Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Posição de trabalho: • a posição adequada é aquela que proporciona melhor visibilidade do campo operatório e postura operatória ideal; • varia de acordo com o arco dentário e a região em que se trabalha (operador: 9-12h ou 45° a 90°) • antebraços paralelos ao solo; tronco ereto e coxas paralelas ao solo quando sentados Posição de trabalho: ▪ hemiarco inferior esquerdo - manequim: plano oclusal dos dentes inferiores forma um ângulo ≈ 45° com o plano do solo, ligeiramente inclinado para o lado direito operador: posição de 12h (por trás do manequim); visão direta Posição de trabalho: Posição de trabalho: ▪ hemiarco inferior direito - manequim: plano oclusal dos dentes inferiores paralelo com o plano do solo operador: posição de 8 ou 9 h (lateralmente ao manequim); visão direta Posição de trabalho: ▪ FORMA DE CONTORNO - Caixa oclusal - penetração inicial com broca (245 ou 556) , na fossa central; movimento de mesial para distal (profundidade ½ ponta ativa da broca) - envolver cicatrículas e fissuras, preservar crista marginal (mesial ou distal); largura ¼ distância intercuspídea na região do istmo. Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE CONTORNO - Caixa oclusal - Parede pulpar: paralela ao plano intercuspídeo ou inclinada/oblíqua em relação ao eixo long. do dente 1º pré-molar inferior Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA E RETENÇÃO – caixa oclusal - parede pulpar plana e paralela ao eixo do plano intercuspídeo (paredes paralelas ao eixo longitudinal do dente – cúspide L enfraquecida) - retenções adicionais dispensadas (P>L) 1º pré-molar inferior Técnica de Preparo Cavitário Cl II TÉCNICA DE PREPARO CAVITÁRIO CL II Caixa proximal ▪ FORMA DE CONTORNO - Caixa proximal - após complementação da caixa oclusal - confecção de canal de penetração na caixa proximal (movimento VL); perfuração do esmalte proximal abaixo do ponto de contato - extensão de conveniência (separar do dente vizinho 0,25 a 0,50 mm); parede gengival (largura com 1 ½ ponta ativa broca) Técnica de Preparo Cavitário Cl II Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA E RETENÇÃO – caixa proximal - paredes V e L convergentes para oclusal (preservando remanescente crista marginal; menor exposição restauração) - parede gengival plana e perpendicular ao eixo longitudinal do dente - parede axial plana VL e ligeiramente expulsiva gengivo-oclusal Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA E RETENÇÃO – caixa proximal - curva reversa de Hollemback nas paredes V e L Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA E RETENÇÃO – caixa proximal - ângulo áxio-pulpar arredondado (diminuir a concentrações de tensões; maior espessura material restaurador). Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA E RETENÇÃO – caixa proximal - retenções adicionais nas paredes V e L (sulcos verticais – evitar o deslocamento proximal e aumentar a resistência da restauração à fratura ) Técnica de Preparo Cavitário Cl II Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE CONVENIÊNCIA - 1º PMI: parede pulpar inclinada sentido VL (conveniência biológica- evita exposição corno pulpar vestibular); Técnica de Preparo Cavitário Cl II ▪ FORMA DE CONVENIÊNCIA - Parede axial expulsiva (facilita o acabamento da cavidade e condensação na região gengival); ▪ FORMA DE CONTORNO - penetração inicial com broca em movimento (nº 556), na região central - paredes oclusal e gengival acompanhando a curvatura da “gengiva marginal” - paredes mesial e distal paralelas às respectivas faces - paredes circundantes perpendiculares à superfície externa do dente (ligeiramente expulsiva – axial) - parede axial convexa em todos os sentidos acompanhando a curvatura da superfície externa do dente Técnica de Preparo Cavitário Cl V Técnica de Preparo Cavitário Cl V Técnica de Preparo Cavitário Cl V ▪ FORMA DE RESISTÊNCIA - área não exposta aos esforços mastigatórios! - paredes circundantes terminando em ângulo reto com a superfície externa do dente - evitar “prismas de esmalte” sem suporte e restaurações com pouca espessura no nível marginal