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3- Saúde Pública pdf

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PRÁTICOS PARA
CONCURSOS
AUTORES
 Enfermeira obstétrica, graduada pela UEFS em 1998, pós graduada em 
Gestão em Saúde, Saúde Pública, Urgência e Emergência, Auditoria de 
Sistemas, Enfermagem do Trabalho e Direito Sanitário. Mestre em Saúde 
Coletiva pela UEFS. Atualmente atua como Coach, Mentora e Consulto-
ra/Professora na área de Concursos Públicos e Residências. Além de ser 
funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador – Atenção Básica. 
Conta com 16 aprovações em concursos e seleções públicas, dentre elas: 
Programa de Interiorização dos Profissionais de Saúde, lotada em Minas; 
Consultora do Programa Nacional de Controle da Dengue (OPAS), lotada 
em Brasília; Consultora Internacional do Programa Melhoria da Qualidade 
em Saúde pelo Banco Mundial, lotada em Salvador. Governo do estado 
da Bahia – SESAB, Prefeitura Municipal de Aracaju, Prefeitura Municipal de 
Salvador, Professora da Universidade Federal de Sergipe UFS, Governo do 
Estado de Sergipe (SAMU); Educadora/FIOCRUZ, dentre outros.
Natale Oliveira de Souza
Coordenadora
Residência em Terapia Intensiva pela Universidade Federal da Bahia. 
Graduada em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador. 
Atualmente é Funcionária pública e docente em pós-graduação e em 
aulas em sites especializados. Aprovada em Concursos Públicos da Em-
presa Brasileira de Serviços Hospitalares.
Ana Carolina Ayres Silva Santos
Pós-graduada em Enfermagem do Trabalho pelo Universidade Cândido 
Mendes (2016).Enfermeira graduada pela Faculdade de Ciências Humanas 
e Sociais/AGES de Paripiranga (2013). Atualmente atua como docente em 
cursos preparatórios para concursos e residências, tanto presenciais como 
online, além de produzir materiais didáticos nas áreas de: Enfermagem, 
Saúde Pública, Saúde Coletiva, Legislação do SUS e Epidemiologia. Autora 
de capítulo de livro, pela Editora Sanar: Políticas de Saúde, Legislação do 
SUS e Saúde Coletiva - 500 questões comentadas.
Jakeline Borges
APRESENTAÇÃO
Mais um livro! Mais um Manual de uma coleção que tem como objetivo 
maior direcionar os estudantes da área da saúde, desde a graduação até a 
preparação para concursos e residências.
Nesse Manual abordamos de forma sucinta e objetiva, as principais 
ações e serviços do SUS, seus Programas e o alinhamento com a Rede de 
Atenção à Saúde. 
Você encontrará: teoria, dicas dos autores, esquemas, questões de pro-
vas e mapas mentais - ou seja, um leque de metodologias que, por experi-
ência , são necessárias no processo de aprendizagem, preparação ou para 
relembrar os temas. 
“Aprecie sem moderação” e tenha certeza que está diante de uma obra 
feita, não só com conteúdos agregados na minha carreira, mas com o 
amor que escrevo para meus pupilos - eu e minha equipe!
