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Digestório 1 👄 Digestório trato gastrointestinal superior cavidade oral (dente/ lábios) esofago pré-estomagos abomaso (ou estomago de monogástricos trato gastrointestinal inferior intestino reto ânus CAVIDADE ORAL não lesões fímbrias linguais suínos - recem nascidos tecido conjuntivo fibroso nas bordas da lingua função de facilitar o envolvimento do teto na sucção da amamentação com o tempo acabam atrofiando e sumindo imagem Digestório 2 alterações post morten descarga do conteúdo ruminal pela cavidade nasal e/ou oral relaxamento dos esfincter corporais presença desse liquido na taqueia, esofago ou conteudo alimentar na cavidade oral pra diferenciar: hiperemia das mucosas - se ao redor do alimento o tecido está mais avermelhado, edemaciado, se tem ulceração associado ou se não há alteração circulatória imagem alterações congênitas palatosquise fenda palatina Digestório 3 não fechamento do palato duro queilosquise lábio leporino não fechamento do lábio consequências rinite pneumonias aspirativas causas genética (castração) toxica (adm de estrógenos na gestação) Minosa tenuiflora (jurema preta) Veratrum californicum trevo subterrâneo obstruções e distúrbios funcionais mucoceles salivares cães pseudocisto pequeno ou grande repleto de saliva, com paredes finas - dilatação de ductos salivares traumáticos obstruções - clls. inflamatórias sialólito - "pedras" de saliva - + comum em grandes rânula -mucocele localizada embaixo da lingua (gll. sublingual) aumento na região submandibular - tem ducto salivar percorrente todo tecido subcutâneo da face - cuida pra nao confundir linfoadenomegalia ou aumento de linfonodos imagem rânula Digestório 4 mucocele lesões traumáticas e corpos estranhos alimento na boca de um cadáver é anormal - lesões neurológicas que interferem com a mastigação e deglutição corpos estranhos importante diferenciar de lesões neurológicas ossos em bovino: deficiência de minerais (fosforo e cálcio) pedras, frutas, sementes, gamíneas, linhas (gatos), fios, espinhos desoficadores causa inflamação profunda pode se estender pra tecido adjacentes consequências disfagia, sialorreia gengivites Digestório 5 estomatites profundas osteomielites (bov) ulcerações, pápulas, lacerações fistulas oro-nasais celulite faríngea ESTOMATITES VIRAIS maior parte de notificação obrigatória alta capacidade de morbidade e até mesmo de mortalidade importante tanto pra doença de rebanho quanto para exportação na macro todas são semelhantes, para diferenciar precisa usar técnicas específicas, como pcr, isolamento viral, histopatologia estomatites vesiculares vírus vai degenerando as células, causando degeneração hidrópica, que forma uma vesícula (bolha) e a partir dessa bolha rompido a gente vai ter o processo ulcerativo se estabelecendo febre aftosa doença altamente contagiosa afeta animais biungulados ou de casco fendido etiologia vírus RNA picornaviridae gênero Aphtovirus Digestório 6 epidemiologia período de incubação 1 a 5d ou + morbidade aprox. 100% mortalidade 50% animais jovens - miocardite linfocitica - morte por choque cardiogênico 5% adultos sinais clínicos salivação profusa "estalar" de lábios hipertermia depressão anorexia diminui consumo de água claudicação mastite lactação reduzida diagnóstico macroscópico: indistinguíveis febre aftosa estomatite vesicular (bov) exantema vesiculas doença vesicular dos suínos em suínos tem mais quatro doenças vesiculares para diferenciar Digestório 7 em suínos e ovinos as lesões tendem a ser menor intensas na língua isolamento do vírus material para laboratório: epitélio da lígua ou líquido das vesículas, faringe e esôfago preservação: refrigerado ou congelado imagens Digestório 8 lesão entre a região interdigital e banda coronária - rompe - contaminação secundária - pododermatite (inflamação da pele e do casaco) - pondendo causar: podridão do casco, dificuldade de locomoção, perda do casco animais jovens - coração tigrado (miocardite linfocitica) - necrose das células musculares do coração, infiltrado de células inflamatórias Digestório 9 estomatite vesicular equinos, bovinos e suínos pode afetar o homem, animais silvestres família Rhabdoviridae gênero Vesiculovirus verão, climas temperados após as chuvas vento, passaros, insetos (Aedes, Plebotomus) New Jersey (NJ) e Indiana (ind 1,2 e 3) Alagoas, Ceará, MG, Paraíba, SC, SP e Sergipe - último caso foi 2003/2004 período de incubação: 2 a 8d curso clínico: 2 a 21d morbidade: 10 a 15% doenças vesiculares em suínos febre aftosa (picornavirus) Digestório 10 estomatite vesicular (rabdovirus) exantema vesicular dos suínos (calicivírus) só