Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA UMA AVALIAÇÃO DE SAÚDE DE QUALIDADE OBJETIVOS DO EXAME FÍSICO PROPOSTAS DO EXAME FÍSICO Após considerar a condição atual do paciente, o profissional de enfermagem seleciona um exame físico focado em um determinado sistema ou área. Quando o paciente estiver fora de risco, irá ser realizada uma avaliação mais abrangente, examinando os demais sistemas. Sensibilidade cultural: É necessário respeitar as diferenças culturais encontradas entre os pacientes de diversas origens para completar o exame, pois influenciam no comportamento do paciente. PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SAÚDE Um exame desorganizado pode levar a erros e achados incompletos. Julgamento Clínico Acurácia na avaliação física Raciocício crítico Obter dados básicos sobre estado de saúde. Complementar, confirmar ou refutar os dados obtidos na anamnese. Confirmar e identificar os diagnósticos de Enfermagem. Elaborar julgamentos clínicos sobre o gerenciamento do cuidado de enfermagem. Avaliar os resultados dos cuidados implementados. SEMIOLOGIA semiologia MÉTODOS PROPEDÊUTICOS AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA DE ENFERMAGEM Avaliação de saúde completa Histórico de Enfermagem Exame Físico Dados Subjetivos Entrevista (Anamnese) Revisão dos sistemas Dados objetivos mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem Nunca deixe um paciente confuso ou violento sozinho durante um exame. Controle de Infecções Higiene das mãos, uso de luvas, jaleco, máscara, óculos de proteção ou protetor facial. Preparo do Ambiente Ambiente confortável, iluminado (se possível com uso da luz natural) e sem barulhos. Seleção dos Equipamentos Equipamento ao seu alcance e disposto de forma organizada. Preparo do Paciente Posicionamento, privacidade. 1 Controle de Infecções As PRECAUÇÕES PADRÃO são baseadas no princípio de que o sangue, os fluidos corporais, as secreções, as excreções (exceto o suor), a pele não intacta e as mucosas podem conter agentes infecciosos transmissíveis. As precauções aplicam-se a todos os pacientes, independentemente de condição infecciosa suspeita ou confirmada, e em qualquer ambiente em que sejam prestados serviços de saúde. As precauções incluem: higiene das mãos, uso de luvas, jaleco, máscara, óculos de proteção ou protetor facial. As políticas de higiene das mãos devem ser seguidas conforme a comissão de infecção hospitalar antes e depois de completar uma avaliação física. É de responsabilidade do profissional identificar a alergia ao látex das luvas no paciente. 2 Preparo do Ambiente A sala de exame deve ser climatizada e confortável, silenciosa, reservada e bem iluminada. Quando possível, interrompa quaisquer ruídos que possam causar distração. Desestimule as interrupções. A iluminação natural é mais adequada, embora a artificial seja suficiente. Utilize uma luminária de parede ou de chão para obter uma iluminação de alta intensidade. A maca de exame deve ser posicionada de modo que ambos os lados permitam fácil acesso e a uma altura em que você possa ficar de pé sem precisar se inclinar. A maca deve ser equipada para elevar a cabeça do paciente em um ângulo de até 45 graus. É necessário um banco para a realização das manobras em que você precise permanecer sentado. Deve haver uma mesa de cabeceira ou de apoio próxima sobre a qual você possa dispor o seu equipamento. O equipamento utilizado com frequência em muitos pacientes pode se tornar um veículo comum de transmissão de infecção. Use lenços umedecidos com álcool para limpar todos os equipamentos que você transporta de um paciente para outro, como as extremidades do seu estetoscópio, o martelo de reflexo ou a régua, por exemplo. Durante o exame, pegue cada um dos equipamentos da área limpa e, após usá-los no paciente, passe-os para a área de usados ou jogue-os diretamente no lixo. Designe uma área “limpa” e outra de “usados” para manuseio do seu equipamento. Utilize uma ou duas toalhas de papel descartáveis para fazer a distinção da área limpa. Coloque sobre a toalha todos os equipamentos descartáveis a serem utilizados no paciente, depois de limpos ou desinfetados com álcool a 70%. 