Buscar

Monografia Lourrany

Prévia do material em texto

O MERCADO DE CAPITAIS E OS ASPECTOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA DE EMPRESAS DO RAMO DE PETRÓLEO NO BRASIL: ESTUDO DE CASO DA PETROBRÁS 
SOUZA, Lourrany Elizete Gomes de
1. INTRODUÇÃO	Comment by Dimas Lasmar: Não é numerada e deve ser centralizada
 Estamos em uma época revisionista em todas as partes do mundo, de certa forma vai gerar novos mercados e avanços sobre a gestão e administração nas organizações. Foi depois dos anos de 1990 que a “governança corporativa” dá início no Brasil em 1995 é fundada o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), do mercado de capitais desde 1964 com a criação por meio da Lei 4.595 do Sistema Financeiro Nacional e pela Lei 4.728 do Mercado de Capitais. 
 Foi a partir de 1991 com a nova legislação e com o lançamento do 1º Plano Diretor de Mercado e Capitais pela CVM, depois o Plano Real em 1994, a internacionalização da CVM entre 1994 e 1995, com a consolidação do sistema bancário nacional, pós crise Plano Real, há avanço substancial com as privatizações, trazendo ao setor econômico importante benefícios, bem como aos Mercados de Capitais do país, e mais, do controle da inflação, isto fez com que houvesse melhora nas condições de desenvolvimento ao que tange o mercado de capitais do Brasil. 
	Observou-se que a principal bolsa em operação do mercado de capitais brasileiro é a BM&FBOVESPA é uma companhia de capital brasileiro fundada em 2008 a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) e da Bolsa de Mercados & Futuros (BM&F) com negociações de suas ações no mercado por meio do código BVMF3, tendo como objetivo administrar mercados organizados de títulos e valores mobiliários, prestando ainda os serviços de registro de compensação e liquidação, com atuação como contraparte central garantidora das operações realizadas em seus ambientes foi muito importante ao mercado de capitais do Brasil.
 No Brasil, o assunto é regulado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que define como governança corporativa o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo as práticas e os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança Corporativa, segundo o IBGC, convertem princípios em recomendações determinadas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.
 Sendo assim, a governança corporativa tem um papel relevante para que essas práticas sejam evitadas por meio de seus mecanismos, dessa forma traça-se a seguinte problemática: Como os mecanismos de governança corporativa podem auxiliar no combate às fraudes organizacionais? Como objetivo geral da pesquisa é verificar como os mecanismos de governança corporativa podem auxiliar no combate às fraudes organizacionais. Para alcançar o objetivo geral foram traçados os seguintes objetivos específicos: a) Analisar as práticas de Governança Corporativa das empresas, como: Conselho de Administração; b) Identificar as fraudes cometidas nas empresas analisadas; c) Apresentar medidas a serem adotadas para o combate às fraudes nas empresas analisadas.
 Com o objetivo de analisar as práticas de governança corporativa de países desenvolvidos e sua relação com o mercado de capitais, esse capítulo esta dividido da seguinte forma: na próxima seção está a descrição do conceito de mercado de capitais com base na teoria da evolução; no item três, a metodologia exemplificando como foi elaborado o trabalho ; no item quatro, o resultado esperado da pesquisa,.
2. REVISÃO LITERÁRIA	Comment by Dimas Lasmar: Este é o 1; Colocar no início da página; mudar a numeração dos subtítulos 
2.1 Mercado de Capitais 
	Quando se destaca o mercado de capitais este constitui-se em um dos fatores mais importantes do desenvolvimento econômico nacional, no sentido de dirigir a poupança, tanto externa quanto externamente para o setor produtivo do Brasil. O mercado de capitais de acordo com Cavalcante e Misumi (2001, p. 23-30) permite a eliminação dos riscos diversificáveis e a alocação destes riscos não diversificáveis nas mãos dos agentes econômicos mais capazes de detê-los. 
	O mercado de capitais segundo Eizirik et al., (2011, p, 27) é comporto por bolsas de valores, sociedades, corretoras, outras instituições financeiras autorizadas. São estas instituições que fazem negócios com os principais ativos mobiliários do mercado de capitais que são chamados de ações. 
	De acordo com Lima (2019, p.67) as ações são os títulos emitidos por sociedades anônimas que representam a menor fração do capital da empresa. O investidor de uma ação é um coproprietário da sociedade anônima da qual é acionista ele também participa de seus resultados. 
	O debêntures para Eizirik et al., (2011, p. 28) são títulos emitidos por sociedades anônimas e tem seus recursos destinados principalmente ao capital fixo das empresas e são remuneradas em juros com participação nos lucros. Os debêntures são os títulos de longo prazo.
