Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Aula 01 Características geométricas de superfícies planas Prof.: Giuliano 2º Semestre/2021 1 2 3 4 5 MÊS DIA Aula Atividade 20 1 Apresentação da disciplina. Revisão 27 2 Seção 1.1 - Características geométricas de superfícies planas Ag os to 3 3 Seção 1.2 - Esforços externos Prazo limite: Atividade Diagnóstica e Atividade de Aprendizagem 1.1, 1.2 10 4 Seção 1.3 - Diagramas dos esforços internos solicitantes 17 5 Seção 2.1 - Flexão simples e flexão pura 24 6 Seção 2.2 - Flexão composta Prazo limite: Atividade Diagnóstica e Atividade de Aprendizagem 1.3, 2.1, 2.2 Prazo limite: listas de exercício a serem divulgadas. Se tem br o 6 1 AVALIAÇÃO OFICIAL DO 1º BIMESTRE 8 Não Haverá aula. Semana de palestras. 15 7 Seção 2.3 - Flexão assimétrica Prazo limite: Atividade Diagnóstica e Atividade de Aprendizagem 2.3 22 8 Seção 3.1 - Estabilidade elástica 29 9 Seção 3.2 - Flambagem para barras bi-articuladas Ou tu br o 5 10 Seção 3.3 - Flambagem elástica e plástica 12 11 Seção 4.1 - Métodos de energia Prazo limite: Atividade Diagnóstica e Atividade de Aprendizagem 3.1, 3.2, 3.3, 4.1 Prazo limite: listas de exercício a serem divulgadas. 19 12 Seção 4.2 - Critérios de resistência para materiais dúcteis 26 13 Seção 4.3 - Critérios de resistência para materiais frágeis No ve m br o 3 AVALIAÇÃO OFICIAL DO 2º BIMESTRE 6 e 7 AVALIAÇÃO DE 2ª CHAMADA 9 e 10 EXAMED ez em br o INTRODUÇÃO 7 Características geométricas: propriedades relacionadas às seções que os objetos podem ter Relacionam-se com a resistência dos materiais: ◦ Permitem o entendimento da distribuição dos esforços sobre os materiais ◦ Previsão e comportamento das consequências dos esforços (flexão, flambagem, ruptura, etc). MOMENTO ESTÁTICO - Q 8 Definimos o momento estático Q para um elemento infinitesimal como sendo o produto da área desse elemento (dS) pela distância dele ao eixo de referência (x ou y). A dimensão de Q é L³ (comprimento³). MOMENTO ESTÁTICO 9 𝐐𝐱 = න 𝐒 𝐲 . 𝐝𝐒 𝐐𝐲 = න 𝐒 𝐱 . 𝐝𝐒 CENTROIDE – xc e yc 10 Considere o ponto C de coordenadas xc e yc . Ele representa o centroide de toda a área S, ou seja, o centro geométrico da figura. CENTROIDE – xc e yc 11 𝐱𝐜 = 𝐐𝐲 𝐒 = 𝐒 𝐱 . 𝐝𝐒 𝐒 𝐝𝐒 𝐲𝐜 = 𝐐𝐱 𝐒 = 𝐒 𝐲 . 𝐝𝐒 𝐒 𝐝𝐒 CENTROIDE – xc e yc 12 CENTROIDE – xc e yc 13 Figura composta: Seção “complexa” que pode ser subdividida em outras formas mais simples. CENTROIDE – xc e yc Temos que, para esse caso, as coordenadas do centroide, xc e yc, são dadas por: 14 𝐱𝐜 = σ𝐢𝐀𝐢𝐱𝐢 σ𝐢𝐀𝐢 𝐲𝐜 = σ𝐢𝐀𝐢𝐲𝐢 σ𝐢𝐀𝐢 CENTROIDE – xc e yc Podemos assim estabelecer um “roteiro” de como calcular essas coordenadas: 15 CENTROIDE – xc e yc Podemos assim estabelecer um “roteiro” de como calcular essas coordenadas: 16 CENTROIDE – xc e yc Exemplo 01: localizar o centroide C da área da seção transversal da viga T mostrada na figura. 