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Aspectos anatômicos 
de interesse para o 
estudo de oclusão e 
ATM
Prof. Dr. Ricardo C. Barbosa
.
Anatomia funcional 
e a biomecânica do 
sistema 
mastigatório
Anatomia Funcional
Dentição e estruturas de suporte
Componentes esqueléticos 
ATMs
Ligamentos e músculos
Dentição e estruturas 
de suporte
A dentição humana é composta por 
32 dentes permanentes. Cada 
dente pode ser dividido em duas 
partes básicas: a coroa, que é vista 
sobre o tecido gengival, e a raiz, 
que fica submersa e é circundada 
pelo osso alveolar. A raiz está 
ligada ao osso alveolar por 
numerosas fibras de tecido 
conjuntivo que se estendem a 
partir da superfície do cemento da 
raiz para o osso.
O arco maxilar é 
ligeiramente maior do que o 
arco mandibular, o que 
geralmente faz com que os 
dentes maxilares se 
sobreponham aos dentes 
mandibulares, tanto vertical 
quanto horizontalmente 
quando em oclusão. Esta 
diferença de tamanho 
resulta, principalmente, do 
fato de que (1) os dentes 
anteriores maxila- res são 
muito mais largos do que 
os dentes mandibulares, 
criando uma largura de 
arco maior, e (2) os dentes 
anteriores maxilares têm 
uma angulação vestibular 
maior do que os dentes 
anteriores mandibulares, 
criando um traspasse 
horizontal e vertical.
Componentes 
esqueléticos
O sistema mastigatório é constituído por três componentes 
esqueléticos principais. Dois suportam os dentes: a maxila e a 
mandíbula. O terceiro, o osso temporal, suporta a mandíbula 
em sua articulação com o crânio.
Maxila
Em relação ao desenvolvimento, 
existem dois ossos maxilares, que 
se fundem na sutura palatina 
mediana. Estes ossos formam a 
maior parte do esqueleto facial 
superior. A borda da maxila se 
estende superiormente para formar 
o assoalho da cavidade nasal, assim 
como o assoalho de cada órbita. Na 
parte inferior, os ossos maxilares 
formam o palato e os rebordos 
alveolares, que sustentam os 
dentes. Como os ossos maxilares 
estão intricadamente fusionados aos 
componentes ósseos que envolvem 
o crânio, os dentes maxilares são 
considerados como uma parte fixa 
do crânio e, desta forma, constituem 
o componente fixo do sistema 
mastigatório.
Mandíbula
Mandíbula
A mandíbula é um osso em forma de U que sustenta os dentes 
inferiores e constitui o esqueleto facial inferior. Ela não tem 
ligação óssea com o crânio e é sustentada abaixo da maxila 
pelos músculos, ligamentos e outros tecidos moles, que por sua 
vez possibilitam a mobilidade necessária para o funcionamento 
com a maxila.
Côndilo ou 
Cabeça da 
Mandíbula
O côndilo é a porção da 
mandíbula que se articula com o 
crânio, ao redor do qual o 
movimento ocorre. De uma vista 
anterior ele tem projeções medial 
e lateral, denominadas pólos. O 
pólo medial geralmente é mais 
proeminente do que o lateral.
A extensão mediolateral total do 
côndilo está entre 18 e 23 mm, e a 
largura ântero-posterior está entre 
8 e 10 mm.
Côndilo ou 
Cabeça da 
Mandíbula
Osso temporal
O côndilo mandibular articula-se na base do crânio com a porção escamosa do osso 
temporal. Esta porção do osso temporal é composta pela fossa mandibular côncava, na qual 
o côndilo se situa e que também já foi chamada de fossa glenóide ou articular. Posterior à 
fossa mandibular está a fissura timpanoescamosa.
Imediatamente anterior à fossa está uma proeminência óssea convexa denominada 
eminência articular. O grau de convexidade da eminência articular é altamente variável, mas 
importante, porque a inclinação dessa superfície determina a trajetória do côndilo quando a 
mandíbula está posicionada anteriormente. O teto posterior da fossa mandibular é bastante 
fino, indicando que esta área do osso temporal não foi designada para suportar forças 
excessivas. A eminência articular, entretanto, consiste de um osso espesso e denso e pode 
tolerar melhor tais forças.