3 Seleção de Equipamentos Todo o equipamento necessário precisa estar organizado para que esteja prontamente disponível e fácil de utilizar. Assegure-se de que todos os equipamentos estão funcionando. mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PARA O EXAME FÍSICO Escova Cervical (Se necessário) Régua Cotonetes Escala com marcação para medida de altura Toalhas e almofadas descartáveis Recipientes de amostras, lâminas, espátula de madeira ou plástico, fixador citológico (se necessário) Cortinas e Protetores Esfigmomanômetro e manguito Escala optométrica Cotonetes flexíveis e estéreis Lanternas e focos de luz Estetoscópio Formulários Fita Métrica Luvas sem látex Termômetro Avental para o paciente Gases Oftalmoscópio Abaixadores de língua Otoscópio Diapasão Líquido para a coleta do Papanicolau (se necessário) Espéculo vaginal (se necessário) Martelo de percussão (reflexo) Lubrificante solúvel (se necessário) Oxímetro de pulso Relógio com contador de segundo ou display digital 4 Preparação Física do Paciente A bexiga e os intestinos vazios facilitam o exame do abdome, da genitália e do reto. O preparo físico envolve certos procedimentos que visam à manutenção da privacidade do paciente, como avental apropriado e amarrado. Durante o exame, peça ao paciente para assumir uma posição apropriada para que as partes do corpo estejam acessíveis e para que ele permaneça confortável. A habilidade do paciente em assumir as posições depende de: O Posicionamento vai depender de: Vai depender da manobra que será realizada e das estruturas que serão analisadas; Paciente deve ficar exposto o menor tempo possível durante a realização das manobras; Não deve causar nenhum tipo de constrangimento ou desconforto; Cuidado extra quando posicionar idosos com incapacidades ou limitações. Força Mobilidade Facilidade em respirar Idade Grau de bem-estar mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem • Genopeitoral: paciente colocado ajoelhado sobre a cama com os joelhos afastados, as pernas estendidas e o peito apoiado sobre a cama. A cabeça deve estar lateralizada, apoiada sobre os braços. Indicações: exames vaginais e retais. • Fowler: paciente em decúbito dorsal com a cabeceira elevada até que o tronco do paciente atinja um ângulo de 45 graus em relação à cama. Indicações: para alimentação e em patologias respiratórias. 5 Preparo Psicológico do paciente Uma explicação mais completa do objetivo e dos passos de cada exame leva o paciente a conhecer o que deverá espera e como cooperar. Adaptar as explicações ao nível de entendimento do paciente e o encoraje a fazer perguntas e comentar sobre qualquer desconforto. ABORDAGEM AO CONTEXTO CLÍNICO Avaliação completa o Avaliação de todos os sistemas corporais. o Utilizado no primeiro contato com o paciente. Avaliação específica ou centrada no problema o Focada em um problema limitado ou de curto prazo. mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem o As informações coletadas são específicas e de menor abrangência do que na avaliação completa. o Elas estarão focadas em um determinado problema, emuma queixa completa, ou em um sistema corporal. o O método é utilizado em todos os contextos – hospitalar, atendimento primário e assistência de longo prazo. Avaliação de Acompanhamento o A situação de quaisquer problemas identificados deve ser avaliada a intervalos regulares e adequados. o Esse tipo de avaliação é utilizado em todos os contextos para acompanhar problemas de saúde de curta duração ou crônicos. ORGANIZÇÃO DO EXAME Compare ambos os lados quanto a simetria. Um grau de assimetria é normal. Se o paciente estiver doente, avalie primeiro os sistemas que mais estão sob risco de se apresentarem anormais. Ex.: Paciente com dor no peito – Exame cardiovascular. Se o paciente apresentar fadiga, ofereça períodos de repouso entre as avaliações. Realize procedimentos dolorosos próximos ao fim do exame. Anote as avaliações em termos específicos, no computador ou prontuário. Uma forma padrão permite relatar as informações na mesma sequência em que foram coletadas. Use termos médicos comuns e aceitáveis e abreviações para manter as anotações precisas, breves e concisas. Tome notas durante o exame para evitar atrasos ou esquecimentos. Preencha as demais anotações no prontuário no final do exame. COLETANDO DADOS DO HISTÓRICO DE SAÚDE O histórico de enfermagem é a coleta deliberada e sistemática de informações sobre um paciente para determinar sua saúde e estado funcional atual e passado e os padrões de enfrentamento presentes e passados. (POTTER & PERRY, 2013) MÉTODOS PROPEDÊUTICOS O exame físico fornece informações por meio das técnicas propedêuticas de avaliação. Permitem ao enfermeiro a identificação de sinais físicos de normalidade e anormalidade, sendo esse reconhecimento apontado no uso dos órgãos do sentido do examinador: visão, olfato, tato e audição. Deve-se saber “o