	Existe ainda o comercial papers que são as notas promissórias de curto prazo, utilizados por empresas para que faça seu financiamento do capital de giro. Este tipo de papel pode ser negociado os direitos por meio de recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de deposito de ações e outros derivativos autorizados à negociação ou seja, contratos futuros, opções (LIMA, 2019, p.71).
	Portanto, este tipo de negociação ainda não é muito difundida no Brasil, o Mercado de Capitais é acessível a qualquer pessoa que queria começas a investir, basta possuir uma reserva para iniciar e abrir uma conta de investimentos e estabelecer diversas estratégias (EIZIRIK et al., (2011, p, 29).
	Certamente que o mercado de capitais pode ser classificado em: mercado primário e mercado secundário. 
	Faccini (2017, p. 35), se a empresa sabe que os recursos são essenciais, o seu grande desfio será encontrar o financiamento certo ao seu empreendimento. Sob o ponto econômico é muito importante ele apresentar um fluxo de recursos para o financiamento de empresas, isso mostra como é o mecanismo que o fluxo pode ser mantido ou aumentado. Quando uma ação, letra de cambio ou certificado de depósito bancário (CDB) é negociado pela primeira vez esta transação é realizada no mercado primário (EIZIRIK et al., (2011, p, 28).
	Então no mercado secundário, como demostra Faccini (2017, p. 39) é o ambiente em que investidores negociam seus ativos com outros investidores, portanto não existe transação diretas com quem emitiu os ativos que são: as ações, debentures etc. No entanto, o mercado secundário ocorre após uma Oferta Pública Inicial (IPO) e por isso não é permitido a transferência de recursos dos investidores para o emissor do título como ocorre no mercado primário. 
	No entanto, se o comprador revende este ativo a uma terceira pessoa, e esta pessoa vende a outra e assim sucessivamente o que desencadeia um processo de circulação do ativo estas operações dizem ocorrer no mercado secundário (WERNECK, et al., 2017).
	Destaca-se em Eizirik et al., (2011, p. 31) que no mercado primário esta emissão ocorre com a emissão de um título e seu primeiro negócio, é por meio dele que as empresas obtém recursos financeiros para os seus investimentos e também é onde bancos obtém seu capital para financiar as empresas. É onde a oferta pública inicial chamado de IPO, ele ocorre, e mais onde as ações da empresa são vendidos ao público na Bolsa de Valores pela primeira vez, ou uma forma de captar recursos para financiar projetos e negócios. 
	Já o mercado secundário segundo Eizirik et al., (2011, p, 33) é onde os títulos mobiliários são emitidos no mercado primário e negociado de um proprietário ao outro. Este mercado é tão importante quando o primário, um depende do outro, gerando liquidez a estes papéis. Que são direcionados a investidores que participam dasnovas negociações, buscando rentabilidade a investimentos e outras negociando riscos.
	Certamente, ao permitir a realocação de riscos, os mercados de capitais tornam-se factíveis a um maior número de projetos de investimentos. Por isso o desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil contribui para o processo de crescimento. 
	No que tange especificamente ao mercado de capitais, constitui-se num dos fatores mais importantes do desenvolvimento econômico nacional, no sentido de dirigir a poupança, tanto interna quanto externa, para o setor produtivo pode-se destacar que o mercado de capitais tem sua cronologia dos últimos cinqüenta anos divididos em fases.
2.2 Mercado de Valores Mobiliários 
	O mercado de valores mobiliários predominantemente (ações, debêntures e quotas de fundos de investimento) de acordo com Papini (2004, p. 9) um dos segmentos do mercado de capitais que por sua vez integra o chamado mercado financeiro. Ele funciona como um sistema de vasos comunicantes, com poupanças captadas e canalizadas ao financiamento da atividade empresarial, por meio de papéis emitidos por companhias para o auto financiamento de capital de giro. 
	O mercado de valores mobiliários de acordo com Papini[footnoteRef:1] (2004, p. 12) é um subsistema do Mercado de Capitais no qual é realizada operação de compra e venda de ações e outros valores mobiliários de emissão das sociedades anônimas, tendo como função básica assegurar a liquidez dos títulos e valores mobiliários de emissão das companhias e capitalizar as companhias.[footnoteRef:2]	Comment by Dimas Lasmar: Usar expressões latinas como esta em nota de rodapé [1: Loco citato] [2: O artigo encontra-se disponível no sítio www.cvm.gov.br – (Consultado em 15/09//2019 ] 
	Infiro que no levantamento bibliográfico analisado pode ser observado que os valores mobiliários surgem como títulos de credito, com necessidade de transporte rápido e seguro de valores, tendo estas características marcantes e a forma em que eles são distribuídos. 
