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Apostila Projeto de Interiores Institucional Unid 4

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PROJETO DEPROJETO DE
INTERIORESINTERIORES
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
UNIDADE 4 – PROJETOUNIDADE 4 – PROJETO
EXECUTIVO EM PROJETOEXECUTIVO EM PROJETO
DE INTERIORESDE INTERIORES
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
Autora: Larissa Ribeiro CunhaAutora: Larissa Ribeiro Cunha
Revisor: Marcondes CleberRevisor: Marcondes Cleber
INICIAR
Introdução
Caro estudante,
Iniciaremos a unidade 4 da disciplina de Projeto de Interiores Institucional, nossa última
unidade. Iremos estudar a última fase projetual: o projeto executivo. 
Entenderemos a sua importância de maneira geral, pois os resultados desta fase
precisam estar em consonância com as normas de representação dos ambientes com
seus respectivos detalhamentos. Aprofundaremos o que concerne ao detalhamento de
áreas molhadas, como também o detalhamento de marcenarias. Dessa maneira, ao final
Autora:
Larissa Ribeiro Cunha
Revisor:
Marcondes Cleber
PROJETO DE INTERIORES 
INSTITUCIONAL
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO 
DE INTERIORES INSTITUCIONAL
INTRODUÇÃO 01
4.1 PROJETO EXECUTIVO 02
SÍNTESE 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 1
4.1 Projeto executivo
Nas unidades anteriores, foram vistos conteúdos que abarcam o primeiro contato com o
cliente, a fim de recolher todos os dados iniciais pertinentes ao desenvolvimento do
futuro projeto. Como visto, para isso é importante a elaboração de um briefing, por meio
do entendimento de um público-alvo específico e o desenvolvimento de um programa
de necessidades. Assim, logo depois, o profissional projetista pode adentrar na fase
seguinte – estudos preliminares, de modo que possa compreender todas as referências
e levantamentos que são necessários para especificar e quantificar materiais e
acabamentos. Em seguida, imergirá nos conceitos que compreendem um anteprojeto –
no empenho em já definir estudos e elevações dos ambientes projetados com seus
materiais de revestimento e acabamento já definidos, como também o projeto cromático
e o memorial descritivo. Enfim, o profissional projetista adentrará na fase final de projeto:
o projeto executivo.
O que é um projeto executivo? O projeto executivo é a terceira e última etapa que
compreende as três importantes fases de elaboração, criação e desenvolvimento de um
projeto, que são: 1. Estudo preliminar; 2. Anteprojeto e 3. Projeto executivo. Esta
fase assinala a versão final do projeto, cuja aprovação do cliente já foi efetuada nas fases
anteriores e agora requererá a elaboração de desenhos/representações que sejam
passíveis de execução e leitura universal. 
Os desenhos que serão elaborados necessitam estar dentro das regras de desenho
técnico, com todas as informações legíveis e pertinentes, já que deverão ser
compreendidos por uma gama de profissionais diferentes, que, no entanto, possuem a
similaridade de trabalhar com criação arquitetônica e de interiores e execução de obras.
Podemos citar como alguns desses profissionais: pedreiros, mestres de obra, designers,
arquitetos, engenheiros, pintores, dentre outros. Assim, a representação do desenho
desta unidade, você estará apto para desenvolver projetos de interiores institucionais,
perpassando por todas as fases: desde o contato com o cliente até a execução final da
obra.
Bons estudos!

UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 2
Os desenhos que serão elaborados necessitam estar dentro das regras de desenho 
técnico, com todas as informações legíveis e pertinentes, já que deverão ser 
compreendidos por uma gama de profissionais diferentes, que, no entanto, possuem a 
similaridade de trabalhar com criação arquitetônica e de interiores e execução de obras. 
Podemos citar como alguns desses profissionais: pedreiros, mestres de obra, designers, 
arquitetos, engenheiros, pintores, dentre outros. Assim, a representação do desenho
técnico deve ser universal. 
Igualmente, os desenhos elaborados – desenhos técnicos – necessitam de informações
definitivas para a perfeita execução do projeto na obra, contendo todas as medidas,
especificações e detalhamentos de materiais de revestimento e acabamento: mármores,
pedras naturais, papéis de parede, tintas, madeiras, vidros etc. Cada projeto será dotado
de certa complexidade, a depender da sua tipologia. 
Tais projetos serão destinados aos fornecedores/executores responsáveis pelos
detalhes: o projeto de mobiliário para a loja de móveis planejados ou para o marceneiro,
o projeto de pinturas para a loja de tintas e para o pintor, o projeto de mármores e
bancadas para a marmoraria e assentadores, o projeto de gesso para o gesseiro, o
projeto de pontos elétricos para o engenheiro eletricista e o eletricista, o projeto de
iluminação para o light designer e eletricista e assim por diante. 
Pode-se pontuar dessa maneira o que deverá ser apresentado em relação a um projeto
executivo, a depender de quão complexo é o projeto a ser desenvolvido:
1. Planta de layout geral com implantação total da obra com todas as medidas (cotas,
níveis, metragem do ambiente etc.);
2. Planta de layout por ambientes com especificações da seleção de materiais,
revestimentos, acabamentos, representadas em todas as suas vistas internas com
todos os detalhes e medidas necessárias;
3. Elaboração de cortes e elevações, a fim de mostrar detalhes específicos, com
todos os detalhes e medidas necessárias;
4. Planta de gesso e detalhamentos, também a fim de mostrar todos os detalhes
específicos em plantas, cortes e detalhes;
5. Planta de iluminação, com detalhamento e especificação de todas as luminárias e
efeitos luminotécnicos;
6. Paginação de piso, contendo todas as medidas e representação pertinente;
7. Paginação de paredes, contendo todas as medidas e representação pertinente;
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 3
8. Planta de pontos elétricos (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
9. Planta de pontos hidráulicos (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
10. Planta de ar-condicionado (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
11. Planta de lógica – telefonia/automação, (em caso de mudanças e/ou sugestão de
novos), contendo todas as medidas e representação pertinente;
12. Planta de tonalidades, paleta de cores e revestimentos, com especificações e
quantificação de materiais;
13. Planta de mobiliário, com todos os detalhamentos e medidas pertinentes;
14. Planta de paisagismo interno/externo, com todos os detalhamentos e medidas
pertinentes;
15. Planta de marmoraria e vidraçaria, com todos os detalhamentos e medidas
pertinentes.
