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Portfólio Interdisciplinar em Grupo - Lançamento de Foguete com Garrafa PET

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
ENGENHARIA ELÉTRICA 
JEAN CARLOS VENTURINO FERREIRA
JULIANA FERNANDA DIAS FERREIRA
LUCAS EDUARDO DA SILVA
MARCOS LUIZ DOS SANTOS
RENATO BATISTA
WANDERSON FERREIRA SANTOS
 	 
 
 	Lançamento de Foguete com Garrafa PET
 	Combustão água e pressão
 
 
 
 
 
 
 
JEAN CARLOS VENTURINO FERREIRA
JULIANA FERNANDA DIAS FERREIRA
LUCAS EDUARDO DA SILVA
MARCOS LUIZ DOS SANTOS
RENATO BATISTA
WANDERSON FERREIRA SANTOS
 
 	Lançamento de Foguete com Garrafa PET
 	Combustão água e pressão
 
 
 
 
 
 
 
 
Bandeirantes 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Engenharia Elétrica apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral na
disciplina de Probabilidade e Estatística; Matemática Instrumental; Cálculo Diferencial e Integral I; Ética, Polítca e Sociedade; Química Geral e Experimental.
 
Orientador: Daiany Cristiny Ramos.
 Jenai Oliveira Cazetta.
 Eduardo Ferracin Moreira.
 Helenara Regina Sampaio Figueire.
 Adriane Aparecida Loper. 
 Tutor: João Vinícius Bueno.
 
Bandeirantes 
2021
SUMÁRIO 	Comment by Rodrigo Oliveira: 
Organize a estrutura do seu sumário na seguinte forma:Elemento obrigatório, elaborado conforme a norma NBR 6027:2002. O sumário deve figurar como último elemento pré-textual. É a enumeração dos principais capítulos, das seções e das outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que aparecem no trabalho e sua respectiva paginação. Não confundir sumário com:
a) índice: lista de palavras ou frases, organizadas normalmente em ordem alfabética, que remete para informações contidas no texto. O índice é inserido no final do trabalho;
b) lista: enumeração de elementos selecionados do texto, como, por exemplo, lista de ilustrações, inserida antes do sumário.
O sumário deve ser inserido no trabalho observando as seguintes regras:as seções devem ser numeradas em algarismos arábicos, da introdução até a conclusão;os elementos pré-textuais não devem aparecer no sumário;os capítulos e as seções devem ser alinhados à esquerda;a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto;referências, apêndices e anexos não são considerados capítulos, por isso não recebem numeração de seção;recomenda-se que os títulos sejam alinhados pela margem do título indicativo mais extenso;recomenda-se a utilização da fonte tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas e alinhamento justificado.Segue um modelo para exemplificação:
1) INTRODUÇÃO.............................................................................................................5
 
2) MATERIAIS UTILIZADOS ......................................................................................6
 
3) LANÇAMENTO DO FOGUETE DE GARRAFA PET.........................................12
 
4) A FÍSICA CLÁSSICA E O MOVIMENTO DE FOGUETES..............14
 
5) POLÍMEROS .............................................................................................................16
6) POLIETILENO TEREFTALATO ..........................................................................17
 