	Os valores mobiliários tem função de permitir ativos de diversas espécies ofertados em massa, portanto, poderiam ser ofertados publicamente de maneira segura, tanto por conta das características do instituto jurídico quanto pelo aspecto e aparato legal que disciplina a oferta em todos os países em que é regulado pelo ordenamento jurídico (DE AMORIM, 2015). 	Comment by Dimas Lasmar: Não é apenas Amorim? Não consta na lista de Referências
	Estando presente no dia a dia dos sistemas capitalistas que se perdem de vista as condições necessárias para o seu florescimento, por vezes parecem que são instituições inerentes aos sistemas. Observa-se na literatura que o conceito de valor mobiliário aparece intimamente ligado ao título de credito, ora por título impróprio uma vez que alguns valores guardam características clássicas aos títulos de crédito, enquanto outros visto como ações.
	O valor mobiliário é um tipo de instrumento financeiro emitido por empresas para captar recursos perante a poupança popular. Valores mobiliários lidam com a poupança popular, e podem causar-lhes prejuízos ou lucros. No entanto, o mercado de capitais, é um segmento do sistema financeiro em que ocorrem as emissões de valores mobiliários, é regulamentado e pautada na Lei 6.385/76 (ALVAREZ, 2006, p. 230). 
	Para Cavalcante (2009) a regulamentação é de competência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia federal ligada ao Ministério da Fazenda que regula aquilo que for valor mobiliário, o que não for valor mobiliário não é regulado pela CVM, por isso é tão importante definir o que é um valor mobiliário. 
	A regulamentação surge por meio da Lei número 6. 385 de 1976 com influência ao direito francês, no ano de 1988 o Brasil edita uma medida provisória, a MP número 1.637 de 1998 incluiu o tipo aberto contrato de investimento coletivo ao rol de valores mobiliários, com alterações agora incorporado a doutrina norte americana, possibilitando novos instrumentos econômicos que passam agora a ser valores mobiliário e são fiscalizados pela CVM (BRASIL, 1976). 
	No mundo dos negócios os instrumentos econômicos no mercado de capitais pode ser visto como um mecanismo de distribuição de valores mobiliários, tendo como objetivo gerar liquidez e direcionar os recursos financeiros da sociedade (poupança) para comércio, a indústria e outras atividades econômicas são títulos emitidos por empresas e viabilizar o seu processo de capitalização, remunerando positivamente o investidor contribuindo para o desenvolvimento econômico do país (OLIVEIRA, 2010).
2.3 Bolsa de Valores e o Mercado de Capitais 
	Para Silva e Bertella (2008) existe dentro do mercado de capitais o mercado de ações, ou seja a Bolsa de Valores, esta tem como objetivo principal permitir a realização de transação de compra e venda de títulos no mercado secundário o que proporciona liquidez ao mercado através de pregoes diários realizados de forma eletrônica. 
	A BMF&BOVESPA é a maior bolsa de valores do Brasil, e uma das mais modernas do mundo, onde existe um ambiente excepcional a seus investidores fazem suas negociações em qualquer parte do mundo somente com alguns cliques. A Bolsa de Valores tem a função de:
· Estabelecer normas e procedimentos de forma rígida em suas operações realizadas;
· Manter o equilíbrio entre seus interesses próprios e interesse público;
· Preservar a auto regulação do mercado. 
	Esta é uma forma de garantir um ambiente seguro para os ativos financeiros para que sejam negociados de maneira eficiente e justa. O mercado de capitais é um segmento do sistema financeiro responsável por intermediar negociações entre quem precisa captar recursos para financiar projetos e quem deseja investir. 
2.4 Governança Corporativa 
	Pode-se destacar que a governança corporativa está incialmente vinculada a atividade empresarial mais especificamente ao mercado de capitais e as sociedades por ações, cujo desenvolvimento foi acentuado a partir da primeira metade do século XX. 
	Infere-se que, a governança corporativa pode ser refletida na forma como a companhia é gerida e como se estruturam e se desenvolvem as relações entre acionistas, dirigentes da empresa e os demais interessados no seu desempenho (stakeholders). Ou seja, é um público estratégico, ou grupo de pessoas que tem interesse em investimentos em ações. 
	Vieira e Mendes (2004) destacam que a governança corporativa pode ser vista como mecanismo que busca propiciar disciplina, transparência e responsabilidade dos administradores das empresas para seus acionistas. 
	Para Silveira (2010) a origem da Governança Corporativa tem origem nos Estados Unidos por volta dos anos de 1980, provocado por abusos praticados por executivo que na época dominavam os Conselhos de Administração, chamados de investidores institucionais em sua maioria fundo e pensão que reagiram fortemente e dentre as diversas medidas sugeridas. 	