(Fossa Articular /
Cavidade Glenóide)
Articulação Têmporo 
Mandibular - ATM
É composta de uma cavidade óssea 
no osso temporal onde a mandíbula 
se articula com o crânio. É uma das 
mais complexas do corpo, pois 
envolvem
inúmeros movimentos 
proporcionados pela articulação. 
Apresenta discos articulares 
interpostos que funciona como 
amortecedor nos impactos durante 
os movimentos da mandíbula e 
da própria A.T.M.
Movimentos da ATM - 
Dinâmica Articular
É determinada pela 
atividade combinada 
e simultânea de 
ambas as ATMs. Elas 
raramente funcionam 
em movimentos 
idênticos e conjuntos.
Disco 
Articular
O disco articular é composto por tecido 
conjuntivo fibroso denso, na maior parte 
desprovido de vasos sangüíneos e fibras 
nervosas. A periferia extrema do disco, 
entretanto, é ligeira-mente inervada. No 
plano sagital, o disco pode ser dividido 
em 3 regiões, de acordo com sua 
espessura.
A área central é a mais fina e é 
denominada zona intermediária. O disco 
torna-se consideravelmente mais 
espesso a partir da zona intermediária 
para anterior e posterior. A borda 
posterior geralmente é um pouco mais 
espessa do que a borda anterior. Na 
articulação normal a superfície articular 
do côndilo está localizada na zona 
intermediária do disco, circundada pelas 
regiões anteriores e posteriores mais 
espessas.
Disco 
Articular
Disco Articular
Ligamentos
Os ligamentos desempenham um importante papel na proteção das 
estruturas. Os ligamentos da articulação são compostos de tecido conjuntivo 
colagenoso, que tem comprimento particular. Eles não são elásticos.
Os ligamentos não atuam ativamente na função da articulação, mas, ao 
invés disso, agem passivamente como agentes restringentes para limitar ou 
restringir movimentos limítrofes.
Três ligamentos funcionais suportam a ATM: 
(1)os ligamentos colaterais,
(2)o ligamento capsular e 
(3)o ligamento temporomandibular (TM). 
Existem também dois ligamentos acessórios: 
(4)o esfenomandibular e 
(5)o estilomandibular.
Ligamentos 
Colaterais
Os ligamentos colaterais prendem as 
bordas medial e lateral do disco articular 
aos pólos do côndilo. Eles geralmente são 
chamados ligamentos discais e existem 
dois deles. O ligamento discal medial 
prende a extremidade medial do disco ao 
pólo medial do côndilo. O ligamento discal 
lateral prende a extremidade lateral do 
disco ao pólo lateral do côndilo. Estes 
ligamentos são responsáveis por dividir a 
articulação mediolateralmente em 
cavidades articulares superior e inferior. Os 
ligamentos discais são ligamentos 
verdadeiros, compostos de fibras de tecido 
conjuntivo colagenoso; portanto, eles não 
se esticam. Eles atuam restringindo o movi- 
mento do disco para fora do côndilo. 
Ligamento 
Capsular
A ATM inteira é circundada e envolvida pelo 
ligamento capsular. As fibras do ligamento 
capsular estão inseridas superiormente ao 
osso temporal ao longo das bordas das 
superfícies articulares da fossa mandibular 
e eminência articular. Inferiormente, as 
fibras do ligamento capsular se inserem no 
colo do côndilo. O ligamento capsular age 
para resistir a qualquer força medial, lateral 
ou inferior que tende a separar ou deslocar 
as superfí- cies articulares. Uma função 
significativa do ligamento capsular é 
envolver a articulação, retendo, assim, o 
líquido sinovial. O ligamento capsular é 
bem inervado e proporciona estímulo 
proprioceptivo sobre a posição e 
movimento da articulação.
Ligamento 
Temporomandibular
O ligamento TM é composto por 
duas partes, uma porção externa 
oblíqua e uma porção interna 
horizontal
A porção oblíqua do ligamento 
TM impede a queda excessiva do 
côndilo, limitando, portanto, a 
extensão de abertura da boca.
A porção interna horizontal do 
ligamento TM limita o movimento 
posterior do côndilo e do disco. 
