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Exame das mamas

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Amanda Vieira Sampaio – UFMA Pinheiro T10 
 
 
• Tubérculos de Montgomery 
Encontrados na aréola da mama; 
São glândulas sebáceas que mantém a aréola e 
o mamilo lubricados e protegidos; 
As secreções liberadas pelos tubérculos podem 
servir de estímulo olfativo para o apetite dos 
bebês recém-nascidos durante o aleitamento; 
• Ginecomastia 
Presença da mama desenvolvida em homens cis 
• Semiotécnica do exame da mama 
1. Posição 
Sentada com os braços rentes ao tórax; 
Deitada em decúbito dorsal com as mãos 
cruzadas atrás da nuca 
2. Inspeção 
Estática; 
Dinâmica 
 
• Inspeção Estática 
Analisar simetria, dimensões, forma das mamas, 
papilas e aréolas e presença de alterações da 
superfície (depressões, abaulamentos ou retrações 
mamária e da papila). 
• Inspeção Dinâmica 
1. Duas manobras 
Levantamento dos braços para aumentar a 
tensão dos ligamentos de Cooper; 
Contração dos músculos peitorais 
2. Revelam 
Retrações, abaulamentos, tumores, alterações 
papilares e areolares. 
• Palpação das mamas 
Iniciar pela mama supostamente normal, em seguida examinar o outro lado 
com o paciente sentado e, em seguida, deitado. 
Cada mama deve ser apalpada com a mão oposta. 
O exame das mamas com o paciente deitado auxilia no diagnóstico de 
tumores pequenos ou de localização profunda. 
Primeiro passo: palpação global com a mão espalmada; 
Segundo passo: palpação por quadrantes com a face palmar dos dedos; 
 Amanda Vieira Sampaio – UFMA Pinheiro T10 
Terceiro passo: palpação digital, usa-se a manobra de Bloodgood (tocar 
piano), realizada por 
quadrantes. 
• Palpação dos linfonodos 
Posiciona-se o braço do paciente 
sobre o braço homólogo do 
examinador e palpa-se com a 
mão oposta o oco axilar; 
Em seguida, examina-se as regiões infraclaviculares, as fossas 
supraclaviculares e as regiões laterais do pescoço. 
• Papilas mamárias 
Realizar delicada pressão ao nível da aréola e papila. 
Qualquer secreção deve ser analisada, desde que a paciente não esteja 
grávida ou lactante. 
Faz-se esfregaços dessas secreções para auxiliar no diagnóstico de várias 
doenças. 
• Caracterização de nódulo 
1. Limites 
Bem delimitados (neoplasias benignas) 
Imprecisos e irregulares (neoplasias malignas) 
2. Consistência 
Duro (neoplasias malignas) 
Firme ou elásticas (neoplasias benignas) 
3. Mobilidade 
Aderidos (neoplasias malignas) 
Ampla mobilidade (neoplasias benignas) 
4. Diâmetro 
Usado para fazer o estadiamento do tumor 
5. Fixação aos planos profundos (neoplasias malignas)

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