É importante salientar que para cada tipo de projeto deverá ser elaborado um arquivo
separadamente. Dessa maneira, facilita a compreensão tanto do fornecedor quanto do
profissional que irá executar o projeto na obra. Assim, para cada um dos 15 possíveis
itens projetuais pontuados acima, uma ou mais pranchas de projeto serão geradas, a
depender da complexidade do projeto.
Outro dado não menos importante é relembrar que nesta fase tudo já foi definido e
aprovado pelo cliente na etapa anterior de anteprojeto. Dessa maneira, não há alteração
de projeto, e tudo o que for elaborado nesta fase final será definitivo para a execução.
O Infográfico 1 apresenta as cinco palavras-chave que se referem a um projeto
executivo. Observe as palavras e suas contextualizações. É imprescindível que todos os
projetos complementares estejam compatibilizados, a fim de que não haja nenhuma
surpresa desagradável nos momentos de execução dos projetos, primando pela
otimização e bom planejamento projetual.
Infográfico 1 – Projeto executivo
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 4
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Junto às pranchas de projeto, o profissional projetista também deverá entregar ao cliente
um memorial descritivo de tudo. A próxima faseserá o acompanhamento da execução do
projeto na obra, outro item que deverá ser contratado à parte pelo cliente, a fim de
garantir a exímia execução do que foi projetado pelo profissional projetista.
VOCÊ QUER LER?
A partir da leitura do artigo intitulado “A Etapa de Execução da Obra: Um
Momento de Decisões”, saiba mais acerca desta importante fase, com base no
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 5
8. Planta de pontos elétricos (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
9. Planta de pontos hidráulicos (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
10. Planta de ar-condicionado (em caso de mudanças e/ou sugestão de novos),
contendo todas as medidas e representação pertinente;
11. Planta de lógica – telefonia/automação, (em caso de mudanças e/ou sugestão de
novos), contendo todas as medidas e representação pertinente;
12. Planta de tonalidades, paleta de cores e revestimentos, com especificações e
quantificação de materiais;
13. Planta de mobiliário, com todos os detalhamentos e medidas pertinentes;
14. Planta de paisagismo interno/externo, com todos os detalhamentos e medidas
pertinentes;
15. Planta de marmoraria e vidraçaria, com todos os detalhamentos e medidas
pertinentes.
É importante salientar que para cada tipo de projeto deverá ser elaborado um arquivo
separadamente. Dessa maneira, facilita a compreensão tanto do fornecedor quanto do
profissional que irá executar o projeto na obra. Assim, para cada um dos 15 possíveis
itens projetuais pontuados acima, uma ou mais pranchas de projeto serão geradas, a
depender da complexidade do projeto.
Outro dado não menos importante é relembrar que nesta fase tudo já foi definido e
aprovado pelo cliente na etapa anterior de anteprojeto. Dessa maneira, não há alteração
de projeto, e tudo o que for elaborado nesta fase final será definitivo para a execução.
O Infográfico 1 apresenta as cinco palavras-chave que se referem a um projeto
executivo. Observe as palavras e suas contextualizações. É imprescindível que todos os
projetos complementares estejam compatibilizados, a fim de que não haja nenhuma
surpresa desagradável nos momentos de execução dos projetos, primando pela
otimização e bom planejamento projetual.
Infográfico 1 – Projeto executivo
Já aprovado pelo cliente
Já aprovado pelo cliente5 pontos do projeto executivo
Projeto final para execução na obra
Projeto final para compatibilização e fornecedores
Detalhamentos são essenciais
Desenho técnico é fundamental
estudo de caso apresentado por Duarte e Cordeiro. Acesse o link:
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>.
A partir de agora, serão vistos três tipos de detalhamentos que integram os projetos
executivos: detalhamento de áreas molhadas, detalhamento de marcenarias e
detalhamento de forros. Iniciaremos com o detalhamento de áreas molhadas.
4.1.1 Detalhamento de áreas molhadas
O que são, especificamente, áreas molhadas? Compreendem as áreas molhadas
ambientes que possuem pontos d’água (torneiras, monocomandos, jatos d’água etc.) e,
assim, estão propícios à formação de lâminas d’água em suas superfícies. Como
exemplo, pode-se citar: saunas, lavabos, banheiros, áreas de serviço, cozinhas,
lavanderias, áreas descobertas, dentre outros. Portanto, cabe ao profissional projetista se
preocupar em especificar materiais de revestimento e acabamento que sejam adequados
a estas áreas, a fim de resguardar sua durabilidade e manutenção. 
Os materiais que serão aplicados em pisos, paredes e tetos devem ser estanques, para
que impeçam a passagem da água e evitem a degradação da obra. Outro ponto
importante é a impermeabilização destes espaços antes de receberem o assentamento
dos revestimentos, pois a utilização de produtos específicos para este fim corrobora com
a eliminação ou redução da porosidade do material, prevenindo infiltrações e isolando a
umidade na superfície na qual foram aplicados.
A função do projeto de detalhamento de áreas molhadas é garantir a exata execução na
obra, a partir de desenhos e representações que especifiquem com clareza qual é a
posição correta dos elementos pertencentes ao projeto: onde colocar a cerâmica na
parede, a partir de que ponto; quanto rebaixar de um nível para o outro, qual o ponto
certo de locação das louças, interruptores etc.
Para exemplificar, vamos pensar no projeto de um banheiro e compreender a aplicação
dos materiais, níveis, representação e detalhamento. O Infográfico 2 representa uma
maquete eletrônica de um banheiro, numa visão de cima para baixo, em perspectiva.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 6
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Junto às pranchas de projeto, o profissional projetista também deverá entregar ao cliente
um memorial descritivo de tudo. A próxima fase será o acompanhamento da execução do
projeto na obra, outro item que deverá ser contratado à parte pelo cliente, a fim de
garantir a exímia execução do que foi projetado pelo profissional projetista.
VOCÊ QUER LER?
A partir da leitura do artigo intitulado “A Etapa de Execução da Obra: Um
Momento de Decisões”, saiba mais acerca desta importante fase, com base no
estudo de caso apresentado por Duarte e Cordeiro. Acesse o link:
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>.
A partir de agora, serão vistos três tipos de detalhamentos que integram os projetos
executivos: detalhamento de áreas molhadas, detalhamento de marcenarias e
detalhamento de forros. Iniciaremos com o detalhamento de áreas molhadas.