que?”, “Onde?” e “Como?” pesquisar. A comunicação verbal e não verbal são importantes durantes a realização de toda a avaliação clínica. Durante a anamnese, a comunicação eficaz estimula o vínculo entre enfermeiro e paciente, preparando a atmosfera para a realização do exame físico. A anamnese e o exame físico exigem habilidades técnicas e uma base de conhecimento. A anamnese (ou histórico de saúde) é importante para começar a identificar os pontos fortes e os problemas de saúde da pessoa e serve de ponte para a etapa seguinte da coleta de dados: o exame físico. A anamnese coleta dados subjetivos, o que a pessoa diz sobre si mesma. Essa é a primeira e a melhor chance que a pessoa tem de lhe dizer como ela percebe estar o seu estado de saúde. ENTREVISTA Roteiro estabelecido Comunicação efetiva Proporcionando privacidade Respeitando aspectos éticos e culturais O que investigar? Dados sociodemográficos Histórico psicossocial Queixa principal História ambiental Histórico de saúde do paciente Saúde espiritual Histórico da família Expectativas do cliente mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem TÉCNICAS DE PROPEDÊUTICAS Propedêutica – investigação clínica dos sinais e sintomas de uma doença para a obtenção de um diagnóstico. 1. Inspeção Consiste na observação. É um exame minucioso e criterioso, primeiro da pessoa como um todo e depois de cada sistema do corpo. Começa durante o primeiro contato com o paciente. Onde é desenvolvida a “avaliação geral”. Iniciada já na anamnese. À medida que se prossegue com o exame, inicia-se a avaliação de cada sistema corporal. Requer uma boa iluminação, exposição adequada e o uso ocasional de instrumentos para ampliar a sua visão. Olhar e cheirar cuidadosamente para distinguir achados normais e anormais. Inspecionar cada área quanto a forma, simetria, cor, tamanho e posição. Consiste na simples e detalhada observação do indivíduo como um todo ou de uma área específica, pela visualização. O enfermeiro deve saber o que deve visualizar e se atentar aos detalhes. Instrumentos como lanterna clínica, espéculos vaginais, oftalmoscópio, otoscópio, espectros nasais, dentre outros, podem ser necessários na hora da inspeção. 2. Palpação A palpação, muitas vezes, confirma aspectos observados durante a inspeção. A palpação utiliza o sentido do tato (mãos e dedos) para avaliar os seguintes fatores: textura, temperatura, umidade, localização e tamanho do órgão; e a presença de qualquer edema, vibração ou pulsação, rigidez ou espasticidade, crepitação, nódulos ou massas e sensibilidade ou dor. Deve ser realizada de forma lenta e sistemática. Áreas de maior sensibilidade devem ser deixadas por último. Identifique quaisquer áreas de sensibilidade, palpando-as por último. A superfície palmar e polpas digitais dos dedos são mais sensíveis do que as pontas dos dedos para o toque discriminatório. São usados para identificar características relacionadas a humidade, posição, textura, tamanho, forma e contorno de estruturas, consistência, presença de líquidos, crepitações, mobilidade e massas palpáveis. Ação de preensão dos dedos e do polegar – Utilizada para detectar a posição, forma e consistência de órgão ou massa; Pontas dos dedos – A melhor parte para a discriminação tátil fina como textura da pele, edema, pulso e presença de nódulos; Para avaliar a vibração – superfície ulnar das mãos e base dos dedos. Verificação de temperatura – dorso da mão. 1 Inspeção 2 Palpação 3 Percussão 4 Auscuta Métodos Propedêuticos mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem Manter unhas bem aparadas e limpas. A palpação pode ser superficial (1cm) ou profunda (4cm – Intermitente e não prolongada). 3. Percussão Bate-se um objeto contra outro para a produção de vibração e ondas sonoras subsequentes, ou seja, sons. Pode ser: Direta: golpes com as polpsa digitais são dados na região alvo. Movimentos de martelo, sempre retirando rapidamente as polpas para que a vibração ocorra. Indireta ou digito-digital: golpes com o leito ungueal do dedo médio (plexor) são dados no dorso do dedo médio da outra mão (plexímetro). Pequenos golpeamentos leves mailto:batistamillena@gmail.com Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem do dedo de uma mão (“martelo”) em um dedo da outra mão (“superfície”) apontada firmemente sobre uma área corpórea, para transmissão de sons produzidos por esse golpeamento. Mão estacionária – em contato com o paciente. Mão percussora – responsável pelo golpeamento. Um som anormal sugere uma massa ou substância tal como ar