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Chlamydiaceae: Características e Patogenia

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*
Chlamydiaceae
PROF. FURIA GARGANO
MICROBIOLOGIA - UFSM
*
FAMÍLIA - CHLAMYDIACEAE
GÊNERO - Chlamydia
*
INTRODUÇÃO
Chlamydia
*
FONTE: STEPHENS RS, MYERS G, EPPINGER M, BAVOIL PM. DIVERGENCE WITHOUT DIFFERENCE: PHYLOGENETICS AND TAXONOMY OF CHLAMYDIA RESOLVED - FIG.1 
PG.118 FEDERATION OF EUROPEAN MICROBIOLOGICAL SOCIETIES, 55, 115-119, 2009
*
CHLAMYDIA
Introdução
Chlamydia trachomatis
Chlamydia pneumoniae
Chlamydia psittaci
Patogenia e Imunidade
Epidemiologia
Síndromes Clínicas
Diagnóstico Laboratorial
Tratamento, Prevenção
 e Controle
*
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Pequeno, atravessa filtros 0,45 um;
Parasita intracelular obrigatório;
Não tem peptídeoglicano;
Contudo..., não é vírus
*
PROPRIEDADES BACTERIANAS
Membranas interna e externa (G-);
Possuem tanto DNA como RNA;
Ribossomos procarióticos;
Sintetizam suas próprias proteínas, 
 ác. nucléicos e lipídios;
São suscetíveis a numerosos antibióticos antibacterianos;
Tem LPS (lipopolissacarídeos);
*
LIPOPOLISSACARÍDEOS
Os lipopolissacarídeos (LPS) podem ser detectados pelo teste de fixação 
de complemento (CF) e 
pelas proteínas 
da membrana externa 
espécie e cepas-específicas. 
*
Corpúsculo elementar (CE): pequeno,
infeccioso, mas sem reprodução, 300 a 400 nm
(0,3 – 0,4 um)
Corpo reticulado (CR): é maior, e se reproduz;
não infeccioso, 800 a 1000 nm (0,8 – 1 um)
Formas de apresentação 
*
	As proteínas da m. externa dos corpúsculos elementares (CE) exibem extensa ligação cruzada, por pontes dissulfeto, entre os resíduos de cisteína. 
*
 FAMÍLIA CHLAMYDIACEAE: REPRODUÇÃO
CE se fixam nas microvilosidades celulares e penetram
Fagossomo citoplasmático: 6-8 hs os CE se reorganizam em CR metabolicamente ativo. Sintetizam seu DNA, proteínas. São parasitas de energia
 CR se multiplicam dor divisão binária
 18-24 hs: c. de inclusão, reorganização em CE
 48-72 hs: célula se rompe liberando CE infecciosos
Corpo de Inclusão: fagossoma com CR acumulados
*
*
*
DIFERENÇAS ENTRE CE E CR
*
*
Fixação, penetração, internalização (as bactérias ficam no interior dos fagossomos citoplasmáticos);
A fusão dos lisossomas celulares com o fagossomo contendo CE e a destruição intracelular das bactérias é INIBIDA se a m. externa estiver intacta;
Se a m. externa estiver danificada ou se as bactérias estiverem inativadas pelo calor ou recobertas pelo anticorpo, ocorre fusão fagolisossômica e destruição bacteriana.
*
FAMÍLIA CHLAMYDIACEAE
GÊNEROS
Chlamydia trachomatis
Chlamydia pneumoniae
Chlamydia psittaci
*
CHLAMDYA TRACHOMATIS
Patogenia e Imunidade
*
 
C. TRACHOMATIS - PATOGENIDA E IMUNIDADE
2 biovariantes
Tracoma: sorovariantes A – K
 (15)
Linfogranuloma venéreo – LGV
 sorovariantes L1, L2, L2a, L3
19 sorotipos, sorovariantes,
≠ antígenos proteínas membrana externa
MOMP
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
A,B,Ba,C
Sorotipos
D, Da, E, F, G, Ga, H, I, Ia, J,K
L1,L2, L2a, L3
Tracoma
Trato genital:
DIP
Uretrite não gonocócica
Conjuntivite
Linfogranuloma
venéreo
*
C. TRACHOMATIS - PATOGENIDA E IMUNIDADE
*
URETRA
*
Endocérvix
Endométrio
Trompas ovarianas
*
RETO
*
TRATO RESPIRATÓRIO
CONJUNTIVA
*
		
		As síndromes clínicas estão relacionadas com a região acometida (pneumonia – pulmão; uretrite – uretra; conjuntivite – conjuntiva ...) e a lesão resultante da agressão do microrganismo X processo inflamatório local. 
