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Aula 4 e 5_Aglomerantes

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Universidade Anhembi Morumbi
Escola de Engenharia e Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 
CIVIS
Profª. MSc. Daniele M. Pilla Junqueira Cafange
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONCLUÍDO / 
ANDAMENTO
DATA
Continuação Propriedades Mecânicas dos Materiais -
Teoria e Exercícios
PROJETO CARREIRA - Orientação para Avaliação de 
Valores e Propósitos
Concluído 22/02/17
EMENDA DE FERIADO --- 01/03/17
LABORATÓRIO DE AÇO (ADE 1)
Ensaio de tração do aço e Exercícios
Concluído 08/03/17
Entrega do relatório (ADE 1)
Introdução ao estudo dos aglomerantes.
Aglomerantes minerais primários e secundários
A iniciar 15/03/17
Estudo dos aglomerantes - Parte II
PROJETO CARREIRA – Entrega valores e propósitos
22/03/17
PLANO DE AULAS
AULA 4 e 5
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS 
AGLOMERANTES
O QUE É UM AGLOMERANTE?
São produtos capazes de provocar a aderência 
dos materiais que entram na composição de 
elementos construtivos, como as alvenarias, 
revestimentos e concreto.
AGLOMERANTES
Os aglomerantes podem ser divididos em:
Orgânicos (ou termoplásticos): betuminosos 
(asfaltos) e poliméricos (resinas).
Inorgânicos: cal, gesso e cimento.
AGLOMERANTES 
INORGÂNICOS
Material na forma de pó, que, quando misturado 
com água, forma uma “pasta” que é capaz de 
endurecer por secagem ou por reações químicas, 
aderindo às superfícies dos materiais que foram 
colocados em contato.
CLASSIFICAÇÃO DOS 
AGLOMERANTES 
INORGÂNICOS
ATIVOSINERTES
Não reagem quimicamente
Endurecem por secagem
Ex.: ARGILA
Endurecem expostos ao ar
Têm baixa resistência à 
exposição continuada em água
Endurecem em contato com a 
água
Têm alta resistência à 
exposição em água
AÉREOS HIDRÁULICOS
AGLOMERANTES AÉREOS
 São aglomerantes que, depois de endurecidos,
não resistem bem quando imersos e em contato
longo com a água. Devem ser usados em
aplicações em que há, praticamente, apenas
contato com o ar.
 O endurecimento nem sempre se dá pela ação
exclusiva da água (hidratação).
AGLOMERANTES AÉREOS
 Cal aérea: endurece pela ação do gás carbônico
(CO2) do ar, na presença de água.
 Gesso: endurece pela ação exclusiva da água.
AGLOMERANTES 
HIDRÁULICOS
São aglomerantes que, depois de endurecidos,
resistem bem quando imersos e em contato longo
com a água.
O endurecimento se dá pela ação exclusiva da água
(reação de hidratação).
Podem ser subdivididos em: simples, compostos ou
com adição.
AGLOMERANTES 
HIDRÁULICOS
 Simples
São aqueles constituídos de um único produto, não
tendo mistura de materiais aglomerantes posterior
ao seu cozimento, podendo ter adição somente de
substâncias capazes de regularizar a pega ou facilitar
a moagem ou ativar o seu endurecimento.
 Exemplos: Cimento Portland, Cimento aluminoso
e Cal hidráulica.
AGLOMERANTES 
HIDRÁULICOS
 Compostos
São aqueles constituídos de misturas de um
aglomerante simples com subprodutos industriais
(escória de alto forno) ou de misturas de um
aglomerantes simples com produtos naturais de
baixo custo (pozolana).
 Exemplos: cimento Portland pozolânico e cimento
Portland de alto forno.
AGLOMERANTES 
HIDRÁULICOS
 Com Adições
São aglomerantes hidráulicos simples aos quais são
feitas adições de substâncias para modificar certas
características. As adições geralmente são materiais
inertes e seu papel não é agir sobre a atividade do
produto, mas sobre outras propriedades especiais.
Exemplos: cal hidráulica ou cimento Portland com
adição de areia, pó de pedra ou pigmentos.