fluido dentro do órgão ou cavidade. Lembrar: Movimentos com o pulso e não com o antebraço. As Ondas sonoras são ouvidas com tons de percussão (chamados de ressonância) que se originam de vibrações de 4 a 6cm de profundidade do corpo. Quanto maior a densidade da área percutida, mais silencioso o som é emitido; e vice versa. O tom de percussão em estruturas que contém ar é alto. Em estruturas sólidas é suave e quase silencioso. O som de estruturas com líquido é mais baixo do que com ar, porém com tom de percussão moderadamente alto. Tipos de sons produzidos durante a percussão: o Som maciço: é o que se obtém ao percutir regiões desprovidas de ar (na coxa, no fígado, no baço). o Som submaciço: variação do maciço, é a presença de ar em pequena quantidade. o Som timpânico: é o que se consegue percutindo sobre os intestinos ou qualquer área que contenha ar, recoberta por uma membrana flexível. A sensação obtida é de elasticidade. o Som claro-pulmonar (ressonante): é o que se obtém quando se golpeia a área dos pulmões.Depende da existência de ar dentro dos alvéolos e demais estruturas pulmonares. o Som hiper-ressonante: som ainda mais grave, muito alto e de duração longa (ex.: enfisema). https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrB UK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view DICAS o Som maciço: treinar no tampo de uma mesa; o Som pulmonar: treinar em pedaços de isopor ou em um livro grosso sobre a mesa; o Som timpânico: treinar em uma caixa vazia ou mesmo em um tambor; * Enquanto se estiver aprendendo a distinguir os sons, é recomendável fechar os olhos durante o procedimento. o Não realizar a percussão com unha longa; o Realize dois golpes seguidos, para confirmar o som; o Em órgãos simétricos, como os pulmões, fala a percussão comparada; o Adote uma posição correta e confortável para o exame, de acordo com a região percutida. 4. Ausculta Consiste em ouvir os sons produzidos pelo corpo, como o coração, os vasos sanguíneos, os pulmões e o abdome, para detectar as variações do que é considerado normal. Observar os sons e suas características (qualidade, intensidade, duração e tom). mailto:batistamillena@gmail.com https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrBUK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrBUK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem Alguns sons, como a fala e a tosse, podem ser ouvidos sem nenhum equipamento adicional, mas um estetoscópio se faz necessário para ouvir os sons internos do corpo. Realizar em ambiente silencioso. ESTETOSCÓPIO O diafragma é útil na ausculta de sons agudos altos, como os sons respiratórios, intestinais e os sons cardíacos normais. Já a campânula pode ser usada para auscultar melhor os sons graves e baixos como os sons cardíacos anormais ou sopros. Alguns estetoscópios possuem um diafragma sintonizável que permite que ambos os sons, agudos e graves, altos e baixos, sejam auscultados. O estetoscópio deve ser guardado após a limpeza. https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrB UK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view AVALIAÇÃO GERAL A inspeção geral, ou avaliação, da apresentação do paciente e do seu comportamento oferece informações acerca das características de uma doença, da capacidade do paciente de ser independente, da imagem corporal, do seu estado emocional, de alterações recentes no peso e no grau de desenvolvimento. Se existir qualquer anormalidade ou problema, examine o sistema corporal afetado de forma mais abrangente durante o exame completo. Serão investigados na avaliação geral: aspecto físico, estrutura corporal, mobilidade e comportamento. Estado Geral Simetria Higiene pessoal Sexo e raça Marcha Vestuário Idade Movimentos Odor Postura e biotipo Expressão facial Fala Estatura Humor e afeto mailto:batistamillena@gmail.com https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrBUK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view https://drive.google.com/file/d/1WQ5hPBdBVrBUK7iuGbF5jPEigAQQ-YCI/view Millena Batista / batistamillena@gmail.com / P4 – Enfermagem De maneira geral, traduz a primeira impressão do paciente ao examinador, a partir da sua entrada no consultório/sala. o Bom estado geral (BEG); o Regular estado geral (REG); o Mau estado geral (MEG). AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS CORPÓREOS Pele e Anexos Cabeça e Pescoço Sistema Neuromuscular Sistema Respiratório Sistema Cardiovascular Sistema Digestivo Sistema Geniturinário mailto:batistamillena@gmail.com
Compartilhar