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Atividade Presencial 2 - AP2 - Embriologia e Histologia (1)

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· ROTEIRO DE ATIVIDADE PRESENCIAL 2
Disciplina: Embriologia e Histologia 
Unidades Temáticas do Material Didático: 1 e 2
Professor(a): Suellen Laís Vicentino Vieira 
ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DO ROTEIRO 
Contextualização e preparação para o estudo: Após a fecundação entre óvulo e espermatozóide uma série de multiplicação celular denominada de clivagem ocorrerá durante os três a quatro primeiros dias. O embrião em clivagem passará pelo estágio de mórula (16 células) e entrará no estágio de compactação. No quarto dia uma região cheia de líquido se forma dentro do embrião denominada de blastocele, assim o embrião torna-se um blastocisto com uma massa celular interna cercada pelo trofoblasto. A fase de clivagem é considerada um período com vários eventos críticos do desenvolvimento. O primeiro é a transição dos produtos gênicos produzidos maternalmente para aqueles produzidos zigóticamente. Outro é a polarização dos blastômeros individuais que define o estágio para decisão do desenvolvimento que resulta na subdivisão do embrião em clivagem em dois tipos distintos de células: o trofoblasto e a massa celular interna. Experimentos verificaram que a expressão de certos genes derivados do óvulo diferem da expressão dos mesmos genes derivados do espermatozóide, denominando-se de imprinting parental, que ocorre durante a gametogênese. O quadro abaixo demonstra a correlação clínica com casos de imprinting parental. 
 
Fonte: CALSON, 2014. 
Antes que ocorra a implantação do embrião na parede uterina, a massa celular interna se reorganiza em um epitélio- epiblasto e no hipoblasto, segunda camada formada abaixo do epiblasto. A primeira fase da implantação consiste na adesão do blastocisto expandido ao epitélio endometrial, sendo esta implantação hormonalmente condicionada, como por exemplo, as integrinas como mediadores. 
Uma consideração interessante refere-se ao nascimento de gêmeos. Alguns tipos de formação de gêmeos representam uma experiência natural que mostra a natureza altamente reguladora dos embriões iniciais de humanos. Do número total de gêmeos nascidos, aproximadamente dois terços são gêmeos fraternos, ou dizigóticos, e um terço são gêmeos idênticos, ou monozigóticos. Gêmeos dizigóticos são o produto da fertilização de dois ovócitos ovulados, e o mecanismo da sua formação envolve o controle endócrino da ovulação. Os gêmeos monozigóticos e alguns trigêmeos são o produto de um único ovócito fertilizado. Eles se originam da subdivisão e divisão de um único embrião. Embora os gêmeos monozigóticos possam teoricamente se originar da divisão de um embrião de duas células, é mais comumente aceito que a maioria se origina da subdivisão da massa celular interna em um blastocisto, ou possivelmente, até mesmo da divisão do epiblasto epitelial poucos dias depois. Como a maioria dos gêmeos monozigóticos é normal, os embriões iniciais humanos obviamente podem ser subdivididos, e cada componente regula a formação de um embrião normal. Inferências sobre a origem e as relações dos nascimentos múltiplos podem ser feitas a partir da disposição das membranas extraembrionárias no momento do nascimento (CALSON, 2014 - adaptado). 
1. Descrição da atividade 
Leitura de questões de estudos; 
Pesquisa de materiais para o desenvolvimento das respostas. 
2. Estudo Dirigido
ATIVIDADES
1.Qual é a condição mais comum associada aos embriões abortados espontaneamente?
A. Imprinting materno
B. Imprinting paterno
C. Gravidez ectópica
D. Anormalidades cromossômicas
E. Ausência da inativação do cromossomo X
2. Qual o tecido do embrião em implantação interage diretamente com o tecido conjuntivo endometrial?
A. Corona radiata
B. Massa celular interna
C. Mesoderme extraembrionário
D. Epiblasto
E. Sinciciotrofoblasto
3. Os gêmeos idênticos são formados possivelmente através de qual processo ou propriedade do embrião inicial?
A. Regulação
B. Aneuploidia
C. Imprinting paterno
D. Imprinting materno
E. Inativação do cromossomo X
4. A zona pelúcida:
A. Auxilia na penetração do epitélio endometrial
B. Serve como uma fonte de nutrientes para o embrião
C. Impede a implantação prematura do embrião em clivagem
D. Todas as alternativas acima
E. Nenhuma das alternativas acima
5. Qual é a importância da massa celular interna do embrião em clivagem?
R:
6. O imprinting parental é um fenômeno que mostra que certos cromossomos homólogos maternos e paternos possuem influências diferentes no desenvolvimento do embrião. O excesso de influência paterna resulta no desenvolvimento anormal de qual tipo de tecido em detrimento do desenvolvimento do próprio embrião?
R:
7. Qual é a função das integrinas na implantação?
R:
8. Qual é a origem celular do sinciciotrofoblasto do embrião em implantação?
R:
9. Uma mulher que está com 2 a 3 meses de gravidez desenvolve, repentinamente, dor grave na região abdominal inferior. No diagnóstico diferencial, o médico deve incluir a possibilidade de qual condição?
R:
10. O principal indutor na indução neural primária é:
A. Hipoblasto
B. Linha primitiva
C. Mesoderme extraembrionário
D. Processo notocordal
E. Ectoderme embrionário
11. Qual dos seguintes tecidos surge a partir das células que passam pela linha primitiva?
F. Endoderme embrionário
G. Hipoblasto
H. Citotrofoblasto
I. Saco vitelino primário
J. Âmnio
12. Células de qual camada germinativa não estão presentes na membrana orofaríngea?
A. Ectoderme
B. Mesoderme
C. Endoderme
D. Todas estão presentes
E. Nenhuma estão presentes 
13. A placa precordal desempenha um papel importante na regionalização de:
A. Notocorda
B. Cérebro anterior
C. Mesoderme embrionário
D. Nó primitivo
E. Rombencéfalo
3. Fontes de pesquisa 
Google Acadêmico 
Video do Youtube
Materiais de aulas conceituais 
CARLSON, B.N. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 1181 p. 
CESTARO, D.C. Embriologia e Histologia Humana: Uma abordagem facilitadora. Curitiba: Intersaberes, 2020. (Biblioteca Virtual). 
GARCIA, S.M.L., FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. Porto Alegre: Artmed. 2012. (Biblioteca Virtual Grupo A). 
MAIA, G.D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2007. 
MEZZOMO, L.C. et al. Embriologia Clínica. Porto Alegre: SAGAH. 2019.
4. Referências bibliográficas 
CARLSON, B.N. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 1181p. 
CESTARO, D.C. Embriologia e Histologia Humana: Uma abordagem facilitadora. Curitiba: Intersaberes, 2020. (Biblioteca Virtual). 
GARCIA, S.M.L., FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. Porto Alegre: Artmed. 2012. (Biblioteca Virtual Grupo A). 
MAIA, G.D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2007. 
MEZZOMO, L.C. et al. Embriologia Clínica. Porto Alegre: SAGAH. 2019.

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