7) FORMULAS DE VOLUME .....................................................................................18
 
8) CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................19
 
 
9) REFERÊNCIAS..........................................................................................................20
RESUMO
Neste trabalho de pesquisa, descreve-se a construção de foguete utilizando-se garrafas descartáveis de refrigerante (PET) de dois litros e a montagem de um sistema de propulsão que funciona com ar e água. Mostra-se também alguns fatores que podem interferir na estabilidade do foguete durante seu lançamento e o voo propriamente dito, como por exemplo, uma ótima relação entre centro de massa e centro de pressão. Apresenta-se ainda a teoria envolvida durante o lançamento do foguete. O funcionamento de um foguete pode ser explicado utilizando um balão de ar. Uma vez cheio, o ar é liberado, o balão se desloca no sentido contrário ao da saída do ar. Um foguete ao ser disparado para o espaço funciona exatamente como um ba O funcionamento de um foguete pode ser explicado utilizando um balão de ar. Uma vez cheio, o ar é liberado, o balão se desloca no sentido contrário ao da saída do ar. Um foguete ao ser disparado para o espaço funciona exatamente como um balão.
Com base a terceira lei de Newton, quando dois corpos interagem aparece um par de forças como resultado dessa interação, ou seja, a ação que um corpo exerce sobre outro. Estas forças são comumente chamadas de par ação-reação. Este é o principal princípio utilizado no lançamento de foguetes. O termo foguete aplica-se a um motor que impulsiona um veículo expelindo gases de combustão por queimadores situados em sua parte traseira. Difere de um motor a jato por transportar seu próprio oxidante, o que lhe permite operar na ausência de um suprimento de ar. Os motores de foguetes vêm sendo utilizados amplamente em voos espaciais, nos quais sua grande potência e capacidade de operar no vácuo são essenciais, mas também podem ser empregados para movimentar mísseis, aeroplanos e automóveis. Nesta concepção, a construção de um foguete de garrafa PET tem como objetivo a demonstração de alguns conceitos físicos e químicos estudados principalmente na disciplina de Física Geral e Experimental: Mecânica como: Impulso, quantidade de movimento, leis de Newton, aceleração dos corpos, etc., os resultados práticos (lançamento e voo) são bastante interessantes, o que mostra na prática a teoria estudada. 	Comment by Rodrigo Oliveira: 
Ajuste todos os espaçamentos entre linhas (1,5 cm), inclusive entre parágrafos. Entre em 'Parágrafos' no Word e onde aparece a opção 'Espaçamento', deixa a opção 'antes=0' e 'depois=0'.A letra do texto deve ser Times New Roman ou Arial número 12 (doze). O espaçamento entre as linhas deve ser de 1,5 e o alinhamento de todo o trabalho deve ser 'justificado'. O espaçamento entre os parágrafos deve ser de 6 pt.Não se esqueça do recuo da primeira linha ao se iniciar um parágrafo, a ABNT prevê um recuo de 1,25cm à 3 cm.
1 INTRODUÇÃO
O lançamento de foguetes consiste no envio de um veículo espacial, tripulado ou não, para fora da atmosfera terrestre. O lançamento pode ser feito a fim de se colocar satélites artificiais na órbita da Terra ou até mesmo para levar astronautas em missões de pesquisa ou de reparo em instrumentos meteorológicos.
O princípio de funcionamento do motor de foguete baseia-se na terceira lei de Newton, a lei da ação e reação, que diz que "a toda ação corresponde uma reação, com a mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário".
Para um foguete funcionar, é necessário que existam 3 coisas: câmara de combustão, combustível e o comburente. O combustível é queimado na câmara de combustão, gerando gases quentes que saem por um bocal apontado para o solo. No momento em que os gases saem pelo bocal, é gerada uma força contrária, denominada empuxo, que levanta o foguete do solo. O comburente, por sua vez, é a substância utilizada na queima do combustível, pois como não há oxigênio no espaço externo, a mesma substância é levada como comburente.
A força motriz dos foguetes é chamada de empuxo, através da segunda lei de Newton, o empuxo gerado seja maior que a força peso atuante. Essa força é obtida quando o combustível dos foguetes entra em combustão e é forçado a sair por um pequeno bocal na parte inferior do foguete, direcionando a força de reação da direção vertical.