AGLOMERANTES 
HIDRÁULICOS
 Com Adições
Ações esperadas das adições:
 diminuir a permeabilidade; �
 reduzir o calor de hidratação; �
 diminuir a retração; �
 aumentar a resistência aos agentes agressivos; �
 dar maior plasticidade e maior trabalhabilidade;
 aumentar as resistências a baixas temperaturas;
 dar coloração especial;
 razões econômicas.
AGLOMERANTES
Os aglomerantes também podem ser caracterizados
segundo o tempo que levam para começar a processar
o endurecimento da pasta onde são empregados.
 PEGA
É a perda de fluidez da pasta
Ao se adicionar água a um aglomerante hidráulico,
depois de certo tempo, começam a ocorrer reações
químicas de hidratação, que dão origem à formação de
compostos que, aos poucos, vão fazendo com que a
pasta perca sua fluidez, até que deixe de ser
deformável para pequenas cargas e se torne rígida.
AGLOMERANTES
 PEGA
Início de pega: é o período inicial de solidificação da
pasta, e é contado a partir do lançamento da água no
aglomerante, até ao início das reações químicas com
os compostos do aglomerante. Esse fenômeno é
caracterizado pelo aumento brusco da viscosidade e
pela elevação da temperatura da pasta.
Fim de pega: é quando a pasta se solidifica
completamente, não significando, entretanto, que ela
tenha adquirido toda sua resistência, o que só será
conseguido após anos.
AGLOMERANTES
 PEGA
A determinação dos tempos de início de e de fim de
pega do aglomerante são importantes, pois através
deles pode-se ter ideia do tempo disponível para
trabalhar, transportar, lançar e adensar argamassas e
concretos, regá-los para execução da cura, bem como
transitar sobre a peça.
AGLOMERANTES
 PEGA
NÃO SE DEVE CONFUNDIR PEGA COM 
ENDURECIMENTO!
O fim da pega significa que a pasta não pode mais ser
manuseada e, terminada essa fase, inicia o
endurecimento.
Apesar de no fim da pega a pasta já ter alguma
resistência, é durante o endurecimento que os ganhos
de resistência são significativos.
AGLOMERANTES
De acordo com o tempo que o aglomerante desenvolve
a pega na pasta, podemos classificá-lo em:�
• AGLOMERANTE DE PEGA RÁPIDA: quando a
pasta inicia sua solidificação num intervalo de tempo
inferior a 30 minutos.�
• AGLOMERANTE DE PEGA SEMIRRÁPIDA:
quando a pasta inicia sua solidificação num intervalo
de tempo entre 30 a 60 minutos.�
• AGLOMERANTE DE PEGA NORMAL: quando a
solidificação da pasta ocorre num intervalo de tempo
entre 60 minutos e 6 horas.
AGLOMERANTES AÉREOS 
 Cal aérea
 Gesso
AGLOMERANTES AÉREOS
CAL
Calcita [CaCO3] Dolomita [CaCO3.MgCO3]
Aglomerante inorgânico, produzido a partir 
de rochas calcárias, composto 
basicamente de cálcio (Ca) e magnésio 
(Mg), que se apresenta na forma de um 
pó muito fino.
CAL
A cal tem denominações especiais conforme suas 
propriedades, sua composição química e os 
tratamentos a que for submetida depois da calcinação.
Quando a cal provém do calcário puro, resulta 
simplesmente de óxido de cálcio (CaO).
Mas, no geral, a cal contém outros componentes 
provenientes do calcário de origem, como a magnésia 
(MgO), a sílica (SiO2), a alumina (Al2O3) e o óxido de 
ferro (Fe2O3).
 Existem duas formas de cal no mercado: cal aérea (virgem) e
cal hidratada. 
 A cal virgem é constituída predominantemente de óxidos de 
cálcio (CaO) e óxidos de magnésio (MgO).
 A cal hidratada, de uso mais comum na construção civil, é 
constituída de [Ca(OH)2] e [Mg(OH)2] , além de uma pequena 
fração de óxidos não hidratados e de carbonato de cálcio 
[Ca(CO)3] e de carbonato de magnésio [Mg(CO)3] .
Tipos de Cal e Composição
• Extração da matéria prima e 
britagem.
• Calcinação e controle do grau de 
calcinação.
• Moagem adequada para cada 
tipo de hidratador.
• Armazenamento da cal virgem.
• Hidratação e moagem.
• Ensacamento e distribuição para 
comercialização.