	Com a origem da governança corporativa e visando seu bom funcionamento é que no ano de 1985 nasce o Conselho de Investidores Institucionais tinha como objetivo cuidar dos interesses dos investidores, atuando como importante organismo de lobby para alterna a legislação americana, com investidores concentrando seus votos nas assembleias gerais, elegendo assim um maior número de conselheiros independentes fortalecendo os investidores participes do conselho. Define Silveira (2010, p. 152) que governança corporativa é um conjunto de mecanismos que visam fazer com que decisões corporativas sejam sempre tomadas com objetivo de maximizar a geração de valor a longo prazo, para o negócio e retorno de todos os acionistas 
	A Governança Corporativa é um sistema composto por um conjunto de instituições regulamentos e convenções culturais e rege a relação entre as administrações das empresas e seus acionistas e os modelos de administração onde estão vinculados, estes podem ser associados a grupos de países que refletem suas peculiaridades e formas distintas de organização e prioridades políticas e sociais diversas (SILVEIRA, 2010).
	Portanto,e para o IBGC (2019) a governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de controle e fiscalização e demais partes interessadas. 
	A governança corporativa tem como principal objetivo, recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para seus acionistas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto para os incentivos como ao monitoramento, como forma de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhada ao interesse de acionistas (IBGC, 2019). 
	No entanto, a governança corporativa contribui ao desenvolvimento econômico sustentável, e vai proporcionar melhorias no desempenho das empresas. Por isso, é importante ter conselheiros qualificados e sistema de qualidade, desta forma se evita os fracassos empresariais como abusos de poder, erros e fraudes, na globalização de dados este tipo de atitude não é mais tolerada (SILVA, 2012, p. 45). 
	Governança corporativa no Brasil de acordo com Silva (2012, p. 35) tem se tornado uma ferramenta essencial a empresas, tem atraído investidores, aumentando lucros, diminuindo fraudes corporativas, isto chama-se boas práticas de governança, ela surge para auxiliar nos conflitos internos das empresas, conceitua-se a governança como um conjunto de práticas diferenciadas que ajudam a melhorar o desempenho da entidade. 
	Conforme a CVM (2018) a governança corporativa é um conjunto de boas práticas, adotadas por conglomerados e companhias para que seus investidores, credores e colaboradores possam confiar nestas informações, uma forma de melhorar o desempenho da empresa, fazendo com que tenha facilidade ao acesso do capital, que financeiro ou humano. 
	Silveira (2010) destaca que a governança corporativa é o conjunto de incentivos e controle visando decisões tomadas e objetivando ao longo prazo, visa a segurança na tomada de decisões em sintonia com cada um dos objetivos planejados na empresa. Estes objetivos é que irão ajudar a incentivar as boas práticas adotadas por seus pares. A fim de que ocorram boas práticas de governança com sociais, diretoria, administração, acionistas e órgãos de fiscalização.
	Portanto, a governança corporativa é um sistema que as empresas e organizações adotaram para que todos os participes interessados consigam manter contato dirigindo, monitorando e incentivando. 
2.5 Governança Corporativa no Brasil 
	A Governança Corporativa é definida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM, 2019) como um conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia ao proteger todas as partes interessadas, tais como investidores e credores, facilitando desta forma ao acesso ao capital. Para as empresas que ingressaram no Novo Mercado teve melhora significativa no desempenho uma vez que estão atreladas ao índice IBOVESPA, isto fez a diferença ao que tange as ações negociadas nos últimos anos, com subida dos números ascendentes. 
	O que se verificou diante do que foi lido em autores que descrevem sobre a temática, é de que a governança corporativa no Brasil vem passando por profundas alterações nestas últimas décadas, dos anos 50 a 60 predominava a governança forte com acionistas controlado por famílias, tinha o papel de majoritário de gestor da empresa, na década seguinte em 1970 é que aparece os Conselho de Administração, dando sinal de autonomia e divisão do poder entre profissionais da gestão e acionistas temos como exemplo: Villares, Mappin, Doca de Santos, Monteiro dentre outras (CVM, 2019). 
	Foi observado a partir do ano de 1976 com o surgimento da Lei das Sociedades Anônimas, que dividiu os poderes com o Conselho Administrativo, e a diretoria, era ofertado neste período cinco linhas básicas de orientação dentre eles: a proteção máxima do acionista majoritário, a responsabilização do acionista controlador, uma ampla diversificação dos instrumentos de fiscalização a disposição dos acionistas e de empresas que dominavam o mercado de ações. Neste mesmo período segundo o site da CVM (2019), foi implementado a diferenciação entre companhia fechada e aberta, e mais, a definição dos interesses fundamentais em que uma sociedade anônima deveria representar e ser representada ao mercado de capitais. 	