Natale Oliveira de Souza
Coordenadora
SUMÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAPÍTULO 1
1. Introdução ........................................................................................................................15
2. O que é estratégia de saúde da família? ........................................................................21
3. Apresentando a política nacional de atenção básica – 2017 ......................................23
Glossário ...............................................................................................................................27
Referências ...........................................................................................................................31
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE - O OLHAR DA CLÍNICA CAPÍTULO 2
Introdução ............................................................................................................................33
O que é o NASF (AB)? ...........................................................................................................35
O NASFAB e a clínica ampliada ..........................................................................................40
Glossário ...............................................................................................................................45
Referências ...........................................................................................................................49
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E 
DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA CAPÍTULO 3
1. Introdução ........................................................................................................................51
2. PMAQ-AB: objetivos, desafios e diretrizes ....................................................................52
3. PMAQ – legislação .......................................................................................................... 58
Glossário ...............................................................................................................................65
Referências ...........................................................................................................................71
PROGRAMA MELHOR EM CASA CAPÍTULO 4
1. Introdução ........................................................................................................................73
2. O que deve ser incluso no processo de organização de um serviço de atenção domiciliar: ...75
3. Princípios da atenção domiciliar ....................................................................................76
4. Portaria n.º 825, de 25 de abril de 2016 .........................................................................77
Glossário ...............................................................................................................................84
Referências ...........................................................................................................................87
PROGRAMA MAIS MÉDICOS 
CAPÍTULO 5
1. Introdução ........................................................................................................................89
2. O programa .......................................................................................................................90
3. Quais são os eixos do programa mais médicos ............................................................92
4. Lei n.º 12.871, De 22 de outubro de 2013. .....................................................................93
5. Editais ................................................................................................................................96
Glossário ...............................................................................................................................98
Referências .........................................................................................................................101
PROGRAMA REDE CEGONHA E A SAÚDE DA MULHER CAPÍTULO 6
1. Rede cegonha .................................................................................................................103
Glossário .............................................................................................................................117
Referências .........................................................................................................................126
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL E DE URGÊNCIAS CAPÍTULO 7
1. Antecedentes históricos do atendimento pré-hospitalar .........................................127
2. Um pouco de história.....................................................................................................128
3. SAMU – serviço de atendimento móvel de urgência .................................................128
4. Rede de urgência e emergência ...................................................................................133
Glossário .............................................................................................................................135
Referências .........................................................................................................................140
 PROGRAMA DE SAÚDE DO ADOLESCENTECAPÍTULO 8
1. Introdução ......................................................................................................................141
2. O que é o programa de saúde do adolescente (PROSAD)? .......................................142
3. Principais marcos legais da saúde do adolescente ....................................................145
4. Caderneta de saúde de adolescente ............................................................................146
Glossário .............................................................................................................................147
Referências .........................................................................................................................151
PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE CAPÍTULO 9
1. Programa nacional de segurança do paciente - PNSP ...............................................153
2. Implantação do PNSP ....................................................................................................154
3. Comitê de implementação PNSP (CIPNSP) .................................................................155
4. Protocolos básicos de segurança do paciente ............................................................157
5. Referencial legal .............................................................................................................157
6. Portaria nº 529/2013 ......................................................................................................157
7. Resolução n.º 36/2013 ...................................................................................................160
Glossário .............................................................................................................................163
Referências .........................................................................................................................171
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE CAPÍTULO 10
1. Introdução ......................................................................................................................173
2. Portaria n.º 149, de 3 de fevereiro de 2016 .................................................................175
3. Ações para redução da carga da hanseníase no brasil ...............................................177
4. Sobre a hanseníase ........................................................................................................177
Glossário .............................................................................................................................186
Referências .........................................................................................................................190
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE CAPÍTULO 11
1. Introdução ......................................................................................................................191
2. Programa nacional de controle da tuberculose e o enfrentamento da doença ......194