Quando uma força aplicada à 
mandíbula desloca o côndilo 
posteriormente, esta porção do 
ligamento torna-se rígida e 
impede o côndilo de se 
movimentar para dentro da região 
posterior da fossa mandibular.
Ligamento 
Esfenomandibular
O ligamento esfenomandibular 
é um dos dois ligamentos 
acessórios da ATM(Fig. 1-21). 
Ele parte da espinha do osso 
esfenóide e estende-se para 
baixo, até uma pequena 
proemi- nência óssea na 
superfície medial do ramo da 
mandíbula, que é chamada de 
língula. Ele não tem nenhum 
efeito limitador significante no 
movimento mandibular.
Ligamento 
Estilomandibular
O segundo ligamento acessório 
é o ligamento estilomandibular. 
Ele parte do processo estilóide e 
estende-se para baixo e para 
frente, até o ângulo e a borda 
posterior do ramo mandibular. 
Ele se torna rígido quando a 
mandíbula está protruída, mas 
fica relaxado quando a 
mandíbula é aberta. O ligamento 
estilomandibular, portanto, limita 
o movimento de protrusão 
excessivo da mandíbula.
Movimentos 
Mandibulares
Eixo Horizontal de 
Rotação
Movimento 
de abrir e 
fechar a boca.
Eixo Frontal (Vertical) 
de Rotação
Um côndilo se move 
anteriormente para fora da 
posição terminal de rotação 
enquanto o eixo vertical do 
côndilo oposto permanece na 
posição terminal de rotação.
OKESON, J.P.; 2008
Eixo Sagital de Rotação
Um condigo se move 
inferiormente, enquanto o 
outro permanece na 
posição terminal de 
rotação. 
OKESON, J.P.; 2008
A Mandíbula executa 12 movimentos 
diferentes de interesse protético; a partir 
da posição de repouso, os quais são:
1. Movimento para cima e o seu retorno;
2. Movimento para frente e o seu retorno;
3. Movimento para baixo e o seu retorno;
4. Movimento para a esquerda e o seu retorno;
5. Movimento para a direita e o seu retorno;
6. Movimento para trás e o seu retorno.
Esses doze movimentos podem 
ser sintetizados em quatro:
Movimento de abertura e fechamento;
Movimento de lateralidade;
Movimento de protrusão;
Movimento de retrusão.
Dawson
Movimento de Abertura
O movimento de abertura da boca pode ser dividido em 
três fases distintas. 
1. A primeira vai da posição de oclusão ate a posição de 
repouso muscular. Tal movimento se realiza sob a ação 
da gravidade, pois a mandíbula se desloca a custa do seu 
próprio peso.
Movimento de Abertura
2. A segunda fase corresponde a abertura da boca no ato 
da preensão de pequenos objetos com os dentes; por 
exemplo: um palito, uma piteira, um cachimbo, etc. Nessa 
posição verifica-se o equilíbrio dos dois grupos de 
músculos: os supra-hioideos e os infra-hioideos. Os 
músculos supra-hioideos são: milo-hioideo, estilo-hioideo 
e digástrico. Os infra-hioideos são: omo-hioideo, tíreo-
hioideo e esterno-hioideo.
Osso Hioide e Músculos Supra e 
Infra Hioideos
Supra H.: Ms Digástrico, Estilo-
Hioideo, Milo-Hioideo e Genio-
Hioideo.
Função: Elevação do O. Hioide, 
alargamento do esôfago e 
deglutição.
Infra H.: Ms Esterno-Hioideo, 
Omo-Hioideo e Tiro-hioideo.
Função: Abaixamento do O. 
Hioide, laringe (abaixadores 
indiretos).
3. A terceira fase compreende a abertura máxima da boca. 
Atuam nesse movimento as músculos: pterigoideo 
externo, digástrico, genio-hioideo e milo-hioideo.