afeta suínos não transmissível a humanos febre até 41º vesículas são encontradas nos epitélios do focinho, lábios, narinas, língua, membrod e gll. mamárias, coroa dos cascos doença vesicular dos suínos (picornavirus) senecavírus (picornavirus) - acontece no BR com certa frequencia estomatite papular dos bovinos vírus inicialmente forma uma papula - elevação plana do tecido com ulceração na superfície, no plato doença viral altamenta contagiosa de bovinos jovens, ovinos e caprinos animais imunossuprimidos pode afetar humanos lesões podem ser mais brandas, passando despercebido pode haver presença de lesão envolvendo o rúmen, o esôfago Digestório 11 etiologia vírus DNA Poxviridae, gênero Parapoxvirus pode causa febre e salivação imagem Digestório 12 estomatite erosiva/ ulcertativa epitélio do tecido literalmente rompe, pode estar associado a isquemia (falta de sangue); por doenças que causem perda (morte) de células epiteliais por necrose aguda temos a perda daquele epitélio e a formação de ulcera diarreia viral bovina (BVD) etiologia vírus RNA flaviviridae gênero Pestivirus citopático (cp) Digestório 13 quando colocado no meio de cultivo com células, alguns vírus vão causar lesão nesse cultivo, causar lise (destrói) de células vírus da diarreia bovina 1 (BVD 1) tendência que causa mais uma imunossupressão vírus da diarreia bovina 2 (BVD 2) tendência que causa mais uma doença entérica não citopático (ncp) não causa morte das células vírus da diarreia bovina 1 (BVD 1) tendência que causa mais uma imunossupressão vírus da diarreia bovina 2 (BVD 2) tendência que causa mais uma doença entérica vacas gestantes primeiro contato com o vírus dependendo da fase gestacional que está, vai ter um reflexo distinto no feto a vaca pode ter diarria transitória, um quadro respiratório, quadro de imunossupressão NCP se a infecção ocorrer no primeiro terço de gestação: pode causar aborto, má formação (hiplasia cerebelar, formação de esmalte de dente) animal persistentemente infectado (PI) pode infectar as células do feto e entrar no material genético do feto e o RNA do vírus começa ser reconhecido como material genético próprio porque sistema imune ainda não está formado, não produz anticorpos se o animal nasce, ele é falso negativo, inicialmente assintomático fica distribuindo vírus constantemente, contamina o rebanho inteiro Digestório 14 detecta com isolamento viral ou PCR além de contaminar o resto do rebanho com muita facilidade, se esse PI entrar em contato com uma nova cepa da BVD diferente da cepa que ele tem, o sistema imune causa uma resposta imune, e começa atacar o próprio tecido, causando a doença das mucosas, que é uma manifestação grave da BVD e as vezes o próprio vírus que ele tem muta e o sistema imune reage e o vírus gosta de ficar em células de defesa e epitélio digestório reação imunomediada segundo terço: má formação tecidual aborto repetição de cio sistema imune já está desenvolvido - sorologia positivo terceiro terço: prematuro nasce muito fraco/ sem força pra mamar CP causa aborto normalmente vacas não gestantes dependendo da cepa que contamine, podeapresentar quadros respiratórios, por conta de imunossupressão e linfopenia, ressaltando o vírus da IBR e infecções sencundárias BVD 2 - CP diarreia transitoria profusa quadros graves - enterite hemorrágica grave associado com panleucopenia difusa (diminuição de todas células de defesa porque o vírus causa necrose da medula óssea, destruição das células do tecido sanguíneo) doença das mucosas Digestório 15 etiologia vírus RNA flaviviridae gênero Pestivirus alterações congênitas hipoplasia cerebelar hipoplasia do esmalte lesões no esôfago são lineares, cobertas de fibrina e material necrotico enterite fibrinosa: diarreia fibrinosa, necrotica necrose das placas de Peyer (rica em linfócitos) - patognomico - imagens Digestório 16 febre catarral maligna + em nervoso acontece de forma esporadica no brasil, surtos são muito raros morbidade baixa, letalidade alta (morrem na maioria das vezes) épocas mais quentes - parição das ovelhas é pancitotrópica - vários tecidos acometidos Digestório 17 sistema nervoso, conjuntivite, cistite, dermatite - importante pra fazer diferencial da FA causa vasculite que evolui pra formação de trombo dentro do vaso, que acaba obstruindo o vaso sanguineo e por isquemia o tecido acaba morrendo sinal clínico sinal neurológico marcante rinite com bastante muco catarral e purulento, mucosa nasal purulenta cornetos nasais - hiperemia difusa com quadros de hemorragia e presença de muco catarral associado, coisa que não tem na febre aftosa - nessa gravidade corneto no detalhe com lesão erosiva e