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Raquel de Oliveira Araújo Terapêutica em Odontologia: normas de receituário e notificação de receita Programação da aula Exposição do conteúdo principal 01 02 03 04 Leitura da Portaria Nº 344 Capítulos I, V e XI Leitura de artigo “Prescrição medicamentosa em Odontologia: normas e condutas” Estudo dirigido 1 Microsoft Forms https://www.youtube.com/watch?v=n9iTaU498d4&t=3s https://www.youtube.com/watch?v=n9iTaU498d4&t=3s Prescrição em Odontologia “Ordem escrita dirigida ao farmacêutico, definindo como o fármaco deve ser fornecido ao paciente, e dirigida ao paciente, determinando as condições em que o fármaco deve ser utilizado” (Wannmacher & Ferreira, 2007) https://oglobo.globo.com/sociedade/medica- adapta-receita-para-paciente-analfabeto-foto- viraliza-na-internet-23042427 http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da- saude/50370-hospital-utiliza-software-que-facilita- compreensao-de-receitas-medicas https://globoplay.globo.com/v/7635625/ 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antibióticos). ● Magistral: Medicamento preparado mediante manipulação em farmácia, a partir de fórmula constante de prescrição médica. ● Controle especial: utilizada na prescrição de fármacos ou substâncias sujeitas a controle especial, regulamentada pela portaria 344/98 do Ministério da Saúde. Prescrição em Odontologia Competência legal do Cirurgião-dentista (CD) ● Lei nº5.081/66: Regulamenta o exercício da Odontologia no Brasil ● Portaria nº 344/98: Prescrição de medicamentos de controle especial (Entorpecentes A1 e A2; Psicotrópicos A3, B1 e B2). O que significa A1, A2, A3, B1 e B2? Lei nº5.081/66 Regulamenta o exercício da Odontologia no Brasil Portaria nº 344, de 12 de Maio de 1998 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. RDC nº 20, de 5 de Maio de 2011 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Prescrição em Odontologia O Art. 35 da Lei no 5.991/733 estabelece que a receita deve ser aviada se: a. estiver escrita à tinta,* de modo legível, observadas a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais; b. contivero nome e o endereço residencial do paciente; c. contiver descrito o modo de usar do medicamento; d. contiver a data e a assinatura do profissional, o endereço do consultório ou da residência e o número de inscrição do respectivo Conselho Profissional. * A receita pode ser manuscrita ou informatizada. De próprio punho, somente a data e a assinatura do profissional. Prescrição em Odontologia Prescrição medicamentosa deve: ● Ser clara; ● Conter o nome genérico da droga; ● Conter apresentação, dose e posologia da droga. Técnica propedêutica correta Para que a receita tenha valor legal: nome completo do paciente, data, assinatura do profissional. Todo o espaço em branco deve ser anulado para evitar alterações Prescrição em Odontologia No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições pelo profissional responsável adotarão, obrigatoriamente, a Denominação Comum Brasileira (DCB), ou, na sua falta, a Denominação Comum Internacional (DCI) A Denominação Comum Brasileira (DCB) é uma nomenclatura oficial de fármacos ou princípios ativos utilizados no país, que foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Prescrição em Odontologia Nos serviços privados de saúde, a prescrição ficará a critério do profissional responsável, podendo ser realizada sob a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, sob a Denominação Comum Internacional (DCI) ou sob o nome comercial. Um medicamento pode ser identificado por seu nome comercial (ou de fantasia), pelo nome genérico da substância ativa ou então pelo seu respectivo nome químico. Prescrição em Odontologia ● Nome genérico: Paracetamol ● Nome químico: 4-hidroxiacetanilida, p-acetilaminofenol, N- acetil-p-aminofenol ● Nome de fantasia: Tylenol, Doril, Naldecon, Fluviral Os medicamentos genéricos são iguais aos originais (eficácia, segurança e qualidade), mas os similares não têm essa obrigação. Prescrição em Odontologia De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para o processo de prescrição racional de medicamentos, se faz necessária a observância de seis etapas. 1ª etapa: o profissional de saúde deve coletar informações do paciente, investigar e interpretar seus sinais e sintomas, para realizar o diagnóstico. 2ª etapa: a partir do diagnóstico, o profissional de saúde deve especificar os objetivos terapêuticos. 3ª etapa: selecionar o tratamento que considerar mais eficaz e seguro para aquele paciente. 4ª etapa: o ato da prescrição pode conter medidas medicamentosas e/ou medidas não medicamentosas que muitas vezes contribuem sobremaneira para a melhoria das condições de saúde do paciente. Condutas medicamentosas ou não devem constar de forma compreensível e detalhada na prescrição para facilitar dispensação do medicamento e uso pelo paciente. 5ª etapa: após escrever a prescrição, o profissional deve informar o paciente sobre a terapêutica selecionada. 