O trabalho ao qual é apresentado, tendo a construção e o lançamento de foguetes de garrafas Pet’s, tem a intenção de colocar em prática, alguns dos aprendizados adquiridos através das aulas das disciplinas do terceiro semestre, no curso de Engenharia Elétrica.
2 CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DO MOVIMENTO DE UM FOGUETE DEGARRAFA PET
2.1 Material utilizado
	Estrutura do Foguete
	2 garrafas Pet
	Fita adesiva
	Papelão
	Bexiga
	Base de lançamento
	1m de cano PVC 20mm
	4cm de cano PVC 40mm
	1 “Cap” de cano PVC 20mm
	1 “T” de cano PVC de 20mm
	2 “Joelhos” de cano PVC de20mm
	1 Registro de cano PVC de 20mm
	1 Ventil de pneu radial
	1 Abraçadeira de metal
	7 Abraçadeiras náilon pequenas
	Barbante
	Bomba com manômetro
	Outros
	Serra
	Cola de cano
	Régua
	Furadeira com broca 15mm
	Tesoura
	Lixa
2.2 Procedimento
2.2.1 Base de lançamento 
A base é construída com cinco canos de pvc de 20 mm de diâmetro, sendo dois pedaços de 20 cm, um pedaço de 25 cm e dois pedaços de 10 cm de comprimento. Os canos são conectados entre si usando-se 2 “caps”, 2 “joelhos ou cotovelos” e 1 “T”. Os pedaços de 10 cm são conectados num “T” e nos “joelhos”. Os dois pedaços de 20 cm são conectados nestes “joelhos” e tapados com os “caps”. O pedaço de 25 cm (tubo de lançamento) será conectado, primeiro, no “T”, depois, colado nos pedaços de 10 cm, inclinado de 45 graus em relação à base. A cola deve ser colocada na parte interna das conexões e nas pontas dos canos (conexões). Isso facilita a entrada dos canos nas conexões além de colá-las firmemente. Um dos “caps” é furado com o mesmo diâmetro da válvula de pneus de bicicleta. Para a vedação do ar, é colocado dentro e fora do “cap” um quadrinho de 2x2 cm de câmara de ar de pneu, e atravessado pela válvula.
Para que o foguete saia no momento desejado, é necessário que ele esteja preso firmemente à base de lançamento. Por isso, é colocado 7 abraçadeiras de náilon pequenas, com cabeças de 3,6 mm simetricamente ao redor do tubo de lançamento. Logo, a cabeça da braçadeira de náilon está 1 cm acima do bico do balão, portanto, o “rabicho” da braçadeira será de 9 cm, medido a partir do início do “T”. Para fixar as abraçadeiras de náilon use uma abraçadeira de metal que abre até 1”, abrindo o máximo possível. O cano PVC de 40mm é utilizado para segurar firmemente as abraçadeiras à base do foguete. É colocado um barbante no cano de 40mm, para que possa ser puxado e soltar o foguete no momento de lançamento.
	Comment by Rodrigo Oliveira: 
Ajuste todas as figuras, tabelas e quadro do trabalho, conforme o modelo abaixo: Ajuste todas as figuras, tabelas e quadro do trabalho, conforme o modelo abaixo:Toda figura, quadro ou tabela obrigatoriamente deve apresentar a Fonte de onde foi retirada e a mesma deve estar presente nas Referências.Segue algumas considerações:- A numeração da figura deverá ser independente e consecutiva, de acordo como aparece no texto. - Entre duas ilustrações, tabelas ou quadros deve haver um texto de conjunção, todas as ilustrações, tabela ou quadro deve estar referenciado no texto o mais próximo possível, e todas as ilustrações, tabelas e quadros devem ser explicados.- A citação a tabelas e figuras deve ser feita utilizando a primeira letra em maiúscula e o número do objeto: a Figura 2 apresenta a evolução de... A Tabela 3 contém um sumário de.... Nunca escreva figura abaixo, tabela a seguir, pois em função da paginação a posição das tabelas e figuras pode ser alterada na versão final.
Figura 1 - Base de lançamento
2.2.2 Foguete de garrafa pet
Para construção do foguete, é recortado o fundo de uma garrafa que será acoplada à outra de lados opostos. A Pet recortada será usado como parte de fora do projétil, e como bico. A garrafa inteira será a câmara de compressão do foguete. Para as aletas é recortado papelão, são utilizadas três aletas.
Durante a confecção do protótipo alguns cuidados foram devidamente tomados, por exemplo, o alinhamento entre o bico e a câmara de compressão, para que não haja maiores complicações durante o lançamento. Outra parte que exigiu atenção foi a construção das aletas do foguete, peças fundamentais para a estabilidade durante o lançamento. É colocada também, uma bexiga com areia para aumentar o peso do bico do foguete.
 