4.1.1 Detalhamento de áreas molhadas
O que são, especificamente, áreas molhadas? Compreendem as áreas molhadas
ambientes que possuem pontos d’água (torneiras, monocomandos, jatos d’água etc.) e,
assim, estão propícios à formação de lâminas d’água em suas superfícies. Como
exemplo, pode-se citar: saunas, lavabos, banheiros, áreas de serviço, cozinhas,
lavanderias, áreas descobertas, dentre outros. Portanto, cabe ao profissional projetista se
preocupar em especificar materiais de revestimento e acabamento que sejam adequados
a estas áreas, a fim de resguardar sua durabilidade e manutenção. 
Os materiais que serão aplicados em pisos, paredes e tetos devem ser estanques, para
que impeçam a passagem da água e evitem a degradação da obra. Outro ponto
importante é a impermeabilização destes espaços antes de receberem o assentamento
dos revestimentos, pois a utilização de produtos específicos para este fim corrobora com
a eliminação ou redução da porosidade do material, prevenindo infiltrações e isolando a
umidade na superfície na qual foram aplicados.
A função do projeto de detalhamento de áreas molhadas é garantir a exata execução na
obra, a partir de desenhos e representações que especifiquem com clareza qual é a
posição correta dos elementos pertencentes ao projeto: onde colocar a cerâmica na
parede, a partir de que ponto; quanto rebaixar de um nível para o outro, qual o ponto
certo de locação das louças, interruptores etc.
Para exemplificar, vamos pensar no projeto de um banheiro e compreender a aplicação
dos materiais, níveis, representação e detalhamento. O Infográfico 2 representa uma
maquete eletrônica de um banheiro, numa visão de cima para baixo, em perspectiva.
O realismo de seus movimentos dinâmicos, no entanto, gerava certas consequências
orçamentárias: os dynamations eram caros, aparecendo em apenas algumas cenas, sempre
combinados com filmagens reais, uma vez que seu processo de produção era extremamente
lento.
Para remediar essa lacuna, foram criadas sucessivas gerações de bonecos cada vez mais
automatizados, passando pela supermarionation, na qual já se viam os primeiros recursos
eletrônicos como expressões faciais articuladas e manipuladas por comandos de joystick, até o
Go motion, na qual a automação é total e o joystick e os circuitos elétricos são substituídos por
softwares, códigos de programação e sistemas mecatrônicos.
Podemos citar ainda outravariante das animações por bonecos articulados, a claymation ou clay
animation, ou seja, animação baseada em figuras de plasticina, modeladas no formato desejado
e dispostas sobre um esqueleto de arame capaz de sustentá-lo e dotá-lo de movimento.
A plasticina foi criada por William Harbutt, que a concebeu como ferramenta educativa, em 1897,
tornando-se imediatamente um popular brinquedo infantil. Por sua natureza de baixo custo e fácil
acesso, tornou-se ferramenta utilizada em muitas áreas, tendo encontrado aplicação em cinema
não apenas para animação, mas sendo também empregada em maquiagens que simulavam
ferimentos ou deformações anatômicas. Já durante os cinemas dos primeiros tempos, muitos
filmes se utilizaram da plasticina para efeitos visuais ou pequenas animações, como se vê nas
criações de Helena Smith-Dayton, a primeira mulher a dirigir filmes de animação, principalmente
VOCÊ QUER LER?
O fantástico universo de Ray Harryhausen foi explorado em um artigo publicado em 2016
na revista de comunicação e cultura da UFBA, em um excelente texto redigido pelo
Professor Jorge Manuel Carrega. Em seu artigo, ele percorre uma análise histórica e
formal, propondo uma leitura maneirista da obra de Harryhausen. Um aspecto importante
sublinhado por Carrega se encontra na profunda reverência, percebida por ele em sua
pesquisa, de Harryhausen em relação a seu mentor Willis O’brien. Disponível em:
<https://portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/article/view/14341/11080>.
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>.
Observe os planos de parede e piso, revestimentos, louças etc. Nele, estão
representados os elementos que se seguem pontuados.
Infográfico 2 – Maquete eletrônica de banheiro não renderizada
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Sendo assim, as plantas e desenhos necessários em relação a esse banheiro, são:
Layout banho casal – cotado, com símbolos de níveis, metragem quadrada total,
nome do ambiente e demais especificações necessárias (tipos de louças e metais,
nichos etc.); em escalas 1/25;
Paginação de piso – cotado, com símbolos de níveis, símbolo de início da
paginação do piso e especificações do revestimento; em escalas 1/25;
Vistas 1, 2, 3 e 4 – cotadas, com símbolos de níveis, indicação de cortes,
especificações necessárias (tipos de louças e metais, nichos, revestimentos etc.);
em escalas 1/25;
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 7
estudo de caso apresentado por Duarte e Cordeiro. Acesse o link:
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>.
A partir de agora, serão vistos três tipos de detalhamentos que integram os projetos
executivos: detalhamento de áreas molhadas, detalhamento de marcenarias e
detalhamento de forros. Iniciaremos com o detalhamento de áreas molhadas.
4.1.1 Detalhamento de áreas molhadas
O que são, especificamente, áreas molhadas? Compreendem as áreas molhadas
ambientes que possuem pontos d’água (torneiras, monocomandos, jatos d’água etc.) e,
assim, estão propícios à formação de lâminas d’água em suas superfícies. Como
exemplo, pode-se citar: saunas, lavabos, banheiros, áreas de serviço, cozinhas,
lavanderias, áreas descobertas, dentre outros. Portanto, cabe ao profissional projetista se
preocupar em especificar materiais de revestimento e acabamento que sejam adequados
a estas áreas, a fim de resguardar sua durabilidade e manutenção. 
Os materiais que serão aplicados em pisos, paredes e tetos devem ser estanques, para
que impeçam a passagem da água e evitem a degradação da obra. Outro ponto
importante é a impermeabilização destes espaços antes de receberem o assentamento
dos revestimentos, pois a utilização de produtos específicos para este fim corrobora com
a eliminação ou redução da porosidade do material, prevenindo infiltrações e isolando a
umidade na superfície na qual foram aplicados.
