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8
O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NO TERCEIRO SETOR 
Mateus Santos Rodrigues[footnoteRef:1] [1: Mateus Santos Rodrigues ] 
Prof. Aldenice Pinheiro da Silva Dinzi[footnoteRef:2] [2: Prof. Msc Aldenice Pinheiro da Silva Diniz (tutora externa)
] 
RESUMO
O objetivo geral desse trabalho é destacar a importância do assistente social no terceiro setor. A metodologia apresentada neste trabalho foi elaborada com base em pesquisas bibliográficas, explorativa qualitativa, visando fundamentar teoricamente através do conceito da área com base referencial em autores renomados, com viés para discutir sobre o tema. Constatando que diante dos dados e resultados apresentados foi observado que o trabalho do assistente social tem grande relevância para a sociedade visto, os gráficos apresentado por instituições beneficentes no Brasil caracterizado pela luta, conquistas e desafios pelas determinações societárias, na dinâmica da luta de classes , a relação entre Estado e sociedade e as possibilidades que emanam das contradições postas na realidade.
Palavras-chave: Assistente Social. Terceiro Setor. Estado.
1 INTRODUÇÃO
Historicamente, a assistência social no Brasil desenvolveu-se em nossa sociedade associada a práticas filantrópicas e caritativas, por instituições religiosas através do voluntariado. No entanto, a partir da Constituição Federal de 1988, a assistência social brasileira adquire status de política pública tornando-se assim um direito e dever do Estado.
A definição de Assistência Social na Constituição Federal, encontramos nos artigos 203 e 204, como integrante da política da seguridade social e que deve ser prestada “a quem dela necessitar”, portanto podemos destacar a importância do assistencialismo, sendo um direito de todo e qualquer cidadão e dever do Estado, onde se prevê os mínimos sociais, realizado através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e a sociedade, para garantir o atendimento as necessidades básicas.
Portanto, a transferência de serviços de atividades do Estado ao particular , a par da edição de inúmeras normas nesse sentido, é uma opção e não uma regra, sendo essencial assim considerar como regra de cunho constitucional, toda entrega de atividade estatal a terceiros envolve a prestação de contas, porque toda a pessoa que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos está sujeita a aferição de legalidade de resultado esperado pelos atos praticados, sendo assim o cumprimento formal da lei, o que se espera do poder público, que seja alcançado de forma eficaz e efetiva traduzindo a melhoria na qualidade de vida do cidadão.
A emergência da questão social e urbana com as reivindicações por direitos exigiram do poder político o planejamento espacial e o planejamento das políticas sociais para atender as demandas tanto de grupos conservadores que almejam a manutenção da ordem social e econômica como medida para prevenir a desestruturação da coesão e moralidade vigentes, isto é, da integração e adesão da população aos valores e normas imperantes, como também, de movimentos populares e socialistas pelas conquistas de direitos sociais. Os projetos sociais são implementados de forma geral para oferecer condições que permitam que os direitos possam ser segurados, porém nas sociedades contemporâneas, há o reconhecimento em leis dos direitos humanos, econômicos, sociais e culturais, incluindo os ambientais e ao desenvolvimento.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Serviço Social no Brasil, objetiva referenciar os assistentes sociais na construção das condições necessárias a uma atividade profissional sintonizada com o processo de construção de uma sociedade de homens livres e emancipados ou seja uma organização social sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero, que possibilite a formação integral de todos os indivíduos sociais, numa associação livre de produtores livres, sendo assim a centralização da busca de aprender os fins que se quer atingir e nas exigências que eles trazem, par além do conhecimento da realidade sobre o qual atuamos, a ser aprendida como complexo dos complexos, parte e expressão da realidade local, onde a identificação das atividades necessárias a realização de uma pratica naquela direção, movimento que, estruturado na formação graduada e permanente, se consubstancia no planejamento da atividade profissional.
De acordo com Behring e Boschetti (2009)
As políticas sociais que garantem os mínimos sociais foram incorporadas pelo capital como forma de garantir e legitimar a dominação entre a classe trabalhadora e assegurar a manutenção da força de trabalho. Porém elas também são resultantes da luta de classes, ou seja, não se trata apenas de enxergá-las como concessão por parte do Estado, mas também fruto da organização e mobilização do conjunto da classe trabalhadora.
Nesse sentido a teoria social critica cumpre dois papeis na formação de profissionais dotados de pensamentos radicalmente crítico e inventiva : a de iluminar corações e mentes no sentido de enfrentar a força do capital em cada um de nós e como referência central de uma atividade profissional pensada, ou seja planejada, propositiva e avaliada nas suas consequências, mais do que nos resultados, ainda que isso se torne, também importante tendo em vista sua eficácia e eficiência na busca da materialização das suas finalidades o objetivos.
Pensar a “questão social” nas particularidades brasileiras supõe reconhecer que a transição do capitalismo competitivo ao monopolista no Brasil não foi presidida por uma burguesia com forte orientação democrática e nacionalista voltada à construção de um desenvolvimento capitalista interno autônomo. Ao contrário, essa transição foi marcada por uma forma de dominação burguesa, que Fernandes qualifica de “democracia restrita” – da “democracia dos oligarcas” à “democracia do grande capital”, com clara dissociação entre desenvolvimento capitalista e regime político democrático (FERNANDES, 2004).