Etapas da
produção da cal
CAL AÉREA ou CAL 
VIRGEM
Produto resultante da calcinação de pedras calcárias a 
uma temperatura inferior à do início de sua fusão 
(cerca de 900ºC).
Calcinação é o aquecimento ao forno até o início da 
fusão (fusão incipiente).
Durante a calcinação o calcário perde cerca da metade 
de seu peso (44%), reduzindo seu volume de 12 a 20%, 
tornando-se ainda mais poroso, porém, mantendo sua 
forma.
CAL VIRGEM X CAL HIDRATADA
O produto da calcinação, a cal virgem, possui a propriedade de 
se combinar com a água, dando o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), 
acal hidratada, desprendendo grande quantidade de calor.
Para o uso, a cal virgem precisa ser hidratada, formando 
Ca(OH)2, no canteiro (extinção) ou na indústria (hidratação).
Cal virgem
Hidróxido de cálcio = CAL HIDRATADA PÓ
CaO + H2O Ca(OH)2 + calor
água
CAL AÉREA HIDRATADA
Depois de extinta e misturada com água forma a “pasta” 
que endurece ao ar (não acontece na ausência de ar).
Quando já endurecida, se colocada dentro da água ou 
em contato com a água corrente, dissolve-se aos poucos, 
formando a chamada “água de cal”.
Assim, as argamassas de cal aérea, quando em contato 
com a água corrente, vão perdendo seu aglomerante.
Cal hidratada para a construção civil
Ensaios normalizados
Parâmetros Normalização nacional
Finura NBR 9289:2000 
Estabilidade NBR 9205:2001 
Retenção de água NBR 9290:1996 
Plasticidade NBR 9206:2003 
Consistência normal NBR 14399:1999 
Capacidade de incorporação de areia NBR 9207:2000 
Análise química NBR 6473:2003
E
X
IG
Ê
N
C
IA
S
 F
ÍS
IC
A
S
Vídeos:
• ICAL - Vídeo Institucional
https://www.youtube.com/watch?v=2PjgmKh1yU0
• planta de cal
https://www.youtube.com/watch?v=Z62iFhen_yY
• ¿Como se procesa la Cal?
https://www.youtube.com/watch?v=N5XiLHMST4M
Etapas da produção da Cal
https://www.youtube.com/watch?v=2PjgmKh1yU0
https://www.youtube.com/watch?v=Z62iFhen_yY
https://www.youtube.com/watch?v=N5XiLHMST4M
Ciclo da cal
Reações químicas na produção e durante seu
endurecimento
Cincotto, M.A.; Quarcioni, V.A.; John, V.M. Cal na 
construção civil. In: Materiais de Construção Civil e 
Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
Cal – uso em argamassas
Cal – uso em argamassas
Cal – uso em argamassas
Cal – uso em argamassas
GESSO
O gesso de construção é um aglomerante 
inorgânico, produzido por calcinação do minério 
natural gipso (sulfato de cálcio dihidratado) e 
composto essencialmente de sulfatos de cálcio, e 
gipsita procedente da matéria-prima.
Localização do Pólo Gesseiro do Araripe -
extremo oeste de PE
O minério da região do Araripe é considerado de melhor 
qualidade no mundo, apresentando um teor que varia de 88% a 
98% de pureza.
Etapas da produção de 
gesso
• Extração do minério (a céu aberto). (1)
• Britagem e moagem grossa
• Estocagem com homogeneização (2)
• Secagem da matéria-prima (umidade pode chegar a 
10%). (3)
• Calcinação, moagem fina e hidratação (4)
Vídeos:
• Processo de Produção de Gesso
https://www.youtube.com/watch?v=54El1SXpNs8
• Leciane Lima - Produção de Gesso em Trindade-PE
https://www.youtube.com/watch?v=TtvNRk1Ofyc
Etapas da produção do gesso
https://www.youtube.com/watch?v=54El1SXpNs8
https://www.youtube.com/watch?v=TtvNRk1Ofyc
Gesso para a construção civil
Ensaios normalizados
Parâmetros Normalização nacional
Propriedades físicas do pó 
(granulometria e densidade de massa 
aparente) 
NBR 12127:1991 
Propriedades físicas da pasta 
(consistência normal e tempos de 
pega)
NBR 12128:1991 
Propriedades físicas da pasta 
(dureza e resistência à compressão) 
NBR 12129:1991 
Água livre, água de cristalização, 
insolúveis em ácido clorídrico, óxido de 
ferro e óxido de alumínio, óxido de 
cálcio, óxido de magnésio e anidrido 
sulfúrico
NBR 12130:1991 
Anidrido carbônico (CO2) NBR NM 20:2004 
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso
Gesso – impacto ambiental
AGLOMERANTES HIDRÁULICOS 
 Cal hidráulica
Cimento Portland e suas derivações
AGLOMERANTES HIDRÁULICOS
CAL HIDRÁULICA
É UMA ESPÉCIE DE CIMENTO NATURAL com presença 
acentuada de cal livre.
