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Classificação de Kennedy - Prótese

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Prótese parcial removível 
 
 
Tem por finalidade restituir os dentes naturais perdidos 
funcional e esteticamente, podendo ser removida e 
reposicionada da cavidade bucal sempre que necessário, 
sem causar danos nas estruturas a qual se relacione, 
como tecido dentário e periodontal 
 
 
Deve ser formulado após o diagnóstico da situação 
clínica, englobando quais dentes são viáveis para serem 
mantidos ou não, depende também da classificação do 
arco e do preparo pré-protético. 
O planejamento deve ser sempre focado em preservar 
as estruturas que dão suporte à PPR, de forma a evitar 
cargas danosas tanto sobre o dente, quanto sobre o 
rebordo alveolar, mantendo assim a saúde do sistema. 
 
 
Importância da classificação segundo Bonachella 
& Teles (1998) o objetivo primário de uma classificação é 
simplificar para melhorar a comunicação. Por isso, um 
sistema de classificação contribui para compreensão dos 
desenhos das PPRs. (Miller, 1970) 
A classificação das arcadas parcialmente desdentadas 
além de facilitar a comunicação e de permitir uma 
sistematização do desenho das PPRs, possui também 
finalidade didática (Todescan, 1996) 
A classificação das arcadas parcialmente desdentadas 
também permite uma comparação longitudinal da 
incidência de várias classes. (Curtis, 1992) 
O que é? É uma classificação topográfica (superfície do 
arco), sendo baseada na relação dos espaços protéticos 
(espaços desdentados) com os dentes remanescentes. 
Não considerando o número de dentes remanescentes, 
pois a região considerada é a região desdentada. E não 
considera a dimensão dos espaços protéticos e sim o 
número de espaços protéticos. 
Classe I 
Para ser classificado como classe I, é necessário que o 
arco seja desdentado posterior bilateralmente. 
Vale lembrar que mesmo por ser desdentado posterior, 
não envolve apenas dentes posteriores, podemos por 
exemplo, ter um desdentado posterior envolvendo 
caninos, pré-molares e molares. 
O nome desdentado posterior bilateral pode ser 
substituído por extremo livre, que ocorre quando 
necessariamente preciso repor dente posterior. 
 
Classe II 
Para ser classificado como classe II, é necessário que o 
arco seja desdentado posterior unilateralmente Esta 
classificação ocorre quando existe um extremo livre (ou 
seja, ausência de dentes posteriores) apenas em um lado 
da arcada, sendo unilateral. 
 
Classe III 
Existem casos onde não há extremo livre, por haver 
ainda dentes remanescentes posteriores, não sendo 
então necessário repor todos os dentes posteriores. 
Neste caso, chamamos de espaço intercalar, ou 
desdentado posterior intercalar. 
Definição 
 
Classificação de Kennedy 
 
Planejamento 
 
 
Classe IV 
Na classe IV, deve ter envolvimento anterior, sendo 
importante que se tenha envolvimento dos incisivos, ou 
seja, envolvendo a linha média. 
É importante que não se tenha nenhuma ausência 
dentária posterior ou intercalada, devendo ter apenas um 
único espaço desdentado anterior e que envolva a linha 
média. 
 
 
Além das classes existem as modificações, que seriam os 
espaços adicionais ao que determina a classe. 
No caso de uma classe I, temos extremos livres bilaterais, 
então para cada espaço extra, nós aumentamos um 
número na modificação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além das classes existem as modificações, que seriam os 
espaços adicionais ao que determina a classe. 
No caso de uma classe III, temos extremo livre unilateral, 
então para cada espaço extra, nós aumentamos um 
número na modificação 
Lembrando que devemos primeiramente olhar para os 
extremos livres e somente depois contar os espaços 
extras. 
Modificações classe I 
 
Modificações classe II 
 
I
h
i 
Esta arcada seria 
classificada como classe I de 
Kennedy, pois ela apresenta 
extremo livre bilateral 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 1 espaço vazio 
anterior, por isso é modificação 
1 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 2 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 2 
Esta arcada seria 
classificada como classe I de 
Kennedy, pois ela apresenta 
extremo livre bilateral 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 3 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 3 
Esta arcada seria 
classificada como classe I de 
Kennedy, pois ela apresenta 
extremo livre bilateral 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 4 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 4 
Esta arcada seria 
classificada como classe I de 
Kennedy, pois ela apresenta 
extremo livre bilateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No caso de uma classe IIII, não temos extremo livre, pois 
teremos a presença de dentes remanescentes 
posteriores e apenas alguns dentes precisarão ser 
repostos, chamamos então de espaço intercalar. Então 
para cada espaço extra, nós aumentamos um número 
na modificação 
Lembrando que devemos primeiramente olhar se há 
extremos livres, e espaços intercalares e somente depois 
contar os espaços extras. 
 
