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Resumo Negociação Coletiva

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Negociação Coletiva:
1. TERMINOLOGIA
 	Não há uniformidade acerca do emprego da expressão “negociação coletiva” em nosso ordenamento jurídico, seja no plano constitucional ou infraconstitucional.
 	Pode-se, dizer, que o termo “negociação coletiva” aparece ora como sinônimo de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, isto é, como fonte normativa autônoma, ora como procedimento prévio de uma fonte normativa, que pode ser autônoma (convenção ou acordo coletivo) ou heterônoma (“sentença normativa”).
2. CONCEITO
 	A negociação coletiva é um dos instrumentos mais relevantes do Direito do Trabalho. Prestigia empresas e trabalhadores, representados por seus sindicatos, com a responsabilidade de ajustar interesses e encontrar soluções negociadas compatíveis com a realidade em que se insere a atividade produtiva. 
 	Na prática, é o mecanismo pelo qual os trabalhadores podem contribuir na definição das regras que regerão o seu dia a dia no ambiente de trabalho. Mais importante, é um meio para o amadurecimento das relações de trabalho, pelo qual se privilegia o entendimento entre as partes, em detrimento do conflito judicial. 
A negociação coletiva é uma forma de superação de conflito que desempenha função política e social de grande relevância. De fato, ao incentivar o diálogo, ela tem uma atuação terapêutica sobre o conflito entre capital e trabalho e possibilita que as próprias categorias econômicas e profissionais disponham sobre as regras às quais se submeterão, garantindo aos empregados um sentimento de valor e participação.
3. NATUREZA JURÍDICA
Em decorrência da pluralidade de conceitos, também há diversidades de proposições doutrinárias a respeito da natureza jurídica da negociação coletiva.
Entretanto, devemos nos atentar em não confundir a negociação coletiva (procedimento) com o seu resultado (convenção ou acordo coletivo).
A natureza da negociação coletiva é instrumental.
A rigor, da negociação coletiva não resulta uma lei (à exceção do setor público, ante o princípio da legalidade), e sim um acordo coletivo ou convenção coletiva, ou, ainda, uma sentença arbitral ou, no caso brasileiro, uma sentença normativa.
Não obstante, da negociação coletiva “pode resultar uma lei consentida, valendo como projeto absorvido pelas instâncias jurídicas estatais”.
4. PRINCÍPIOS
4.1. Princípio da boa-fé
A negociação coletiva deve ter por escopo pacificar o conflito coletivo de trabalho, e não instigá-lo ainda mais. Dessa forma, as condutas na negociação devem observar os deveres morais da ética e lealdade entre as partes, sem que haja o intuito de umas prejudicarem as outras.
4.2. Princípio do dever de informação
 	O princípio do dever de informação é corolário do princípio da boa-fé na negociação coletiva. Aliás, o direito fundamental à informação em geral está assegurado no art. 5º, XIV, da CF de 1988.
 	É fundamental o conhecimento da situação real da empresa, bem como das necessidades dos trabalhadores, por ambas as partes, a fim de que a negociação coletiva possa se embasar o mais proximamente dos elementos da realidade econômica, política e social dos atores sociais.
4.3. Princípio da Inescusabilidade da negociação
 	A negociação das partes é um dever jurídico das entidades sindicais representativas dos empregadores e dos trabalhadores, cujo princípio está consagrado no art. 616 da CLT, segundo o qual, os “sindicatos representativos de categorias econômicas ou profissionais e as empresas, inclusive as que não tenham representação sindical, quando provocados, não podem recusar-se à negociação coletiva”.
4.4. Princípio da razoabilidade
 	Este princípio, quando aplicado no direito coletivo do trabalho, impõe que as partes atuem com bom senso e equilíbrio na negociação coletiva, de forma que não cabe aos empregados, por exemplo, exigir condições que coloquem em risco a própria sobrevivência da empresa, assim como as empresas não devem conceder condições socioeconômicas e ambientais aquém de suas reais possibilidades.
4.5. Princípio da participação obrigatória das entidades sindicais
 	Este princípio está consagrado no art. 8º, inc. VI, que torna “obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho”.
