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Digestório 1
👄
Digestório
trato gastrointestinal superior 
cavidade oral (dente/ lábios)
esofago
pré-estomagos 
abomaso (ou estomago de monogástricos 
trato gastrointestinal inferior
intestino
reto
ânus
CAVIDADE ORAL
não lesões
fímbrias linguais 
suínos - recem nascidos 
tecido conjuntivo fibroso nas bordas da lingua 
função de facilitar o envolvimento do teto na sucção da amamentação 
com o tempo acabam atrofiando e sumindo 
imagem
Digestório 2
alterações post morten
descarga do conteúdo ruminal pela cavidade nasal e/ou oral
relaxamento dos esfincter corporais 
presença desse liquido na taqueia, esofago ou conteudo alimentar na cavidade 
oral
pra diferenciar: hiperemia das mucosas - se ao redor do alimento o tecido está 
mais avermelhado, edemaciado, se tem ulceração associado ou se não há 
alteração circulatória 
imagem
alterações congênitas
palatosquise 
fenda palatina 
Digestório 3
não fechamento do palato duro
queilosquise 
lábio leporino 
não fechamento do lábio
consequências
rinite
pneumonias aspirativas 
causas 
genética (castração)
toxica (adm de estrógenos na gestação)
Minosa tenuiflora (jurema preta)
Veratrum californicum 
trevo subterrâneo
obstruções e distúrbios funcionais
mucoceles salivares
cães
pseudocisto pequeno ou grande repleto de saliva, com paredes finas - dilatação 
de ductos salivares 
traumáticos 
obstruções - clls. inflamatórias 
sialólito - "pedras" de saliva - + comum em grandes
rânula -mucocele localizada embaixo da lingua (gll. sublingual)
aumento na região submandibular - tem ducto salivar percorrente todo tecido 
subcutâneo da face - cuida pra nao confundir linfoadenomegalia ou aumento de 
linfonodos 
imagem
rânula
Digestório 4
mucocele
lesões traumáticas e corpos estranhos 
alimento na boca de um cadáver é anormal - lesões neurológicas que interferem 
com a mastigação e deglutição 
corpos estranhos
importante diferenciar de lesões neurológicas 
ossos em bovino: deficiência de minerais (fosforo e cálcio) 
pedras, frutas, sementes, gamíneas, linhas (gatos), fios, espinhos desoficadores
causa inflamação profunda 
pode se estender pra tecido adjacentes 
consequências
disfagia, sialorreia 
gengivites 
Digestório 5
estomatites profundas 
osteomielites (bov)
ulcerações, pápulas, lacerações 
fistulas oro-nasais
celulite faríngea 
ESTOMATITES VIRAIS 
maior parte de notificação obrigatória 
alta capacidade de morbidade e até mesmo de mortalidade
importante tanto pra doença de rebanho quanto para exportação 
na macro todas são semelhantes, para diferenciar precisa usar técnicas 
específicas, como pcr, isolamento viral, histopatologia
estomatites vesiculares
vírus vai degenerando as células, causando degeneração hidrópica, que forma 
uma vesícula (bolha) e a partir dessa bolha rompido a gente vai ter o processo 
ulcerativo se estabelecendo 
febre aftosa 
doença altamente contagiosa
afeta animais biungulados ou de casco fendido 
etiologia 
vírus RNA
picornaviridae 
gênero Aphtovirus
Digestório 6
epidemiologia 
período de incubação
1 a 5d ou +
morbidade
aprox. 100%
mortalidade
50% animais jovens - miocardite linfocitica - morte por choque 
cardiogênico
5% adultos
sinais clínicos
salivação profusa 
"estalar" de lábios 
hipertermia 
depressão
anorexia 
diminui consumo de água 
claudicação 
mastite
lactação reduzida 
diagnóstico 
macroscópico:
indistinguíveis 
febre aftosa 
estomatite vesicular (bov)
exantema vesiculas 
doença vesicular dos suínos
em suínos tem mais quatro doenças vesiculares para 
diferenciar 
Digestório 7
em suínos e ovinos as lesões tendem a ser menor intensas na 
língua 
isolamento do vírus
material para laboratório: epitélio da lígua ou líquido das vesículas, 
faringe e esôfago
preservação: refrigerado ou congelado
imagens
Digestório 8
lesão entre a região interdigital e banda coronária - rompe - contaminação 
secundária - pododermatite (inflamação da pele e do casaco) - pondendo 
causar: podridão do casco, dificuldade de locomoção, perda do casco 
animais jovens - coração tigrado (miocardite linfocitica) - necrose das células 
musculares do coração, infiltrado de células inflamatórias 
Digestório 9
estomatite vesicular 
equinos, bovinos e suínos 
pode afetar o homem, animais silvestres 
família Rhabdoviridae gênero Vesiculovirus 
verão, climas temperados após as chuvas 
vento, passaros, insetos (Aedes, Plebotomus)
New Jersey (NJ) e Indiana (ind 1,2 e 3)
Alagoas, Ceará, MG, Paraíba, SC, SP e Sergipe - último caso foi 2003/2004
período de incubação: 2 a 8d
curso clínico: 2 a 21d
morbidade: 10 a 15%
doenças vesiculares em suínos 
febre aftosa (picornavirus)
Digestório 10
estomatite vesicular (rabdovirus)
exantema vesicular dos suínos (calicivírus)
só afeta suínos 
não transmissível a humanos 
febre até 41º
vesículas são encontradas nos epitélios do focinho, lábios, narinas, língua, 
membrod e gll. mamárias, coroa dos cascos 
doença vesicular dos suínos (picornavirus)
senecavírus (picornavirus) - acontece no BR com certa frequencia