Difere da cal aérea por seu endurecimento se processar pela 
ação exclusiva da água e imersa na água conservar-se 
satisfatoriamente. 
É o produto resultante do cozimento do calcário mais ou 
menos argiloso, a uma temperatura inferior à do início da 
fusão, e da subsequente pulverização por extinção seguida 
ou não de moagem.
CAL HIDRÁULICA
A cal hidráulica tem propriedades variáveis em função da 
composição do seu calcário e, em parte, do grau de 
cozimento.
É fabricada pelo mesmo processo da cal aérea, empregando-
se, geralmente, fornos contínuos (de chama longa ou curta) 
à temperatura mais elevada (900ºC a 1000ºC).
Devido ao teor de cal livre, as pedras de cal hidráulica obtidas 
no forno pulverizam-se quando molhadas, o que constitui 
notável vantagem econômica. 
CAL HIDRÁULICA
Mas muitos tipos de cal hidráulica são moídos na fábrica para 
que se obtenha melhor produto ou porque a extinção 
provoca apenas pulverização parcial da cal ou por queima 
defeituosa.
Sua extinção requer o máximo cuidado para se obter um 
produto de boa qualidade, apresentando os mesmos 
fenômenos que a cal aérea, porém com menor intensidade.
Após a extinção, a cal é peneirada e o material fino (que passa 
pela peneira de 1,2mm) é ensacado e entregue ao mercado.
CIMENTO PORTLAND
Cimento Portland é um aglomerante 
hidráulico constituído de clínquer, gesso 
e adições que, em contato com a água, 
tem a capacidade de endurecer e 
adquirir resistência, conservando esta 
propriedade mesmo submerso.
Constitui-se principalmente de silicatos e 
aluminatos cálcicos. 
Matérias-primas do cimento
Portland
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de 
Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
INSUMOS PARA A FABRICAÇÃO DO CIMENTO PORTLAND.
Matérias-primas do cimento Portland
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de 
Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de 
Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
ADIÇÕES: dependendo do tipo de cimento, são acrescentadas no processo de 
moagem do clínquer.
Produção do cimento Portland
Vídeo: A Fabricação do Cimento - SNIC
http://www.youtube.com/watch?v=XadBPx_48-E
Vídeo: Processo de fabricação do cimento (Manual do Mundo)
https://www.youtube.com/watch?v=YlydLfMICU4
http://www.youtube.com/watch?v=XadBPx_48-E
https://www.youtube.com/watch?v=YlydLfMICU4
SÍMBOLOÓXIDO COMPOSTO
CaO
SiO2
Al2O3
Fe2O3
MgO
K2O
Na2O
SO3
CO2
H2O
Óxido de Cálcio
Sílica
Alumina
Óxido de Ferro
Óxido de Magnésio
Trióxido de Enxofre
Dióxido de Carbono
Água
Álcalis
C
S
A
F
M
K
N
S
C
H
Clínquer: composição em óxidos
60% - 67%
0,5% - 6%
3% - 8%
17% - 25%
Principais compostos responsáveis pela 
formação dos 4 principais compostos 
CLÍNQUER PORTLAND
CALCÁRIO ARGILA
CaO + CO2
SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 + H2O
1.450°C
C3S C4AFC3AC2S
Silicato Tricálcio Silicato Dicálcio Aluminato Tricálcio Ferroaluminato Tetracálcio
Clínquer: fases típicas
FASES FÓRMULA SÍMBOLO TEOR (%)
Silicato Tricálcio
Silicato Dicálcio
Aluminato Tricálcio
Ferroaluminato 
Tetracálcio
3CaO.SiO2
2CaO.SiO2
3CaO.Al2O3
4CaO.Al2O3.Fe2O3
C3S
C2S
C3A
C4AF
50 – 70 