A produção de um sofisticado arsenal de métodos e técnicas de avaliação emerge originalmente nos Estados Unidos na década de 1960, como uma tentativa de produzir dispositivos operacionais de aferição das ações públicas, objetivando fornecer “receitas” para o estabelecimento de um “bom” e eficaz governo, no contexto de uma economia de mercado (MULLER; SUREL, 1998). No Brasil e América Latina, a expansão da utilização de modelos e métodos de avaliação se deu a partir dos anos de 1970, com mais ênfase nos anos de 1980 e de 1990, sob a hegemonia de uma ótica gerencialista (FARIA, 2005) que, ao classificar, fragmentar e tipificar os processos avaliativos os colocou a serviço das contrarreformas do Estado (BEHRING, 2009), com intuito de sustentar sua redução e transformação sob a alegação de maior busca de eficiência e eficácia.
 De acordo com Porter (2011) nos anos de 1980 - 2000 dois fatores principais acarretaram o enfraquecimento do paradigma da planificação que vicejou o período da modernidade clássica, com as políticas neoliberais de fortalecimento e abertura do mercado e de reforma do estado nesta direção, a internacionalização da economia e ampliação da sociedade em rede global , que impossibilita a gestão pública e o planejamento econômico e social nos paramentos estritamente locais e nacionais.Com isso emerge uma nova modalidade de planejamento na qual estão presentes arranjos de gestão em parceria com empresas e com o terceiro setor, a gestão pública democrática permeada pelos mecanismos de participação social e a articulação de redes locais e globais , sendo nessa modalidade, o Estado figura como um dos componentes entre outros atores sociais, ainda que um componente privilegiado em termos dos recursos e competências no âmbito da legislação e planejamento das políticas.
No Brasil e em outras sociedades é possível observar o rompimento do paradigma tradicional da planificação social, o que é diferente de afirmar o desaparecimento ou menor importância nos processos de planejamento, em especial de políticade projetos sociais. Isto pode ser verificado em programas como comunidade solidaria (governo de Fernando Henrique Cardoso,1995 a 2002) e Bolsa Família (governo Lula iniciado em 2003 até os dias de hoje com o governo de Bolsonaro) e na Lei do Plano Diretor que impõe aos municípios habilitados o planejamento da Política Municipal de Desenvolvimento Social, que agrega um conjunto de políticas sociais como assistência social, saúde, educação, segurança alimentar, entre outras.
A queda da desigualdade observada inicialmente entre 2001 e 2005 foi garantida pelos programas sociais e ocorreu tanto em período de perda de renda quanto do seu aumento, no período mais recente de 2003 a 2005 o crescimento anual total de 4,8 % também se distribui de forma diferenciada entre os segmentos populacionais, os mais pobres foram os que mais ganharam com acréscimos anuais de 8,4 na renda (contra 3,7 do decimo mais rico e 4,9 do grupo intermediário) (BEHRING,2009). 
Nos últimos anos muitas empresas vêm sendo vistas como principal causa de problemas sociais, econômicos e ambientais, onde os indivíduos ficam com a sensação de que a empresa progride em seus negócios à custa da sociedade onde está inserida e não juntamente com ela, nesse sentido, abre-se a oportunidade de uma nova forma de comunicação e compartilhamento social que seja capaz de lidar com essas situações( PORTER, 2011).
Nesse sentido emerge o negócio social como uma forma de enfrentar o déficit social para pessoas de baixa renda, apresentando praticas alternativas de inclusão para gerar uma transformação social nos negócios de impacto social, portanto a criação de um projeto social começa a ser percebida como condição necessária para assegurar a viabilidade financeira, vislumbrando a geração de valor social (MULLER, 1998).
Segundo Fernandes (2004) com a atuação dos projetos sociais , pode se perceber que os negócios sociais se assemelham as Organizações Não Governamentais (ONGs) sem fins lucrativos pela missão social, e surgem a necessidade de uma gestão estratégica na implementação elaboração através dos custos que decorre da forma de captação de recursos, e são articulados pela formação de redes estruturadas em relações dinâmicas e flexíveis que estreitam laços em torno da atividade a qual se destina a empresa.
Ao contrário da maximização do lucro das empresas convencionais, os projetos sociais visam criar oportunidades para pessoas desfavorecida, aquelas que vivem à margem da pobreza sem acesso as necessidades básicas, porém não se trata da criação de sustentabilidade entre os mais desfavorecidos, mas sim sobre o aumento de suas posições sociais e econômicas, diante disso o principal objetivo dessas instituições sociais é permitir que os mais desfavorecidos adquiram condições de participar competir como iguais nas atividades econômicas baseadas no mercado(FERNANDES, 2004).
3 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo realizado através da pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e descritivo. Para a realização da mesma foi efetuado um levantamento de publicações científicas relacionadas com a temática da pesquisa. Os critérios de inclusão dos artigos foram estabelecidos da seguinte maneira: ser artigo de pesquisa publicado em periódicos nacionais em língua portuguesa, indexados em bases de dados e ter sido publicado.