17 CENTROIDE – xc e yc Solução: 18 CENTROIDE – xc e yc Solução: 19 CENTROIDE – xc e yc Solução: 20 CENTROIDE – xc e yc Solução: 21 CENTROIDE – xc e yc Solução: 22 MOMENTO DE INÉRCIA - I 23 Definimos o momento de inércia para um elemento infinitesimal como sendo dIx = y².dS, e dIy = x².dS. Os momentos de inércia são características geométricas importantes utilizadas no dimensionamento de peças sujeitas à flexão. Quanto maior for o momento de inércia da ST em relação ao eixo perpendicular ao plano de atuação da flexão, maior será a resistência da peça. A dimensão de I é L4. MOMENTO DE INÉRCIA - I 24 𝐈𝐱 = න 𝐒 𝐲² . 𝐝𝐒 𝐈𝐲 = න 𝐒 𝐱² . 𝐝𝐒 MOMENTO DE INÉRCIA - I 25 MOMENTO POLAR DE INÉRCIA - JO É o momento de inércia em relação a um eixo. Utilizado nos cálculos das tensões devidas à torção e representa parte da resistência do corpo à torção (outra parcela é relativa ao material). 26 MOMENTO POLAR DE INÉRCIA - JO É o momento de inércia em relação a um eixo. Utilizado nos cálculos das tensões devidas à torção e representa parte da resistência do corpo à torção (outra parcela é relativa ao material). 27 𝐉𝐎 = න 𝐒 𝛒² . 𝐝𝐒 MOMENTO POLAR DE INÉRCIA - JO É o momento de inércia em relação a um eixo. Utilizado nos cálculos das tensões devidas à torção e representa parte da resistência do corpo à torção (outra parcela é relativa ao material). 28 𝐉𝐎 = 𝐈𝐗 + 𝐈𝐘 TEOREMA DO EIXO PARALELO Suponha que já conhecemos os momentos de inércia Ix e Iy da área S apresentada na Figura 1.6 em relação aos eixos x e y que passam pelo centroide da área. 29 TEOREMA DO EIXO PARALELO Para um eixo x’ paralelo ao eixo x, o momento de inércia será dado por: Para um eixo y’ paralelo ao eixo y, o momento de inércia será dado por: 30 𝐈𝐗′ = 𝐈𝐗 + 𝐒. 𝐲𝐜 𝟐 𝐈𝐘′ = 𝐈𝐘 + 𝐒. 𝐱𝐜 𝟐 MOMENTO DE INÉRCIA Podemos assim estabelecer um “roteiro” de como calcular essas características geométricas: 31 MOMENTO DE INÉRCIA Podemos assim estabelecer um “roteiro” de como calcular essas características geométricas: 32 MOMENTO DE INÉRCIA Podemos assim estabelecer um “roteiro” de como calcular essas características geométricas: 33 MOMENTO DE INÉRCIA 34 MOMENTO DE INÉRCIA Exemplo 02: determinar o momento de inércia da área da seção transversal em torno do eixo x’ da viga T mostrada na figura. 35 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 36 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 37 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 38 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 39 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 40 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 41 MOMENTO DE INÉRCIA Solução: 42 RAIO DE GIRAÇÃO - r Essa é uma característica geométrica utilizada no dimensionamento de pilares que são peças sujeitas à compressão paralela ao seu eixo longitudinal e que provoca o efeito de flambagem, como veremos na terceira unidade. O raio de giração é definido como uma relação entre o momento de inércia e a área da figura plana.Temos então: 43 𝐫𝐱 = 𝐈𝐗 𝐀 𝐫𝐲 = 𝐈𝐘 𝐀 PRATICANDO (Em casa) Leia e faça os procedimentos apresentados em: - Sem medo de errar (a partir da página 22) - Avançando na prática (a partir da página 26) Faça os exercícios da seção Faça valer a pena (páginas 28 e 29) 44
Compartilhar