3. Sobre a tuberculose .......................................................................................................200
Glossário .............................................................................................................................207
Referências .........................................................................................................................210
PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES CAPÍTULO 12
1. Introdução ......................................................................................................................211
2. O programa nacional de imunizações .........................................................................217
Referências .........................................................................................................................237
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE CAPÍTULO 13
1. Introdução ......................................................................................................................239
2. Sistema de atenção à saúde fragmentado ..................................................................240
3. Redes de atenção à saúde - Portaria n.º 4.279/ 2010 .................................................243
Glossário .............................................................................................................................260
Referências .........................................................................................................................264
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DAS PESSOAS 
COM DOENÇAS CRÔNICAS CAPÍTULO 14
1. Doenças crônicas .......................................................................................................265
2. Características das doenças crônicas ......................................................................................................................... 267
3. Enfrentamento das doenças crônicas ......................................................................270
4. Por que organizar a atenção às doenças crônicas em rede e linhas de cuidado 
prioritárias? ............................................................................................................. 271
5. Rede de atenção às pessoas com doenças crônicas ...............................................272
6. Finalidade da rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas .......273
7. Modelo de atenção ....................................................................................................273
8. Pontos de atenção e suas funções na rede de atenção às doenças crônicas .......275
9. Organização do processo de trabalho .....................................................................277
10. Referencial legal .........................................................................................................278
11. Princípios da rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas ........279
12. Objetivos da rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônica ..........280
13. Competências .............................................................................................................281
14. Estrutura .....................................................................................................................282
Glossário .............................................................................................................................284
Referências .........................................................................................................................295
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DAS PESSOAS 
PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA CAPÍTULO 15
1. Introdução ..................................................................................................................297
Glossário .............................................................................................................................312
Referências .........................................................................................................................314
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO CAPÍTULO 16
1. Saúde do idoso ...........................................................................................................315
2. Dados: transição demográfica e epidemiológica ...................................................316
3. Envelhecer no brasil – particularidades ..................................................................317
4. Política nacional de saúde da pessoa idosa – pt. N.º 2528/2006 ..........................317
5. Modelo de atenção integral à saúde da pessoa idosa ...........................................318
6. Avaliação multidimensional de saúde da pessoa idosa ........................................319
Glossário .............................................................................................................................321
Referências .........................................................................................................................328REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR CAPÍTULO 17
1. Saúde do trabalhador ................................................................................................329
2. Fundamentação legal ................................................................................................330
3. Rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador – RENAST ................331
4. Ações de saúde do trabalhador ................................................................................334
5. Estrutura da RENAST .................................................................................................335
6. Princípios e das diretrizes .........................................................................................338
7. Objetivos da PNST .....................................................................................................340
8. Estratégias da PNST ...................................................................................................340
9. Avaliação e do monitoramento ................................................................................341
10. Financiamento ...........................................................................................................341
Glossário .............................................................................................................................342
Referências .........................................................................................................................348
CAPÍTULO
15 
Estratégia de Saúde 
da Família 01
1. INTRODUÇÃO
A Atenção Primária à Saúde (APS) vem sendo ampliada e reconhecida 
no mundo, há mais de três décadas. O uso do termo “Atenção Primária à 
Saúde” (APS) significa o entendimento de uma atenção ambulatorial não 
especializada ofertada por meio de unidades de saúde através de um sis-
tema caracterizado pelo desenvolvimento de conjunto bastante diversifi-
cado de atividades clínicas de baixa densidade tecnológica.
Um importante marco para o desenvolvimento da Atenção Primária à 
Saúde (APS) mundial foi a publicação da Declaração de Alma Ata no ano 
de 1978, a qual defendia a APS como núcleo central de um sistema de 
saúde.1
A Declaração de Alma-Ata8 torna-se um marco, pois estabelece a pro-
posta da "atenção primária à saúde". Essa declaração amplia a visão do 
cuidado à saúde e: 
• sai da visão hierárquica do conhecimento especializado (do médico, 
principalmente, e de todos os outros profissionais da equipe de saú-
de) e incentiva o envolvimento da população (como paciente, indivi-
dualizado e como população);
• supera o campo da atenção convencional dos serviços de saúde, va-
lorizando a atenção primária como componente central do desen-
volvimento humano;
• ressalta os fatores necessários para propiciar a qualidade de vida e o 
direito ao bem-estar social;
Jakeline Borges Reis dos Santos
CAPÍTULO 1
16 
• firma o compromisso da meta de "Saúde para todos no ano 2000" 
ao mesmo tempo em que estabelece que esta possibilidade se dá a 
partir da estratégia de "atenção primária à saúde". 
DICA DA AUTORA
Lembrem-se de que: Declaração de Alma Ata = "Saúde para Todos 
no ANO 2000", dando ênfase à Atenção Primária à Saúde, 
que deveria prevalecer sobre o atendimento hospitalar.