		Diagnóstico é feito associando-se o conhecimento epidemiológico com a confirmação dos exames complementares (presuntivos e definitivos). 
*
CAUSA DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Destruição direta das células durante a multiplicação
Resposta inflamatória do hospedeiro
*
LESÃO INICIAL
Porta de entrada: minúsculas lacerações ou lesões na pele; 
Invasão das clamídias no tecidos;
*
VIAS DE TRANSMISSÃO 
DOS AGENTES INFECCIOSOS
Infecção contagiosa: disseminação direta por contato ou partículas aerossóis provindas de indivíduos doentes para hospedeiros saudáveis. Ex. sarampo, rubéola.
Disseminação pela água, alimento ou solo contaminados por homens ou reservatórios ambientais.
Contato pré-natal (via placenta) ou perinatal durante o parto. Formas verticais de transmissão
Zoonoses: transmissão de animais. Ocorre com muitos vírus, helmintos
Biologia do parasita, competência do vetor, comportamento humano, condições ambientais 
*
 C. TRACHOMATIS - PATOGENIDA E IMUNIDADE
*
CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Tracoma
Uretrite, doença inflamatória pélvica, conjuntivite
Linfogranuloma venéreo - LGV
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
A,B,Ba,C
Sorotipos
D,E,F,G,H,I,J,K
L1,L2, L3
Tracoma
Trato genital:
DIP
Uretrite não gonocócica
Conjuntivite
Linfogranuloma
venéreo
*
CONJUNTIVITE - DEFINIÇÃO
	A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina que reveste a parte da esclera (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a quinze dias e não costuma deixar seqüelas.
*
TERMOS IMPORTANTES
INFLAMAÇÃO - PROCESSO INFLAMATÓRIO: do latim, inflammatio, atear fogo. É uma resposta dos organismos vivos a uma agressão sofrida. 
AGRESSÃO: qualquer processo capaz de causar lesão celular ou tecidual.
Esta resposta padrão é comum a vários tipos de tecidos e é mediada por diversas substâncias produzidas pelas células danificadas e células do sistema imunitário que se encontram eventualmente nas proximidades da lesão.
*
EXEMPLO DE PROCESSO INFLAMATÓRIO
Abscesso na pele mostrando 
edema e hiperemia, 
característicos da inflamação, com área cen-
tral necrótica de cor 
mais escura.
*
IMUNIDADE INATA
A inflamação pode também ser considerada como
parte do sistema imunitário, o chamado sistema
imune inato, assim denominado por sua capacidade
para deflagar uma resposta inespecífica contra
padrões de agressão previamente e geneticamente
definidos pelo organismo agredido.
*
IMUNIDADE ADQUIRIDA
	
	É aquela aonde o sistema imune identifica agentes agressores específicos segundo seu potencial antigênico. Neste último caso o organismo precisa entrar em contato com o agressor, identificá-lo como estranho e potencialmente nocivo e só então produzir uma resposta.
*
CONJUNTIVITE
Em geral ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a quinze dias e não costuma deixar seqüelas. 
Causas: infecciosa, alérgica ou tóxica
Conjuntivite infecciosa: vírus, bactérias
Transmissão: contagiosa, contato com pessoas ou objetos contaminados (água piscina); epidemia
Sintomas: hiperemia, prurido, desconforto, dor
Conjuntivite neonatal
*
CONJUNTIVITE – SINTOMAS INICIAIS
Olhos vermelhos e lacrimejantes, devido à dilatação dos vasos sanguíneos locais;
Inchaço (edema) do olho ou pálpebra, devido ao acúmulo de líquido no local;
Incomodo causado pela luz;
*
CONJUNTIVITE – SINTOMAS 
Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
Aumento do lacrimejamento com a presença de secreção purulenta;
Em alguns casos, febre e dor de garganta.