estomatite papular dos bovinos 
vírus inicialmente forma uma papula - elevação plana do tecido com ulceração 
na superfície, no plato
doença viral altamenta contagiosa de bovinos jovens, ovinos e caprinos 
animais imunossuprimidos 
pode afetar humanos 
lesões podem ser mais brandas, passando despercebido 
pode haver presença de lesão envolvendo o rúmen, o esôfago
Digestório 11
etiologia 
vírus DNA
Poxviridae, gênero Parapoxvirus 
pode causa febre e salivação
imagem
Digestório 12
estomatite erosiva/ ulcertativa
epitélio do tecido literalmente rompe, pode estar associado a isquemia (falta de 
sangue); por doenças que causem perda (morte) de células epiteliais por 
necrose aguda temos a perda daquele epitélio e a formação de ulcera 
diarreia viral bovina (BVD)
etiologia 
vírus RNA
flaviviridae 
gênero Pestivirus 
citopático (cp)
Digestório 13
quando colocado no meio de cultivo com células, alguns vírus vão causar lesão 
nesse cultivo, causar lise (destrói) de células 
vírus da diarreia bovina 1 (BVD 1)
tendência que causa mais uma imunossupressão
vírus da diarreia bovina 2 (BVD 2)
tendência que causa mais uma doença entérica
não citopático (ncp)
não causa morte das células 
vírus da diarreia bovina 1 (BVD 1)
tendência que causa mais uma imunossupressão
vírus da diarreia bovina 2 (BVD 2)
tendência que causa mais uma doença entérica
vacas gestantes
primeiro contato com o vírus
dependendo da fase gestacional que está, vai ter um reflexo distinto no feto
a vaca pode ter diarria transitória, um quadro respiratório, quadro de 
imunossupressão
NCP
se a infecção ocorrer no primeiro terço de gestação:
 pode causar aborto, má formação (hiplasia cerebelar, formação de 
esmalte de dente) 
animal persistentemente infectado (PI)
pode infectar as células do feto e entrar no material genético do 
feto e o RNA do vírus começa ser reconhecido como material 
genético próprio porque sistema imune ainda não está formado, 
não produz anticorpos 
se o animal nasce, ele é falso negativo, inicialmente 
assintomático 
fica distribuindo vírus constantemente, contamina o rebanho 
inteiro 
Digestório 14
detecta com isolamento viral ou PCR 
além de contaminar o resto do rebanho com muita facilidade, se 
esse PI entrar em contato com uma nova cepa da BVD diferente 
da cepa que ele tem, o sistema imune causa uma resposta imune, 
e começa atacar o próprio tecido, causando a doença das 
mucosas, que é uma manifestação grave da BVD e as vezes o 
próprio vírus que ele tem muta e o sistema imune reage e o vírus 
gosta de ficar em células de defesa e epitélio digestório
reação imunomediada 
segundo terço:
má formação tecidual 
aborto
repetição de cio
sistema imune já está desenvolvido - sorologia positivo
terceiro terço:
prematuro 
nasce muito fraco/ sem força pra mamar 
CP
causa aborto normalmente
vacas não gestantes 
dependendo da cepa que contamine, podeapresentar quadros 
respiratórios, por conta de imunossupressão e linfopenia, ressaltando o vírus 
da IBR e infecções sencundárias
BVD 2 - CP
diarreia transitoria profusa
quadros graves - enterite hemorrágica grave associado com 
panleucopenia difusa (diminuição de todas células de defesa porque o 
vírus causa necrose da medula óssea, destruição das células do tecido 
sanguíneo) 
doença das mucosas
Digestório 15
etiologia 
vírus RNA
flaviviridae 
gênero Pestivirus 
alterações congênitas
hipoplasia cerebelar 
hipoplasia do esmalte
lesões no esôfago são lineares, 
cobertas de fibrina e material 
necrotico 
enterite fibrinosa: diarreia fibrinosa, 
necrotica
necrose das placas de Peyer (rica 
em linfócitos) - patognomico - 
imagens
Digestório 16
febre catarral maligna
+ em nervoso 
acontece de forma esporadica no brasil, surtos são muito raros 
morbidade baixa, letalidade alta (morrem na maioria das vezes)
épocas mais quentes - parição das ovelhas 
é pancitotrópica - vários tecidos acometidos 
Digestório 17
sistema nervoso, conjuntivite, cistite, dermatite - importante pra fazer 
diferencial da FA 
causa vasculite que evolui pra formação de trombo dentro do vaso, que acaba 
obstruindo o vaso sanguineo e por isquemia o tecido acaba morrendo 
sinal clínico 
sinal neurológico marcante
rinite com bastante muco catarral e 
purulento, mucosa nasal purulenta
cornetos nasais - hiperemia difusa 
com quadros de hemorragia e 
presença de muco catarral 
associado, coisa que não tem na 
febre aftosa - nessa gravidade 
corneto no detalhe com lesão 
erosiva e ulcerativa, causadas pela 
isquemia
bexiga: pode desenvolver 
hematúria porque vemos lesões de 
ulceração também na bexiga, que 
também não está presente em 
febre aftosa nem em estomatite 
papular, nem na BVD
Digestório 18
papilas filiformes dos bovinos tem 
ulceração e necrose da superficie - 
por conta da isquemia (depende do 
estágio da doença) 
Digestório 19
diferencial entre FCM e FA
FCM
baixa morbidade e alta 
mortalidade 
erosões e úlceras 
vasculite 
FA
afeta suínos e ovinos 
vesículas 
não há lesões oculares
ESTOMATITES BACTERIANAS
Necrobacilose 
ruminantes 
animais + jovens - imunossupressão 