A função do projeto de detalhamento de áreas molhadas é garantir a exata execução na
obra, a partir de desenhos e representações que especifiquem com clareza qual é a
posição correta dos elementos pertencentes ao projeto: onde colocar a cerâmica na
parede, a partir de que ponto; quanto rebaixar de um nível para o outro, qual o ponto
certo de locação das louças, interruptores etc.
Para exemplificar, vamos pensar no projeto de um banheiro e compreender a aplicação
dos materiais, níveis, representação e detalhamento. O Infográfico 2 representa uma
maquete eletrônica de um banheiro, numa visão de cima para baixo, em perspectiva.
Cortes de elementos-chave (cubas esculpidas, bancadas, marcenarias etc.) –
detalhados, indicados nas vistas e ampliados em escalas 1/10, 1/5;
Detalhes pertinentes ao projeto que necessitam ser ampliados - escalas 1/10, 1/5/ e
1/1.
Os desenhos/plantas que foram pontuados anteriormente compreendem um
detalhamento profundo deste ambiente, e serão lidos pelos profissionais correlatos a fim
de obter especificações e executá-las.
No Infográfico 3 é representada a paginação de piso deste banheiro. Observe os itens
especificados que necessitam estar presentes para a correta interpretação.
» Níveis
Para começar, deve-se entender que banheiros necessitam de, no mínimo, duas
diferenças de níveis. A primeira será em relação ao piso do cômodo que vem
anteriormente ao banheiro, que pode ser um corredor, um quarto ou uma sala, a
depender do projeto. Esse cômodo deverá ser separado do banheiro por uma soleira;
que é um revestimento que se localiza no piso, acompanhando, na maioria das vezes, a
largura do alisar (de uma porta), e serve para arrematar a mudança de pisos em níveis
diferentes ou em um mesmo nível. Quando está relacionada a uma mudança em mesmo
nível, podemos exemplificar um trajeto de um corredor com um piso Y e um quarto com
um piso Z: temos dois pisos diferentes, uma mudança de ambiente que não são
considerados áreas molhadas, e assim, podem continuar com um mesmo nível. Já a
segunda mudança de nível está relacionada à área do box – geralmente dotada de
chuveiros, banheiras, duchas e onde normalmente é localizado um ralo, aparente ou
embutido (linear) – que será, portanto, a área com contato constante com água,
ocasionando os fenômenos de lâminas d’água. O box geralmente é o elemento
separador destes dois níveis.
Infográfico 3 – Paginação de piso de um banheiro
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 8
Observe os planos de parede e piso, revestimentos, louças etc. Nele, estão
representados os elementos que se seguem pontuados.
Infográfico 2 – Maquete eletrônica de banheiro não renderizada
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Sendo assim, as plantas e desenhos necessários em relação a esse banheiro, são:
Layout banho casal – cotado, com símbolos de níveis, metragem quadrada total,
nome do ambiente e demais especificações necessárias (tipos de louças e metais,
nichos etc.); em escalas 1/25;
Paginação de piso – cotado, com símbolos de níveis, símbolo de início da
paginação do piso e especificações do revestimento; em escalas 1/25;
Vistas 1, 2, 3 e 4 – cotadas, com símbolos de níveis, indicação de cortes,
especificações necessárias (tipos de louças e metais, nichos, revestimentos etc.);
em escalas 1/25;
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
» Início/sentido da paginação de piso
Tanto aplicado no desenho quanto numa legenda ao lado dele, este item é primordial
para que o profissional assentador de pisos e revestimentos saiba exatamente em qual
local deverá assentar a primeira peça (pisos ou paredes) e dar sequência ao restante dos
materiais. É simbolizado por duas setas perpendiculares, indicadas nos eixos x e y.
» Cotas indicativas
Cotas parciais e gerais que indicam a largura e o comprimento dos revestimentos do piso
e do ambiente.
» Indicação de materiais de revestimentos
Indicações de materiais que compõem o piso e seus detalhes, com o nome e medidas
básicas.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 9
As bancadas nos banheiros assumem posicionamentos funcionais, na medida em que
servem para comportaruma cuba (seja esta de encaixe, de apoio, sobreposta ou até
esculpida na própria bancada), para apoio de objetos diversos, sobreposição de
armários, apoio para metais (quando, por exemplo, um apoio de toalha de rosto ou de
papel higiênico é anexado a ela), mas também assumem função decorativa. Com
criatividade, o profissional projetista é capaz de criar bancadas com diferentes materiais,
cores e ângulos.
As bancadas também podem assumir espaços em cozinhas, lavanderias, áreas de
VOCÊ QUER VER?
Para entender um pouco mais sobre os estilos de ralos de escoamento de água
que podem ser usados nos ambientes de áreas molhadas, assista ao vídeo
Aprenda a instalar um RALO LINEAR... Pedreiro mostra como é feito! disponível
em:
"Aprenda a instalar um RALO LINEAR ... Pedreiro mostra como é feito!""Aprenda a instalar um RALO LINEAR ... Pedreiro mostra como é feito!"
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 10
 em: <https://youtu.be/MbfIUtuStlQ>.
As bancadas nos banheiros assumem posicionamentos funcionais, na medida em que
servem para comportar uma cuba (seja esta de encaixe, de apoio, sobreposta ou até
esculpida na própria bancada), para apoio de objetos diversos, sobreposição de
armários, apoio para metais (quando, por exemplo, um apoio de toalha de rosto ou de
papel higiênico é anexado a ela), mas também assumem função decorativa. Com
criatividade, o profissional projetista é capaz de criar bancadas com diferentes materiais,
cores e ângulos.
As bancadas também podem assumir espaços em cozinhas, lavanderias, áreas de
VOCÊ QUER VER?
Para entender um pouco mais sobre os estilos de ralos de escoamento de água
que podem ser usados nos ambientes de áreas molhadas, assista ao vídeo
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serviço e possuem, em sua maioria, quando são projetadas, dois espaços diferentes: a
parte denominada área seca e a denominada área molhada. Para cada um destes
espaços, é necessário especificar detalhamentos diferenciados, a fim de conter as
lâminas d’água que possam vir a existir. A Figura 1 mostra uma imagem de uma maquete
eletrônica de uma cozinha, como exemplo para demostrar as duas áreas em âmbitos
projetuais de maquete, plantas e detalhes. A área molhada é a porção onde se encontra
a cuba de inox, e o restante são consideradas áreas secas.