15 – 30 
5 – 10 
5 – 10 
C3S= 4,071C – 7,600S – 6,718A – 1,430F – 2,85S
C2S = 2,867S – 0,7544 C3S
C3A = 2,650A – 1,692F
C4AF = 3,043F
Composição potencial
Equações de Bogue
C
O
M
P
O
S
T
O
S
Características dos compostos
principais do cimento Portland
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de 
Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
Características dos compostos
principais do cimento Portland
C3S
- Alita 
- Principal constituinte do clínquer
- Importante papel no endurecimento e na resistência 
nas primeiras idades
C2S
- Belita 
- Importante papel na resistência para idades mais 
avançadas
C3A
- Componente mais reativo – Responsável pela pega 
- Alto calor de hidratação
C4AF
- Importante papel na resistência química do cimento
• MgO
– Dissolvido na fase vítrea
– Cristalino(periclásio)
– Expansão
• Na2O, K2O (teores de 0,5 a 1,3%)
– Substituição de compostos
– Reação Álcali-Agregado
• SO3, Cr, Pb, Zn, V, Ni e outros
Outros compostos do cimento Portland
PÓ
ÁGUA
PASTA
MOLDAGEM
ENDURECIMENTO
SÓLIDO
REAÇÕES
QUÍMICAS
Hidratação do cimento
Hidratação do cimento
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de 
Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
NOÇÕES DE HIDRATAÇÃO E PEGA DO CIMENTO PORTLAND
- Até 3 dias: a resistência é assegurada pela hidratação 
dos aluminatos e silicatos tricálcicos (C3A e C3S).
Hidratação dos componentes principais
- Até 7 dias: a resistência é assegurada praticamente 
pelo aumento da hidratação de C3S.
- Até 28 dias: continua a hidratação do C3S (responsável 
pelo aumento de resistência), com pequena 
contribuição do C2S.
- Após 28 dias: o aumento da resistência passa a ser 
devido à hidratação de C2S.
• Silicato de cálcio hidratado 
(C-S-H) – 50% a 70%
C-S-H Ca(OH)2
C6AS3H32 C4ASH18
(Mehta & Monteiro, 2008)
Compostos hidratados do cimento Portland
• Hidróxido de cálcio 
(CH) – 15% a 30%
• Sulfoaluminatos de cálcio 
(AFt + AFm) – 10% a 20%
Tipos de cimento normalizados no Brasil 
CIMENTO PORTLAND COMUM  CP I / CP I-S  ABNT NBR 5732:1991
CIMENTO PORTLAND COMPOSTO  CP II  ABNT NBR 11578:1991
CIMENTO PORTLAND DE ALTO FORNO  CP III  ABNT NBR 5735:1991
CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO  CP IV  ABNT NBR 5736:1991
CIMENTO PORTLAND DE ALTA RESISTÊNCIA INICIAL  CP V ARI  ABNT 
NBR 5733:1991
Tipos básicos
CIMENTO PORTLAND RESISTENTE A SULFATOS  ABNT NBR 5737:1992
CIMENTO PORTLAND DE BAIXO CALOR DE HIDRATAÇÃO  ABNT NBR 
13116:1994
CIMENTO PORTLAND BRANCO  ABNT NBR 12989:1993
Tipos específicos
Nomenclatura do cimento
Cimento 
Portland
Composição 
ou 
qualitativo
Resistência 
aos 28 dias 
(MPa)
SIGLA
CLASS
E
TIPO
Nome técnico:
CIMENTO PORTLAND COMPOSTO COM ESCÓRIA
CIMENTO PORTLAND COMUM
CP I / CP I - S
CIMENTO PORTLAND COMPOSTO
CP II - F / CP II – E / CP II - Z
CIMENTO PORTLAND COMPOSTO
CP II - F / CP II – E / CP II - Z
Piso industrial
Concreto armado
Artefatos de concreto
Argamassa de assentamento 
de azulejos e pisos cerâmicos
Argamassa de chapiscos e 
revestimento de alvenaria
Concreto aparente
ADIÇÕES MINERAIS
 Materiais silicosos finamente divididos.
 Contém Si, Ca e Al, como elementos predominantes.