	Portanto, na década de 80 houve o nascimento e crescimento dos fundos de pensão e dos fundos de investimentos e mais o fortalecimento da BOVESPA e da Bolsa do Rio e da CVM e do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (CADE).
	Nos anos de 1990, houve transformações estruturais tanto no governo central quanto nas empresas, com abertura comercial, estabilização monetária e privatizações (SILVA, 2012). 
	Ainda segundo este autor estas transformações produziram importantes e diferentes reflexos nas empresas, com ampliações dos conselhos, fortalecimento dos mercados de capitais e de investidores institucionais. 
	Certamente houveram alguns litígios que fizeram fortalecer e progredir os controle e novas legislações sobre mercado de capitais e de acordo com Vidor (2016) as governanças corporativas e ações, com a utilização a partir de então de parecer de auditorias independentes que fizeram de certa forma crescer e se adequar este mercado, principalmente do controle acionário compartilhado. 
	Para Vidor (2016) o responsável não foi somente o controle compartilhado mais sim, muitas transformações, na verdade o processo de privatizações com a governança corporativa ganha destaque, as novas forma de gerir o capital destas empresas a separação da gestão e do controle com novos mecanismos de delegação e monitoramento, novos incentivos sobre o desempenho dos administradores que passaram a ser delegados pôr controladores e acionistas, modificando assim a forma de gerir, antes de forma familiar agora de forma ampla e com os olhos do mundo voltado ao capital da empresa com gestão moderna dinâmica e enxuta e solida e compartilhada. 
	A criação de uma base de dados que auxiliará numa recomendação sobre a evolução dos mercados de capitais, principais marcos legais, características e desafios que incorrem neste mercado, origem, e nuances da governança corporativa nos últimos anos no Brasil (FACCINI, 2016).
	A governança corporativa no Brasil de acordo com Silveira (2005) constitui uma somatória de inciativas institucionais e governamentais, as quais devem ser creditadas ao:
- Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); 
- O IBGC foi criado no ano de 1995 teve como objetivo principal fomentar a prática de governança nas empresas editando o primeiro Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do país, este documento foi revisado em 2002;
- No ano de 2001 foi aprovado a Lei nº 10.303 de 31 de outubro de 2001, chamada de Lei das SAs; 
- Cria-se a governança corporativo do tipo 1 e 2 e nasce também o novo mercado impulsionado por ações da BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo; 
- Foi estabelecido também as novas regras da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) que definiu limites para a aplicação aos fundos de pensão; 
- O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) define adoção de práticas de boa governança corporativa como um dos requisitos preferenciais a concessão de financiamentos. 
	Portanto, e para Vidor (2016) a governança corporativa no Brasil apesar de estar passando por alguns momentos turbulentos envolvendo grandes corporações, que possuem capital abertos, com as tradicionais auditorias de balanço para validação dos seus números e resultados, com acompanhamento de agentes reguladores, mesmo diante de pontos negativos tem procurado disseminar negativismos e buscar os objetivos que é os bons resultados. 
	Na busca do fazer correto e tentando antecipar erros internacionais, ou não, e fazer aquilo que se espera sempre de um organização, produtos e serviços dentro das normas e regulamentos com honestidade e transparência com credibilidade e confiança.
	Pode-se inferir que a governança corporativa é um sistema composto porprocesso, condutas, costumes e politicas a partir do qual uma instituição é administrada e monitorada. 
2.6 Benefícios da Governança Corporativa 
	As boas práticas de governança corporativa são muito importantes e diferenciam o desempenho das empresas durante crises ou em períodos que haja necessidades de desaceleração do mercado como em períodos de crescimento rápido. Os resultados positivos e tangíveis da boa governança são evidentes quando a economia e o mercado estão em crescimento, está boa governança ajuda as empresas a vencer as graves consequências de crises se por ventura chegarem ao mercado (CVM, 2019).
	Portanto, a discussão sobre governança corporativa está baseada na premissa de que a adoção das melhores práticas influencia positivamente o desempenho das empresas. 
	Há vários benefícios que resulta em boas práticas de governança dentre eles temos: investir em melhores processos de tomada de decisão na alta gestão, ter ambiente de controle que sejam eficazes, reduzir custos ao capital das empresas, e mais valores de ações compatíveis e que tenham liquidez e composição da carteira de investidores (SILVEIRA, 2010).
	Para este autor estes benefícios são alguns dos principais motivadores de empresas de governança corporativa, ou das grandes corporações, estas quando empreendem rumo a melhorias de políticas, na busca das boas práticas de governança, são fatores positivos e motivacionais ao mercado como um todo. 
	Portanto, os benefícios da governança corporativa, não tem como mensurar o total de benefícios da governança corporativa, o que pode ser verificado é que o reconhecimento global desta governança e ao mercado é de suma importância na atualidade. 