6ª etapa: combinar reconsulta para monitoramento do tratamento proposto. Receita simples ou comum Identificação do profissional Nome completo Especialidade CRO Endereço do local de trabalho Nº do telefone e e-mail são optativos. Receita simples ou comum Identificação do paciente Centro Universitário Universus Veritas Odontologia Receituário Nome: Endereço: Via de administração Nome do medicamento | Apresentação| Dosagem/Concentração | Quantidade Dose, intervalos e duração Orientações para uso Local e Data Assinatura e carimbo Via oral, sublingual, retal, intramuscular, venosa, ... Apresentação: Gotas, cápsulas, comprimidos, etc... Dosagem é a concentração da apresentação comercial do medicamento Dose é a quantidade administrada ao paciente. Intervalos entre as doses Às vezes são necessários outros esclarecimentos: “enquanto sentir dor”, “junto com as refeições”, “em jejum”, “IM, na região glútea, etc”.. O carimbo não deve ficar em cima da assinatura!! Receita simples ou comum (Andrade, 2014) Receita simples ou comum Antimicrobianos Centro Universitário Universus Veritas Odontologia Receituário Nome: Idade: Sexo: Via de administração Nome do medicamento | Apresentação| Dosagem/Concentração | Quantidade Dose, intervalos e duração Orientações para uso Local e Data Assinatura e carimbo A prescrição de medicamentos antimicrobianos deverá ser realizada em receituário privativo do prescritor ou do estabelecimento de saúde, não havendo, portanto modelo de receita específico. A receita deve ser prescrita de forma legível, sem rasuras, em 2 (duas) vias e contendo os seguintes dados obrigatórios: I - identificação do paciente: nome completo, idade e sexo; II - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e quantidade (em algarismos arábicos ); III - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); IV - data da emissão (A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional, por 10 (dez) dias a contar da data de sua emissão) Receita simples ou comum (Andrade, 2014) Receita magistral (Andrade, 2014) Receita para orientação do paciente (Andrade, 2014) Receita de controle especial (Andrade, 2014) Centro Universitário Universus Veritas Odontologia Clínica Odontológica R. Marquês de Abrantes, 55 - Flamengo, Rio de Janeiro - RJ A receita de controle especial deve ser preenchida em duas vias, com os dizeres: “1ª via ‒ Retenção da Farmácia ou Drogaria” e “2ª via ‒ Orientação ao Paciente”. Tem validade em todo o território nacional. Pode ser informatizada, desde que obedeça ao modelo que consta em um dos anexos da Portaria no 344/98 Receita de controle especial (Andrade, 2014) “C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial): Fazem parte os anti-inflamatórios seletivos para a cicloxigenase-2 (COX-2) empregados em odontologia para a prevenção e o tratamento de processos inflamatórios agudos, cuja prescrição também deve ser feita pela receita de controle especial, em duas vias. Receita de controle especial Notificação de receita (Andrade, 2014; ANVISA, 2015) A notificação de receita é o documento que autoriza a dispensação de medicamentos à base de outras substâncias que também estão sujeitas a controle especial, com base nas listas da Portaria nº 344/98. O prescritor deve se dirigir ao órgão de vigilância sanitária local para efetuar o seu cadastro e preencher a Requisição da Notificação de Receita, que permite a retirada de talonários de NRA ou da numeração para confeccionar os talonários de NRB1 ou NRB2. Lista "C1" (outras substâncias sujeitas a controle especial) ou medicamentos que as contenham, que poderão ser prescritas na quantidade de, no máximo, 3 substâncias diferentes, desta lista, em cada receita (Portaria SVS nº 344 / 1998, art. 57). Receita de controle especial Notificação de receita (Andrade, 2014; ANVISA, 2015) Numerações para a confecção de talonários de Notificação de Receita B, de cor azul, e numerações para a confecção de talonários de Notificação de Receita Especial (retinóides), cor branca, são fornecidos pela Vigilância Sanitária, ficando o prescritor ou a entidade responsáveis pela impressão dos talonários, conforme modelo fornecido pela autoridade sanitária, que, dependendo de normas administrativas próprias, poderá disponibilizar o documento impresso. Receita de controle especial Notificação de receita (ANVISA, 2015) Receita de controle especial Notificação de receita (ANVISA, 2015) Receita de controle especial (Andrade, 2014) Receita de controle especial (Andrade, 2014) C1 A1A2 A2 C1 C1 C1 C1 C1 Referências: • Capítulo 9 - Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. • Capítulo 6 - Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 • Gleicy Fátima Medeiros de Souza, Kelly Fabíola Freitas Borges da Silva, André Ricardo Moreira de Brito. Prescrição medicamentosa em Odontologia: normas e condutas. Cad. Saúde Colet., 2011, Rio de Janeiro, 19 (2): 208-214. Disponível em: http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 • Prefácio - YAGIELA, John A.; DOWD, Frank J.; JOHNSON, Barton S.; MARIOTTI, Angelo J.; NEIDLE, Enid A. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011 • CRO-SP. Prescrição e dispensação de Medicamentos na Odontologia. Disponível em: http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_208-214 http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf http://www.crosp.org.br/uploads/arquivo/c2035e1fd371097aa1de449aceca12 91.pdf Obrigada! raquelaraujoufrj@gmail.com
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