ulcerativa, causadas pela isquemia bexiga: pode desenvolver hematúria porque vemos lesões de ulceração também na bexiga, que também não está presente em febre aftosa nem em estomatite papular, nem na BVD Digestório 18 papilas filiformes dos bovinos tem ulceração e necrose da superficie - por conta da isquemia (depende do estágio da doença) Digestório 19 diferencial entre FCM e FA FCM baixa morbidade e alta mortalidade erosões e úlceras vasculite FA afeta suínos e ovinos vesículas não há lesões oculares ESTOMATITES BACTERIANAS Necrobacilose ruminantes animais + jovens - imunossupressão Fusobacterium necrophorum - difteria dos terneiros forma placas de tecido necrotico, causando dificuldade de deglutição, além de febre imagem actinobacilose Digestório 20 lingua de pau em bovinos principalmente Actinobacillus lingieresii. bacilo g- causa uma infecção muito crônica - piogranulomatosa subst do tecido mole por tecido fibroso normalmente tem uma porta de entrada pode se estender por outros tecidos, principalmente linfonodos faríngeos imagem Digestório 21 reação de Splendore-Hoeppli (colônias de bactérias rodeadas por estruturas radiadas amórficas eosinofílicas) está circundada por inflamação supurativa ESTOMATITES MICÓTICAS Candida albicans "sapinho" esôfago e cavidade oral terneiros, potros, suínos, aves, cães, homem imunossupressão - animais jovens (cinomose, bvd) ou antibioticoterapia prolongada fungo saprófito imagem Digestório 22 lesões variadas hipoplasia do esmalte Morbilivirus (cinomose) - infecção intrauterina lesão direta aos ameloblastos diminuição na produção de esmalte imagem Digestório 23 estomatite ulcerativa urêmica - DRC na fase final rim não consegue eliminar os metabolitos nitrogenados adeuadamente pela urina, que acabam caindo na circulação, principalmente ureia na cavidade oral essa ureia entra em contato com bacterias ue degradam em amonia, que também é ulcerativo, agravando o caso imagem neoplasias papilomas papilomatose oral - benigno de células epiteliais associado muitas vezes com ação viral - pode ser idade também múltiplos - vários tamanhos papilomavírus Digestório 24 cães jovens (6 meses - 1 ano) - imunossupressão/ transmissivel PI 30-33d remissivos (média de 3m) - conforme melhora a imunindade como são muitos os animais pode acabar mordendo, causando muito sangramento podendo levar a infecção bacteriana secudaria, estomatite bacteriana ou até mesmo miiase imagem melanomas mais frequente da cavidade oral e cães solitários média de 7 a 14 anos de idade sangrantes de crescimento rápido metastáticos (linfonodos regionais) imagem Digestório 25 carcinoma de células escamosas felinos idosos língua, gengiva e tonsilas dificuldade de deglutição emagrecimento progressivo não causa muita metastase, mas é muito invasivo e destrutivo pode ser da cavidade oral para fora ou de fora para dentro imagem bovinos Pteridium aquilinum - mudou de nome "samambaia" intox crônica <5g/kd/dia causa mutação de DNA, que leva o desenvolvimento de neoplasia lingua - esofago - rumen Digestório 26 neoplasias odontogênicas Digestório 27 acontece em resposta a processos crônicos de dentes - gengivite crônica, dente mal posicionado, é uma resposta cicatricial (queloide) apesar de ser benigno, acaba facilitando processo de disfagia, precisa ser retirado ESÔFAGO não lesões hipertrofia do esôfago distal equinos espessamento na musculatura esofágica na parte final, próximo ao estômago imagem obstruções e distúrbios funcionais Digestório 28 megaesôfago caninos, felinos e equinos musculatura do esofago para de contrair e ocorre um acumulo de alimentos, dilatando o esofago, que comprime a musculatura do esofago causando uma atrofia da musculatura congênito (desenervação idiopática) nasce sem inervação esofágica, não tem comunicação entre o sistema nervoso autonomo e a musculatura do esofago dog alemão setter irlandes shnauzer labrador fox terrier adquirido (acalasia esofágica) polimiosite - infecção de vários grupos musculares - causado por neospora, doenças autoimune miastemia gravis - organismo produz auto anticorpos contra receptores de acetilconlina - não só no esofago PAAD - persistencia do arco aortico direito - aorta se curva para a direita e abraça o esofago causando estrangulamento do esofago - cães e gatos persistencia do ducto arterioso hipotiroidismo envenenamento por chumbo consequencias: regurgitação pneumonia aspirativa emagrecimento progressivo imagens Digestório 29 inflamações - esofagites químicas lesa a mucosa do esofago substâncias ácidas refluxo ác gástrico - gastrite crônica Digestório 30 sais biliares agentes químicos substâncias alcalinas ex. amônia - ureia equinos