4.6. Princípio da supremacia das normas de ordem pública e a Lei 13.467/2017
 	Embora a Constituição reconheça aos sindicatos o poder negocial para criar normas autônomas, este poder há de observar o princípio da supremacia das normas de ordem pública.
5. FUNÇÕES
5.1. Função normativa
 	A função normativa é a mais importante, pois tem por objeto a criação de instrumentos normativos que estabelecerão normas e condições aplicáveis aos contratos individuais de trabalho dos representados pelos sujeitos dos instrumentos coletivos correspondentes.
5.2. Função obrigacional
 	O objeto da função obrigacional repousa na fixação de regras diretamente para os sujeitos signatários dos instrumentos coletivos, sem repercussão para os contratos individuais de trabalho.
5.3. Função compositiva
 	É a que estabelece mecanismos de autocomposição entre as partes, a fim de evitar a utilização de fontes heterônomas para a solução do impasse, principalmente a atuação jurisdicional, objetivando a paz social entre as partes conflitantes na relação de emprego.
5.4. Função política
 	A negociação coletiva tem também a função de democratizar as relações sociais, uma vez que favorece o diálogo entre as partes para que elas mesmas determinem os rumos da regulação aplicável às suas relações.
5.5. Função econômica
 	Esta função diz respeito à possibilidade de as partes, através do diálogo promovido pela negociação, definirem formas de distribuição de riqueza, finalidade esta que inevitavelmente possui um caráter econômico.
5.6. Função social
 	A função social permite a participação dos trabalhadores, através de seus representantes, na vida e no desenvolvimento da empresa, o que implica inúmeras consequência nas suas próprias condições sociais e de suas famílias.
 	De outro lado, sendo a negociação coletiva um meio para se chegar a uma convenção ou acordo coletivo de trabalho, salta aos olhos que a sua principal função decorre da premissa da promoção da melhoria das condições sociais dos trabalhadores, como preconizado no art. 7º, caput, da CF.
 	Além disso, a negociação coletiva pode exercer importante influência na operacionalização do princípio da função social da empresa.
5.7. Função ambiental
 	Tendo em conta que a preservação da saúde do trabalhador constitui um dos importantes temas alusivos à proteção do meio ambiente do trabalho, salta aos olhos que a negociação coletiva pode desempenhar destacado papel através da participação dos trabalhadores na preservação e gestão ambiental das empresas.
 	Aliás, a negociação coletiva pode (e deve) incentivar a criação de cláusulas em convenções e acordos coletivos que disponham sobre prevenção dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de higiene, medicina e segurança, bem como a proteção dos trabalhadores em face da automação, preservando, assim, a sadia qualidade de vida no ambiente do trabalho.
5.8. Função pedagógica
 	Tendo em vista a necessária periodicidade das negociações coletivas, pois elas são instrumento procedimental para a celebração de convenções e acordos coletivos, que têm vigência temporária, as partes da negociação terão que se aperfeiçoar cada vez mais em decorrência das novas e complexas formas de relações sociotrabalhistas que vão surgindo na sociedade pós-moderna. Com isso, necessitarão não apenas de assessoramento técnico, mas, sobretudo, das lições e dos pareceres de sociólogos, filósofos, juristas, cientistas políticos, estatísticos etc. para se capacitarem e se adequarem a essas novas e complexas formas de trabalho humano.
6. ÂMBITOS (OU NÍVEIS) DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA
 	A negociação coletiva pode ser realizada em diferentes âmbitos ou níveis, de acordo com o ordenamento jurídico e com o grau de liberdade sindical de cada país.
 	Ela pode ficar restrita ao âmbito de uma ou mais empresas singularmente consideradas,mas é possível ampliar-se para o âmbito das categorias profissionais e econômicas.
É possível, ainda, em países que adotam a ampla liberdade sindical, que a negociação coletiva se generalize a ponto de alcançar um âmbito supracategorial, por setor ou ramo de atividade econômica.