Figura 1 – Maquete eletrônica de uma cozinha não renderizada. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Os materiais mais utilizados na formação das bancadas costumam ser os que possuem
resistência, estabilidade, versatilidade, praticidade e estanqueidade. São classificados
entre materiais naturais (pedras) e combinações com materiais sintéticos. Alguns
exemplos mais comuns são:
Granitos;
Mármores;
Ardósia;
Silestone;
Nanoglass;
Marmoglass;
Porcelanatos;
As bancadas nos banheiros assumem posicionamentos funcionais, na medida em que
servem para comportar uma cuba (seja esta de encaixe, de apoio, sobreposta ou até
esculpida na própria bancada), para apoio de objetos diversos, sobreposição de
armários, apoio para metais (quando, por exemplo, um apoio de toalha de rosto ou de
papel higiênico é anexado a ela), mas também assumem função decorativa. Com
criatividade, o profissional projetista é capaz de criar bancadas com diferentes materiais,
cores e ângulos.
As bancadas também podem assumir espaços em cozinhas, lavanderias, áreas de
VOCÊ QUER VER?
Para entender um pouco mais sobre os estilos de ralos de escoamento de água
que podem ser usados nos ambientes de áreas molhadas, assista ao vídeo
Aprenda a instalar um RALO LINEAR... Pedreiro mostra como é feito! disponível
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serviço e possuem, em sua maioria, quando são projetadas, dois espaços diferentes: a
parte denominada área seca e a denominada área molhada. Para cada um destes
espaços, é necessário especificar detalhamentos diferenciados, a fim de conter as
lâminas d’água que possam vir a existir. A Figura 1 mostra uma imagem de uma maquete
eletrônica de uma cozinha, como exemplo para demostrar as duas áreas em âmbitos
projetuais de maquete, plantas e detalhes. A área molhada é a porção onde se encontra
a cuba de inox, e o restante são consideradas áreas secas.
Figura 1 – Maquete eletrônica de uma cozinha não renderizada. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Os materiais mais utilizados na formação das bancadas costumam ser os que possuem
resistência, estabilidade, versatilidade, praticidade e estanqueidade. São classificados
entre materiais naturais (pedras) e combinações com materiais sintéticos. Alguns
exemplos mais comuns são:
Granitos;
Mármores;
Ardósia;
Silestone;
Nanoglass;
Marmoglass;
Porcelanatos;
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 11
Inox;
Madeiras.
E como são representados os detalhes das áreas molhadas e secas em projeto? É
importante que o profissional projetista tenha conhecimento sobre o material escolhido.
Suas medidas básicas, modulações, tipos de recortes, dentre outros. Assim, conseguirá
representar com assertividade as especificações e dados necessários. O infográfico 4
representa dois desenhos de um detalhamento de bancadas trabalhadas com o material
granito branco itaunas, um relacionado à área seca e outro à molhada, em relação à
planta de layout da Figura 1.
Infográfico 4 – Cozinha com detalhes e planta layout
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Para trabalhar os detalhes expostos no Infográfico 4, é primordial que o profissional
projetista entenda a respeito das espessuras possibilitadas pelo granito indicado. Ao
observar os detalhes de corte de áreas molhadas, pode-se perceber que há uma altura
de 1 cm entre a placa linear e a borda da bancada. Isso se dá para que a água que
porventura venha a espirrar ou se concentrar nesta bancada não escorra para o chão ou
para a área de bancada seca. Já no corte relativo à bancada seca, pode-se notar o que
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 12
se chama de junção em “meia esquadria”, que consiste em cortar as duas peças em um
ângulo de 45 graus a fim de emendá-las. Esse corte deixa tal emenda em uma linha
diagonal entre as peças, de modo que escondam os materiais que as ligam e as
possíveis emendas. O acabamento também proporciona a continuidade dos veios ou
linhas naturais presentes no revestimento.
A Figura 2 representa mais uma vista desta cozinha, revelando mais um dos itens
relativos ao detalhamento de um projeto executivo. Observe os detalhes, as
especificações e a maneira como foram dispostas. Todo este detalhamento é primordial
para a representação do projeto executivo e de suas áreas molhadas.
Figura 2 – Vista 1, cozinha.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
4.1.2 Detalhamento de marcenaria
A marcenaria constitui outro importante item a ser inserido dentro de um projeto
executivo. Essa etapa se pauta no detalhamento de todo o mobiliário proposto no projeto,
em todos os ambientes. Por exemplo: armários de cozinha, de banheiro, nichos, guarda-
roupas, estantes, painéis de TV, mesas, camas, dentre outros; fixos ou sob medida.
Entende-se que este tipo de projeto deve ser pensado para uma longa duração nos
cômodos, visto que não é algo que se troque com facilidade, considerando seus custos. 
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 13
se chama de junção em “meia esquadria”, que consiste em cortar as duas peças em um
ângulo de 45 graus a fim de emendá-las. Esse corte deixa tal emenda em uma linha
diagonal entre as peças, de modo que escondam os materiais que as ligam e as
possíveis emendas. O acabamento também proporciona a continuidade dos veios ou
linhas naturais presentes no revestimento.
A Figura 2 representa mais uma vista desta cozinha, revelandomais um dos itens
relativos ao detalhamento de um projeto executivo. Observe os detalhes, as
especificações e a maneira como foram dispostas. Todo este detalhamento é primordial
para a representação do projeto executivo e de suas áreas molhadas.
Figura 2 – Vista 1, cozinha.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
4.1.2 Detalhamento de marcenaria
A marcenaria constitui outro importante item a ser inserido dentro de um projeto
executivo. Essa etapa se pauta no detalhamento de todo o mobiliário proposto no projeto,
em todos os ambientes. Por exemplo: armários de cozinha, de banheiro, nichos, guarda-
roupas, estantes, painéis de TV, mesas, camas, dentre outros; fixos ou sob medida.
Entende-se que este tipo de projeto deve ser pensado para uma longa duração nos
cômodos, visto que não é algo que se troque com facilidade, considerando seus custos. 
É necessário que o profissional projetista construa ambiente por ambiente junto ao
cliente, a fim de estabelecer as reais necessidades para que todos os seus pertences
sejam acomodados de maneira prática e facilmente detectáveis. Essa fase compreende
o briefing, conforme já foi visto nas unidades anteriores.