Foram consultadas as bases de dados informatizadas: o Portal SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e livros. Durante a coleta e análise dos artigos, foram encontrados artigos e livros com publicações que atendiam aos objetivos propostos, sendo excluídos os que na leitura do resumo não apresentavam relação com o tema da pesquisa. 
Para síntese e análise do material foram realizados os seguintes procedimentos: leitura exploratória, que constitui na leitura do material para saber do que se tratavam os artigos; leitura seletiva, que se preocupou com a descrição e seleção do material quanto a sua relevância para o estudo; leitura crítica e reflexiva que buscou por meio dos dados a construção dos resultados encontrados.
As bibliografias, ou repertórios bibliográficos, são publicações que se especializam em fazer levantamentos sistemáticos de todos os documentos publicados e determinadas áreas de estudo ou pesquisa. Através deles é possível ao pesquisador estudar a literatura especializada de sua área, tanto as publicações de livros como as de artigos e revistas. Este estudo tem como base a pesquisa exploratória, pois a “investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado’’ (MASCARENHAS, 2013).
Desenvolvida com base em material já elaborado como livros, artigos e teses, a pesquisa bibliográfica possui caráter exploratório, pois permite maior familiaridade com o problema, aprimoramento de ideias ou descoberta de intuições. No caso específico de pesquisas avançadas onde exige-se certo ineditismo e originalidade na contribuição, a revisão bibliográfica desempenha um papel preponderante (GIL, 2007).
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A apresentação e a análise dos dados servirão, como primeiro passo, para saber em que estado se encontra atualmente o problema, que trabalhos já foram realizados a respeito e quais são as opiniões reinantes sobre o assunto. Como segundo passo, permitirá que se estabeleça um modelo teórico inicial de referência, da mesma forma que auxiliará na determinação das variáveis e na elaboração do plano geral da pesquisa (PRODANOV; FREITAS, 2013).
No decorrer da história da humanidade, sempre se teve relatos na busca por modelos de organização que melhorassem a distribuição de recursos disponíveis para o bem coletivo, no Brasil de acordo com a legislação essas ações são classificadas como provenientes de entidades sem fins lucrativos, preocupadas com valores sociais e que se colocam como um novo segmento, além do Estado e do mercado.
Diante disso apesar das adversidades os vínculos da profissão de assistente social estabelece com as classes sociais se materializa , fundamentalmente , por meio dos efeitos da ação do profissional na maneira de pensar e agir dos sujeitos envolvidos no processo da pratica na qual sua função é mediatizada pelas relações entre o Estado e a sociedade civil no enfrentamento das questões sociais integrada a estratégias de racionalização da produção e reprodução das relações sociais e do exercício do controle social vinculando aos objetivos das políticas públicas sociais e privadas. 
 Sendo assim as entidades do terceiro setor vem passando pelo mesmo processo de “projetização” pelo qual as empresas da iniciativa privada demostram , que os projetos não podem ser mais conduzidos de forma amadora, colocando assim o gerenciamento de projetos na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas técnicas as atividades do projeto afim de satisfazer seus requisitos, e é realizado com o uso de processo, tais como iniciar, planejar, executar, controlar e encerrar.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Foi constatado que ao organizar a sociedade , distribuir recursos e priorizar os setores que necessitam de investimento sejam apenas do Estado, como ocorre atualmente , as prioridades são distorcidas e o trabalho social colocado a margem das principais demandas, nesse cenário surge grupos de pessoas que até então desempenhavam ações sociais apenas como caridade, sentiram a necessidade de buscar outro papel, surgindo assim o Terceiro Setor, a fim de profissionalizar as ações sociais, caracterizada como projetos sociais.
 Todas as pessoas atuantes dentro de um projeto social tem afinidades, com o trabalho social e o desejo de causar impacto positivo na vidas pessoas , designado como um conjunto de ações promovidas pela sociedade civil para colabora com a execução de políticas públicas, sendo essa definição legislativa de entidades sem fins lucrativos, que vão além dos primeiros setores, Estado e Mercado, formando assim a base de nossa sociedade conhecidos como atores sociais, peças que, cada uma a sua maneira , ainda que tenham interseções entre si, colaboram para o seu funcionamento.REFERÊNCIAS
BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: Fundamentos e História. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MULLER, Pierre; SUREL, Yves. L’Analyse des Politiques Publiques. Paris: Editions Montchrestien, 1998.
MASCARENHAS. S. Metodologia Cientifica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
SHAW, J. A schema approach to the formal literature review in engineering theses. System, v.23, n.3, p.325-335, 1995.
FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A Política da Avaliação de Políticas Públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 59, out. 2005.
FERNANDEZ , K.R Constituição de redes organizacionais como nova forma de gestão das organizações do terceiro setor , São Paulo:RITZ , 2004.
PORTER, M.E. K.M.R. Criação de valor compartilhado. Haward Business Review, 2011.
RAICHELIS. R. Esfera pública e Conselhos de assistência social: caminhos da construção democrática. – São Paulo: Cortez, 1998.
PRODANOV. C.C; FREITAS. E.C. Metodologia do Trabalho Cientifica: Métodos e técnicas de pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Ed. Universidade Fevale, 2013.
 