 Adicionados ao concreto em quantidades relativamente 
grandes (20% a 70% por massa de material cimentício).
 Interage química e fisicamente com os produtos da 
hidratação do clínquer ou do cimento Portland, 
modificando a microestrutura da pasta.
ADIÇÕES MINERAIS
FÍLER
Adição mineral finamente dividida sem atividade 
química: sua ação se resume a um efeito físico de 
empacotamento granulométrico e ação como pontos 
de nucleação para hidratação dos grãos de cimento.
 Podem ser materiais naturais ou inorgânicos processados:
 Uniformidade e finamente dividido;
 Presente em pequenas quantidades (< 15%) para melhoria de 
algumas propriedades do concreto.
Tradicionalmente adicionada na fabricação de cimento: CP II F – Cimento 
Portland composto com fíler : teor de adição variando de 6% a 10% da massa 
total do material aglomerante (ABNT NBR 11578:1991)
ADIÇÕES MINERAIS
ESCÓRIA 
DE ALTO-
FORNO
Resíduo não metálico proveniente da produção do 
ferro-gusa.
Escória de alto-forno bruta
Escória granulada de alto-
forno
 Resfriada lentamente ao ar;
Formação de fases cristalinas;
 Perdem parcialmente sua ação como 
material cimentante.
 Resfriada bruscamente por meio 
de jatos de água ou vapor d’água 
sob alta pressão;
 Material predominantemente 
amorfo e potencialmente reativo;
 Fabricação de cimento ou como 
adição em concreto.
Fluxograma do funcionamento de uma alto-forno 
(Cortesia do Eng. Dr. João Batista Ferreira Neto do IPT).
Tradicionalmente adicionada na fabricação de 
cimento: CP II E – Cimento Portland composto 
com escória: teor de adição variando de 6% a 
34% da massa total do material aglomerante 
(ABNT NBR 11578:1991)
ADIÇÕES MINERAIS
POZOLA
NA
Material silicoso ou sílico-aluminoso que por si só 
possui pouca ou nenhuma propriedade 
cimentícea, mas quando finamente dividido e na 
presença de umidade, reage quimicamente com 
o Ca(OH)2, à temperatura ambiente, para formar 
compostos com propriedades aglomerantes.
Tradicionalmente adicionada na fabricação de cimento: CP II Z – Cimento Portland 
composto com pozolana: teor de adição variando de 6% a 14% da massa total do material 
aglomerante (ABNT NBR 11578:1991)
• (pozolana natural - cinzas e rochas vulcânicas)
• (pozolana artificial – processo industrial)
Características das adições minerais
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e 
Engenharia de Materiais. 2010.
CIMENTO PORTLAND DE ALTO FORNO
CP III
 Teor de escória variando de 35% a 70% da massa total do material
aglomerante (ABNT NBR 5735:1991).
 Obtido pela mistura homogênea de clínquer e escória granulada de
alto-forno, moídos em conjunto ou em separado.
Concreto com agregados reativosConcreto massa
Concreto armado
Argamassa de 
revestimento 
CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO
CP IV
 Teor de pozolana variando de 15% a 50% da massa total do material
aglomerante (ABNT NBR 5736:1991).
 Obtido pela mistura homogênea de clínquer e materiais 
pozolânicos, moídos em conjunto ou em separado.
Execução de concreto massa (barragens e grandes fundações) e obras em contato 
com águas e solos sulfatados (água do mar, efluentes sanitários e industrias).
Concreto com agregados reativosConcreto massa
Concreto armado
Argamassa de 
revestimento 
CIMENTO PORTLAND DE ALTA 
RESISTÊNCIA INICIAL CP V ARI
 Atende as exigências de alta resistência inicial:
 valores normativos de 14 MPa, 24 MPa e 34 MPa para 1, 3 e 7 dias,
respectivamente;
 resistência à compressão de aproximadamente 26 MPa a 1 dia de
idade e de 53 MPa aos 28 dias.
 Dosagem diferente de calcário e argila na produção do clínquer e moagem
mais fina do cimento.
É empregado quando o concreto deve suportar cargas elevadas em curto prazo, ou 
quando se deseja um melhor aproveitamento das fôrmas.