Veja o conceito de Atenção Primária à Saúde consoante a Declaração 
de Alma Ata:
Os cuidados primários de saúde são cuidados essenciais de saúde basea-
dos em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamenta-
das e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos 
e famílias da comunidade, mediante sua plena participação e a um custo 
que a comunidade e o país possam manter em cada fase de seu desenvol-
vimento, no espírito de autoconfiança e autodeterminação. Fazem parte 
integrante tanto do sistema de saúde do país, do qual constituem a função 
central e o foco principal, quanto do desenvolvimento social e econômico 
global da comunidade. Representam o primeiro nível de contato dos indi-
víduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, pelo 
qual os cuidados de saúde são levados o mais proximamente possível aos 
lugares onde pessoas vivem e trabalham, e constituem o primeiro elemen-
to de um continuado processo de assistência à saúde (OPAS/OMS, 1978).6
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
17 
Em resumo:
Os cuidados primários estão 
ao alcance universal de
Indivíduos e famílias da 
comunidade
Representam o primeiro nível 
de contato dos indivíduos, da 
família e da comunidade com 
o sistema nacional de saúde
Constituem o primeiro 
elemento de um continuado 
processo de assistência à 
saúde.
DICA DA AUTORA
Não se esqueçam de que a Declaração de Alma-Ata: 
• sustenta enfaticamente que a saúde é um direito humano funda-
mental, e que a conquista do mais alto nível possível de saúde é a 
mais importante meta social mundial, cuja realização solicita a ação 
de muitos outros setores sociais e econômicos, além do setor saúde;
• reafirma que a promoção e proteção da saúde dos povos é funda-
mental para o contínuo desenvolvimento econômico e social e fa-
vorece para a melhor qualidade de vida e para a paz mundial, sendo 
direito e dever dos povos participar individual e coletivamente no 
planejamento e na execução de seus cuidados de saúde;
• diz em seu bojo, ao compor considerações sobre os cuidados primá-
rios de saúde, que estes dão existência à chave que permitirá que to-
dos os povos do mundo atinjam um nível de saúde que lhes permita 
CAPÍTULO 1
18 
levar uma vida social e economicamente produtiva, representando o 
primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade 
com o sistema nacional de saúde. 
• Chama a atenção para que todos os governos apoiem, num espírito 
de comunidade e serviço, para assegurar os cuidados primários de 
saúde a todos os povos, uma vez que a conquista da saúde do povo 
de qualquer país interessa e beneficia diretamente todos os outros 
países.
Ao longo dos anos, diversas pesquisas indicaram que unidades básicas 
de saúde, funcionando adequadamente, de forma resolutiva, oportuna e 
humanizada, são capazes de resolver, com qualidade, cerca de 85% dos 
problemas de saúde da população.5
DICA DA AUTORA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE quando estruturada de forma adequada 
promove:
• Fortalecimento de vínculos entre os sujeitos; 
• Responsabilizações partilhadas; 
• Promoção da autonomia.
A Atenção Primária à Saúde (APS)7, segundo o conceito cunhado por 
Starfield, baseia-se em quatro atributos essenciais e três atributos deriva-
dos:
28 
QUESTÕES COMENTADAS
01. (IF/BA – PREF. PALMAS DE MONTE ALTO/BA – 2010) 
Documento resultante da Conferência Internacional sobre os Cuidados 
Primários de Saúde, que se enquadrou no movimento mundial, sob a res-
ponsabilidade e o empenho da Organização Mundial de Saúde, de com-
bater as desigualdades entre os povos e de alcançar a audaciosa meta de 
“Saúde Para Todos no Ano 2000” é conhecido como 
 Ⓐ Declaração de Alma-Ata. 
 Ⓑ Declaração de Jacarta. 
 Ⓒ Carta de Banguecoque. 
 Ⓓ Declaração de Sundsvall. 
 Ⓔ Carta de Ottawa.
GRAU DE DIFICULDADE
DICA DO AUTOR: A Conferência Internacional sobre Cuidados Primários 
de Saúde, reunida em Alma-Ata, expressou a necessidade de ação urgente 
de todos os governos e de todos os trabalhadores da saúde para a promo-
ção da saúde de todos os povos do mundo.
Alternativa A: CORRETA. A Declaração de Alma-Ata foi o documento 
resultante da Conferência Internacional sobre os Cuidados Primários de 
Saúde, firmando o compromisso da meta de "Saúde para todos no ano 
2000" ao mesmo tempo em que estabelece que esta possibilidade se dá a 
partir da estratégia de "atenção primária à saúde".
Alternativa B: INCORRETA. A Declaração de Jacarta foi a quarta confe-
rência internacional de promoção da saúde e teve como tema central a 
Promoção da Saúde no Século XXI. Foi a primeira a incluir o setor privado 
no apoio à promoção da saúde.