Compreender sobre ergonomia e layouts funcionais otimizará a criação desses
mobiliários, assim como a compreensão de quais ambientes são mais propícios à
permanência ou não; o contexto dos fluxos, passagens e conflitos; a combinação de
materiais e suas composições; os revestimentos e acabamentos, dentre outros. Os mais
recorrentes para a confecção dos mobiliários diversos são:
Madeiras;
MDF;
MDP;
Vidro;
Acrílico;
Laca;
Fórmicas.
O Quadro 1 demonstra o que são as siglas MDP e MDF, materiais usados
constantemente na confecção de mobiliários. Entende-se que:
A principal diferença está na sua estrutura interna. Por conta da sua
composição, o MDF é um material mais maleável, que permite a
manipulação sem o estrago do material. Por esse motivo ele
costuma ser utilizado em artesanato e na fabricação de móveis com
acabamentos mais elaborados, como curvas e contornos. Já o MDP,
devido às 3 camadas internas, tem uma maior resistência estrutural,
ou seja, ele não oferece tanta maleabilidade e funciona melhor em
superfícies planas, como portas, prateleiras, painéis, fundos de
gaveta, entre outras (VIVADECORA, 2018).
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 14
Quadro 1 – MDF e MDP
Figura 2 – Vista 1, cozinha.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Sobre a representação dos detalhamentos de marcenarias, deve-se ter em mente que
para cada cômodo será necessário especificar desenhos que abarcam:
Layout por ambiente, com indicação do nome do ambiente, metragem quadrada,
nível, indicação de vistas/elevações e indicação de todos os mobiliários com suas
respectivas medidas, cotas gerais e parciais, em escalas 1/25;
Vistas 1, 2, 3 e 4 – cotadas, com símbolos de níveis, indicação de cortes,
especificações necessárias (painéis, nichos, estantes, revestimentos etc.); em
escalas 1/25;
MDF
(Medium density fiberboard) 
Placa de fibra de média densidade
Fibra da madeira + resinas sintéticas
Fabricação de móveis
(Medium density particleboard)
Painel de partículas de baixa
densidade
Três camadas de partículas de
madeira: uma grossa no miolo e duas
finas na superfície
Fabricação de móveis
MDP
Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/07/2020.Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/07/2020.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 15
Quadro 1 – MDF e MDP
Figura 2 – Vista 1, cozinha.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Sobre a representação dos detalhamentos de marcenarias, deve-se ter em mente que
para cada cômodo será necessário especificar desenhos que abarcam:
Layout por ambiente, com indicação do nome do ambiente, metragem quadrada,
nível, indicação de vistas/elevações e indicação de todos os mobiliários com suas
respectivas medidas, cotas gerais e parciais, em escalas 1/25;
Vistas 1, 2, 3 e 4 – cotadas, com símbolos de níveis, indicação de cortes,
especificações necessárias (painéis, nichos, estantes, revestimentos etc.); em
escalas 1/25;
MDF
(Medium density fiberboard) 
Placa de fibra de média densidade
Fibra da madeira + resinas sintéticas
Fabricação de móveis
(Medium density particleboard)
Painel de partículas de baixa
densidade
Três camadas de partículas de
madeira: uma grossa no miolo e duas
finas na superfície
Fabricação de móveis
MDP
Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/07/2020.Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/07/2020.
Cortes de cada mobiliário (mesas, nichos, painéis, estantes, gaveteiros etc. –
detalhados, indicados nas vistas e ampliados em escalas 1/10 e 1/5;
Detalhes pertinentes ao projeto que necessitam sem ampliados – escalas 1/10, 1/5/,
1/1.
Do mesmo modo que o detalhamento de áreas molhadas, esses desenhos/plantas
devem compreender um detalhamento profundo dos ambientes de projeto, pois serão
lidos pelos profissionais correlatos para compreender as especificações e executá-las.
A Figura 3 representa uma vista de uma sala de estar, com destaque para as
marcenarias representadas pelo painel de TV, estante, nichos e rack.
Figura 3 – Vista 1, sala de estar. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Podemos observar na Figura 3 a presença de dois materiais diferentes que compõem o
conjunto de estante, rack, painel de TV e nichos: MDF brilhante na cor branco e MDF
brilhante na cor fendi (destacado em cor marrom, nessa figura). As hachuras aplicadas
representam as duas opções de materiais e proporcionam uma visualização de planos
distintos, nos quais o observador conseguirá distinguir com maior facilidade. Numa vista
frontal, podemos elencar elementos importantes de informações: cotas parciais e gerais,
linhas de corte, indicação de materiais e medidas de altura x largura x profundidade.
Um corte AA foi especificado na vista 1, a fim de que todas as informações em relação à
altura e à profundidade sejam demonstradas, além da especificação dos materiais de
Cortes de cada mobiliário (mesas, nichos, painéis, estantes, gaveteiros etc. –
detalhados, indicados nas vistas e ampliados em escalas 1/10 e 1/5;
Detalhes pertinentes ao projeto que necessitam sem ampliados – escalas 1/10, 1/5/,
1/1.
Do mesmo modo que o detalhamento de áreas molhadas, esses desenhos/plantas
devem compreender um detalhamento profundo dos ambientes de projeto, pois serão
lidos pelos profissionais correlatos para compreender as especificações e executá-las.
A Figura 3 representa uma vista de uma sala de estar, com destaque para as
marcenarias representadas pelo painel de TV, estante, nichos e rack.
Figura 3 – Vista 1, sala de estar. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Podemos observar na Figura 3 a presença de dois materiais diferentes que compõem o
conjunto de estante, rack, painel de TV e nichos: MDF brilhante na cor branco e MDF
brilhante na cor fendi (destacado em cor marrom, nessa figura). As hachuras aplicadas
representam as duas opções de materiais e proporcionam uma visualização de planos
distintos, nos quais o observador conseguirá distinguir com maior facilidade. Numa vista
frontal, podemos elencar elementos importantes de informações: cotas parciais e gerais,
linhas de corte, indicação de materiais e medidas de altura x largura x profundidade.
Um corte AA foi especificado na vista 1, a fim de que todas as informações em relação à
altura e à profundidade sejam demonstradas, além da especificação dos materiais de
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 16
Cortes de cada mobiliário (mesas, nichos, painéis, estantes, gaveteiros etc. –
detalhados, indicados nas vistas e ampliados em escalas 1/10 e 1/5;
Detalhes pertinentes ao projeto que necessitam sem ampliados – escalas 1/10, 1/5/,
1/1.