epicauta sp. (cantaridina) - inseto que fica no feno imagem Digestório 31 virais DVB - ulcerativa (úlceras lineares) febre catarral maligna estomatite papular imagem parasitaroas Espirocercose - Spirocerca lupi ingestão oral - absorção pelo intestino - caio na grande circulação - aorta - esofago (prox) - forma grande granuloma, podendo causar obstrução esofagica ou até mesmo tumores (fibrossarcomas esofagiano) quando sai da aorta para penetar no esofago causa lesão na parede da aorta que pode levar a aneurisma Digestório 32 PRÉ - ESTOMAGOS rúmen não lesões papilas ungueais principalmente bovinos mais velhos areas de conificação das papilas ruminais - devido ao atrito constante com o alimento parece queratina de unha imagem Digestório 33 desprendimento da mucosa ruminal autólise pra diferenciar da acidose: não tem o descolamento completo e apresenta hiperemia imagem dilatação ruminal timpanismo primário timpanismo espumoso mudança abrupta de dieta leguminosas (3d) alfafa, trevo andino, concentrados de grãos e alto teor proteico, esse material muito proteináceo acaba englobando as partículas de ar e consequentemente formando esse aspecto de espuma acidificação do pH ruminal (5-6) espuma estável - bloqueio da eructação (arrotar) - dificuldade respiratória distensão ruminal acaba comprimindo o diafragma e pode morrer por insuficiencia respiratória 50% de óbitos predisposição hereditária aprisionamento de gás no meio da ingesta prognósticopior, pq não consegue desfazer a espuma pra liberar o ar necropsia Digestório 34 ingesta muito gasosa, sente a bolha de ar saindo do conteudo ruminal macro: são lesões muito duvidosas, pq acontece timpanismo post mortem timpanismo secundário obstrutivo - obstrução mecaninca na saída do gás do rúmen timpanismo gasoso frutas, vegetais, corpos estranhos (sacos plásticos) neoplasias esofágicas e cardicas causam a obstrução do esôfago, corpo estranho eructação inexistente - acumulo de gás no rúmen som de tambor intoxicação por samambaia CCE de esôfago e rúmen abaloamento da cavidade abdominal imagem Digestório 35 conteúdo compactado, até desidrato, formação da linha timpanica (concentração de sangue no esofago - o rumen acaba comprimindo o diafragma e os órgaos da cavidade toracica e isso diminui o calibre dos vasos sanguineos impedindo a circulação do sangue) causando palidez de tecidos (parte final do esofago) o ar começa ocupar espaço na cavidade ruminal e vai empurrando o conteudo alimentar conta a parede ruminites corpos estranhos particulas pontiagudas podem penetrar a mucosa do rumen reticulite traumática retículo- peritonite quando o objeto chega até a cavidade abdominal retículo-pericardite quando o objeto continua perfurando e chegando no ápice do coração Digestório 36 acidose ou rumenite ingestão excessiva de grãos/acidose - muita ração, milho e pouco volumoso intoxicação por mio-mio - Bacharis coridifolia - intox. química (quando o bov. não aprende com outros, quando troca de pasto) imagem hiperemia intensa da mucosa do rumen, com ulceração, perda do epitelio, perda da mucosa, edema de parede patogenia - por consumo de grãos excesso de CHO - excesso de ác. graxos voláteis - queda do pH ruminal - protozoários e bact G negativas morrem - excesso de g+ e lactobacilos - excesso de ác. lactico e lactato - acidose tóxica (pH 4/4,5) - osmose (liq para o rumen) - diarreia consequências porta de entrada fungos - tendem a obstruir e causar trombos causando grandes áreas de infartos na mucosa ruminal e bactérias - F. necrophorum - Digestório 37 causa grande extensão de necrose abcessos hepáticos - por proximidade do rumen com o fígado polioencefalomalacia (morte das bact produtoras de tiamina) macroscopia subaguda/crônica mucosa rúmen úlceras ulceras cicatrizadas - epitélio branco e achatado diminui produtividade de leite necrobacilose - Fusobacterium necrophotum acidose sub clínica lesão de necrobacilose no rumen Digestório 38 area de necrose em toda a mucosa ruminal, ulceração e inflamação ruminite micótica - Aspergillus, Mucor, Rhizopus bezerros com muito antibióticos - eliminação de bactérias saprófitas ruminite viral febre aftosa, estomatite papular bovina, febre catarral maligna, DVB diarreia viral bovina parasitoses Paramphistomum cervi Digestório 39 pode acometer capivaras também precisa de molusco para fazer o ciclo geralmente assintomático, mas em infecção massiva a gente pode ter alguma lesão associada, como diarreia, perda de peso, perda de condição corporea a lesão causada pelo parasita pode servir como porta de entrada para contaminação secundária neoplasias papilomas CCE - intox por samambaia (relação BPV - 4) normalmente