CIMENTO PORTLAND DE ALTA 
RESISTÊNCIA INICIAL CPV ARI
Piso industrial
Concreto armado
Painéis de vedação Artefatos de concreto
Concreto protendido
Elementos pré-moldados
CPV ARI x CPII
Especificações normativas em termos de resistência à 
compressão
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DAS 
ADIÇÕES MINERAIS
 Redução do impacto ambiental causado pelos resíduos 
das indústrias.
 Redução do volume de extração de matérias-primas por 
parte da indústria da construção civil, preservando os 
recursos naturais limitados.
 Redução do consumo de energia e da poluição gerada.
Sustentabilidade
na construção civil
POR QUE UTILIZAR CIMENTO COM ADIÇÃO?
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400
600
800
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CP I CP II E CP III CP IV
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78%
CARVALHO, J. Análise de Ciclo de Vida ambiental aplicada à Construção Civil: estudo de caso: 
comparação entre cimentos Portland com adição de resíduos. 2000. Dissertação (Mestrado) -
Escola Politécnica, São Paulo, 2002
CIMENTO PORTLAND RESISTENTE A 
SULFATOS – RS
 Oferece resistência aos meios agressivos sulfatados, como redes de
esgotos de águas servidas ou industriais, água do mar e em alguns tipos
de solos.
 Cinco tipos básicos de cimento - CP I, CP II, CP III, CP IV e CP V ARI -
podem ser resistentes aos sulfatos, desde que se enquadrem em pelo
menos uma das seguintes condições (ABNT NBR 5737):
 teor de C3A do clínquer e teor de adições carbonáticas de, no máximo,
8% e 5% em massa, respectivamente;
CP III que contiverem entre 60% e 70% de escória granulada de alto-
forno, em massa;
CP IV que contiverem entre 25% e 40% de material pozolânico, em
massa;cimentos que tiverem antecedentes de resultados de ensaios de longa
duração ou de obras que comprovem resistência aos sulfatos.
CIMENTO PORTLAND RESISTENTE A 
SULFATOS – RS
Tubos de concreto Fundação Piso industrial
Obras marítimas
CIMENTO PORTLAND DE BAIXO CALOR 
DE HIDRATAÇÃO – BC
 Cimento que tem a propriedade de retardar o desprendimento de calor em
peças de grande massa de concreto, evitando o aparecimento de fissuras de
origem térmica, devido ao calor desenvolvido durante a hidratação do cimento.
 Cinco tipos básicos de cimento - CP I, CP II, CP III, CP IV e CP V ARI - podem
ser de baixo calor de hidratação, desde que cumpram o requisito específico de
baixo desenvolvimento de calor durante sua hidratação.
CALOR DE HIDRATAÇÃO
aos 3 dias
< 260 J/g
aos 7 dias
< 300 J/g
Concreto massa
Concreto massa
CIMENTO PORTLAND BRANCO – CPB
 Se diferencia por coloração  Cor branca obtida a partir de matérias-primas com
baixos teores de óxido de ferro e manganês, em condições especiais durante a
fabricação, tais como resfriamento e moagem do produto e utilizando o caulim no
lugar da argila.
 Pode ser utilizado nas mesmas aplicações do cimento cinza, sendo adequado
aos projetos arquitetônicos mais ousados  oferece a possibilidade de escolha de
cores, uma vez que pode ser associado a pigmentos coloridos.
ESTRUTURAL
NÃO 
ESTRUTURAL
Concreto branco para fins 
arquitetônicos
Classes de resistência 25, 32 e 
40
Não tem indicações de classe
Aplicado em rejuntamento de 
azulejos e outras aplicações não 
estruturais
CIMENTO PORTLAND BRANCO – CPB
Argamassa de rejuntamento 
de azulejos e ladrilhos
Igreja “Dives in Misericordia”, Itália Ponte Irineu Bornhausen,
Brusque/SC
Museu Iberê Camargo, Porto Alegre/RS
Pisos intertravados
Artefatos de concreto Edifício e-Tower, São 
Paulo/SP
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Resistência mecânica dos cimentos
Influência dos tipos de cimento na sua aplicação
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de Construção 
Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
Aplicações dos diferentes tipos de cimento
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia 
de Materiais. 2010.
Regionalização dos tipos de cimento -
BrasilDistribuição regional de alguns tipos de cimento em função da matéria-
prima disponível
FONTE: Battagin, A. F.; Battagin, I. L. S. O cimento Portland no Brasil. In: Materiais de Construção 
Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2010.