Dor de cabeça
*
VIRAIS
Adenovírus;
Enterovírus;
Poxvírus;
Coxsackievírus
BACTERIANAS
S. aureus;
S. pneumoniae;
H. influenzae;
C. trachomatis – sorotipos A, B, Ba, C
NEONATAIS
Químicas (nitrato de prata);
N. gonorrheae
TÓXICAS
Colírios;
Fumaça;
*
Corpo de Inclusão
Conjuntivite de inclusão
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS - TRACOMA
*
CHLAMYDIA TRACHOMATIS - TRACOMA
É a principal causa infecciosa de cegueira no mundo e oitava causa geral de cegueira;
Episódios infecciosos recorrentes, inflamação crônica associada, processo de cicatrização, cegueira irreversível;
É endêmica em mais de 50 países;
Sorovares A, B, Ba, C – tracoma
Sorovares genitais D a K – conjuntivite esporádica
Transmissão: contato direto com pessoa infectada
Infecção conjuntiva é restrita ao epitélio
*
MAPA COM PAÍSES ENDÊMICOS EM 2009
*
Endêmica se refere a uma doença que ocorre continuamente em uma área ou população, mas tem baixo índice de mortalidade. Ex.: varicela, sarampo, tracoma.
Uma epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande númerode casos de uma doença. Este termo tem origem no grego clássico: epi (sobre) + demos (povo) e sabe-se ter sido utilizado por Hipócrates no século VI a.C. 
*
AVALIAÇÃO DO TRACOMA: UM SISTEMA SIMPLIFICADO DA OMS
TF: Inflamação tracomatosa folicular:
 existem 5 ou mais folículos (>0,5 mm) na conjuntiva tarsal superior
TI: Inflamação tracomatosa intensa: pronunciado espessamento da conjuntiva tarsal que esconde mais da 
 metade dos vasos normais
 profundos
*
AVALIAÇÃO DO GRAU DE EVOLUÇÃO PELO TRACOMA - OMS
TS: cicatrização tracomatosa. Cicatrização conjuntival tarsal
*
AVALIAÇÃO EVOLUTIVA DO TRACOMA - OMS
TT: Triquíase tracomatosa: ao menos um lash rubbs no globo ocular
CO: opacidade corneana. Facilmente visível opacidade corneana sobre a pupila
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
A,B,Ba,C
Sorotipos
D,E,F,G,H,I,J,K
L1,L2, L3
Tracoma
Trato genital:
DIP
Uretrite não gonocócica
Conjuntivite
Linfogranuloma
venéreo
*
INFECÇÕES UROGENITAIS
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
D,E,F,G,H,I,J,K
Uretrite não gonocócica
*
ESTUDO DE CASO
Homem de 22 anos foi ao setor de emergência com história de dor uretral e secreção purulenta, que apareceram após contato sexual. A coloração de Gram do material da secreção revlou a presença de inúmeros diplococos gram-negativos semelhantes a Neisseria gonorrhoeae. O paciente foi tratado com penicilina e voltou para casa. Dois dias depois, o paciente retorna à emergência com queixa de corrimento uretral aquoso persistente. O Gram mostrou abundantes leucócitos sem nenhum microrganismo. A cultura foi negativa para N. gonorrhoeae. 
*
Qual o diagnóstico presuntivo da uretrite?
Por que a penicilina não foi eficaz?
