face parietal 
• Situada contra o diafragma e 
fígado 
 
 Face visceral 
• Em contato com os órgãos 
adjacentes na direção caudal 
 
 
 
 
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 Glândulas 
• Cárdicas e pilóricas produzem 
muco que atua na proteção da 
mucosa. 
 
 Glândulas gástricas próprias (fundicas) possuem células: 
• Células mucosas do colo: produzem muco 
• Células principais: produzem pepsinogênio promove a digestão 
• Células parietais: H+ e Cl- promove a digestão 
Histologia 
 
 
Vascularização e inervação 
• Artérias 
� Artéria gástrica esquerda 
� Artéria hepática,leva a substância 
do fígado 
� Artéria esplênica,vem do baço 
� As artérias gástricas direita e 
esquerda acompanham a curvatura 
menor; as artérias gastroepiploicas 
direita e esquerda acompanham a 
curvatura maior. Desse modo, a 
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vascularização é particularmente 
generosa nas duas curvaturas, porém 
menor na metade das faces parietal e 
visceral, o que deve ser levado em 
consideração ao se executar uma 
gastrotomia. 
 
• Veia 
� Veia porta 
� Veia esofágica 
� Veia gástrica esquerda 
Inervação 
� Fibras parassimpáticas do nervo 
vago 
� Fibras simpáticas 
� Manda o comando para começar a 
digestão 
 
Variações de estomago simples entre as 
espécies 
 
Cães 
• Formato de c 
• Cardia afunilada e ampla – facilidade 
para vômitos (a cárdia esta no inicio 
do estomago, recebe o esôfago) 
• Região aglandular e glandular cárdica 
se limitam a uma zona circular ao 
redor da entrada do esôfago 
 
 
 Gato 
• Formato de c 
• Distribuição glandular semelhante ao 
cão 
• Lumen mais estreito 
 
 
 Suínos 
• Divertículo (serve para acumular 
gases) acima do fundo gástrico 
• Área glandular maior – abertura 
cárdica ate o divertículo 
• Região de glândulas cárdicas (produz 
muco) relativamente extensa 
• Piloro – toro pilórico – protuberância 
carnosa – glandular 
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Interior do estomago dos suínos 
 
Equinos 
• Pequeno em relação ao porte 
do animal 
• Fundo gástrico forma o saco 
cego 
• Esfíncter do cárdia 
excepcionalmente desenvolvido 
(eqüino não vomita) 
• Possui margem pregueada 
 
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Estômago complexo (poligástrico) 
• Rúmen, reticulo e omosa - pró 
ventrículos (aglandular) 
� Mucosa aglandular 
� Digestão de carboidratos 
complexos – celulose 
� Produção de ácidos gástricos 
volares – propinato, butirato e 
acetato 
� Digestão microbiana 
 
• Abomaso – mucosa glandular 
 
 
 
 
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Trajeto do bolo alimentar em ruminantes: 
Para ocorrer a digestão, ocorrera muitos 
movimentos. O controle desses movimentos 
é regulado pelo SNC – receptores 
intramurais que são estimulantes pelo grau 
de estiramento da paredes. A onda de 
concentrações atravessa cada estrutura no 
sentido craniocaudal. 
• 1º parte: passando o bolo alimentar 
pelo esôfago 
• 2º parte: contração reticular bifásica 
que lança o conteúdo do retículo para 
o rúmen (no átrio) 
• 3º parte: é seguida por contração do 
saco ruminal dorsal e depois do saco 
ruminal ventral 
• 4º parte: passando por uma prega 
ruminorreticular em forma de U 
• 5º parte: regurgitação, o retorno do 
alimento para a boca para uma nova 
mastigação, dependera dos 
movimentos do esôfago, da garganta 
e da torácica. 
• 6º parte: ocorre uma concentração 
reticular que vai ate a região cárdica. 
A ingestão é levada para o esôfago á 
expansão do tórax. Sendo que as vias 
aérea superior estarão fechadas 
• 7º parte: o alimento é remastigado e 
mais umedecido e dividido. Tenderá a 
 
cair da cárdia para o retículo. Nessa 
segunda passagem, do reticulo o bolo 
cairá no omaso e em seguida no 
abomaso e o caminho do alimento 
segue, pelo piloro e intestino. 
Pre-estômagos 
• Estrutura da mucosa dos 
compartimentos do rúmen, reticulo e 
omaso 
• Semelhante a mucosa da região do 
estomago dos não ruminantes e da 
primeira parte do abomaso 
• Aglandular – presença de 
microorganismos (bactérias, fungos, 
leveduras e microplasma) 
• Digestão microbiana, que é 
fundamental no suprimento de 
nutrientes (energia) 
Introdução 
• Abdômen esquerdo – consegue – 
se visualizar quase todo os 
compartimentos estomacais, 
principalmente rúmen 
• Abdômen direito – apenas uma 
parte significativa 
• Abomaso (estômago verdadeiro) 
– maior parte ao nascer 
• O rúmen não é grande quando o 
animal é pequeno 
 
 
 
 
bebê 
Adulto 
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Rúmen e retículo 
Ruminação 
• Ato de mastigar a ingesta ruminal 
• Animal ingere o alimento rapidamente 
– complementa a mastigação mais 
tarde 
• Objetivos da ruminação: 
• Fragmentação do conteúdo ruminal 
grosseiro 
• Condições mais favoráveis para a 
digestão microbiana 
• Transporte do material ruminal para o 
omaso e abomaso 
• Função rúmen: produção de gases, 
produção de ácidos graxos voláteis e 
produção de massa microbiana 
• Rúmen é a maior câmara 
fermentadora 
 
Rúmen 
• Face pariental – adjacente ao 
diafragma , lateral esquerda e ventre 
• Reservatório e câmara fermentativa 
dos alimentos ingeridos 
• Face visceral – figado, intestino, 
omaso e abomaso 
• Prega ruminorreticular, delimita o 
rumen e o reticulo 
• Internamente é dividido em varias 
partes por inflexões das paredes, 
chamadas de pilares ruminais 
• Externamente, observamos os sulcos, 
que comumente são análogos aos 
pilares 
• Divisões ruminais: saco ventral, 
dorsal, cranial ou átrio do rúmen, cego 
caudodorsal e saco cego 
caudoventral. 
• Prega ruminorreticular 
 
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Mucosa ruminal 
• Aglandular 
• Tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado 
• Espessura variável e camadas não muito bem definidas (regiões 
mais finas e outras mais grossas) 
• Papilas ruminais que são projeções da lamina própria e da 
submucosa e aumentam em 7x a área de superfície 
• Foto das papilas: 
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