Especificações normativas –
Propriedades físico-mecânicas dos 
cimentos
Cimento Portland
Ensaios normalizados
Parâmetros Normalização nacional
Pasta de Consistência Normal NBR NM 43:2003 
Tempo de Pega NBR NM 65:2003
Resistência à compressão NBR 7215:1996 
Expansibilidade de Le Chatelier NBR 11582:1991 
Massa específica NBR NM 23:2001
Finura pelo método de 
permeabilidade ao ar (Método de 
Blaine)
NBR NM 76:1998 
Finura na peneira 0,075 mm -
(no 200)
NBR 11579:2012
Análise química
NBR NM 10:2012 a NBR 
22:2012, NBR 14656:2001
Referências
Freitas Jr., J. A. Material de aula – Aglomerantes – Materiais de 
Construção I – UFPR
Apostilas USP – Aglomerantes
CONCRETE, Microstucture, Properties and Materials, P. Kumar Mehta e 
Paulo J. M. Monteiro, McGraw-Hill, 2006
Cia. Cimento Itambé
Cia. Cimento Rio Branco - Votorantim
MERCADO DE 
TRABALHO
Preparação
Modelo de desenvolvimento de 
carreira
Preparação 
Construção de 
objetivos e 
estratégias
Conhecimento do 
mercado de trabalho
Autoconhecimento 
Colocação numa 
posição adequada
Estamos AQUI!
Para a próxima aula
 Pesquisar: 
 Principais empresas da área
 Melhores empresas para se trabalhar
 Estágios 
 Programas de Trainee
 Anúncios de emprego / estágio / trainee
 Trazer CANETAS COLORIDAS
Pesquisar campos:
• Características do 
trabalho
• Áreas de atividade
• Competências pessoais
Para a próxima aula
• Acessar o site da CBO e fazer a pesquisa sobre as 
competências necessárias à profissão
• Refletir: quais você tem e quais precisam ser 
desenvolvidas
• http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/informacoesGerais.jsf
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/informacoesGerais.jsf
Competências: o marco do mercado 
de trabalho atual
O que são competências?
• “Capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação 
valores, conhecimentos e habilidades necessárias para 
o desempenho eficiente e eficaz de atividades 
requeridas pela natureza do trabalho.” Parecer CNE/CEB nº16/99 e 
Resolução CNE/CEB nº4/99
• “Capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e 
atitudes para resolver problemas e enfrentar os 
imprevistos na situação de trabalho.”
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
Competências: o marco do mercado 
de trabalho atual
Quais são as competências necessárias à sua 
profissão?
• CONHECIMENTOSC
• HABILIDADESH
• ATITUDESA
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
Campos:
• Características do 
trabalho
• Áreas de atividade
• Competências pessoais
CBO: Classificação Brasileira de 
Ocupações
• Competências: das competências necessárias à 
profissão, quais você tem e quais precisam ser 
desenvolvidas?
• http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/informacoesGerais.jsf
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/informacoesGerais.jsf
Mercado de trabalho / CBO
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
Mercado de trabalho
• Em grupos, construir o 
MAPA DE COMPETÊNCIAS E DO MERCADO DE 
TRABALHO 
Técnica: Mapas mentais
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
O QUE SÃO MAPAS MENTAIS
• Diagramas usados para organizar 
informações de modo associativo
• Incluem conceitos, ideias, tarefas etc.
• Não são organizados hierarquicamente
• Processo de brainstorming a partir de uma 
palavra-chave
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
USOS
• Aprimorar a capacidade de aprender
• Resignificar a aprendizagem 
• Gerenciar prioridades
• Implementar soluções
• Resolver problemas
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
MAPAS MENTAIS : ESTRUTURA
• TEXTURA
– Diferenciar 
• Ramos primários 
– Ramos secundários
» tercionários
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento 
Educacional)
MAPAS MENTAIS:ESTRUTURA
• ORGANIZAÇÃO
– Hierarquização de prioridades
TÓPICO CENTRAL
SUB- TÓPICO
SUB-SUB- TÓPICO
+ genérico
+ específico
CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional)
MAPAS MENTAIS: ESTRUTURA
• CORES
– Diferenciação e agrupamento
TÓPICOS SIMILARES CORES SIMILARES

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