Alternativa C: INCORRETA. A Carta Banguecoque identificaações, com-
promissos e promessas necessárias para abordar os determinantes da saú-
de em um mundo globalizado através da promoção da saúde.
Alternativa D: INCORRETA. A Declaração de Sundsvall foi a terceira con-
ferência internacional de promoção da saúde. A Conferência conclama que 
um ambiente favorável é de suprema importância para a saúde e reconhe-
ce que todos têm seu papel na criação de ambientes favoráveis e promo-
tores de saúde. Ambientes e saúde são interdependentes e inseparáveis. 
Alternativa E: INCORRETA. A Primeira Conferência Internacional sobre 
Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em novembro de 1986, 
29 
QUESTÕES COMENTADAS
apresenta neste documento sua Carta de Intenções, que seguramente 
contribuiu para a melhoria nas condições de saúde de toda a população 
já a partir de sua realização.
02. (SOCIESC – PREF. RIO NEGRINHO – SC/2010) 
A Estratégia de Saúde da Família tem uma grande missão no Sistema Úni-
co de Saúde que é: 
 Ⓐ A vigilância das famílias que pertencem à área de abrangência. 
 Ⓑ A liberação de recursos para realizar parcerias com o setor privado. 
 Ⓒ A abertura de novos campos de trabalho para os profissionais de saúde. 
 Ⓓ A mudança do modelo de atenção à saúde 
 Ⓔ O desenvolvimento de tecnologias de saúde mais leves.
GRAU DE DIFICULDADE
DICA DO AUTOR: Conhecer a missão da Estratégia de Saúde da no Siste-
ma Único de Saúde.
Assertiva A, B, C e E: INCORRETAS. Essas assertivas não estão em conso-
nância com a grande missão da Estratégia Saúde da família.
Assertiva D: CORRETA. A Estratégia de Saúde da Família tem uma grande 
missão no Sistema Único de Saúde que é reorganizar a prática assistencial, cen-
trada no hospital, passando a enfocar a família em seu ambiente físico e social. 
03. (FUNCAB – PREF. ARMAÇÃO DOS BÚZIOS – RJ/2012) 
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica 
no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. É desen-
volvida por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão, democrá-
ticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a popu-
lações de territórios definidos. Em relação à equipe, faz parte da equipe 
mínima na estratégia de Saúde da Família, EXCETO: 
 Ⓐ agentes comunitários. 
 Ⓑ auxiliares ou técnicos de enfermagem. 
 Ⓒ enfermeiros. 
 Ⓓ assistentes sociais. 
 Ⓔ médicos.
30 
QUESTÕES COMENTADAS
GRAU DE DIFICULDADE
DICA DO AUTOR: Conhecer os componentes da equipe mínima na estra-
tégia de Saúde da Família.
Alternativa A: INCORRETA. Faz parte da equipe mínima na estratégia de 
Saúde da Família.
Alternativa B: INCORRETA. Faz parte da equipe mínima na estratégia de 
Saúde da Família.
Alternativa C: INCORRETA. Faz parte da equipe mínima na estratégia de 
Saúde da Família.
Alternativa D: CORRETA. Não faz parte da equipe mínima na estratégia 
de Saúde da Família. Observe:
• Equipe mínima na estratégia de Saúde da Família. 
• Médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e 
comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde 
da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitá-
rio de saúde (ACS). 
Alternativa E: INCORRETA. Faz parte da equipe mínima na estratégia de 
Saúde da Família.
CAPÍTULO
33 
Núcleo Ampliado de Saúde 
da Família e Atenção Básica 
- NASFAb: O Olhar da 
Clínica Ampliada.
02
1. INTRODUÇÃO
Desde sua criação através da Constituição Federal de 1988, o Sistema 
Único de Saúde (SUS) está em constante evolução e as ações e serviços 
de saúde se modificam constantemente com o intuito de se adequar ao 
tempo-espaço em que serão desenvolvidas.