Do mesmo modo que o detalhamento de áreas molhadas, esses desenhos/plantas
devem compreender um detalhamento profundo dos ambientes de projeto, pois serão
lidos pelos profissionais correlatos para compreender as especificações e executá-las.
A Figura 3 representa uma vista de umasala de estar, com destaque para as
marcenarias representadas pelo painel de TV, estante, nichos e rack.
Figura 3 – Vista 1, sala de estar. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Podemos observar na Figura 3 a presença de dois materiais diferentes que compõem o
conjunto de estante, rack, painel de TV e nichos: MDF brilhante na cor branco e MDF
brilhante na cor fendi (destacado em cor marrom, nessa figura). As hachuras aplicadas
representam as duas opções de materiais e proporcionam uma visualização de planos
distintos, nos quais o observador conseguirá distinguir com maior facilidade. Numa vista
frontal, podemos elencar elementos importantes de informações: cotas parciais e gerais,
linhas de corte, indicação de materiais e medidas de altura x largura x profundidade.
Um corte AA foi especificado na vista 1, a fim de que todas as informações em relação à
altura e à profundidade sejam demonstradas, além da especificação dos materiais de
Forro de gesso 
Estande – Módulo 1 
MDF brilhante branco e 
nichos MDF brilhante fendi 
360 x 120 cm 
Porta de vidro de 
correr com trilho em 
alumínio e roldanas 
Correr 
por trás do painel 
Sugestão 
TV 42” 
Rack TV – Módulo 4 
Estante – Módulo 3 
Painel TV – Módulo 2 
Nicho 
Nicho 
Nicho 
Nicho 
MDF brilhante fendi 
270 x 40 cm 
MDF brilhante branco 
40 x 330 cm 
MDF brilhante branco 
360 x 135 cm 
Rodapé embutido Rodapé embutido Rodapé embutido 
Espelho cristal Pintura branca 
revestimento e acabamento que constituirão cada uma das peças. Observe a Figura 4
desse corte AA:
Figura 4 – Corte AA, sala de estar. 
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Na vista 1 da Figura 4, há quatro elementos em marcenaria que necessitam ser
detalhados com todas as suas plantas, vistas, cortes e detalhes minuciosos, para que um
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 17
marceneiro ou uma loja de móveis planejados possa executá-los com maestria. Um
desenho que represente o quanto as estruturas internas terão de profundidade; qual é
altura e qual é a divisão dos módulos, caso possuam; qual é a cor do MDF pretendido;
qual é o tipo de puxador para as gavetas, caso possuam, qual é a espessura que será
representada dos arremates em meia esquadria, dentre outros. 
Quanto mais detalhes, melhor. A Figura 5 representa o detalhamento de um rack,
elemento especificado na vista 1.
Figura 5 – Detalhamento rack, sala de estar.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
Na imagem acima é possível observar alguns itens de um detalhamento mais minucioso
do rack: uma vista frontal, com todas as medidas em cotas parciais e gerais, a
designação dos espaços de gavetões com sua forma de puxar e o material a ser
confeccionado; um corte longitudinal, com a especificação de todas as medidas,
profundidades e modulações; um detalhe que demonstra o tipo de puxador pretendido e
um corte transversal. Vê-se, então, que para elaborar um projeto de detalhamento de
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 18
marcenarias o profissional projetista precisa especificar de maneira meticulosa todos os
detalhes dos mobiliários envolvidos, que a utilização de um desenho técnico e universal
garantirá a legibilidade e compreensão de todos os profissionais envolvidos na execução
deste projeto e, ainda, que é necessário o conhecimento dos diversos tipos de materiais
de revestimento e acabamento para se criar elementos inovadores, criativos, versáteis,
funcionais e esteticamente agradáveis. 
De acordo com o Sebrae (2018),
4.1.3 Detalhamento de forros
Um bom detalhamento de forro está interligado a um bom projeto de iluminação, pois
assim o resultado será nada menos que esteticamente agradável e aconchegante. Os
forros, assim como as paredes e pisos, podem ser trabalhados com diversos materiais,
como já visto na unidade anterior. Entre eles:
Gesso convencional aplicado no forro em placas;
Drywall;
O detalhamento do mobiliário é uma importante ponte entre quem o
desenha e aquele que executa o projeto, além de ser essencial para
que seja corretamente fabricado. O desenho técnico nada mais é do
que uma linguagem universal compreendida por arquitetos,
designers de interiores, fornecedores, marceneiros e outros
profissionais da área, fator que torna possível a materialização de
ideias. O conhecimento dos materiais e técnicas construtivas é
premissa básica para a concepção de um bom projeto de mobiliário.
De nada serve um detalhamento desenhado à perfeição se a mão-
de-obra que o executa não possui formação técnica para
compreendê-lo corretamente. Sem isso podem ocorrer grandes
erros na execução.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 19
Sancas;
Molduras.
O gesso convencional aplicado no forro em placas é a tipologia mais comum, mais barata
e mais trabalhosa. Esse tipo de forro é formado por placas de gesso que são encaixadas
uma na outra e necessitam de um alinhamento perfeito. Dessa maneira, é necessário
contratar uma mão de obra especializada. O forro em drywall é composto por grandes
placas de gesso revestidas por um papel acartonado, fixados em uma estrutura metálica,
de mais limpa e rápida instalação, contudo com maior preço. Já as sancas e molduras
são detalhes que podem ser trabalhados em conjunto ao forro de gesso. As sancas
podem ser fechadas, abertas ou invertidas, elaboradas pela diferença de níveis feitos no
forro e podem se localizar nas extremidades e centros dos ambientes, iluminadas
também através de fitas de LED. Já as molduras são bordas localizadas em torno das
paredes e próximas ao forro, para dar acabamento na pintura ou figurar como item
decorativo.
Figura 6 – Diferentes utilizações de gesso em forros. A) Molduras; B) Gesso convencional; C) Drywall; D) Drywall
com sanca rebaixada. 
Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/072020.
Para a representação de um detalhamento de forro de gesso, deve-se considerar
especificar desenhos que abarquem:
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 20
Planta de gesso com os ambientes contendo nome, pé-direito existente e pé-direito
final; escala 1/25;
Juntas de dilatação;
Cotas gerais e parciais;
Hachura de representação de forros, sancas, aberturas;
Cortes e detalhes ampliados, escalas 1/25,1/10, 1/5 e 1/1.
