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Monitorização da Ventilação Mecanica

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➢ Respiração: 
- Sistema nervoso central; 
- Sistema neuromuscular; 
- Caixa torácica; 
- Pulmão; 
- Ventilação; 
- Difusão; 
- Sistema cardiovascular. 
➢ Ventilação mecânica: 
- Duas forças: 
1) Elemento resistido das vias aéreas; 
2) Elemento elástico e inercial do 
pulmão e da caixa torácica. 
➢ A movimentação do ar/oxigênio, ocorre 
pela diferença de pressão positiva na 
direção do movimento, vencendo as 
forças de atrito do ar com a parede 
da VA (dificuldade da entrada de ar 
nos pulmões). 
 
➢ Fluxo laminar: 
- Movimentação ordenada; 
- Mesmo sentido e direção; 
- Pouca resistência; 
- Um menor fluxo laminar gera uma 
menor resistência. 
➢ Fluxo turbulento: 
- Movimento desordenada; 
- Aumento do atrito do gás; 
- Grande resistência; 
- Quanto maior o fluxo turbulento 
maior a resistência pulmonar. 
RVA = (PPICO – PPLATÔ) / fluxo 
* Fluxo: fluxo (L/s) 
6- L/min = 1 L/s 
Normal: 7 a 10 cmH2O/l/s 
INDICADORA DE GRAVIDADE DE 
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA 
 
 
 
➢ Capacidade de transformar volume 
em pressão. Capacidade de distensão 
pulmonar. 
- Complacência Estática: indicadora de 
gravidade da lesão pulmonar; 
 normal: 60-80 ml/cmH20 
- Complacência Dinâmica: indicadora 
de gravidade da obstrução de vias 
aéreas. 
 normal: 100-200 ml/cmH20. 
➢ Curvas de pressão x Volume: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Histerese: diferença 
de pressão/volume da curva 
inspiratória e expiratória. 
 A melhor área de ventilação está 
indicada pela curva entre elas.
 
 
 
 
 
 
 
 
Monitorização da Ventilação 
respiratória 
 
- Complacência menor que 60: 
indicativo de lesão restritiva; 
- Complacência maior que 80: 
indicativo de lesão obstrutiva; 
 
➢ COMPLACÊNCIA ESTÁTICA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cest.: Vt/ (P. platô – PEEP) 
Normal: de 60 a 80 ml/cmH20 
 
➢ COMPLACÊNCIA DINAMICA (CDYN): 
 
 
 
 
 
 
 
 
C.dinamica(Cdyn): Vt/(Ppico – PEEP) 
Normal: 100 – 200 ml/cmH20 
 
 
 
➢ Tempo estimado para desinsuflação 
do parênquima pulmonar, de acordo 
com suas características elásticas e 
resistivas. 
- Estima o tempo que o paciente 
precisa para esvaziar os pulmões para 
eu o ar não fique retido e ocorra uma 
auto peep.
 
CT= Cest. x Rva/1000 
FR= 60/ T. insp 
➢ 
> Cest < P elástica 
> Rva < Fluxo exp 
65% 85% 95/5 98% 
➢ Principal variável – alvo para evitar 
lesão pulmonar. 
- DP: alto faz lesão alveolar; 
- Valor de referência: 15 cmH20
 
P. platô – PEEP 
➢ Técnica que utiliza o aumento 
sustentado de pressão na via aérea; 
- Tem como objetivo recrutar 
unidades alveolares colapsadas; 
- Aumentar a área pulmonar 
disponível para a troca gasosa e 
consequentemente a oxigenação 
arterial; 
- Mantem pressões inspiratórias e 
expiratórias altas, para atingir um pico 
de 40-45.
➢ Delta de pressão: 
P. insp – PEEP 
normal: de 15-20 
➢ COMO É FEITO? 
- Começa com a PEEP que o paciente 
está acoplado. E vai acrescentando de 
5 em 5 o valor da PEEP, até atingir 
um valor máximo de P. insp de 45. Em 
seguida, abaixar o PEEP de 2 em 2 ou 
de 5 em 5, para encontrar a melhor 
PEEP e a melhor complacência 
pulmonar. 
➢ 
- Homens: 50 + 0,91 (altura – 152,4) 
- Mulher: 45,5 + 0,91 (altura – 152,4) 
➢ 
- Mede o CO2 a cada expiração via 
gráfico;
➢ 
- Mede a saturação periférica de O2 
(SpO2); 
- Baseado na absorção de luz em 
diferentes comprimentos de onda; 
- Mede a saturação da periferia; 
- Alteram a SpO2: esmalte, sinal 
pulsátil, pigmentação da pele, má 
perfusão tecidual.
➢ 
- Máximo esforço voluntário ou não do 
paciente; 
- Valores de normalidade: 
 - Fraqueza 70-45 cmH20; 
 - Fadiga 45-25 cmH2O; 
 - Falência < 25 cmH2O.
➢ 
- Mede a necessidade do paciente em 
precisar de um ventilador mecânico;
- Mede o Volume minuto; 
- Mede o volume corrente;
 
Tobin = f / VC(l) 
➢ 
 
IO= PaO2/ FiO2 
 
- IO > 400 normal; 
- IO < 300 LPA leve; 
- IO < 200 LPA moderado; 
- IO < 100 LPA grave.

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