Fusobacterium necrophorum - difteria dos terneiros 
forma placas de tecido necrotico, causando dificuldade de deglutição, além de 
febre 
imagem
actinobacilose 
Digestório 20
lingua de pau 
em bovinos principalmente 
Actinobacillus lingieresii. bacilo g- 
causa uma infecção muito crônica - piogranulomatosa 
subst do tecido mole por tecido fibroso
normalmente tem uma porta de entrada 
pode se estender por outros tecidos, principalmente linfonodos faríngeos 
imagem
Digestório 21
reação de Splendore-Hoeppli (colônias de bactérias rodeadas por estruturas 
radiadas amórficas eosinofílicas) está circundada por inflamação supurativa 
ESTOMATITES MICÓTICAS
Candida albicans 
"sapinho"
esôfago e cavidade oral 
terneiros, potros, suínos, aves, cães, homem 
imunossupressão - animais jovens (cinomose, bvd) ou antibioticoterapia 
prolongada 
fungo saprófito 
imagem 
Digestório 22
lesões variadas 
hipoplasia do esmalte 
Morbilivirus (cinomose) - infecção intrauterina 
lesão direta aos ameloblastos 
diminuição na produção de esmalte
imagem
Digestório 23
estomatite ulcerativa
urêmica - DRC na fase final 
rim não consegue eliminar os metabolitos nitrogenados adeuadamente pela 
urina, que acabam caindo na circulação, principalmente ureia
na cavidade oral essa ureia entra em contato com bacterias ue degradam em 
amonia, que também é ulcerativo, agravando o caso 
imagem 
neoplasias
papilomas
papilomatose oral - benigno de células epiteliais 
associado muitas vezes com ação viral - pode ser idade também
múltiplos - vários tamanhos 
papilomavírus 
Digestório 24
cães jovens (6 meses - 1 ano) - imunossupressão/ transmissivel 
PI 30-33d 
remissivos (média de 3m) - conforme melhora a imunindade 
como são muitos os animais pode acabar mordendo, causando muito 
sangramento podendo levar a infecção bacteriana secudaria, estomatite 
bacteriana ou até mesmo miiase 
imagem
melanomas
mais frequente da cavidade oral e cães 
solitários 
média de 7 a 14 anos de idade 
sangrantes de crescimento rápido 
metastáticos (linfonodos regionais) 
imagem
Digestório 25
carcinoma de células escamosas 
felinos idosos 
língua, gengiva e tonsilas 
dificuldade de deglutição 
emagrecimento progressivo 
não causa muita metastase, mas é muito invasivo e destrutivo 
pode ser da cavidade oral para fora ou de fora para dentro
imagem
bovinos 
Pteridium aquilinum - mudou de nome
"samambaia" 
intox crônica <5g/kd/dia 
causa mutação de DNA, que leva o desenvolvimento de neoplasia 
lingua - esofago - rumen 
Digestório 26
neoplasias odontogênicas 
Digestório 27
acontece em resposta a 
processos crônicos de 
dentes - gengivite crônica, 
dente mal posicionado, é 
uma resposta cicatricial 
(queloide) 
apesar de ser benigno, 
acaba facilitando processo 
de disfagia, precisa ser 
retirado
ESÔFAGO
não lesões
hipertrofia do esôfago distal 
equinos 
espessamento na musculatura esofágica na parte final, próximo ao estômago
imagem
obstruções e distúrbios funcionais 
Digestório 28
megaesôfago
caninos, felinos e equinos 
musculatura do esofago para de contrair e ocorre um acumulo de alimentos, 
dilatando o esofago, que comprime a musculatura do esofago causando uma 
atrofia da musculatura
congênito (desenervação idiopática) 
nasce sem inervação esofágica, não tem comunicação entre o sistema 
nervoso autonomo e a musculatura do esofago
dog alemão 
 setter irlandes 
 shnauzer 
 labrador 
 fox terrier 
adquirido (acalasia esofágica)
polimiosite - infecção de vários grupos musculares - causado por neospora, 
doenças autoimune
miastemia gravis - organismo produz auto anticorpos contra receptores de 
acetilconlina - não só no esofago
PAAD - persistencia do arco aortico direito - aorta se curva para a direita e 
abraça o esofago causando estrangulamento do esofago - cães e gatos
persistencia do ducto arterioso 
hipotiroidismo 
envenenamento por chumbo 
consequencias:
 regurgitação 
 pneumonia aspirativa
emagrecimento progressivo 
imagens
Digestório 29
inflamações - esofagites
químicas
lesa a mucosa do esofago 
substâncias ácidas 
refluxo ác gástrico - gastrite crônica 
Digestório 30
sais biliares 
agentes químicos 
substâncias alcalinas 
ex. amônia - ureia 
equinos 
epicauta sp. (cantaridina) - inseto que fica no feno 
imagem 
Digestório 31
virais
DVB - ulcerativa (úlceras lineares)
febre catarral maligna 
estomatite papular 
imagem
parasitaroas 
Espirocercose - Spirocerca lupi 
ingestão oral - absorção pelo intestino - caio na grande circulação - aorta - 
esofago (prox) - forma grande granuloma, podendo causar obstrução esofagica ou 
até mesmo tumores (fibrossarcomas esofagiano)
quando sai da aorta para penetar no esofago causa lesão na parede da aorta 
que pode levar a aneurisma 
Digestório 32
PRÉ - ESTOMAGOS 
rúmen 
não lesões 
papilas ungueais 
principalmente bovinos mais velhos 
areas de conificação das papilas ruminais - devido ao atrito constante com o 
alimento 
parece queratina de unha
imagem
Digestório 33
desprendimento da mucosa ruminal 
autólise 
pra diferenciar da acidose: não tem o descolamento completo e apresenta 