tem um papiloma, ingere samambaia que leva a mutações no tumor benigno e desenvolve um carcinoma, isso tá relacionado também com carcinoma de Digestório 40 base de lingua, de esofago principal consequencia de CCE: timpanismo gasoso ESTÔMAGO não lesões toro piloro elevação na altura no piloro, inicio do duodeno, presente em todas as espécies e bem desenvolvido no suíno hiperemia gástrica Digestório 41 alteração fisiológica, necessidade de sangue massiva para que ocorra a produção de muco e o ácido gástrico não entre em contato com a parede do estomago alterações post mortem ruptura gástrica presença de bactérias que continuam produzindo gas depois da morte, podendo destender as alças intestinais ou estomago, podendo romper diferenciação por alterações circulatórias dilatação gástrica cães de raça de grande porte ração 1x ao dia ração seca - muito fermentável - produção de gás causa desconforto respiratório e predispõe torção estomacal, sofrendo congestão passiva, hiperemia passiva podendo levar a morte aerofagia - glote fechada (equinos) parto - estomago fica comprimido antes do parto Digestório 42 obstruções duodenais e na cárdia primatas - troca tratador C. perfringens (estase alimentar) dilatação e torção gástrica no cão fisiopatologia rotação horária (180º/360º) compressão pulmões e cava obstrução da cardia e do piloro baço em "v" - torce junto com o estomago congestão arritmias cardiacas (fator depressor do miocardio) - liberado pelo pâncreas e baço em situações de hipoxia emergencia cirurgica Digestório 43 dilatação gástrica no cavalo primária abuso de CHO pastagens suculentas (trevo) sobrecarga alimentar aerofagia bactérias se proliferam e produzem gás, que estende mais ainda o estômago Digestório 44 secundária obstrução ID - cólicas obstrutivas - acumulo de gás pode ser a nivel de intestino - enterólito, obstrução, torção, estase fisiopatologia produção de gás presença de lactobacilos - ácido láctico - pode causar lesão direta na parede - pressão osmótica - desidratação consequências laminite durante ou após prostaglandinas pró inflamatória, que entram em contato com os vasos do casco ruptura gástrica (5% dos animais) morte por peritonite dilatação de deslocamento abomasal esquerda (90%) - não fatal direita (10%) - volvulo (pós parto) bovinos de alta produção acidose ruminal subclinica erro de manejo alimentar Digestório 45 vacas holandesas tem maior propensão a desenvolver, mas jersey também tem atonia abomasal (excesso de concentrado/carboidrato) após parto (ruptura do omento maior com o abomaso) e hipocalcemina atividade excessiva em vacas após o parto perda de peso, dimuição produção de leite, não quer mais se alimentar tanto gastrite erosiva aguda ou hemorrágica - no cão uremia - DRC e o estomago é fonte de eliminação dos produtos nitrogenados, isso pode levar a presença de amoia no estomago, de trombose com isquemia da parede gastrica químicos (bile) - refluxo biliar Digestório 46 traumática cães - ossos, clips, meias, bolas bov (abomasites) - arames, pregos, parafusos altera função do piloro - dilatação gástrica, torção danos por perfuração parasitária equinos Gasterophilus nasalis - duodeno - região do piloro Digestório 47 G. intestinalis - estomago larva de mosca bovinos Ostertagia ostertagi gll fungicas do abomaso - secretam substancia ácida, que vão fazer digestão, e com a presença do parasita diminui a secreção dessa substância e interfere na digestão de proteínas, levando os animais a um quadro hipoproteinemia e edema de partes baixas por diminuição da pessão oncótica, causando também uma metaplasia do epitélio abomasal, tornando o epitelio em um tecido não glandular, com perda das células pricipais e parietais que secretam ácido se tornando um epitelio com mais celula de revestimento, mais mucoso, se tornando muito espesso e afuncional (aspcto de couro marroquino) Haemochus contortus anemia muito grande edema de partes baixas ovinos Digestório 48 Ostertagia circumincta Haemonchus contortus úlcera gástrica cães, gatos, potros e bovinos traumas diretos - corpo estranho (perfuração e laceração da parede) gastrites crônicas úlceras de estresse (fundo e corpo) hipoperfusão sanguínea (porcas) múltiplas e rasas causam anemia, diminuição de proteína plasmática efeito tóxico direto (refluxo biliar) - bile começa degradar fosfolipideo de superficie de membrana celular e essa lesão pode levar a degeneração hidrópica, necrose dessas celulas anti-inflamatórios não esteroidais (bloqueio PG2 e PGF2a - mediadores inflamatórios) PGE2- mucp hipersecreção ácida hipoperfusão mucosa AINES - aspirina, idometacina, fenilbutazona - interferêcia local com a síntede