	As boas práticas de governança corporativa para Vieira (2004) são muito importantes, apresentam ganhos econômicos, financeiros tangíveis sempre na busca de investir em melhores práticas. Em uma análise sucinta sobre algumas abordagens de governança corporativa, dentre eles temos os indicadores operacionais e custo de capital, ou seja, é a comparação de indicadores contábeis tradicionais com a análise do lucro econômico. 
	O custo de capital que é a comparação de indicadores tradicionais do mercado de ações e o impacto de divulgação de melhorias da governança corporativa, a análise do retorno total das ações para Werneck et al., (2017) em sendo adotada as melhores práticas de governança corporativa, pode ser melhorado os processos para a tomada de decisões na alta gestão, bem como reduzir custos de capital, com probabilidade das grandes corporações bem administradas ter um elevado nível de valor, melhorando a performance ao seus acionistas, tendo enfim, melhores resultados operacionais. 
	Na literatura o que se observa é que os mecanismos de governança tem evoluído fundamentalmente focados na questão da relação entre administradores e acionistas, o que denota uma tendência e modelo norte americano. 
	Para autores como Werneck et al., (2017), Vidor (2016), Faccini (2016), Eizirik (2011), Silveira (2010), Silva (2008) o mercado de capitais é cada vez mais competitivo e o alto grau de alavancagem vivido por instituições acentuaram a importância da transparência nas boas práticas de governança corporativa, ela surgiu como um importante mecanismo de processos de transparências e informações, estando associadas a uma política de gestão voltada para minimizar a assimetria de informação entre gestores e acionistas que são o centro do desenvolvimento das boas práticas de gestão, trazendo inúmeros benefícios quando bem gerido. 
	Portanto, deve o gestor da governança corporativa assegurar ao acionista amplo acesso a informações vai permitir reduzir a assimetria de informação presente nos mercados, diminuindo desta forma o custo de capacitação das empresas e garantindo aos acionistas tratamento de maneira equânime para sua tomada de decisão de forma adequada na gestão de seus investimentos de forma adequada com maximização de resultados e segurança na aplicação de seu capital. 
3. METODOLOGIA
 Tendo como base os fins desse estudo, a pesquisa foi desenvolvida sob a ótica qualitativa e exploratória. Qualitativa, pois tem como objetivo traduzir e expressar o sentido do fenômeno estudado e usa o ambiente natural como fonte direta de dados e tem o pesquisador como instrumento fundamental. Já seu caráter exploratório é em virtude do estudo ter por objetivo, proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou construir hipóteses.
 Em relação ao meio, pôde-se classificar esse trabalho como sendo essencialmente um estudo de caso, pois a pergunta que ele visa responder se aplica a uma das definições feitas por Gil (2013), quando diz que o estudo de caso “é um estudo profundo e exaustivo, de um ou poucos objetivos de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento”. Outro aspecto relevante é que o estudo de caso é encarado como sendo o mais adequado para a investigação de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde os limites do fenômeno e do contexto não são claramente definidos (Yin, 2001).
 Para elaboração desse trabalho, foram realizadas pesquisas bibliográficas, análise de documentos e informações da empresa e dados do mercado financeiro. Dentre os dados bibliográficos utilizados, boa parte foram obtidos através de pesquisas de documentos com acesso livre pela internet (dados secundários), livros obtidos na biblioteca da Ufam e consulta a artigos relacionados ao tema. Outras fontes de pesquisa também utilizadas foram os sites da BM&F Bovespa, IBGC, FGV e CVM. 
Boa parte dos dados relativos à Petrobras, bem como acesso a documentos, registros 
contábeis, informações relativas ao tema estudado e outras informações secundárias, 
foram obtidas através do site da companhia.
4. RESULTADOS	Comment by Dimas Lasmar: Descrever nos Resultados apenas o que diz respeito à Petrobrás de acordo com cada variável descrita na metodologia
4.1 Sobre a Petrobras 	Comment by Dimas Lasmar: 
 Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) é uma empresa de capital aberto (sociedade anônima), cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil (União). É, portanto, uma empresa estatal de economia mista. Com sede no Rio de Janeiro, opera atualmente em 25 países, no segmento de energia, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados. 
 
 A criação da empresa data de 3 de outubro de 1953 e até 1997 a companhia possuía o monopólio da indústria petroleira no Brasil. Com a quebra do monopólio em Agosto de 97, cerca de 35 empresas petroleiras estrangeiras se instalaram em solo nacional, mas a Petrobras continua a ser uma importante produtora do produto, com uma produção diária de mais de 2 milhões de barris (320 mil metros cúbicos). A multinacional é proprietária de refinarias, petroleiros e é uma grande distribuidora de derivados de petróleo. A Petrobras é líder mundial no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultra-profundas.