Figura 2 - Foguete de garrafa pet
2.3 Lançamento do foguete de garrafa pet
Para o lançamento, o foguete é encaixado à base e preso pelas abraçadeiras de náilon e o cano de 40mm. Quando pressurizado o foguete, o barbante é esticado para trás e, ao final da contagem regressiva, puxa-se o barbante o suficiente para ele abaixar o tubo. Neste instante o foguete sairá violentamente da base de lançamento.
Figura 3– Foguete acoplado à base de lançamento.
No experimento, foram retirados alguns dados referentes ao lançamento, como: ângulo de lançamento, volume de água como combustível, pressão utilizada e distâncias vertical e horizontal.
	Testes
	1
	2
	3
	4
	Ângulo
	45°
	45°
	50°
	55°
	Volume Água
	500ml
	700ml
	700ml
	1000ml
	Pressão
	30psi
	30psi
	30psi
	40psi
	Distância Vertical
	25m
	20m
	15m
	20m
	Distância Horizontal
	49m
	56m
	45m
	73m
Percebemos que, quanto maior o volume de água, o projétil alcançara maior distancia horizontal, isso devido ao combustível ter duração maior. Já o alcance vertical é menor, pois o foguete estará mais pesado.
Em nosso experimento, o foguete que alcançou a melhor altura, foi “Teste 1”, mesmo sendo lançado em um ângulo menor, isso porque foi utilizado menor volume de água.
Para melhor distância horizontal, foi o “Teste 4”, lançado à 55° e com volume de água de 1litro.
2.4 A Física Clássica e o movimento de foguetes: Uma análise simplificada através da análise clássica do lançamento de projéteis
O movimento de um projétil ocorre em duas dimensões: vertical e horizontal.
Para análise, adotaremos o eixo 𝑦 para o movimento vertical e o eixo 𝑥 para o movimento horizontal. O componente 𝑥 da aceleração é igual a zero, o componente 𝑦 é constante e igual a .
O alcance máximo de um projétil e sua altura máxima depende da sua velocidade inicial e do ângulo de saída (ângulo formado entre o eixo 𝑥 e o eixo 𝑦). Na direção vertical, o corpo faz o movimento uniformemente variado para a velocidade inicial e a gravidade 𝑔. Já na direção horizontal, o projétil realiza um movimento uniforme com velocidade. Considerando um lançamento de projétil na superfície da Terra, com velocidade , que forma um ângulo θ com a horizontal.
Figura 4- Gráfico: Movimento de um projétil.
2.5 Equações horárias para determinar a distância atingida no lançamento oblíquo
2.5.1 Horizontal 
O alcance horizontal é a distância entre os pontos de partida e chegada do objeto lançado obliquamente. A sua determinação será feita a partir da função horária da posição para o movimento retilíneo uniforme (MRU), sendo assim podemos escrever:
Observe que a diferença entre a posição final (s) e a posição inicial (s0) foi chamada de A e representa o alcance horizontal de um corpo em lançamento oblíquo.
O tempo considerado deve ser o tempo total gasto para que o objeto chegue à altura máxima e retorne ao solo. Na equação, V é a velocidade do objeto e g é a aceleração da gravidade. Para o caso do lançamento oblíquo, a velocidade considerada na vertical será a componente Vy, sendo assim, podemos escrever:
O tempo destacado acima refere-se à subida do objeto, logo, o tempo total do movimento será o dobro.
Aplicando a definição do tempo total à equação do alcance máximo, teremos:
O produto 2.cosθ.senθ possui como identidade trigonométrica o termo sen2θ. Agora finalmente podemos definir o alcance máximo de um corpo:
2.5.2 Vertical
O movimento executado pelo corpo na vertical está sob influência da aceleração da gravidade. Assim, ele pode ser classificado como um movimento retilíneo uniformemente variado.
A altura máxima será determinada a partir da equação de Torricelli:
Aplicando ao lançamento oblíquo, teremos:
Na altura máxima, a velocidade do móvel será nula. O sinal negativo na equação acima justifica-se pelo fato do movimento ser ascendente, contrário ao sentido da gravidade.
3 POLIMEROS 
Um dos materiais mais abundantes da indústria plástica, polímeros são unidades formadas de vários meros com aplicações tanto estruturais quanto comerciais.
A matéria-prima para a produçãodos polímeros é o monômero, isto é, uma molécula com uma (mono) unidade de repetição. Dependendo do tipo do monômero (estrutura química), do número médio de meros por cadeia e do tipo de ligação covalente, poderemos dividir esse tipo de material em três grandes classes: Plásticos, Borrachas e Fibras. Assim, podem ser divididos em muitas subclasses, pela utilização de critérios como origem, estrutura química, comportamento mecânico, etc. Por exemplo, podemos classificá-los dividindo-os em polímeros naturais e sintéticos.