Técnica de Preparo Cavitário Cl V ▪ FORMA DE CONVENIÊNCIA - parede axial convexa em todos os sentidos (conveniência biológica – evita a remoção de dentina sadia do centro da parede axial; maior proteção da polpa) Técnica de Preparo Cavitário Cl V ▪ ACABAMENTO DA CAVIDADE - inicialmente com broca cilíndrica lisa (nº 6) com movimentos MD e GO - acabamento final com instrumentos de corte manual (enxadas ou recortadores de margem gengival) Técnica de Preparo Cavitário Cl V ▪ FORMA DE RETENÇÃO - retenções adicionais nos ângulos diedros gengivo e ocluso-axial - Sulcos realizados no comprimento total dos ângulos ocluso e gengivo-axial, às expensas das paredes gengival e oclusal e não da parede axial Técnica de Preparo Cavitário Cl V ▪ CARACTERÍSTICA DA CAVIDADE - parede axial convexa em todos os sentidos - paredes circundantes ligeiramente expulsivas - ângulos 1º grupo arredondados, do 2º grupo definidos - ângulo cavossuperficial nítido e sem bisel; - retenções adicionais nas paredes gengival e oclusal 1) Brocas 330 e 245 2) Brocas esféricas baixa rotação 2 e 4 3) Recortador de margem cervical 28 e 29 4) Inst. Isolamento absoluto 5) Cinzel ✓ Preparo cavitário Instrumentais 1) Porta-amálgama 2) Condensadores nº 1 e 2 de Ward 3) Brunidor nº 29 e 33 4) Esculpidor de Hollemback 3S 5) Condensador Hollemback nº 6 6) Matriz metálica de 5mm e 7mm 7) Cunha interproximal 8) Tesoura reta curta 9) Lamparina 10) Porta-matriz ✓ Restauração 1) Brocas multilaminadas (12 lâminas) 2) Pontas siliconadas 3) Escova Robinson 4) Pasta para polimento ✓ Acabamento/Polimento Instrumentais 1) VERIFICAÇÃO DOS CONTATOS OCLUSAIS 2) ANESTESIA 3) ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO 4) PREPARO CAVITÁRIO 5) LIMPEZA DA CAVIDADE 6) PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINA-POLPA 7) RESTAURAÇÃO Protocolo clínico – Classe I simples 1) DOSAGEM 2) TRITURAÇÃO 3) CONDENSAÇÃO E BRUNIDURA PRÉ-ESCULTURA 4) ESCULTURA E BRUNIDURA PÓS-ESCULTURA 5) AJUSTE OCLUSAL 6) ACABAMENTO E POLIMENTO Protocolo clínico – Classe I simples DINÂMICA DO ATO RESTAURADOR 1. DOSAGEM E TRITURAÇÃO 1. DOSAGEM E TRITURAÇÃO Aspecto final do amálgama dental após adequada trituração. 2. CONDENSAÇÃO Compactar o amálgama na cavidade e remover todo o mercúrio possível (máx. 3,5 min) 2. CONDENSAÇÃO - Iniciar com o condensador nº1 de encontro aos ângulos da cavidade; -Remover o excesso de mercúrio; - inserir mais porções de amálgama; 2. CONDENSAÇÃO ( e brunidura pré-escultura) - últimas porções (condensador n° 2) de encontro às margens da cavidade com excesso de material - condensação final: do centro às margens da cavidade, esboçando a escultura oclusal 3.ESCULTURA ( e brunidura pós- escultura) - Visa reproduzir detalhes anatômicos do dente restaurado; necessário conhecer anatomia dental - Para iniciar a escultura, o amálgama deve ter resistência ao corte; guiar-se pelas vertentes de cúspides e cristas marginais. 3.ESCULTURA ( e brunidura pós- escultura) - Instrumento de Hollemback n° 3S, com movimento de tração no sentido disto-mesial do sulco central - Cleóide e discóide: cristas marginais e fossetas M e D - Instrumentos de Frahn n° 2, 6, 10 - Evitar descobrir as margens cavitárias ! 4. BRUNIDURA - Visa diminuir a porosidade do amálgama, melhorar a adaptação marginal, propiciar superfície mais lisa, diminuir o conteúdo de mercúrio residual, melhorar o selamento e desempenho clínico das restaurações. 1) SELEÇÃO DA MATRIZ/CUNHA INTERPROXIMAL 2) DOSAGEM 3) TRITURAÇÃO 4) CONDENSAÇÃO E BRUNIDURA PRÉ-ESCULTURA 5) ESCULTURA E BRUNIDURA PÓS-ESCULTURA 6) AJUSTE OCLUSAL 7) ACABAMENTO E POLIMENTO Protocolo clínico – Classe II DINÂMICA DO ATO RESTAURADOR - Brunir a matriz antes de utilizar na restauração; -Não deixe que a matriz exceda em 0,5mm da futura crista marginal, poisdificultará a escultura; - Observar o posicionamento da cunha; - Adaptar o condensador ao istmo em cavidades ultraconservadoras; -Evitar margens cavitárias descobertas e sulcos muito profundos ou deslocados. OBSERVAÇÕES: ✓ 24 a 48 horas depois ✓ Objetivos ✓ Material ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA
Compartilhar