Para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde, o minis-
tério da Saúde adota a Atenção Básica como eixo estruturante desse pro-
cesso. Essa priorização se traduz não só no discurso, mas também na ela-
boração de ampla política que enfrenta os principais nós críticos que têm 
condicionado a expansão e o desenvolvimento da Atenção Básica no país. 
Destacamos que entre os principais desafios se encontram a ampliação 
do acesso e a melhoria da qualidade e da resolutividade das ações na AB.3
O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) 
constitui-se como um dispositivo estratégico para a melhoria da qualida-
de da Atenção Básica, uma vez que amplia o escopo de ações desta e, por 
meio do compartilhamento de saberes, amplia também a capacidade de 
resolutividade clínica das equipes.3
DICA DA AUTORA
Não esqueça que as ações de saúde são operacionalizadas, especialmente, 
pelos princípios e pelas diretrizes que norteiam a organização do SUS.
Natale Oliveira de Souza
CAPÍTULO 2
34 
No Brasil, o primeiro ponto de atenção e a principal porta de entrada 
do Sistema Único de Saúde (SUS) – hierarquicamente organizado nos ní-
veis de atenção primária, secundária e terciária é a nossa Atenção Básica 
(AB) – tendo a Saúde da Família como sua principal forma de cuidado pri-
mário em saúde.
DICA DA AUTORA
Sempre que ouvir falar em Estratégia de Saúde da Família (ESF), lembre-se de 
que a ESF é prioritária na Política Nacional de AB e tem o intuito de expandir, 
qualificar e consolidar os cuidados primários em saúde.
Não esqueça que a atenção primária em saúde é ancorada nos princípios da 
integralidade, do acesso universal, da participação social e da equidade.
O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) foi 
criado em 2008, com a proposta de ampliar e apoiar (por matriciamento) 
as ações das equipes das ESF, para redução de encaminhamentos indiscri-
minados ao nível secundário7. 
O NASF (AB), enquanto equipe de apoio, oferta retaguarda especializa-
da às ESF e faz uso do apoio matricial como a estratégia principal para o 
desenvolvimento do trabalho. 
O apoio matricial apresenta as dimensões de suporte: assistencial e 
técnico-pedagógico. A dimensão assistencial é aquela que vai produzir 
ação clínica direta com os usuários, e a ação técnico-pedagógica vai pro-
duzir ação de apoio educativo com e para a equipe. Essas duas dimensões 
podem e devem se misturar nos diversos momentos1. 
ATENÇÃO!
A inserção dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica 
(NASF-AB) representa uma novidade organizacional no âmbito da Aten-
ção Primária à Saúde (APS), com a finalidade de apoiar e ampliar a atenção 
e a gestão da saúde na Atenção Básica e Saúde da Família.
NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA - NASFAB
35 
Atente que trabalhar com a gestão e atenção à saúde, implica a neces-
sidade de atuar com o dispositivo da Clínica Ampliada.
2. O QUE É O NASF (AB)?
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, instituída pela 
Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017 - o Núcleo Ampliado de 
Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) constitui:
Uma equipe multiprofissional e interdisciplinar.
Composta por: 
• Categorias de profissionais da saúde, complementar às equipes que 
atuam na Atenção Básica. 
É formada por:
• Diferentes ocupações (profissões e especialidades) da área da saúde, 
atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e 
pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) 
e de Atenção Básica (eAB).
Lembre-se:
• Os Nasf-AB não se constituem como serviços com unidades físicas 
independentes ou especiais.
• Não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo.
Para Brasil4, o Nasf (AB):
É uma equipe da Atenção 
Básica. 
•Portanto tem 
responsabilidade, junto a 
equipe de Saúde da 
Família (eSF) e equipe 
de Atenção Básica (eAB), 
pelo território usuários, 
produzindo 
responsabilidade mútua 
pelo cuidado.
Deve ampliar o escopo de 
ações da AB. 
•O NASF-AB deve 
aumentar a capacidade 
de análise e de 
intervenção sobre 
problemas e 
necessidades de saúde, 
tanto em termos clínicos 
quanto sanitários, 
integrando os diferentes 
núcleos profissionais que 
compõe a equipe com as 
eSF e eAB.
Deve aumentar a 
resolutividade da AB. 