Movimento de Abertura
Origem: Sup.- Lâmina Pterigóidea do osso esfenóide
Inf.- Região Infra temporal da asa maior do esfenóide
Inserção: Sup.- Colo do Côndilo
Inf.- Cápsula, disco e colo
Função: Início de abertura, protrusão mandibular e lateralidade
Músculo Pterigoideo Lateral 
Superior e Inferior
Músculo Digástrico
Origem: Post.- Processo Mastoideo
Ant. Sup. Lingual da mandíbula
Inserção: Osso Hioide
Função: Abertura da boca e eleva o osso Hioide
Músculos 
genio-hioideo e 
milo-hioideo
Segundo T.T., o movimento de abertura da boca é 
considerado de diferentes maneiras:
Movimento de translação;
Movimento de rotação;
Movimento de transrotação.
Movimento de Abertura
Tipos de Movimentos
A. Translação: “Movimento de Bonwill” 
Mov. do côndilo, na cav glenóide, no 
sentido póstero-anterior. Trajetória 
Sagital do Côndilo.
B. Rotação: Mov. de rotação do côndilo, 
até +/- 20mm abertura nos incisivos. 
Eixo Terminal de Rotação (?)
C. Transrotação: Mov. observado no 
côndilo, de rotação no seu eixo, 
translação para frente e para baixo.
Movimento de Fechamento
Músculos elevadores
Masseter (superficial e profundo)- 
Possui sua origem na borda inferior 
do arco zigomático e inserção na 
superfície lateral do ângulo e ramo 
mandibular.
Temporal (anterior, médio e 
posterior)- Possui sua origem na fossa 
temporal e inserção na apófise 
coronóide.
Pterigoideo interno ou medial- 
Possui sua origem na fossa 
pterigoidea e inserção na superfície 
medial do ângulo e ramo mandibular.
Músculo Pterigoideo 
Medial
Músculo Pterigoideo 
Lateral
Músculos Mastigatórios
Músculo Masseter
Origem: Arco Zigomático
Inserção: Borda inferior da Mandíbula
Função: Fechamento da boca
Músculo Temporal
Origem: Fossa Temporal da superfície lateral do crânio
Inserção: Processo coronóide na borda anterior da mandíbula
Função: Fechamento da boca e contato entre os dentes
Músculo Pterigoideo Medial
Origem: Fossa Pterigóidea do osso esfenóide
Inserção: Ângulo mandibular
Função: Fechamento e abertura bucal e contato 
entre os dentes, protrusão e lateralidade.
Movimentos Bordejantes
Movimento de Lateralidade
Segundo T.T. o movimento de lateralidade é considerado 
como um movimento de transrotação, de rotação ou de 
translação.
Transrotação: o côndilo, quando na cavidade, executa 3 movimentos, 
"movimento de Bennett":
a) movimento de rotação sobre si mesma;
b) movimento de translação para a linha mediana;
c) movimento de translação para cima.
Rotação: Para Weinberg, o movimento de lateralidade e composto de 3
movimentos de rotação:
a) de rotação sobre o eixo transversal;
b) de rotação sobre o eixo vertical;
c) de rotação sobre o eixo sagital.
Translação: Segundo Posselt, a mandíbula executa o movimento de translação 
durante o movimento de lateralidade. O corpo da mandíbula descreve um 
losango.
Movimentos 
Mandibulares
Movimentos 
Protrusivo e Retrusivo
O movimento de protrusão e dado pela contração 
simultânea dos músculos pterigoideos externos. Nos 
desdentados o ponto inicial desenha uma trajetória 
horizontal da posição de relação central ao ponto 
correspondente a protrusão e, no indivíduo com os 
dentes um segmento quebrado.
O movimento de retrusão normal da mandíbula é 
dado pela contração simultânea dos feixes 
posteriores dos músculos temporais e, durante a 
deglutição. a mandíbula e levada para a posição de 
retrusão às custas das contrações dos músculos 
supra-hioideos e relaxamento dos infra-hioideos.
Deglutição.
Movimentos Mastigatórios
Musculos Mastigatórios
Músculo Masseter
Músculo Temporal
Músculo Pterigoideo Medial
Músculo Pterigoideo Lateral
Músculo Digástrico
Movimentos mastigatórios em Diagrama de 
Posselt
Músculos Mastigatórios
Músculo Masseter
Músculo Temporal
Músculo Pterigoideo 
Medial
Músculo Pterigoideo 
Lateral
Músculos Mastigatórios
Músculo 
Digástrico
Músculos Mastigatórios
Biomecânica da ATM

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