hiperemia 
imagem 
dilatação ruminal 
timpanismo primário
timpanismo espumoso
mudança abrupta de dieta leguminosas (3d) 
alfafa, trevo andino, concentrados de grãos e alto teor proteico, esse material 
muito proteináceo acaba englobando as partículas de ar e consequentemente 
formando esse aspecto de espuma 
acidificação do pH ruminal (5-6)
espuma estável - bloqueio da eructação (arrotar) - dificuldade respiratória 
distensão ruminal acaba comprimindo o diafragma e pode morrer por 
insuficiencia respiratória 
50% de óbitos 
predisposição hereditária 
aprisionamento de gás no meio da ingesta
prognósticopior, pq não consegue desfazer a espuma pra liberar o ar
necropsia 
Digestório 34
 ingesta muito gasosa, sente a bolha de ar saindo do conteudo ruminal 
macro: são lesões muito duvidosas, pq acontece timpanismo post mortem 
timpanismo secundário
obstrutivo - obstrução mecaninca na saída do gás do rúmen 
timpanismo gasoso
frutas, vegetais, corpos estranhos (sacos plásticos)
neoplasias esofágicas e cardicas causam a obstrução do esôfago, corpo 
estranho
eructação inexistente - acumulo de gás no rúmen 
som de tambor
intoxicação por 
samambaia CCE 
de esôfago e rúmen
abaloamento da 
cavidade abdominal 
imagem 
Digestório 35
conteúdo compactado, até desidrato, formação da linha timpanica 
(concentração de sangue no esofago - o rumen acaba comprimindo o diafragma 
e os órgaos da cavidade toracica e isso diminui o calibre dos vasos sanguineos 
impedindo a circulação do sangue) causando palidez de tecidos (parte final do 
esofago)
o ar começa ocupar espaço na cavidade ruminal e vai empurrando o conteudo 
alimentar conta a parede 
ruminites
corpos estranhos 
particulas pontiagudas 
podem penetrar a mucosa do rumen 
reticulite traumática 
retículo- peritonite 
quando o objeto chega até a cavidade abdominal 
retículo-pericardite 
quando o objeto continua perfurando e chegando no ápice do coração 
Digestório 36
acidose ou rumenite 
ingestão excessiva de grãos/acidose - muita ração, milho e pouco volumoso
intoxicação por mio-mio - Bacharis coridifolia - intox. química (quando o bov. não 
aprende com outros, quando troca de pasto) 
imagem
hiperemia intensa da mucosa do 
rumen, com ulceração, perda do 
epitelio, perda da mucosa, edema de 
parede
patogenia - por consumo de grãos 
excesso de CHO - excesso de ác. graxos voláteis - queda do pH ruminal - 
protozoários e bact G negativas morrem - excesso de g+ e lactobacilos - 
excesso de ác. lactico e lactato - acidose tóxica (pH 4/4,5) - osmose (liq para o 
rumen) - diarreia 
consequências 
porta de entrada fungos - tendem a obstruir e causar trombos causando 
grandes áreas de infartos na mucosa ruminal e bactérias - F. necrophorum - 
Digestório 37
causa grande extensão de necrose 
abcessos hepáticos - por proximidade do rumen com o fígado 
polioencefalomalacia (morte das bact produtoras de tiamina)
macroscopia subaguda/crônica
mucosa rúmen úlceras
ulceras cicatrizadas - epitélio branco e achatado
diminui produtividade de leite
necrobacilose - Fusobacterium 
necrophotum 
acidose sub clínica
lesão de necrobacilose no 
rumen
Digestório 38
area de necrose em toda a 
mucosa ruminal, ulceração e 
inflamação 
ruminite micótica - Aspergillus, Mucor, Rhizopus 
bezerros com muito antibióticos - eliminação de bactérias saprófitas 
ruminite viral 
febre aftosa, estomatite papular bovina, febre 
catarral maligna, DVB 
diarreia viral bovina
parasitoses
Paramphistomum cervi
Digestório 39
pode acometer capivaras também 
precisa de molusco para fazer o ciclo 
geralmente assintomático, mas em infecção massiva a gente pode ter alguma 
lesão associada, como diarreia, perda de peso, perda de condição corporea 
a lesão causada pelo parasita pode servir como porta de entrada para 
contaminação secundária 
neoplasias
papilomas 
CCE - intox por samambaia (relação BPV - 4)
normalmente tem um papiloma, ingere samambaia que leva a mutações no tumor 
benigno e desenvolve um carcinoma, isso tá relacionado também com carcinoma de 
Digestório 40
base de lingua, de esofago
principal consequencia de CCE: timpanismo gasoso 
ESTÔMAGO
não lesões
toro piloro 
elevação na altura no piloro, inicio 
do duodeno, presente em todas as 
espécies e bem desenvolvido no 
suíno
hiperemia gástrica
Digestório 41
alteração fisiológica, necessidade de 
sangue massiva para que ocorra a 
produção de muco e o ácido gástrico 
não entre em contato com a parede do 
estomago
alterações post mortem
ruptura gástrica
presença de bactérias que continuam produzindo gas depois da morte, podendo 
destender as alças intestinais ou estomago, podendo romper
diferenciação por alterações circulatórias 
dilatação gástrica 
cães de raça de grande porte 
ração 1x ao dia 
ração seca - muito fermentável - produção de gás 
causa desconforto respiratório e predispõe torção estomacal, sofrendo 
congestão passiva, hiperemia passiva podendo levar a morte 
aerofagia - glote fechada (equinos)
parto - estomago fica comprimido antes do parto 
Digestório 42
