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1 SF2 Ana Carolina De Alvarez Med103 Na constituição de 1988, foi definido saúde como um direito de todos e um dever do estado. Tais medidas geraram diversas leis que acarretaram na criação e implementação do SUS, essas foram chamadas de leis orgânicas da saúde. A saúde começa a ser mencionada na constituição a partir do Titulo VIII - Capítulo II Seção II – onde: ART196: define como dever do estado a promoção de medidas que garantam a diminuição de riscos de doenças e o acesso universal e igualitário aos meios de saúde. ART197: Nele estão garantidos a fiscalização, regulamentação e controle por parte do estado ou terceiros e privados previamente autorizados. ART198: descentraliza e hierarquiza o SUS e regulamenta o financiamento pela união. Esse também garante atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas ART199: assistência à saúde é livre à iniciativa privada. ART200: cita as atribuições do SUS. Lei 8080 de 1990 (lei orgânica ) Tal lei dispõe sobre as condições, de proteção promoção, organização recuperação e funcionamento da saúde ART 1: garantindo a saúde como um direito fundamental, onerado E responsabilizado pelo Estado. ART3: garante os fatores determinantes para a saúde, tais como : alimentação, moradia, saneamento básico, trabalho, renda, lazer, educação e transporte. ART 4: formado por ações das esferas que constituem o SUS, incluindo produção de insumos, medicamentos, pesquisa e controle de qualidade estaduais, federais e municipais. A iniciativa privada pode participar em caráter complementar. ART 5: São mencionados os objetivos do SUS. I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social; III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. ART 6: Discrimina os campos de atuação do SUS; ART14: Demanda a criação de comissões permanentes de integração entre os serviços de saúde e instituições de ensino superior e profissional. Princípios do SUS UNIVERSALIDADE: saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito. deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais. INTEGRALIDADE: considera as pessoas como um toda e também suas necessidades. importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. princípio de integralidade se articula com outras áreas de políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde. EQUIDADE diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Deve-se investir mais onde há maior carência. Decreto nº 7.508, de 28/06/2011, regulamenta a Lei nº 8.080, de 19/09/1990, e dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), o planejamento da Saúde, a assistência à saúde e a articulação Inter federativa. LEI N° 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 Fala sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Criação de 2 colegiados: Conselho de saúde realizada mensalmente. composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários. Esses atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros. Todas as decisões devem ser homologadas pelo chefe do Estado responsável por cada esfera governamental. Conferencia de saúde: realizada de 4 em 4 anos uma reunião com lideres de diversos segmentos sociais e são propostas mudanças e sugestões que podem formar novas diretrizes para alterar politicas publicas afim de melhorar o atendimento a população.
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