•O objetivo é produzir o 
máximo de soluções às 
necessidades locais,evitando 
encaminhamentos e 
qualificando os que forem 
necessários. 
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
61 
A Fase 2 do PMAQ-AB é denominada Certificação e será composta por:
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Avaliação externa de desempenho das equipes 
de saúde e gestão da atenção básica, que será 
coordenada de forma tripartite e realizada por 
instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da 
verificação de evidências para um conjunto de 
padrões previamente determinados;
Avaliação de desempenho dos indicadores 
contratualizados na etapa de adesão e 
contratualização, conforme disposto no art.
Verificação da realização de momento 
autoavaliativo pelos profissionais das equipes de 
atenção básica.
De acordo com o parágrafo 1º do artigo 6º da portaria 1.645 de 2015, 
as equipes contratualizadas avaliadas nos termos deste artigo receberão 
as seguintes classificações de desempenho:
I Ótimo;
II Muito Bom
III Bom
IV Regular
V Ruim
Considerações sobre a segunda fase do PMAQ, de acordo com a porta-
ria 1.645 de 2015:
CAPÍTULO 3
62 
I - Caso a equipe contratualizada não 
alcance um conjunto de padrões mínimos 
de qualidade considerados essenciais, nos 
termos do Manual Instrutivo do PMAQ-
AB, ela será automaticamente certificada 
com desempenho ruim.
II - Para que a equipe seja classificada 
com o desempenho ótimo, além de obter 
uma nota mínima, deverá alcançar um 
conjunto de padrões considerados 
estratégicos, nos termos do Manual 
Instrutivo do PMAQ-AB.
III - O conjunto das classificações de 
desempenho das equipes contratualizadas 
comporá o Fator de Desempenho do 
Distrito Federal e de cada Município.
O sétimo artigo da portaria 1.645 de 2015, dispõe sobre a fase 3 do 
PMAQ que é denominada Recontratualização, que se caracteriza pela pac-
tuação singular do Distrito Federal e dos Municípios com incremento de 
novos padrões e indicadores de qualidade, estimulando a institucionali-
zação de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados verifica-
dos na fase 2 do PMAQ-AB.
Importante:
A Fase 3 será realizada pelas equipes que participaram do PMAQ-AB 
em ciclo anterior.
O Eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento foi um elemento 
inovador inserido no PMAQ a partir da portaria 1.645 de 2015, e ao tratar 
de tal instrumento, a portaria em questão destaca cinco elementos impor-
tantes, a saber:
CAPÍTULO 3
64 
Demais considerações sobre o PMAQ de acordo com a portaria 1.645 
de 2015:
 A cada ciclo, o Distrito Federal e os 
Municípios que aderirem ao PMA-
Q-AB farão jus ao Incentivo Finan-
ceiro do PMAQAB, denominado 
Componente de Qualidade do Piso 
de Atenção Básica Variável (PAB Va-
riável), que será repassado ao Dis-
trito Federal e aos Municípios em 2 
(dois) momentos:
I - no início de cada ciclo, após a homo-
logação da adesão do Distrito Federal ou 
Município ao PMAQ-AB
II - após a Fase 2 de cada ciclo.
Os valores a serem repassados ao 
Distrito Federal e Municípios a tí-
tulo do incentivo financeiro do 
PMAQAB serão estabelecidos em 
ato específico do Ministro de Esta-
do da Saúde e variarão de acordo 
com:
I - o número de equipes contratualizadas
II - as disponibilidades orçamentárias do 
Ministério da Saúde
III – de acordo com a classificação de de-
sempenho.
O incentivo financeiro do PMAQAB será transferido fundo a fundo, por meio 
PAB Variável, observado o disposto no art. 11 da Portaria n.º 204/GM/MS, de 
29 de janeiro de 2007.
Os valores recebidos ao longo do ciclo pelo Distrito Federal e pelos Municípios 
deverão ser utilizados em conformidade com o disposto na Portaria n.º 204/
GM/MS, de 2007, e o planejamento e orçamento de cada ente.
O Grupo de Trabalho de Atenção à Saúde da Comissão Intergestores Tripartite 
(CIT) acompanhará o desenvolvimento do PMAQ-AB, com avaliação e defini-
ção, inclusive dos instrumentos utilizados no Programa.