 
 
 
 
 
 
Modificações Classe III 
 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 1 espaço vazio 
anterior, por isso é modificação 
1 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 2 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 2 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 2 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 2 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 4 espaços vazios 
anteriores, por isso é 
modificação 4 
Esta arcada seria classificada 
como classe II de Kennedy, pois 
ela apresenta extremo livre 
unilateral 
Esta arcada seria classificada 
como classe II de Kennedy, pois 
ela apresenta extremo livre 
unilateral 
Esta arcada seria classificada 
como classe II de Kennedy, pois 
ela apresenta extremo livre 
unilateral 
Esta arcada seria classificada 
como classe II de Kennedy, pois 
ela apresenta extremo livre 
unilateral 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 1 espaço vazio, por 
isso é modificação 1 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 2 espaços vazios, por 
isso é modificação 2 
Mas além deste extremo livre 
unilateral, esta arcada ainda 
apresenta 3 espaços vazios, por 
isso é modificação 3 
Esta arcada seria classificada 
como classe III de Kennedy, pois 
ela apresenta espaço intercalar 
Esta arcada seria classificada 
como classe III de Kennedy, pois 
ela apresenta espaço intercalar 
Esta arcada seria classificada 
como classe III de Kennedy, pois 
ela apresenta espaço intercalar 
 
 
 
No caso de uma classe IV, precisamos ter em mente que 
estas envolvem região anterior, devendo acometer linha 
média e tendo apenas um espaço desdentado único. 
Quando temos uma classe IV e além dela outros espaços 
desdentados, essa classe deixa de ser uma classe IV. Pois 
a classe IV de Kennedy não aceita modificações 
 
 
 
É responsável por guiar a classificação de Kennedy e 
como esta deverá ser realizada. 
1. Classificação deve ser realizada apenas após 
adequação do meio bucal (preparo de boca) 
2. Se o 3° molar estiver ausente, este não deve 
ser considerado na classificação. 
3. Se o 3° molar estiver presente, deve ser 
considerado na classificação 
4. Se o 2° molar ausente não for ser reposto, este 
não deve ser considerado na classificação (Ex.: 
Paciente vai colocar PPR inferior, mas na arcada 
superior ele só tem até o primeiro molar, logo, 
não existe a possibilidade de ao confeccionar a 
prótese, levar em consideração o segundo 
molar inferior, visto que este não será reposto.) 
5. Regiões mais posteriores do arco regem a 
classificação 
6. As zonas edentadas agregadas às que 
determinam a classificação primária, indicam-se 
como modificações.7. A extensão da modificação não influi, somente 
seu número. 
 
 
 
 
 
Modificações classe IV 
 
Mas além deste extremo livre 
bilateral, esta arcada ainda 
apresenta 4 espaços vazios, por 
isso é modificação 4 
Esta arcada seria classificada 
como classe III de Kennedy, pois 
ela apresenta espaço intercalar 
Regras de Applegates 
 
 
 
 
 
 
 
Existem fatores que vão determinar qual a melhor opção 
para o tratamento e reabilitação do paciente, se o 
paciente irá receber uma prótese fixa ou removível, 
dentre eles: 
 Desejo do paciente (Se ele quer uma prótese 
que fique fixa ou uma que seja removível) 
 Disponibilidade financeira (Próteses fixas 
costumam ter um custo mais elevado) 
 Limitações anatômicas (Algumas questões 
anatômicas como o Torus Palatino, podem 
dificultar o uso de PPR) 
 Limitações sistêmicas (Geralmente mais 
associada aos casos de implantes) 
 Número e distribuição de dentes no arco 
(quanto mais dentes tem no arco, maior a 
retenção e estabilidade da prótese) 
 Extensão do espaço protético (Em casos de 
uma extensão muito grade, não é viável o uso 
de prótese ou ponte fixa) 
 Condições das estruturas ósseas e dos dentes 
pilares (Se suportam cargas) 
 
 
 
 Baixo custo 
 Presença de espaço protético extenso 
 Necessidade de estabilização oclusal em casos 
de ausência de dentes posteriores (extremos 
livres) 
 Excessiva perda de rebordo residual para 
colocação de implantes 
 Necessidades de confecção de próteses 
temporárias. 
 Problemas de higienização 
 
 
Fatores que contribuem na escolha do tratamento 
 
Indicações da PPR

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