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Metabolismo de Lipídeos: Lipólise e Oxidação

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LIPÓLISE – BIOQUÍMICA / AULA 3, 3 SEMANA DE PROVA
CARACTERISTICAS GERAIS: 
· Metabolismo do lipídeo é controlado pela taxa de hidrólise dos TAG (triacilglicerol) no tecido adiposo e regulado por hormônios: insulina, glucagon, epinefrina e cortisol. GLUCAGON, EPINEFRIMA E CORTISOL SÃO ANTIINSULINICOS. 
· Os lipídeos são utilizados numa situação de jejum muito prolongado, através do processo de lipólise. 
· Conceito de lipólise: degradação dos TAG e uso dos ácidos graxos como fonte de energia. 
· Os lipideos possui como esqueleto carbonico ou o glicerol ou esfingozina.
· De acordo com a estrutura do lipideo é o seu papel estrutural.
· Esteróides: colesterol 
· Terpenos: B-caroteno, vit A, E e K
· Eicosanoides: produzidos apartir do acido aracdonio como as: prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos.
· Local de armazenamento de energia a longo prazo: tecido adiposo branco
· TAG: a maior reserva energetica de represta 20% do peso corporal, maior que o glicogenio hepatico
· Tecido adiposo: a partir de 2004, com a coberta da leptina descobriu-se que o tecido adiposo é secretor de hormonios peptidicos.
· O tecido adiposo marrom é mais comum durante o nascimento, para segurar o calor e proteção. A medida que crescemos o tecido adiposo marrom se retrai.
· Células que não consomem lipideos: SN I(não passa pela barreira hematocefálica) , eritrocritos (hemacias não tem mitocondria, logo ocorre a fermentação latica) e medula adrenal
· Locais que utilizam mais TAG como fonte de energia: musculo estriado esquelético, musculo cardiaco e figado.
· Oxidação de TAG para gerar ATP para a produção de glicose
· Acil: denoninação generica de derivado de acido
· Il: derivado de ácido que perdeu uma hidroxila.
METABOLISMO DE LÍPIDEOS
1. Digestão e absorção de lipídeos: 
· Os lipídeos principais (TAG e colesterol) chegam no intestino, logo a vesícula biliar é estimulada a liberar sais biliares (sintetizados no fígado através do colesterol e são armazenados na VB junto da bile), para que ocorra a emulsificação dessas moléculas (lipídeos são apolares e devem estar pareado a uma lipoproteína). 
· O bolo alimentar chega no intestino, e a VB é estimulada para liberar a bile que possui os sais biliares
· O pâncreas é estimulado a liberar o suco pancreático que contêm Lipase pancreática que irá degradar os ácidos graxos e gliceróis. Os ácidos graxos e gliceróis são absorvidos pela mucosa intestinal, sofrendo o processo de REESTERIFICAÇÃO: formando um outro TAG se juntando as proteínas, colesteróis e formando os quilomícrons.
· Quilomícrons saem do intestino carregando uma grande quantidade de TAG, carregando para o sistema linfático, tecidos e sangue com uma grande carga de TAG
· Nos vasos sanguíneos existem um outro tipo de lipase, que é a LPL (lipase lipoproteica) que é ativada pela insulina, quebrando de novo os TAG em ac graxo e glicerol, que serão absorvidos pelo intestino tendo como destino: reesterificação (armazenados na forma de TAG) ou oxidadados para fornecer CO2 e ATP.
· Por isso o consumo de alimentos ricos em gordura, as células não darão conta de oxidar tanta quantidade de acido graxo, ficando um acúmulo de triglicérides no tecido adiposo, musculo etc.
 
· A lipólise gera acido graxo e glicerol que é usado de acordo com a demanda de alta energia, ou se não a quantidade hormônios. 
· No jejum prolongado o pâncreas percebe a queda da glicose, liberando o glucagon (primeiro mensageiro) que chegará no tecido adiposo e se ligará a receptores que irá ativar a proteína G que se deslocará e ativará a enzima Adenilase ciclase, ativando a produção AMPc a partir de ATP. O AMPc é o segundo mensageiro, que funcionará como modulador positivo que ativará a proteína quinase (transferase, transfere fosfato para enzima triacilglicerol lipase), produzindo a enzima Lipase hormônio sensível que fará hidrolise das ligações éster entre AG e glicerol, liberando no sangue, transportado para os tecidos, oxidados pela célula e depois utilizado como fonte de energia.
· Adrenalina ( estresse/ luta e fuga) ; cortisol e etc... induz a mobilização dos ac graxos para as células.
· 60% dos ácidos graxos são redepositados no tecido adiposo 
· A insulina inibe a lipolise através da ligação com o receptor celular induz a P13k, inibir ia formação da AMPc para a AMP não ocorrendo a cadeia de reação.
· Os ácidos graxos não circulam pelo sangue livremente, eles devem ser empacotados pela albumina (proteína carregadora sintetizada no fígado que carrega substancias lipossolúveis). Se os ácidos graxos ficarem livres no sangue, podem causar hemólise.
2. OXIDAÇÃO DO ÁCIDO GRAXO
· O ácido graxo deve ser ativado no citosol da célula através da ligação da coenzimaA que originará o Acil CoA, tendo um gasto de AMP e PPi ( dois ATPS), aí sim ele é liberado para passar na mitocôndria para ser oxidado.
· Coenzima A, possui ligações tioesteres muito energéticas.
· Acil Coa se liga a carnitina (essencial para a geração de energia)
· A carnitina (derivada da lisina e metionina ) é sintetizada tanto pelo rim quanto fígado, a partir da proteólise que geram aminoácidos. Após sua formação é transportada pelo musculo e coração
 
· Ac graxo de 12-18 C precisam de carnitina para ser transportado na matriz mitocondrial para serem oxidados. EX: Acido palmítico (16C, e mais comum dos TAG, saturado).
· Eu tenho o Acil Coa que sofrerá ação da enzima CAT 1 que desliga a Coenzima A e liga a carnitina, formando um Acil carnitina ( a cartinha funciona como se fosse o “uber” do acil ) que passa pela translocase chegando a matriz mitocondrial.
· Na matriz mitocondrial, tem a CAT 2 que desliga a carnitina ( após o transporte ele retorna para o espaço intermembrana) e o acil é ligado a outra coenzimaA , formando o AcilcoA para que ocorra a B-oxidação.
· A coenzimaA não é transportada. 
· AcetilCOA é a molécula de porta de entrada do ciclo de Krebs
3. DEGRADAÇÃO DOS ACIDOS GRAXOS
· Produz muita agua; por isso que camelo passa muito tempo sem ingerir agua pois a corcova tem muito lipideo
· Só ocrre na presença de oxigenio
· Ocorre nas mitocondrias
· Usada como fonte de Energia pelos musculos (exercicio intenso) e figado (jejum)
· AG NÃO É USADO COM FONTE DE ENERGIA NAS HEMACIAS E CEREBRO
DEFICIÊNCIA GENÉTICA DA CARNITINA TRANSFERASE OU NO TRANSPORTE OU NO METABOLISMO DE CARNITINA
· Sintomas que ocorrem afetam órgãos com alto nível de gasto metabólico: coração e musculo esquelético

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