obstruções duodenais e na cárdia 
primatas - troca tratador 
C. perfringens (estase alimentar) 
dilatação e torção gástrica no cão 
fisiopatologia 
rotação horária (180º/360º)
compressão pulmões e cava 
obstrução da cardia e do piloro 
baço em "v" - torce junto com o estomago 
congestão 
arritmias cardiacas (fator depressor do miocardio) - liberado pelo pâncreas e 
baço em situações de hipoxia 
emergencia cirurgica 
Digestório 43
dilatação gástrica no cavalo 
primária 
abuso de CHO
pastagens 
suculentas (trevo)
sobrecarga alimentar 
aerofagia 
bactérias se proliferam e produzem gás, que estende mais ainda o 
estômago 
Digestório 44
secundária 
obstrução ID - cólicas obstrutivas - acumulo de gás
pode ser a nivel de intestino - enterólito, obstrução, torção, estase
fisiopatologia 
produção de gás
presença de lactobacilos - ácido láctico - pode causar lesão direta na 
parede - pressão osmótica - desidratação 
consequências
laminite 
durante ou após 
prostaglandinas pró inflamatória, que entram em contato com os vasos 
do casco 
ruptura gástrica (5% dos animais)
morte por peritonite
dilatação de deslocamento abomasal
esquerda (90%) - não fatal 
direita (10%) - volvulo (pós parto) 
bovinos de alta produção
acidose ruminal subclinica 
erro de manejo alimentar 
Digestório 45
vacas holandesas tem maior propensão a desenvolver, mas jersey também tem 
atonia abomasal (excesso de concentrado/carboidrato)
após parto (ruptura do omento maior com o abomaso) e hipocalcemina 
atividade excessiva em vacas após o parto 
perda de peso, dimuição produção de leite, não quer mais se alimentar tanto 
gastrite 
erosiva aguda ou hemorrágica - no cão
uremia - DRC e o estomago é fonte de eliminação dos produtos nitrogenados, 
isso pode levar a presença de amoia no estomago, de trombose com isquemia 
da parede gastrica 
químicos (bile) - refluxo biliar 
Digestório 46
traumática 
cães - ossos, clips, meias, bolas 
bov (abomasites) - arames, pregos, parafusos 
altera função do piloro - dilatação gástrica, torção 
danos por perfuração 
parasitária 
equinos 
Gasterophilus nasalis - duodeno - região do piloro
Digestório 47
G. intestinalis - estomago
larva de mosca 
bovinos 
Ostertagia ostertagi 
gll fungicas do abomaso - secretam substancia ácida, que vão fazer 
digestão, e com a presença do parasita diminui a secreção dessa 
substância e interfere na digestão de proteínas, levando os animais a um 
quadro hipoproteinemia e edema de partes baixas por diminuição da 
pessão oncótica, causando também uma metaplasia do epitélio abomasal, 
tornando o epitelio em um tecido não glandular, com perda das células 
pricipais e parietais que secretam ácido se tornando um epitelio com mais 
celula de revestimento, mais mucoso, se tornando muito espesso e 
afuncional (aspcto de couro marroquino)
Haemochus contortus 
anemia muito grande 
edema de partes baixas
ovinos
Digestório 48
Ostertagia circumincta 
Haemonchus contortus 
úlcera gástrica 
cães, gatos, potros e bovinos 
traumas diretos - corpo estranho (perfuração e laceração da parede)
gastrites crônicas 
úlceras de estresse (fundo e corpo)
hipoperfusão sanguínea (porcas)
múltiplas e rasas 
causam anemia, diminuição de proteína plasmática
efeito tóxico direto (refluxo biliar) - bile começa degradar fosfolipideo de 
superficie de membrana celular e essa lesão pode levar a degeneração 
hidrópica, necrose dessas celulas
anti-inflamatórios não esteroidais (bloqueio PG2 e PGF2a - mediadores 
inflamatórios) 
PGE2- mucp 
hipersecreção ácida 
hipoperfusão mucosa 
AINES - aspirina, idometacina, fenilbutazona - interferêcia local com a 
síntede de Pg 
Digestório 49
cão
solitárias ou múltiplas 
antro 
inínio duodeno 
causas 
mastocitoma (neoplasia cutania causada por excesso de mastócitos) 
mastocitoma - histamina - ativação de células parietais - aumento de 
HCL 
mais comuns 
neoplasias pancreáticas e estomacais 
neoplasias - células G - gastrina - celulas parietais - aumento de HCL 
cirrose 
refluxo biliar constante no lumen estomacal 
uremia 
DRC
Digestório 50
equinos 
ao longo do margo plicatus - junção entre o estomago glandular e aglandular
estresse 
potros (idiopáticas)
época de doma
animais de competição 70 - 90%
suínos 
associado ao estresse, mas também a alimentação e ambiente 
porcas 
hiperqueratose pars aglandular - região do quadrilatero esofágico 
ulceração 
granulometria da ração (fina) + stress 
alimentos secos ricos em acido graxo não saturado 
Digestório 51
bovinos 
leucose bovina - presença de neoplasia 
mudança alimentação CHO 
Digestório 52
úlcera - consequencias 
hemorragias cavitárias - melemas 
peritonite - quando rompe
sepse 
INTESTINO
alterações pós mortais 
invaginação pós mortal 
intussescepção pós mortal 
lesões de pouco significado clínico 
listras vermelhas na mucosa - listras tigroides - animais que tiveram quadro de 
diarreia 
Digestório 53
não lesões 
evidenciação dos folículos linfoides no ceco - presença de gás e ausência de 
conteudo fecal 
concreções 
concrementos - equinos, bovinos, suinos 
enterólitos - + cav.