No âmbito da empresa, a negociação pode ser restringida de modo a abranger apenas determinados estabelecimentos, como filiais, agências, setores ou departamentos, tomando por base as condições específicas de trabalho nas unidades técnicas de produção.
A Recomendação 136 da OIT preconiza a possibilidade de negociação coletiva em três níveis, ou seja, de acordo com os graus da organização sindical, a saber: sindicatos, federações e confederações.
7. INSTRUMENTOS NORMATIVOS NEGOCIADOS: CONVENÇÃO, ACORDO E CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO
7.1. Convenção coletiva de trabalho
 	A convenção coletiva de trabalho constitui direito social fundamental dos trabalhadores, sendo reconhecida no art. 7º, inc. XXVI, da CF.
 	Como a Carta Magna não define a convenção coletiva, devemos nos socorrer do art. 611 da CLT, in verbis: “Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho”.
7.2. Acordo coletivo de trabalho
 	A definição de acordo coletivo de trabalho está prevista no § 1º do art. 611 da CLT, segundo o qual, “É facultado aos sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar acordos coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas acordantes às respectivas relações de trabalho”.
 	No que tange ao conteúdo dos acordos coletivos, deve-se levar em conta as mesmas considerações que tecemos no tópico precedente a respeito do conteúdo das convenções coletivas de trabalho.
 	Na verdade, a distinção básica entre ACT e CCT reside nos seus sujeitos e na sua abrangência. No acordo coletivo de trabalho são sujeitos, de um lado, sindicato representante dos trabalhadores e, de outro, uma ou mais empresas, atuando diretamente, isto é, sem representação do correspondente sindicato patronal. No ACT, portanto, não participa a representação sindical dos empregadores.
A abrangência dos efeitos normativos do ACT é inferior à da CCT, pois naquele os efeitos jurídicos ficam limitados aos contratos de trabalho dos empregados da empresa signatária da avença, enquanto nesta os efeitos são estendidos aos empregados de todas as empresas pertencentes à categoria econômica representada pelo sindicato patronal signatário da avença.
7.3. Contrato coletivo de trabalho
 	O contrato coletivo de trabalho (CCT) é um acordo ou convenção celebrada entre uma ou mais associações sindicais de um determinado setor de atividade, com as respetivas entidades patronais.
8. CLÁUSULAS OBRIGACIONAIS E CLÁUSULAS NORMATIVAS
 	É inegável que tanto a convenção quanto o acordo coletivo de trabalho têm como principal objeto a instituição de cláusulas normativas, que são as destinadas a regulamentar os contratos individuais de trabalho já existentes ou que virão a existir no curso dessas espécies de instrumentos coletivos. São, pois, exemplos de cláusulas normativas aquelas que versam sobre reajustes salariais, fixação de piso salarial, compensação de jornada e outras condições de trabalho que repercutirão nos domínios dos contratos individuais de trabalho.
 	As convenções e os acordos coletivos contêm ainda cláusulas obrigacionais, aplicáveis apenas às partes contratantes, isto é, vinculam somente os signatários da avença coletiva, razão pela qual não atingem os representados pelas entidades sindicais. Podemos dizer, portanto, que as cláusulas obrigacionais são aquelas que estabelecem, por exemplo, os deveres de paz e de cumprimento do pacto coletivo, evitando-se, com isso, que as matérias e as questões solucionadas através da norma coletiva não sejam novamente objeto de reivindicação dentro do período de duração do instrumento coletivo, salvo em casos de alterações fáticas imprevisíveis (cláusula: rebus sic stantibus) que tornem impossível ou excessivamente oneroso o cumprimento das condições ajustadas no pacto coletivo de labor.
 	Além das cláusulas normativas e obrigacionais, há quem sustente a existência de cláusulas instrumentais, também chamadas de cláusulas de garantia, que são aquelas que cuidam dos aspectos formais do instrumento coletivo, como as relacionadas à vigência, duração, denúncia, renovação. Não há, porém, unanimidade acerca desta espécie de cláusula.
