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Farmacologia Veterinária

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Farmacologia Veterinária
BETALACTÂMICOS
· Antibacterianos que interferem na síntese da parede celular e multiplicação das bactérias.
· Betalactâmicos são bactericidas (se a parede já esta formada não vai interferir). Entre as fileiras de peptideoglicano tem a presença de uma ponte que mantem elas unidas.
O NAM: tem ponte de peptídeos (cinco pontes) 
O Transpeptidases: enzima na MC que vai às pontas dos peptídeos do NAM teria o ultimo AA (asina)
· Se ligam na glicina 
· A glicina faz com que a fileira de peptídeo glicano se ligue a outra.
· Betalactâmicos inibem as Transpeptidases e as fileiras de peptídeos glicano não se ligam.
Efeitos adversos
· Age somente na PC da bactéria
· Comprometimento da flora intestinal 
· Anemia hemolítica 
 Benzelpenicilina
· Bovinos: mastite
· Suínos: meningite
· Equinos: pneumonias
· Aves domesticas: enterite 
· Cães e gatos: abcessos 
· Aeróbicas e anaeróbicas gram positivas
· Espectro de ação baixa 
· G cristalina sódica/proteica 
· Administração parenteral
· Somente a G cristalina pode ser IV
· G procaína e benzatina
· Administração (SC/IM)
· Profunda
· V (fenoximetilpenicilina)
· Oral
O tempo de latência e níveis terapêuticos por muito mais tempo POR ISSO PODEM SER USADOS JUNTOS. O tratamento é mais rápido, associação sanguínea. Via intramuscular e sanguínea.
Penicilinas de espectro amplo
· Aminopenicilina: ação boa sobre gram +, administração VO. Uso clinico em doenças do TR, ITU não complicada e otite. Mecanismo de resistência enzimático.
· Gram + enzima na parede. 
Mudança de sítio de ligação
· Modifica o sítio de ação, logo o Betalactâmicos não consegue impedir a ação das transpeptidases.
· Associação da Amoxilina e clavulânico (inibe a betalactamases e não deixam que ajam na amoxilina). Amoxicilina tem ação sobre as transpeptidases.
· Outras associações: Ampicilina, ticarcilina, piperacilina (otites, mastites bovinas, artrite). Administração parenterais. 
· Antiestafilococus: meticilina e oxacilina (VO). Boa ação sobre gram + e sobre gram -.
Cefalosporina 
· Quatro gerações: já tem naturalmente uma resistência e betalactamases.
· Boa absorção SNC mesmo que não esteja em um processo inflamatório.
· 5º geração: staphylococcus A. resiste a meticilina. 
1º geração
· Cefalexina, cefadroxila e cefalozina.
· Ótima ação sobre gram+ e começa uma ação sobre gram-.
· Não possuem ação sobre anaeróbicos
· Resistente a alguns betalactamases estafilococos.
· Via de administração é VO ou parenteral.
2º geração 
· Ótima ação sobre gram +, uma melhor ação sobre gram- e pouco de ação em anaeróbicos.
· Cefoxitina
· Resistente a várias betalactamases
· Via de administração é parenteral.
3º geração
· Ceftriaxona, cefovecina.
· Resistente a vários betalactamases.
· Melhor ação sobre gram- e uma ação moderada sobre anaeróbicas 4º geração
· Cefepima
· Usado em pacientes mais graves.
· Via de administração é IV. Resistentes a betalaetamases stafilo, entero e pseudomonal.
· Há necessidade de um período de carência em animais de produção, antes do consumo.
· Ação biológica: bactericida ou bacteriostático.

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