pedras que se formam no intestino 
núcleo - arame, prego, pedra, partículas de alimento, crina do cavalo, qualquer 
coisa que estilimula a deposição de sais 
fosfato de Mg - lamelas concêntricas 
lisos e esféricos, únicos ou múltiplos - ficam rolando no intestino por conta dos 
movimentos peristálticos 
demoram de meses a 1 ano para se formarem e é de tamanho variado, 
podendo chegar até 10kg
problema é que causa obstrução 
Digestório 54
cavalos - obstruição na flexura pélvica ou início do colon menor e também na 
válvula ileo cecal 
cólica 
ruptura - peritonite 
fitobenzoários/ tricobenzoários 
fibras de plantas (fito) ou pêlo (trico)+ fosfato 
superficie aveludada
bovinos com deficiência de sal - ficam lambendo o pelo em busca do sal do suor 
cólon de cavalos e estômago de bovinos e suínos 
Digestório 55
corpos estranhos e obstrções 
cães e gatos 
objetos como bolas, moedas, fios, panos 
gatos - hábito lamber-se - bolas de pelo 
quanto mais cranial, mais agudo são os sinais e quanto mais caudal o processo 
de obstrução, mais crônico
corpo estranho linear 
Digestório 56
vólvulo intestinal 
torção patológica 
segmento do intestino sobre seu eixo mesentérico 
estrangulamento vascular - hipóxia - necrose - ruptura - peritonite
cavalos, suínos cães e humanos 
causas equinos 
arterites 
excesso de milho quebrado 
fendas mesentério 
lipoma calcificado - neoplasia benigno de gordura 
causas suínos 
ração muito fermentável (soro de leite, cerais frescos)
dieta domingo à noite - fica muito tempo sem comer e depois come muito de 
uma vez 
pouca água 
resíduos piso - ração misturada com água - fermentada 
macroscopia 
segmento torcido vermelho escuro a preto - necrose 
liquido abdomen (edema inflamatório) - aumento da pressão hidrostática 
congestão local aguda 
Digestório 57
invaginação ou intussuscepção 
corpos estranhos e obstruções 
núcleo de fixação - necrose 
peristaltismo exagerado 
parasitores 
diarreia 
Digestório 58
deslocamentos
hérnias
dilatação da parede muscular e abdominal, pode acontecer na parede torácica, 
mas inguinal e abdominal são mais comuns 
há uma fragilidade da musculatura, há um relaxamento da parede abdominal e 
o conteudo intestinal, como órgãos, fica acoplado dentro dessa dilatação, isso é 
chamado de encarceramento 
encarceramento 
pode acontecer que por esse buraco herniario, por onde tá passando essas 
vísceras, entre mais vísceras ou se acumule conteudo fecal, deixando essa alça 
Digestório 59
intestinal encarcerado lá dentro, ficar preso, levando a quadros de isquemia, 
necrose ou até mesmo de fonte de septicemia 
estrangulamento 
causas
hernia inguinal - castração em suínos 
hernia umbilical - quando a femea come a placenta e força muito o cordão 
umbilicar - braquicefalos e boxer 
traumatismo, atropelamento - ruptura da musculatura
hernia diafragmática - ruptura do diafragma e fragmentos de órgãos que estão 
no abdomen acabam passando pra cavidade toracica - pode ser congenita ou 
adquirida 
esses órgãos ocupam espaço do coração e do pulmão, causando uma 
dificuldade respiratória
Digestório 60
eventração 
saída do intestino pra dentro do canal herniario 
pode levar a laceração do tecido, levando a um quadro de evisceração 
evisceração 
vísceras ficam expostas, ruptura do tecido subcutâneo 
ENTERITES VIRAIS
diarreia viral bovina 
pestivirus (tipo 1 e tipo 2)
Digestório 61
epidemiologia 
dois tipos no BR
portadores imuotolerantes 
transmissão 
fômites, placenta ao feto, sêmen
efeito imunossupressor importante
associada com má formação fetal, aborto
pode cursar com diarreia, podendo ser difusa ou transitória e vai cursar com 
necrose das placas de peyer macroscopicamente
patogenia 
replicação inicial nas tonsilas e folículos linfóides retrofaríngeos - 
macrófagos - linfonodos + placas de peyer - epitéliotrópico 
doença das mucosas 
animais persistentementes infectados (tipo I) 
reinfecção ou mutação 
morbidade - 1 a 2% (25 a 30%)
letalidade - 100%
macroscopia
hiperemia e erosões, úlceras e crostas/ fina camada exsudato 
epitélio oral - gengivas 
lineares - coalescem 
necrose das placas de peyer
Digestório 62
erosão ruminal - doença das 
mucosas 
necrose das placas de peyer - doença das 
mucosas 
protoparvovírus canino tipo I 
américa norte em 1978
replicação vírus durante síntese de nucleotídeos pré-mitose 