 A Petrobras estava em 2011 no quinto lugar na classificação das maiores petrolíferas de capital aberto do mundo. Em valor de mercado, era a segunda maior empresa do continente americano e a quarta maior do mundo, no ano de 2010. Em setembro de 2010, passou a ser a segunda maior empresa de energia do mundo, sempre em termos de valor de mercado, segundo dados da Bloomberg e da Agência Brasil. 
 Em outubro de 2010 a empresa ficou conhecida internacionalmente por efetuar a maior capitalização em capital aberto da história: 72,8 bilhões de dólares (127,4 bilhões de reais), praticamente o dobro do recorde até então, que era da Nippon Telegraph and Telephone (NTT), com 36,8 bilhões de dólares capitalizados em 1987. Em 2014 a Petrobras teve um prejuízo de 21,587 bilhões de reais, é o maior prejuízo desde do ano de 1986 e o primeiro prejuízo da empresa desde 1991, a perda de dinheiro por causa corrupçãoem 2014 foi de 6,194 bilhões de reais.
4.2 Práticas de Governança na Petrobras
 Mesmo ainda sem a criação dos conceitos de governança corporativa nos anos 90, a companhia possuía algumas práticas nessa direção. A Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, também conhecida como nova lei do petróleo, revogou a lei nº 2004 de 1953 e foi sancionada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. A lei nº 9.478 reafirma o monopólio estatal do petróleo da União nas atividades relacionadas à exploração, produção, refino e transporte do petróleo no Brasil, mas também passa a permitir que, além da Petrobrás, outras empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede no Brasil passem a atuar em todos os elos da cadeia do petróleo, em regime de concessão ou mediante autorização do concedente - a União.
 Já chegando o ano de 2016 é dada como certo que realmente haviam grupos dentro e fora da Petrobrás que recebiam propina, e por meio da famosa Operação Lava Jato é iniciado o desmanche destas conexões ou tentáculos de irregularidades dentro da Petrobrás e fora dela, foi feito o desmanche do maior escândalo de corrupção visto até então no Brasil. A Operação Lava Jato contata diversos problemas na governança corporativa da Petrobrás, com o Conselho de Administração agindo em benéfico próprio, não havia até então uma independência e a fiscalização era feita de forma obscura (IMFUNESP, 2016). 
 Quadro 01: Fraudes cometidas por empresas do ano 2000 ao ano de 2014.	Comment by Dimas Lasmar: Este quadro deve ser transferido para contextualizar a problemática na Introdução, pois o estudo de caso é apenas a Petrobrás. Aqui apenas os resultados da Petrobrás
	Empresas
	Fraudes
	Ano
	Enron 
	Conflito de Interesses, falta de Independência do Conselho de administração;
	2000
	Parmalat
	Parmalat manipulação de informações contábeis;
	2003
	Yahoo
	Falta de independência do conselho de administração;
	2011
	Grupo OGX 
	Uso de informações privilegiadas, conflito de interesses, manipulação de informações contábeis;
	2013
	Petrobrás 
	Manipulação de informações contábeis, falta de independência do Conselho de administração.
	2014
Fonte: Elaboração própria (2019). 
	Conforme o observado no quadro acima, as empresas Petrobrás e OGX cometeram diversas fraudes, algumas com conflitos de interesses, falta de controle, gestão e falta de fiscalização, falta de independência do Conselho de Administração este que deveria ter sido menos omisso. A OGX ainda tentou se beneficiar de informações privilegiadas tendo manipulado informações contábeis, dentre outras conforme consta nos dados do MPF-RJ (2019).	Comment by Dimas Lasmar: Transferir para contextualizar a problemática na Introdução
 Segundo os professores Ana Paula Paulino da Costa e Thomaz Wood Jr (2012): “Escândalos corporativos podem gerar prejuízos bilionários para investidores, clientes e fornecedores. Em muitos casos, levam as empresas ao desaparecimento, ceifando empregos e gerando impactos negativos sobre a comunidade. Além disso, podem abalar a confiança de clientes, acionistas e investidores em determinadas indústrias e instituições, com resultados desfavoráveis para a sociedade.”
 Os problemas de corrupção na Petrobras são o resultado de duas falhas básicas de governança: um conselho de administração que não é suficientemente independente, e estruturas inadequadas para o conselho monitorar a diretoria. A solução para tais falhas são recomendações clássicas da boa governança, mas que são tipicamente ignoradas no Brasil por serem consideradas irrealistas ou desnecessárias.
REFERÊNCIAS
ALVARES, Jefferson Siqueira de Brito. O atual conceito de valor mobiliário. In: Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro. São Paulo: Malheiros, 2006.