 
 
O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NO TERCEIRO SETOR 
 
 
Mateus Santos Rodrigues
1
 
Prof. Aldenice Pinheiro da Silva Dinzi
2
 
 
 
RESUMO
 
 
O objetivo geral desse trabalho é destacar a importância do assistente social no terceiro setor. 
A metodologia apresent
ada neste trabalho foi elaborada
 
com base em pesquisas 
bibliográficas, explorativa qualitativa, visando fundamentar teoricamente através
 
do conceito 
da área com base referencial em autores renomados, com viés para discutir sobre o tema. 
Constatando que 
diante dos dados e resultados ap
resentados foi observado que o 
trabalho
 
do 
assistente social tem grande relevância para a sociedade vi
sto, os gráficos apresentado por 
instituições beneficentes no Brasil caracterizado pela luta, conquistas e desafios pelas 
determinações societárias, na dinâmica da luta de classes , a relação entre Estado e sociedade 
e as possibilidades que emanam das cont
radições postas na realidade.
 
 
Palavras
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chave
: Assistente Social. Terceiro Setor. Estado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Mateus Santos Rodrigues 
 
2
 
Prof. Msc Aldenice Pinheiro da Silva Diniz (tutora externa)
 
 
 
 
 
O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NO TERCEIRO SETOR 
 
Mateus Santos Rodrigues
1
 
Prof. Aldenice Pinheiro da Silva Dinzi
2
 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo geral desse trabalho é destacar a importância do assistente social no terceiro setor. 
A metodologia apresentada neste trabalho foi elaborada com base em pesquisas 
bibliográficas, explorativa qualitativa, visando fundamentar teoricamente através do conceito 
da área com base referencial em autores renomados, com viés para discutir sobre o tema. 
Constatando que diante dos dados e resultados apresentados foi observado que o trabalho do 
assistente social tem grande relevância para a sociedade visto, os gráficos apresentado por 
instituições beneficentes no Brasil caracterizado pela luta, conquistas e desafios pelas 
determinações societárias, na dinâmica da luta de classes , a relação entre Estado e sociedade 
e as possibilidades que emanam das contradições postas na realidade. 
 
Palavras-chave: Assistente Social. Terceiro Setor. Estado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Mateus Santos Rodrigues 
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 Prof. Msc Aldenice Pinheiro da Silva Diniz (tutora externa)

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