efeitos grandes em tecidos com alto índice mitótico 
cão, raposas, coiotes e lobos - canídeos 
patogenia 
 exposição oronasal - tonsilas e PP - linf mesent (1 a 2d) - vírus linfa - 
linfoblastos (3 a 4d) - timo, baço, linfonodos e PP - linfocitólise (viremia) 
epit vilos ID - 5 a 9d 
epitélio das criptas (+ mit) 
replicação dos vírus em celulas epiteliais e linfócitos 
atrofia vilos, erosão mucosa 
replicação vírus em células da medula óssea - depleção mielóide - 
neutropenia, anemia, linfopenia 
macroscopia - ID jejuno 
serosa granular e avermelhada 
hemorragias na serosa 
perda superfície aveludada 
purpura hemorrágica devido a trombocitopenia 
Digestório 63
enterite hemorrágica
microscopia 
necrose das criptas intestinais com perda do epitélio dos vilos e criptas e 
colapso LP 
morte 
choque hipovolêmico 
choque séptico (bact G-: endotoxemia)
necrose das criptas intestinais gastroenterite hemorrágica - 
não causa gastrite
sobrevivência fase aguda 
regeneração parcial ou total ID 
má absorção crônica 
forma cardíaca - até 4 semanas de vida e animais que não tiveram nenhum tipo 
de imunidade passiva 
gastroenterite transmissivel dos suínos 
TGE (2013 PED - diarreia epidêmica dos suínos)
coronavirus suíno 
afeta suínos nas primeiras 7 semanas de vida 
incidência em meses de inverno 
surto nos EUA 
mortalidade 100% na primeira semana e 50% na segunda semana 
Digestório 64
patogenia 
contato fecal-oral - células epit duodeno, jejuno e íleo - após 4 a 5 ciclos de 
replicação - todas células dos vilos destruidas - redução área absorção (íons) - 
aumento P osmótica - diarreia grave 
rotavírus 
1969
bovinos 
tb diarreia bebês e cordeiros, suinos e coelhos lactantes 
até 21d idade + suscetíveis 
surtos repentinos 
Digestório 65
bezerros 
micro - necrose enterócitos apice das vilosidades do ID 
horas após - perda substancial 
enxurria 
sinais clinicos 
diarreia liquida amarelada 
depressão para mamar 
abdomem "chupado"globos oculares retraídos 
72h de vida 
vírus nas fezes 5 a 6d após infecção 
macro:
alças distendidas, parede fina e transparente 
conteudo liquido amarelo 
clínica 
concomitantemente E.coli enterotoxigênica - agravemento dos casos 
Digestório 66
diferenças entre rotavirus e coronavirus em bovinos 
ENTERITES BACTERIANAS 
disbioses - alteração a microbiota e cursam com quadro de diarreias - mudança 
de alimentação por exemplo 
colibacilose 
Escherichia coli 
3 formas: bovinos e suínos 
colonização e adesão mucosa (colibacilose neonatal)
enterotoxigênica (toxinas LT e ST)
pili (suínos - K88) - (bovinos K99) 
lesão local da toxina 
Digestório 67
toxinas afetando vasos (doença do edema)
fimbria F18
Shiga toxina (verotoxina) 
toxina é absorvida pelos enterocitos e cai nos vasos, causando lesão de 
membrana basal, lesão de endotélio desses vasos sanguineos, destruição dos 
vasos, aumentando a permeabilidade vascular causando edema 
orgaos que desenvolvem edema: intestino, submucosa intestinal, curvatura 
maior do estomago, edema subcutaneo principalmente em palpebra, edema 
cerebral 
leva a vasculite, aumento da permeabilidade e um processo de edema difuso
invasão e septicemia 
cepas enteroinvasivas
precisa de lesão primária 
imunossupressão, onfaloflebite, pneumonia 
diarreia, artrite, hipopio, meningite, enterite grave 
fatores de risco 
falta de desinfecção 
má drenagem de urina e fezes 
má higienização da fêmea no parto 
Tº flutuante (33 a 35º)
pisos frios, umidade
Digestório 68
água contaminada
falta colostro 
falta imunidade fêmea - marrãs 
sinais clínicos 
diarreia profusa e amarelada 
aspecto de mostarda 
macroscópica 
leite coagulado não digerido no estômago 
ID parede flácida conteúdo liquido claro e amarelado 
bolhas de gás 
Digestório 69
diagnóstico 
quadro clínico 
microscopia 
inconclusiva 
bacteriologia 
duedeno/jejuno - E.coli hemolítica 
enterotoxemia
enterite necrótica causada por Clostridium perfringens tipo A, C e D 
intestino delgado - todas as espécies (ovinos, suinos, bovinos, potros) aves
Clostridium perfringens - Bacilo G+ 
habitante normal da flora intestinal 
alteração na microbiota do intestino - mudança da dieta - muito concentrado
em areas de necrose - anaerobiose 
Digestório 70
patogenia 
troca de alimentação - alimentos com altos níveis de carboidratos e 