O Grupo de Trabalho poderá convidar especialistas para discussão e manifesta-
ção acerca de elementos do PMAQ-AB.
66 
QUESTÕES COMENTADAS
01 (2018 – COMPERVE – SESAP – RN) 
O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção 
Básica (PMAQ-AB) se apresenta como uma iniciativa do Ministério da Saú-
de, cujo objetivo principal é estimular a ampliação do acesso e a melho-
ria da qualidade da atenção básica, garantindo um padrão de qualidade 
comparável nacional, regional e localmente, possibilitando maior trans-
parência e efetividade das ações governamentais direcionadas à atenção 
básica. Especificamente, o PMAQ-AB tem entre seus objetivos:
 Ⓐ fornecer padrões de boas práticas e organização das unidades básicas 
de saúde que norteiem a melhoria da qualidade da atenção básica.
 Ⓑ verificar a inserção dos estabelecimentos de assistência especializada 
como pontos de atenção da rede de saúde.
 Ⓒ induzir a criação de novos sistemas de informação a partir do conheci-
mento dos determinantes, condicionantes e riscos à saúde identificados 
na avaliação externa.
 Ⓓ incorporar indicadores que meçam o resultado da atenção/assistência 
prestada pelos serviços de saúde de média complexidade avaliados.
GRAU DE DIFICULDADE
DICA DA AUTORA: Conhecer os objetivos específicos do PMAQ-AB.
Alternativa A: CORRETA. Trata-se de um dos objetivos específicos que 
constam no PMAQ-AB, mais precisamente no manual instrutivo elaborado 
pelo Ministério da Saúde.
Alternativa B: INCORRETA. Note que a assertiva trata sobre assistência 
especializada, enquanto que o PMAQ-AB tem seu foco no âmbito da aten-
ção básica.
Alternativa C: INCORRETA. Um dos objetivos do PMAQ-AB é melhorar 
a qualidade da alimentação e o uso dos sistemas de informação como fer-
ramenta de gestão da AB.
Alternativa D: INCORRETA. A assertiva também está se referindo à 
atenção de média complexidade.
67 
QUESTÕES COMENTADAS
02 (IF-PB – MODIFICADA PELO AUTOR – 2019) 
O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção 
Básica (PMAQ), foi produto de um importante processo de negociação e 
pactuação das três esferas de gestão do SUS, em que o Ministério da Saúde 
contou com os gestores municipais e estaduais, representados pelo Con-
selho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS)e Conse-
lho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Com base no enunciado, 
são considerados objetivos do PMAQ:
 Ⓐ fornecer padrões de boas práticas e organização das Unidades Básicas 
de Saúde(UBS) que norteiem a melhoria da qualidade da Atenção Básica 
(AB), embora os profissionais não estejam aptos para essas ações.
 Ⓑ promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB, au-
mentando a efetividade na melhoria das condições de saúde, mesmo sem 
garantir a satisfação dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na 
eficiência e efetividade do sistema de saúde.
 Ⓒ melhorar a qualidade da alimentação e uso dos sistemas de informa-
ção o que pode ser considerado um esforço inadequado.
 Ⓓ estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos 
processos de gestão, sem haver necessariamente a participação e contro-
le social.
 Ⓔ ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e 
sobre a satisfação dos seus usuários, por meio de estratégias de facilitação 
do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB.
GRAU DE DIFICULDADE
DICA DA AUTORA: Conhecer os objetivos específicos do PMAQ-AB.
Alternativa A: INCORRETA. A assertiva está correta em parte, mas os 
profissionais da atenção básica estão aptos para as ações, e o PMAQ-AB 
busca uniformizar as boas práticas em toda a atenção básica.
Alternativa B: INCORRETA. O objetivo correto é promover maior con-
formidade das UBS com os princípios da AB, aumentando a efetividade na 
melhoria das condições de saúde, na satisfação dos usuários, na qualidade 
das práticas de saúde e na eficiência e efetividade do sistema de saúde.
Alternativa C: INCORRETA. Um dos objetivos do PMAQ-AB é melhorar 
a qualidade da alimentação e o uso dos sistemas de informação como fer-

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