3.1 Comportamento mecânico dos polímeros
O comportamento mecânico dos materiais é caracterizado pela resposta que estes apresentam quando submetidos à tensão ou deformação. Para os polímeros, a tensão e a deformação não são relacionadas através de simples constantes de proporcionalidade, como o módulo de elasticidade. As respostas dos polímeros às solicitações mecânicas são acentuadamente dependentes de fatores estruturais e de variáveis externas.
3.2 Diagrama tensão deformação do polímero 
A partir das medidas de cargas e os respectivos alongamentos, constrói-se a curva tensão-deformação, a qual mostra essa relação para diferentes tipos de polímeros.
Figura 5 - Tensão versus deformação para polímeros (a) frágeis, (b) plásticos, (c) elastômeros.
3.3 Processos de transformação de polímeros
Os materiais plásticos (termoplásticos ou termofixos) são transformados através de processos de moldagem a quente ou por extrusão. A extrusão em geral fornece produtos intermediários para posterior processamento (ex: Extrusora utilizada para filmes planos que serão posteriormente conformados).
Os produtos plásticos podem ser moldados em vários processos de
transformação, sendo os principais detalhados abaixo. 
O processo de Extrusão consiste na passagem forçada e controlada da resina plástica fundida por meio de uma ou duas roscas sem fim. Elas possuem a função de misturar, fundir/amolecer, homogeneizar, plastificar, compactar e transportar através de um cilindro aquecido até encontrar a matriz. A matriz possui um perfil determinado por onde o material é expelido e conformado. Dessa forma, quando o polímero fundido passa através da matriz, produz-se um perfil continuo e de seção transversal constante, e em seguida, é resfriada até a sua solidificação. Pode-se produzir uma variedade grande de perfis, como tubos, mangueiras, filmes, chapas, fios, cabos, etc.
Na moldagem por Injeção, o material é depositado em um recipiente de alimentação da injetora, (funil), de onde é direcionado para dentro de um cilindro que contém um fuso (rosca) que o empurra, promovendo seu cisalhamento e homogeneização, contribuindo para sua plastificação. Esse cilindro possui resistências acopladas (na parte externa), que aquecem o material, ocasionando sua fusão. O material então percorre o cilindro até a outra extremidade, onde se encontra o bico de injeção que servirá de intermediário entre o cilindro e o molde. Nesse instante, o material, já totalmente fundido, é forçado a adentrar o molde, ocupando seus espaços vazios. Decorridos alguns segundos, o molde se abre e libera a peça já fria e pronta. O tempo de espera no molde dependerá basicamente da espessura de parede e da eficiência do resfriamento efetuado, bem como da velocidade da injetora. Caso a peça exija a incorporação de componentes adicionais (insertos), como parafusos, porcas ou outros, os mesmos deverão ser introduzidos no molde antes da injeção. Estes componentes poderão ser colocados por operadores (ou por manipuladores semiautomáticos ou automáticos – robôs), que também realizarão a retirada (extração) das peças após a injeção.
4 POLIETILENO TEREFTALATO
O PET - Poli (Tereftalato de Etileno) - é um poliéster, polímero termoplástico.
PET é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas, frascos e embalagens para refrigerantes, águas, sucos, óleos comestíveis, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e limpeza, destilados, isotônicos, cervejas, entre vários outros.
O PET proporciona alta resistência mecânica (impacto) e química, suportando o contato com agentes agressivos. Possui excelente barreira para gases e odores. Por isso é capaz de conter os mais diversos produtos com total higiene e segurança – para o produto e para o consumidor.
A embalagem de PET tem mostrado ser o recipiente ideal para a indústria de bebidas em todo o mundo, reduzindo custos de transporte e produção, evitando desperdícios em todas as fases de produção e distribuição.
4.1 Monômero do polietileno tereftalato
Um monômero é uma molécula que forma a unidade básica dos polímeros, que são os blocos de construção das proteínas. Podem ser de origem natural ou sintética.
