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- 6 - Diego de Souza Silva PRÉ-PROJETO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TEOLOGIA Assis – SP 2021 ÁREA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (ECLESIÁSTICO): [ ] – Educação Cristã e Discipulado [ ] – Aconselhamento [ ] – Evangelização e Missões [X] – Liturgia e Homilética 1 INTRODUÇÃO 1.1 CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO A escolha da área de estagio será Liturgia e Homilética, com uma função evangelística sabendo que Cristo é a palavra através da sua missão salvadora. A pregação expositiva será desenvolvida, tem sido a melhor forma de anunciar a verdade de Deus autoridade e poder. A exposição nós traz palavra de Cristo com mais luz, tornando á mais acessível por esse motivo minha compreensão com a pregação expositiva, para tornar mais acessível aos contemporâneos sendo assim uma mensagem Cristrocêntrica, que tem sempre o alvo a Cristo . Os temas escolhidos serão cinco primeiros milagres de Jesus que se encontra no evangelho de (JO 1-6). A data das atividades será no período noturno, dás 20h00min ás 21h00min ás sextas – feiras dias 27/08, 03/09 e 17/09 e aos domingos dias 15/08 e 12/09. Devido à instituição ter somente disponibilidades em horários noturnos, cultos sexta – feira, domingo e terça – feira culto de oração. Ministrarei na igreja central Cristo o Libertador da Cidade de Assis – SP, localizada na Rua Atanásio Medeiros, 828 – vila Maria Isabel. 1.2 LOCAL DO ESTÁGIO E SUA DESCRIÇÃO Igreja Pentecostal Cristo o Libertador, Igreja central, CNPJ 68.164.169/0001-10, Localizada á Rua, Atanásio Medeiros, 828 – Vila Maria Isabel, Assis – São Paulo, CEP: 19800-000. A instituição atende uma média de 30 pessoas ativas com varias faixas etárias, atuando na comunidade por 23 anos. O Pastor Presidente, Gerson Moreira da Silva, 23 anos pastoreando igrejas, sendo o responsável por supervisionar o estagio. A estrutura da instituição possui um salão amplo central, dois banheiros acessível, sala pastoral e estacionamento fácil acesso em frente à igreja. 1.3 JUSTIFICATIVA Minha escolha sobre estar estagiando sobre pregação expositiva, devido ser uma exposição que glorifique a Deus, sendo assim a igreja experimentara um crescimento saudável e numérico, indiscutivelmente único meio de doutrinar e discípular, para que tenha força à igreja de Cristo. A minha motivação também escolher esse tema devido, que não é com os costumes e praticas do mundo que a igreja alcançara os perdidos, mas sem a exposição da palavra verdadeira de Cristo não haverá transformações. LOPES (2008) diz o seguinte: “A suficiência da Escritura foi abandonada para adotar outras doutrinas estranhas à Bíblia”. Para agradar o mundo, muitas igrejas mudaram a mensagem e a abordagem. Houve uma mudança no glorioso de Cristo, para agradar o Homem, em vez de agradar a Deus, pois sendo o único que faz eclodir a transformação em um Homem de dentro para fora. 2 OBJETIVOS Objetivo geral: Alcançar a atenção na palavra de Cristo, para as pessoas voltarem as suas adorações centradas em Deus, sem precisar de auditórios para impulsionar suas adorações. Jesus disse: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4. 24). Alcança a limitação física e local, para que encontrem a fonte viva que é Cristo dentro de si mesmos. A genuína adoração só acontecerá através da pessoa de Jesus Cristo, de um relacionamento vital com Ele e de um comprometimento com a verdade que ele revela. Objetivos específicos: A ministração consistente e relevante para reflexões espiritual e transformação verdadeira. Homilética, exposição da palavra de Deus nas escrituras. Objetivo Geral: fazer a igreja compreender, que Deus é acessível que se preocupa com os Homens que o adora. Ele esta próximo, compadece – se dos seus filhos, e habita no meio deles. Objetivos específicos: - Instruir a igreja que a palavra de Deus que aflui para uma verdadeira adoração, buscando ouvir a sua verdade. (MT 3:5), o ensinamento nos leva a adoração. (LC 4:15). - Quando apresentada a palavra de Deus para nós, recebemos a estratégia de termos menos trabalhos e mais resultados. (MT 7:24-25). Pois quando ouvimos a palavra de Deus nos orientando, esperamos em Deus paciente para vencermos as batalhas e glorificarmos o nome do Senhor. (SL 40). - Trabalhar com a igreja em atividades eclesiásticas, estimulando o crescimento Espiritual e conhecimento da palavra de Deus para os fieis e simpatizantes. (CL 1:6). O expoente emprega esforço para expor o que parecia estar oculto. (NE 8:1-3). 