de Pg Digestório 49 cão solitárias ou múltiplas antro inínio duodeno causas mastocitoma (neoplasia cutania causada por excesso de mastócitos) mastocitoma - histamina - ativação de células parietais - aumento de HCL mais comuns neoplasias pancreáticas e estomacais neoplasias - células G - gastrina - celulas parietais - aumento de HCL cirrose refluxo biliar constante no lumen estomacal uremia DRC Digestório 50 equinos ao longo do margo plicatus - junção entre o estomago glandular e aglandular estresse potros (idiopáticas) época de doma animais de competição 70 - 90% suínos associado ao estresse, mas também a alimentação e ambiente porcas hiperqueratose pars aglandular - região do quadrilatero esofágico ulceração granulometria da ração (fina) + stress alimentos secos ricos em acido graxo não saturado Digestório 51 bovinos leucose bovina - presença de neoplasia mudança alimentação CHO Digestório 52 úlcera - consequencias hemorragias cavitárias - melemas peritonite - quando rompe sepse INTESTINO alterações pós mortais invaginação pós mortal intussescepção pós mortal lesões de pouco significado clínico listras vermelhas na mucosa - listras tigroides - animais que tiveram quadro de diarreia Digestório 53 não lesões evidenciação dos folículos linfoides no ceco - presença de gás e ausência de conteudo fecal concreções concrementos - equinos, bovinos, suinos enterólitos - + cav. pedras que se formam no intestino núcleo - arame, prego, pedra, partículas de alimento, crina do cavalo, qualquer coisa que estilimula a deposição de sais fosfato de Mg - lamelas concêntricas lisos e esféricos, únicos ou múltiplos - ficam rolando no intestino por conta dos movimentos peristálticos demoram de meses a 1 ano para se formarem e é de tamanho variado, podendo chegar até 10kg problema é que causa obstrução Digestório 54 cavalos - obstruição na flexura pélvica ou início do colon menor e também na válvula ileo cecal cólica ruptura - peritonite fitobenzoários/ tricobenzoários fibras de plantas (fito) ou pêlo (trico)+ fosfato superficie aveludada bovinos com deficiência de sal - ficam lambendo o pelo em busca do sal do suor cólon de cavalos e estômago de bovinos e suínos Digestório 55 corpos estranhos e obstrções cães e gatos objetos como bolas, moedas, fios, panos gatos - hábito lamber-se - bolas de pelo quanto mais cranial, mais agudo são os sinais e quanto mais caudal o processo de obstrução, mais crônico corpo estranho linear Digestório 56 vólvulo intestinal torção patológica segmento do intestino sobre seu eixo mesentérico estrangulamento vascular - hipóxia - necrose - ruptura - peritonite cavalos, suínos cães e humanos causas equinos arterites excesso de milho quebrado fendas mesentério lipoma calcificado - neoplasia benigno de gordura causas suínos ração muito fermentável (soro de leite, cerais frescos) dieta domingo à noite - fica muito tempo sem comer e depois come muito de uma vez pouca água resíduos piso - ração misturada com água - fermentada macroscopia segmento torcido vermelho escuro a preto - necrose liquido abdomen (edema inflamatório) - aumento da pressão hidrostática congestão local aguda Digestório 57 invaginação ou intussuscepção corpos estranhos e obstruções núcleo de fixação - necrose peristaltismo exagerado parasitores diarreia Digestório 58 deslocamentos hérnias dilatação da parede muscular e abdominal, pode acontecer na parede torácica, mas inguinal e abdominal são mais comuns há uma fragilidade da musculatura, há um relaxamento da parede abdominal e o conteudo intestinal, como órgãos, fica acoplado dentro dessa dilatação, isso é chamado de encarceramento encarceramento pode acontecer que por esse buraco herniario, por onde tá passando essas vísceras, entre mais vísceras ou se acumule conteudo fecal, deixando essa alça Digestório 59 intestinal encarcerado lá dentro, ficar preso, levando a quadros de isquemia, necrose ou até mesmo de fonte de septicemia estrangulamento causas hernia inguinal - castração em suínos hernia umbilical - quando a femea come a placenta e força muito o cordão umbilicar - braquicefalos e boxer traumatismo, atropelamento - ruptura da musculatura hernia diafragmática - ruptura do diafragma e fragmentos de órgãos que estão no abdomen acabam passando pra cavidade toracica - pode ser congenita ou adquirida esses órgãos ocupam espaço do coração e do pulmão, causando uma dificuldade respiratória Digestório 60 eventração saída do intestino pra dentro do canal herniario pode levar a laceração do tecido, levando a um quadro de evisceração evisceração vísceras ficam expostas, ruptura do tecido subcutâneo ENTERITES VIRAIS diarreia viral bovina pestivirus (tipo 1 e tipo 2) Digestório 61 epidemiologia dois tipos no BR portadores imuotolerantes transmissão fômites, placenta ao feto, sêmen efeito imunossupressor importante associada com má formação fetal, aborto pode cursar com diarreia, podendo ser difusa ou transitória e vai cursar com necrose das placas de peyer macroscopicamente patogenia replicação inicial nas tonsilas e folículos linfóides retrofaríngeos - macrófagos - linfonodos + placas de peyer - epitéliotrópico doença das mucosas animais persistentementes infectados (tipo I) reinfecção ou mutação morbidade - 1 a 2% (25 a 30%) letalidade - 100% macroscopia hiperemia e erosões, úlceras e crostas/ fina camada exsudato epitélio oral - gengivas lineares - coalescem necrose das placas de peyer Digestório 62 erosão ruminal - doença das mucosas necrose das placas de peyer - doença das mucosas protoparvovírus canino tipo I américa norte em 1978 replicação vírus durante síntese de nucleotídeos pré-mitose efeitos grandes em tecidos com alto índice mitótico cão, raposas, coiotes e lobos - canídeos patogenia exposição oronasal - tonsilas e PP - linf mesent (1 a 2d) - vírus linfa - linfoblastos (3 a 4d) - timo, baço, linfonodos e PP - linfocitólise (viremia) epit vilos ID - 5 a 9d epitélio das criptas (+ mit) replicação dos vírus em celulas epiteliais e linfócitos atrofia vilos, erosão mucosa replicação vírus em células da medula óssea - depleção mielóide - neutropenia, anemia, linfopenia macroscopia - ID jejuno serosa granular e avermelhada hemorragias na serosa perda superfície aveludada purpura hemorrágica devido a trombocitopenia Digestório 63 enterite hemorrágica microscopia necrose das criptas intestinais com perda do epitélio dos vilos e criptas e colapso LP morte choque hipovolêmico choque séptico (bact G-: endotoxemia) necrose das criptas intestinais gastroenterite hemorrágica - não causa gastrite sobrevivência fase aguda regeneração parcial ou total ID má absorção crônica forma cardíaca - até 4 semanas de vida e animais que não tiveram nenhum tipo de imunidade passiva gastroenterite transmissivel dos suínos TGE (2013 PED - diarreia epidêmica dos suínos) coronavirus suíno afeta suínos nas primeiras 7 semanas de vida incidência em meses de inverno surto nos EUA mortalidade 100% na primeira semana e 50% na segunda semana Digestório 64 patogenia contato fecal-oral - células epit duodeno, jejuno e íleo - após 4 a 5 ciclos de replicação - todas células dos vilos destruidas - redução área absorção (íons) - aumento P osmótica - diarreia grave rotavírus 1969 bovinos tb diarreia bebês e cordeiros, suinos e coelhos lactantes até 21d idade + suscetíveis surtos repentinos Digestório 65 bezerros micro - necrose enterócitos apice das vilosidades do ID horas após - perda substancial enxurria sinais clinicos diarreia liquida amarelada depressão para mamar abdomem "chupado"globos oculares retraídos 72h de vida vírus nas fezes 5 a 6d após infecção macro: alças distendidas, parede fina e transparente conteudo liquido amarelo clínica concomitantemente E.coli enterotoxigênica - agravemento dos casos Digestório 66 diferenças entre rotavirus e coronavirus em bovinos ENTERITES BACTERIANAS disbioses - alteração a microbiota e cursam com quadro de diarreias - mudança de alimentação por exemplo colibacilose Escherichia coli 3 formas: bovinos e suínos colonização e adesão mucosa (colibacilose neonatal) enterotoxigênica (toxinas LT e ST) pili (suínos - K88) - (bovinos K99) lesão local da toxina Digestório 67 toxinas afetando vasos (doença do edema) fimbria F18 Shiga toxina (verotoxina) toxina é absorvida pelos enterocitos e cai nos vasos, causando lesão de membrana basal, lesão de endotélio desses vasos sanguineos, destruição dos vasos, aumentando a permeabilidade vascular causando edema orgaos que desenvolvem edema: intestino, submucosa intestinal, curvatura maior do estomago, edema subcutaneo principalmente em palpebra, edema cerebral leva a vasculite, aumento da permeabilidade e um processo de edema difuso invasão e septicemia cepas enteroinvasivas precisa de lesão primária imunossupressão, onfaloflebite, pneumonia diarreia, artrite, hipopio, meningite, enterite grave fatores de risco falta de desinfecção má drenagem de urina e fezes má higienização da fêmea no parto Tº flutuante (33 a 35º) pisos frios, umidade Digestório 68 água contaminada falta colostro falta imunidade fêmea - marrãs sinais clínicos diarreia profusa e amarelada aspecto de mostarda macroscópica leite coagulado não digerido no estômago ID parede flácida conteúdo liquido claro e amarelado bolhas de gás Digestório 69 diagnóstico quadro clínico microscopia inconclusiva