A Figura 7 exemplifica um projeto com detalhamento de gesso de alguns ambientes,
contendo os itens acima especificados, e em seguida um detalhe ampliado de uma sanca
(Figura 8).
Figura 7 – Detalhamento de forro de gesso em ambientes. 
Fonte: Elaborado pela autora, 2017.
A Figura 8 mostra o detalhamento de uma sanca de gesso liso. Observe que há um
distanciamento de 20 centímetros em relação à parede e uma fita de led inserida no
rebaixo do gesso. Essa iluminação em fita será lançada para o teto e pela parede e, ao
ser refletida, dará a impressão de um “rasgo” iluminado de uma ponta a outra do
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 21
cômodo. Indica-se a utilização de uma iluminação mais amarelada, ou “quente”, para
trazer uma sensação mais acolhedora e intimista para os espaços.
Figura 8 – Detalhe da sanca.
Fonte: Elaborada pela autora, 2017.
O Infográfico 5 remete os passos importantes que o profissional projetista irá
desempenhar junto ao seu cliente, como foi visto nesta unidade: o primeiro contato, no
qual o cliente irá conversar acerca da tipologia de projeto que necessita. Logo após, o
profissional irá elaborar o briefing, um guia que auxiliará no desempenho das primeiras
ideias e informações, desdobradas num programa de necessidades e levantamento de
dados a respeito das personas que frequentarão o local, com atenção ao orçamento do
cliente. Por fim, esse amadurecimento de ideias se tornará concreto e representado nas
três fases de projeto: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, sendo que as
duas primeiras fases necessitam da aprovação do cliente.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 22
Infográfico 5
Fonte: Elaboradopela autora, 2020.
Aprovado o projeto e detalhado a nível executivo, agora é o momento da sua execução
na obra.
Síntese
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 23
Infográfico 5
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Aprovado o projeto e detalhado a nível executivo, agora é o momento da sua execução
na obra.
Síntese
Contato com
o cliente
Levantamento
de dados
Anteprojeto
Briefing
Programa de
necessidades
Estudo
preliminar
Projeto
executivo
Checklist - projeto de interiores institucional
Chegamos ao fim da unidade 4 e, com ela, ao fim de nossa disciplina de Projeto de
Interiores Institucional. Foi compreendido o que é um projeto de interiores institucional e
sua importância perante a sociedade, visto que objetiva criar e projetar ambientes
institucionais – públicos ou privados – que atendam uma demanda de público expressiva
em prol de um interesse específico: conhecimento, saber, cultura, saúde etc. Foram
estudadas, ainda, as três principais fases de estudos e concepção projetual: estudo
preliminar, anteprojeto e projeto executivo, abarcando todas as premissas pertinentes
para que cada uma dessas fases possa ser desenvolvida com primor. Parabéns por ter
chegado até aqui e utilize de todos os conhecimentos adquiridos para elaborar projetos
eficientes, inclusivos, harmônicos e surpreendentes!
Referências bibliográficas
Aprenda a instalar um RALO LINEAR ... Pedreiro mostra como é feito! Postado por
Roberto Araújo Construção Civil. (6min.35s.). son. color. port. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=MbfIUtuStlQ>. Acesso em: 16 jun. 2020.
DUARTE, F. J. C. M.; CORDEIRO, C. V. C. A etapa de execução da obra: um momento
de decisões. Produção, v. 9, número especial, p. 5-27, 1999. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2020.
FINGER. Bancada para cozinha: qual o melhor material e o que considerar?
Disponível em: < https://finger.ind.br/blog/bancada-para-cozinha/>. Acesso em: 16 jun.
2020.
SEBRAE. A importância das especificações técnicas na execução dos projetos de
mobiliário. Disponível em: <https://sebraers.com.br/moveleiro/a-importancia-das-
especificacoes-tecnicas-na-execucao-dos-projetos-de-mobiliario/>. Acesso em: 16 jun.
2020.
VIVA DECORA PRO. MDP ou MDF? Veja qual tipo de madeira não estraga os móveis.
Disponível em: <https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/mdp-ou-mdf/> Acesso
em: 16 jun. 2020.
UNIDADE 4 – PROJETO EXECUTIVO EM PROJETO DE INTERIORES INSTITUCIONAL 24
Chegamos ao fim da unidade 4 e, com ela, ao fim de nossa disciplina de Projeto de
Interiores Institucional. Foi compreendido o que é um projeto de interiores institucional e
sua importância perante a sociedade, visto que objetiva criar e projetar ambientes
institucionais – públicos ou privados – que atendam uma demanda de público expressiva
em prol de um interesse específico: conhecimento, saber, cultura, saúde etc. Foram
estudadas, ainda, as três principais fases de estudos e concepção projetual: estudo
preliminar, anteprojeto e projeto executivo, abarcando todas as premissas pertinentes
para que cada uma dessas fases possa ser desenvolvida com primor. Parabéns por ter
chegado até aqui e utilize de todos os conhecimentos adquiridos para elaborar projetos
eficientes, inclusivos, harmônicos e surpreendentes!
Referências bibliográficas
Aprenda a instalar um RALO LINEAR ... Pedreiro mostra como é feito! Postado por
Roberto Araújo Construção Civil. (6min.35s.). son. color. port. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=MbfIUtuStlQ>. Acesso em: 16 jun. 2020.
DUARTE, F. J. C. M.; CORDEIRO, C. V. C. A etapa de execução da obra: um momento
de decisões. Produção, v. 9, número especial, p. 5-27, 1999. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/prod/v9nspe/v9nspea01.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2020.
FINGER. Bancada para cozinha: qual o melhor material e o que considerar?
Disponível em: < https://finger.ind.br/blog/bancada-para-cozinha/>. Acesso em: 16 jun.
2020.
SEBRAE. A importância das especificações técnicas na execução dos projetos de
mobiliário. Disponível em: <https://sebraers.com.br/moveleiro/a-importancia-das-
especificacoes-tecnicas-na-execucao-dos-projetos-de-mobiliario/>. Acesso em: 16 jun.
2020.
VIVA DECORA PRO. MDP ou MDF? Veja qual tipo de madeira não estraga os móveis.
Disponível em: <https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/mdp-ou-mdf/> Acesso
em: 16 jun. 2020.
Infográfico 5
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Aprovado o projeto e detalhado a nível executivo, agora é o momento da sua execução
na obra.
Síntese

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