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Expor as escrituras é extrair as revelações espirituais do texto e deixar ao alcance das vistas, traz à luz aquilo que parecia em oculto, desata o que parecia embaraçoso e traz a vida para aquilo que estava morto. O grande expositor das escrituras STTOT (2003) afirma: O tamanho do texto não tem importância, desde que seja tirado da Bíblia; o importante é o que vamos fazer com ele. Seja curto ou extenso, nossa responsabilidade como expositores é fazer com que o texto seja exposto de tal modo que transmita uma mensagem clara, simples, exata, de forma pertinente, sem adições, subtrações ou falsificação. Acredito que é de total responsabilidade do pregador expor o evangelho em sua totalidade, a obra da pregação é a mais elevada que um homem pode ser chamado para expor, sendo a gloriosa palavra da verdade que transforma vidas. A pregação é a expressão ao publico que Deus envia ao Homem estando junto dele com graça e justiça. Concordo plenamente com EBY (2001) quando ele opina a respeito da importância da pregação bíblica e os resultados obtidos na igreja no evangelho de Atos e afirma: “A pregação segundo Atos era uma pregação de poder. Era pregar o evangelho de poder no poder do Espírito Santo. Era pregação de poder porque pela graça de Deus alcançava o milagre do novo nascimento e transformava vidas despedaçadas”. O pregador para começar preparar um sermão expositivo é essencial iniciar orando, para que conforme a necessidade do publico o Espirito Santo, oriente para a mensagem que levara corresponder com o coração dos Homens. Quando JONES fala sobre a necessidade do Espirito Santo na pregação, concordo com seu raciocínio, que por mais genuíno que seja o sermão, não surgira nem um efeito sem a ação do Espirito Santo. JONES (1976) declara: O pregador está sendo usado por Deus. Está debaixo da influência do Espírito Santo. A verdadeira pregação é aquilo que Paulo chama de “demonstração do Espírito e de poder” (1 Co 2.4). Ou, então, conforme ele o expressa em (1 TSS 1.5), “O nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito santo e em plena convicção”. Aí ele está: é um dos elementos essenciais da pregação autêntica”. Quando falamos em algo novo para atrair pessoas, lembraremos que já estamos em um conceito que já foi modificado e que não traz resultados Espiritual para as igrejas, não existe remédios novos para problemas velhos. Por essa razão aplaudo as palavras de LAWSON (2008), quando ele afirma: A igreja atual precisa retornar aos caminhos antigos. É preciso um retorno decisivo à pregação direcionada pela Palavra, que exalta a Deus, que é centrada em Cristo e fortalecida pelo Espírito. Sendo assim o evangelho de Jesus Cristo, consiste em anunciar as boas novas de salvação que permite o salvo entrar no reino de Deus. (HB 4:2; LC 4:43). 4 CRONOGRAMA CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: SEMANAS Estágio Horas 1S 2S 3S 4S 5S 6S 7S 8S 9S 10S Documentação 10h Aulas de orientação 10h Elaboração Pré-Projeto 20h Preparo/Prática 40h Relatório final 20h Carga Horária Total >100h Final do Módulo 5 REFERÊNCIAS PROMESSAS, a Bíblia. Tradução de João Ferreira Almeida. Rio de Janeiro: king Cross Publicações, 2009.1110 Velho Testamento e Novo Testamento. LOPES, Hernandes Dias. De pastora pastor: Princípios para ser um pastor segundo o Coração de Deus. São Paulo: Hagnos, 2008. STOTT, John. Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 2003. EBY, David. Pregação poderosa para o crescimento da igreja: o papel da pregação em igrejas em crescimento. São Paulo: Editora Candeia, 2001. LLOYD-JONES, D. Martyn. Pregação e pregadores. São José dos Campos: Fiel, 1976. LAWSON, Steven J. A arte expositiva de João Calvino: um perfil de homens piedosos. São José dos Campos: Fiel, 2008.
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