bacteriologia duedeno/jejuno - E.coli hemolítica enterotoxemia enterite necrótica causada por Clostridium perfringens tipo A, C e D intestino delgado - todas as espécies (ovinos, suinos, bovinos, potros) aves Clostridium perfringens - Bacilo G+ habitante normal da flora intestinal alteração na microbiota do intestino - mudança da dieta - muito concentrado em areas de necrose - anaerobiose Digestório 70 patogenia troca de alimentação - alimentos com altos níveis de carboidratos e proteinas - proliferação de cepas enterotoxigênicas - exotoxinas necrose de enterocitos progride até a base dos vilos e atinge as criptas intestinais - morte de 24 a 36h mascroscopia jejuno - mucosa com hemorragia difusa, neutrófilos exsudação soro e sangue luz Salmonelose Digestório 71 fatores predisponentes estresse fontes de infecção alimentos animais portadores (ativos) água animais assintomáticos (latentes - fezes, saliva, urina e leite) pessoas aves patogenia - forma entérica entrada das bactérias pelas células "M" - placas de peyer - aderência superfície celular invasão enterócito (endossomos) interior macrófagos produção de enterotoxinas (necrose tecidual diarreia crônica e intermitente cólon e ceco - mais afetados menos comum jejuno e íleo colecistite fibrinose - bovinos moldes de fibrina e ulceração da mucosa patogenia - septicemia Digestório 72 S. Choleraesius - suínos S. Dublin - bovinos septicêmia - linf/ macrof bacteremia/septicemia hipóxia da pele das orelhas, focinho, pescoço e cauda (trombos) gangrena seca necrose isquemica por CID - microtrombos fígado - nódulos tifóides baço - espleomegalia e firme pulmão - pneumonia intersticial e necrose intestino - enterite fibinohemorrágica e úlceras botonosas Digestório 73 proctite necrosante cicatrização (fibrose) estenose retal em equinos S. typhimurium potros 1 a 6 meses de idade forma superaguda - septicêmica forma agua e crônica ceco e cólon - enterite diftéricas e/ou úlcecras botonosas disenteria suína Brachyspira hyodysenteriae Digestório 74 espiroqueta anaeróbia animais de terminação água e alimentos contaminados, animais doentes animais portadores cães, ratos, moscas e mosquitos fatores predisponentes mudança de alimentação transporte castração (stress) super-lotação mudanças de temperatura sinais clínicos diarreia mucoide sanguinolenta emagrecimento apatia, febre Digestório 75 macroscopia IG - colon - ceco enterite muco-hemorrágica ou fibrino-hemorrágica luz muco e coágulo de sangue, as vezes membranas fibrinonecrótica paratuberculose doença de johne Mycobacterium paratuberculosis - BAA resistente bovinos (leite) - vive mais tempo ovinos caprinos ruminantes selvagens Digestório 76 emagrecimento progressivo e diarreia crônica não responsiva a tratamento infecção fecal - oral infectados antes dos 6m sem sinais sinais clínicos por 6 meses até 3 anos acumulo de macrófagos na mucosa, até ter tanto macrófagos que eles acabam interferindo na absorção de nutrientes crônica bactéria - macrófagos gastrointestinais e linfondos mesentéricos mucosa espessada - enterite granulomatosa (ID e IG) aspecto cerebroide do intestino diagnóstico Digestório 77 necropsia histopatologia isolamento - 2 a 4 meses (fastidioso) 100 bact/g fezes sorologia - ELISA enterites parasitárias nematódeos Strongylus - equinos S. vulgaris - cólica trombo-embólica S. edentatus S. equinus Strongyloides Digestório 78 S. westeri - equinos S. stercoralis - cães S. papillosus - ruminantes outros grupos Trichuris vulpis - verme do chicotinho - causa necrose da mucosa no ceco Ancylostoma caninum - é hematófago - lesão em ID - diminuição da pressão oncótica que pode levar a edema Toxocara sp. - fica atritando na musca do intestino, diminui a absorção pela danificação da mucosa, pode causar também migração erratil Ascaris spp - suínos - migração erratil - pulmão, fígado Parascaris equorum - equinos Digestório 79 protozoários bovinos Eimeria bovis destruição massiva do epitélio intestinal, causando uma contaminação bacteriana secundária em bovinos: diarreia hemorragica alguns animais tem quadros neurológicos Digestório 80 Cryptosporidium spp impossibilita a absorção de nutrientes cães Isospora canis Giardia spp fica aderida a superficie intestinal, não penetra incapacidade de absorção de açúcar, favorecendo a multiplicação de E. coli Digestório 81 neoplasias pólipos formações benignas apartir da mucosa do intestino normalmente em reto de cães pode evoluir a carcinoma adenocarcinoma intestinal causa obstrução intestinal felinos são mais acometidos linfoma intestinal lifoma alimentar felinos são mais acometidos Digestório 82
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