Os monômeros se ligam a outros monômeros para formar moléculas de cadeia repetidas através de um processo conhecido como polimerização, onde as moléculas se ligam compartilhando elétrons no que é chamado de ligação covalente. 
Figura 6 - Poli tereftalato de etileno
4.2 Obtenção do polietileno tereftalato
O PET é produzido industrialmente por esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com monoetileno glicol (MEG). Ou seja, esses dois elementos (PTA e MEG) são misturados, formando uma pasta que, durante o processo de fabricação, reagirão entre si, passando por cristalização e formando o PET como conhecemos: grãos brancos e opacos.
A resina PET para embalagens rígidas é caracterizada por possuir uma viscosidade intrínseca (VI) maior do que a do PET para aplicações de filmes e fibras. A viscosidade intrínseca, comumente expressa em dl/g, é diretamente proporcional ao peso molecular.
Figura 7– PET: Síntese e aplicações – Transformação.
5 FORMULAS DE VOLUME
5.1 Volume de um cone circular reto
5.2 Volume de um cilindro circular reto
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho foram estudados os aspectos físicos e matemáticos do movimento do foguete de garrafa pet de propulsado à água, e por meio da análise do seu lançamento. Para a coleta de dados, foram realizados sucessivos lançamentos com foguetes de diferentes massas, pressão e formatos. Necessitou-se de vários dias de experimento, pois com o ar turbulento, os resultados calculados não eram coerentes. Os melhores resultados foram obtidos nos dias em que o ar estava aparentemente parado e os foguetes subiram em linha reta. Mostra-se também alguns fatores que podem interferir na estabilidade do foguete durante seu lançamento e o voo propriamente dito, como por exemplo, uma ótima relação entre centro de massa e centro de pressão. Apresentou-se ainda a teoria envolvida durante o lançamento do foguete. O funcionamento de um foguete pode ser explicado utilizando um balão de ar. Uma vez cheio, o ar é liberado, o balão se desloca no sentido contrário ao da saída do ar. Um foguete ao ser disparado para o espaço funciona exatamente como um balão. 
REFERÊNCIAS	Comment by Rodrigo Oliveira: 
Revise todas as citações e referências. Não pode haver nenhuma referência sem que a mesma não esteja citada no texto e logo não pode haver nenhuma citação que não esteja incluída nas referências. Retire as que não foram citadas no trabalho.Instruções Gerais para formatação de referências de acordo com a NBR 6023/2002.- O capítulo das referências não apresenta numeração de capítulo e deve estar centralizado na página.- As referências são digitadas em espaçamento simples e separadas entre si por 2 espaços simples; ordenadas em ordem alfabética por sobrenome de autor ou título. - Os meses dos acessos são sempre abreviados, a única exceção é o mês de maio. Não deixe em algarismos. - Coloque os títulos das obras em negrito. (Somente os títulos e não o Autor).- Retire o sublinhado e a cor azul dos links dos sites.- As fontes das figuras são consideradas citações e logo devem estar nas referências. - Apresente todas as citações nas normas da ABNT, inclusive com CAIXA ALTA no sobrenome do autor, no início da Referência. (Somente no sobrenome). Segue exemplo de referências:
https://afinkopolimeros.com.br/o-que-sao-polimeros/
https://afinkopolimeros.com.br/processamento-de-polimeros/https://blog.enem.com.br/spacex-como-e-o-lancamento-de-um-foguete/
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/como-funciona-o-lancamento-de-um-foguete.htm
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lancamento-obliquo.htm
http://file.abiplast.org.br/download/links/links%202014/apresentacao_sobre_transformacao_vf.pdf
http://moldesinjecaoplasticos.com.br/
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/lancamento-obliquo.htm
https://plasticovirtual.com.br/o-que-sao-polimeros/
http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=81
http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=65
https://www.plastico.com.br/pet-sintese-e-aplicacoes-transformacao/
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, 1: mecânica 5. ed. São Paulo: Blucher, 2013.
Souza, Cassiana A. ESTUDO DO LANÇAMENTO OBLÍQUO UTILIZANDO RÉPLICAS DE ARMAS MEDIEVAIS. Tramandaí, 2020.

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