*
PROCTITE
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
A,B,Ba,C
Sorotipos
D,E,F,G,H,I,J,K
L1,L2, L3
Tracoma
Trato genital:
DIP
Uretrite não gonocócica
Conjuntivite
Linfogranuloma
venéreo
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
L1,L2,L3
Linfogranuloma venéreo
*
LINFOGRANULOMA VENÉREO - LGV
As lesões se formam nos linfonodos, que drenam o local da infecção primária;
formação de granuloma
*
GRANULOMA - LGV
*
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Citologia, sorologia, cultura
Detecção direta de antígenos nas amostras clínicas
Utilização de sondas moleculares
*
A SENSIBILIDADE DO MÉTODO DEPENDE:
Do local onde a amostra é obtida: coletar no local afetado (uretra, colo, reto, orofaringe, conjuntiva) e não do pus ou exsudato uretral. 
30 % das amostras examinadas de pacientes com suspeita de infeção por Chlamydia são inapropriadas
*
 CHLAMYDIA TRACHOMATIS
Sorotipos
D,E,F,G,H,I,J,K
Uretrite não gonocócica
*
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Citologia: exame de raspados celulares corados pelo método de Giemsa para a detecção de inclusões. Insensível quando comparado com a cultura ou com a imunofluorescência direta.
Sorológico: limitado, os títulos de ac. persistem por um período prolongado. Para LGV, a variação 
Cultura: o isolamento da C. trachomatis em cultura de células é o método mais específico.
*
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Detecção direta de antígeno nas amostras clínicas: coloração por imunofluorescência direta (DFA) com anticorpos monoclonais conjugados com fluoresceína e o imunoensaio ligado a enzima (ELISA). 
*
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA
*
ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO - ELISA
*
ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO - ELISA
*
ELISA
*
Tanto da IFD como na ELISA são utilizados anticorpos preparados contra a MOMP ou contra o LPS (menos específicos) da parede celular das clamídias. 
*
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Sondas de ácido nucléico, que detectam a presença de uma seqüência específica de RNAr 16S. Quando temos uma pequena quantidade de Clamídias, temos amplificar uma seqüência específica de informação genética:
 - PCR: reação em cadeia da polimerase,...
*
PREVENÇÃO
*
EXERCÍCIO – LEITURA ARTIGO
*
RESPONDA ÀS QUESTÕES
Defina conjuntiva e conjuntivite.
Descreva o quadro clínico de uma conjuntivite.
Quais os tipos de conjuntivites?
Qual a forma mais comum de conjuntivite e quais os seus agentes etiológicos?
Qual a diferença entre a conjuntivite bacteriana e a viral?
Quais as bactérias mais freqüentes na conj. bact?
O que é tracoma?
Defina conjuntivite neonatal e cite suas causas.
Caracterize a conjuntivite alérgica.
Qual a principal causa das conjuntivites tóxicas?
*
CHLAMYDIA PNEUMONIAE
*
 CHLAMYDIA PNEUMONIAE
Patógeno humano
Morfologia: periforme no espaço periplasmático
Pneumonia
Bronquite
sinusite
faringite
Coronariopatia ?
Transmissão: secreção respiratória
*
*
*
 CHLAMYDIA PNEUMONIAE
Epidemiologia
Pneumonia atípica semelhante a M.pneumoniae
 ou Legionella.
Doença comum
200.000
300.000
casos/ano
*
 CHLAMYDIA PNEUMONIAE E CORONARIOPATIA
1980 (Finlândia):
Infartados: Acs anti-C.pneumoniae (títulos 2 x )
Vários estudos: associação cardiopatia x aterosclerose x C.pneumoniae
IF-D tecido aterosclerótico = identificou C. pneumoniae em 79% das lesões;
Estudos na placa aterosclerótica têm detectado a 
presença de C. pneumoniae.
Mecanismo: desconhecido 
*
CHLAMYDIA PSITTACI
*
 CHLAMYDIA PSITTACI
Patógeno primário em animais 
(aves);
Psitacídios : papagaios, 
calopsitas, pombos, patos;
 
Ocasionalmente infecta 
o homem;
Causa Psitacose = pneumonia no homem e animais
*
DIFERENÇAS ENTRE AS 
3 ESPÉCIES DE CLAMÍDIAS
*
 CHLAMYDIA: DIAGNÓSTICO
*
Obrigada pela
 atenção !
*

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