proteinas - proliferação de cepas enterotoxigênicas - exotoxinas 
necrose de enterocitos progride até a base dos vilos e atinge as criptas 
intestinais - morte de 24 a 36h 
mascroscopia 
jejuno - mucosa com hemorragia difusa, neutrófilos 
exsudação soro e sangue luz 
Salmonelose 
Digestório 71
fatores predisponentes 
estresse 
fontes de infecção 
alimentos 
animais portadores (ativos)
água 
animais assintomáticos (latentes - fezes, saliva, urina e leite)
pessoas
aves 
patogenia - forma entérica 
entrada das bactérias pelas células "M" - placas de peyer - aderência 
superfície celular 
invasão enterócito (endossomos) 
interior macrófagos 
produção de enterotoxinas (necrose tecidual 
diarreia crônica e intermitente 
cólon e ceco - mais afetados 
menos comum jejuno e íleo 
colecistite fibrinose - bovinos 
moldes de fibrina e ulceração da mucosa
patogenia - septicemia 
Digestório 72
S. Choleraesius - suínos 
S. Dublin - bovinos 
septicêmia - linf/ macrof 
bacteremia/septicemia 
hipóxia da pele das orelhas, focinho, pescoço e cauda (trombos) 
gangrena seca 
necrose isquemica por CID - microtrombos
fígado - nódulos tifóides 
baço - espleomegalia e firme 
pulmão - pneumonia intersticial e necrose 
intestino - enterite fibinohemorrágica e úlceras botonosas
Digestório 73
proctite necrosante
cicatrização (fibrose)
estenose retal 
em equinos 
S. typhimurium 
potros 1 a 6 meses de idade 
forma superaguda - septicêmica 
forma agua e crônica 
ceco e cólon - enterite diftéricas e/ou úlcecras botonosas
disenteria suína
Brachyspira hyodysenteriae 
Digestório 74
espiroqueta anaeróbia 
animais de terminação 
água e alimentos contaminados, animais doentes 
animais portadores 
cães, ratos, moscas e mosquitos 
fatores predisponentes 
mudança de alimentação 
transporte 
castração (stress)
super-lotação 
mudanças de temperatura 
sinais clínicos 
diarreia mucoide sanguinolenta 
emagrecimento 
apatia, febre 
Digestório 75
macroscopia 
IG - colon - ceco 
enterite muco-hemorrágica ou fibrino-hemorrágica 
luz muco e coágulo de sangue, as vezes membranas fibrinonecrótica 
paratuberculose 
doença de johne 
Mycobacterium paratuberculosis - BAA resistente 
bovinos (leite) - vive mais tempo 
ovinos 
caprinos 
ruminantes selvagens 
Digestório 76
emagrecimento progressivo e diarreia crônica não responsiva a tratamento 
infecção fecal - oral 
infectados antes dos 6m 
sem sinais sinais clínicos por 6 meses até 3 anos 
acumulo de macrófagos na mucosa, até ter tanto macrófagos que eles acabam 
interferindo na absorção de nutrientes 
crônica 
bactéria - macrófagos gastrointestinais e linfondos mesentéricos 
mucosa espessada - enterite granulomatosa (ID e IG) 
aspecto cerebroide do intestino 
diagnóstico
Digestório 77
necropsia 
histopatologia 
isolamento - 2 a 4 meses (fastidioso) 100 bact/g fezes 
sorologia - ELISA
enterites parasitárias 
nematódeos
Strongylus - equinos
S. vulgaris - cólica trombo-embólica 
S. edentatus 
S. equinus 
Strongyloides 
Digestório 78
S. westeri - equinos 
S. stercoralis - cães 
S. papillosus - ruminantes 
outros grupos 
Trichuris vulpis - verme do chicotinho - causa necrose da mucosa no ceco
Ancylostoma caninum - é hematófago - lesão em ID - diminuição da pressão 
oncótica que pode levar a edema
Toxocara sp. - fica atritando na musca do intestino, diminui a absorção pela 
danificação da mucosa, pode causar também migração erratil 
Ascaris spp - suínos - migração erratil - pulmão, fígado
Parascaris equorum - equinos
Digestório 79
protozoários 
bovinos
Eimeria bovis 
destruição massiva do epitélio intestinal, causando uma contaminação 
bacteriana secundária 
em bovinos: diarreia hemorragica 
alguns animais tem quadros neurológicos 
Digestório 80
Cryptosporidium spp 
impossibilita a absorção de nutrientes 
cães
Isospora canis 
Giardia spp 
fica aderida a superficie intestinal, não penetra 
incapacidade de absorção de açúcar, favorecendo a multiplicação de E. coli 
Digestório 81
neoplasias
pólipos 
formações benignas apartir da mucosa do intestino 
normalmente em reto de cães 
pode evoluir a carcinoma 
adenocarcinoma intestinal 
causa obstrução intestinal 
felinos são mais acometidos
linfoma intestinal 
lifoma alimentar 
felinos são mais acometidos 
Digestório 82

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