ANP - Agência Nacional do Petróleo. Disponível em: http://www.anp.gov.br/. Acessado em: 29 de setembro de 2019. 
BASSAN, P. Balanço auditado da Petrobrás mostra perda bilionárias. 2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/04/balanco-auditado-da-petrobras-mostra-perdas-bilionarias.html. Acesso em: 25 de setembro de 2019. 
BARCELLOS, Marta. Histórias do Mercado de Capitais no Brasil: depoimentos inéditos de personalidades que marcaram a trajetória das bolsas de valores do país. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Bovespa, 2010.
BONALDI, Eduardo Vilar. O pequeno investidor na bolsa brasileira. Revista brasileira de Ciências Sociais. Santa Catarina. Março 2018, Vol. 33, n.97 e-ISSN: 1806-9053.
CAVALCANTE, F. Mercado de Capitais: o que é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em:http://www.cvm.gov.br/. Acessado em: 21 de junho de 2019.
EIZIRIK, Nelson, GAAL, Ariádna, PARENTE, Flávia, HENRIQUES, Marcus de Freitas. Mercado de Capitais: regime jurídico. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2011.
FACCINI, Leonardo. A dinâmica do mercado de capitais. CVM. São Paulo. 2016. Disponível em: https://www.investidor.gov.br/portaldoinvestidor/export/sites/portaldoinvestidor/menu/atividades/CentroEducacional/Apresentacoes/Apresentacoes2016/2016. Acessado em 29 de setembro de 2019. 
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7ª edição. São Paulo. 2013.
IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Governança Corporativa o que é? Disponível em: https://www.ibgc.org.br/index.php. Acessado em: 21 de setembro de 2019.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Disponível em: https://ibge.gov.br/. Acessado em: 26 de setembro de 2019.
INFOMONEY, (2013). Disponível em: https://www.infomoney.com.br/ Acessado em: 27 de setembro de 2019.
MPF - Ministério Público Federal - Unidade do Rio de janeiro. Disponível em: http://www.mpf.mp.br/rj. Acessado em: 27 de setembro de 2019. 
OLIVEIRA, G. C. O Mercado de Capitais Brasileiro no período recente: evolução e singularidades. In: MARCOLINO, L.C.; CARNEIRO, R. Sistema Financeiro e Desenvolvimento no Brasil: do Plano Real à crise financeira. São Paulo, SP: Atitude e Publisher, 2010.
PAPINI, Roberto. Sociedade anônima e mercado de valores mobiliários. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
PETROBRAS, 2017. Disponível em: http://www.petrobras.com.br/pt/. Acessado em 21 de setembro de 2019. 
PINHEIRO, Juliano Lima; TOMAZ, Christian Moisés; BUENO, Natália Xavier; SILVA, Wendel Alex Castro. Meio século de produção científica em Mercado de Capitais no Brasil em periódicos de alto impacto. Revista Brasileira de Negócios. Minas Gerais. vol.15, n.3, 2018.
PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
EXAME - Revista Exame. A corrupção na Petrobras pode parar o Brasil. Edição 1081, 01/01/2015. Disponível em: https://exame.abril.com.br/edicoes/1081/. Acessado em 21 de setembro de 2019. 
SILVA, Edson Cordeiro da. Governança Corporativa nas Empresas: guia prático de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração e fiscal, auditores, executivos, gestores, analistas de mercado e pesquisadores. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Roseli da; BERTELLA, Mario Augusto; PEREIRA, Renan de Almeida Magner. Mercado de ações brasileiro: uma investigação empírica sobre suas relações de longo prazo e de precedência temporal pré-crise de 2008. 
SILVEIRA, Alexandre Di Maciel da. Governança Corporativa no Brasil e no mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro. Elsevier, 2010.
VIDOR, George. A história da CVM pelo olhar de seus ex-presidentes. In. George Vidor. Rio de Janeiro: ANBIMA e BM&FBOVESPA, 2016.
VIEIRA, Solange Paiva; MENDES, André Gustavo Salcedo Teixeira. Governança Corporativa: Uma Análise de sua Evolução e Impactos no Mercado de Capitais Brasileiro. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 11, n. 22, Dez. 2004.
WERNECK, Eduardo; ALEXANDRE, Reginaldo; SAKAGUTI, Gerson; FERNANDES, Bruno; MARTELLOTTA, Gustavo. Análise de investimentos: histórico, principais ferramentas e mudanças conceituais para o futuro/Associação de Analistas e Profissionais de Investimentos no Mercado de Capitais - APIMEC;Comissão de Valores Mobiliários. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CVM, 2017.
Sites Utilizados 
1. https://www.valor.com.br 
2. https://diligent.com
3. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br
4. http://www.scielo.br 
5. https://www.funcef.com.br

Continue navegando