9. EFEITOS DAS CLÁUSULAS CONVENCIONAIS
 	A doutrina é praticamente unânime em afirmar que os efeitos das cláusulas normativas previstas em CCT ou ACT extrapolam os sujeitos da avença e atingem as relações individuais no âmbito da categoria do sindicato contratante. Vale dizer, segundo entendimento majoritário da doutrina nacional, as cláusulas normativas produzem efeitos erga omnes, na medida em que vinculam todos os integrantes da(s) categoria(s) representada(s) pelo(s) sindicato(s) pactuante(s).
 	O principal fundamento de tal afirmação reside no inciso II do art. 8º da CF, que dispõe sobre o monopólio da representação sindical em relação a todos os integrantes da categoria, independentemente da sua condição de sócios (ou não) da respectiva entidade sindical.
10. DESNECESSIDADE DE HOMOLOGAÇÃO
 	O regime jurídico anterior exigia a homologação da convenção coletiva e do acordo coletivo pela autoridade administrativa.
Tal exigência é incompatível com o princípio da não intervenção estatal na organização sindical.
11. INCORPORAÇÃO DAS CLÁUSULAS NOS CONTRATOS INDIVIDUAIS DO TRABALHO
11.1. Teoria da aderência irrestrita
 	Esta teoria, que encontra em José Augusto Pinto Rodrigues e Délio Maranhão seus ardorosos defensores, sustenta que o efeito da ultratividade implica incorporação definitiva das cláusulas convencionais aos contratos de trabalho, mesmo após a expiração do prazo de vigência do pacto de labor coletivo. Após a incorporação, as cláusulas convencionais aderem ao contrato individual de trabalho e passam, a partir daí, a se submeter à regra de inalterabilidade prevista no art. 468 da CLT.
11.2. Teoria da aderência limitada ao prazo de duração
Esta teoria não admite a ultratividade do acordo ou convenção coletiva, pois seus defensores sustentam que seus efeitos devem obedecer aos limites de duração da norma coletiva respectiva, não se incorporando definitivamente aos contratos individuais de trabalho.
11.3. Teoria da aderência por revogação
 	Esta é a teoria consiste num meio-termo entre as duas teorias acima. Segundo a teoria da aderência por revogação, os contratos coletivos de trabalho teriam ultratividade até enquanto não fossem substituídos por outra norma coletiva que regulasse a mesma matéria. Assim, haveria uma ultratividade limitada ao surgimento de um outro instrumento negociado normativo. Portanto, para esta teoria, as condições adquiridas por meio de norma coletiva não incorporam definitivamente o contrato individual de trabalho, porém continuam em vigor até que venha norma posterior dispondo de maneira diferente.
12. NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 	Na vigência da Constituição brasileira de 1967, o servidor público não tinha direito de sindicalização.
 	A atual, em seu art. 37, inc. VI, dispõe, textualmente: “é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical”.
Sabe-se que a negociação coletiva constitui um instrumento natural – e até mesmo imprescindível – de atuação dos sindicatos.
Os “servidores” das empresas públicas e sociedades de economia mista, também denominados “empregados públicos”, foram, por força do art. 173, § 1º, da CF/88, contemplados com o direito ao reconhecimento dos acordos coletivos.
Resumo manuscrito para entregar até o dia 15.06.21
Ler o capítulo IV (Negociação Coletiva: acordocoletivo, convenção coletiva e contrato coletivo) do título III (Direito coletivo do trabalho) do livro Curso de Direito do Trabalho do autor Carlos Henrique Bezerra Leite (13ª edição – editora Saraiva), obra esta que está disponível em nossa biblioteca virtual, e, após, fazer um resumo manuscrito de, no mínimo, 12 e, no máximo, 24 páginas sobre o texto.
O texto começa na página 398 e vai até a página 415.
Segue o link para acesso ao livro na biblioteca virtual (vocês precisam estar logados na biblioteca virtual para acessarem o link):
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555595680/cfi/6/84!/4@0:0
Vocês devem fazer o trabalho manuscrito, escaneá-lo (em PDF) e inseri-lo no AVA até o dia 15.06.21.
O trabalho não deverá ser enviado por e-mail!!!
Valor do trabalho: de 0 a 6 pontos.
ATENÇÃO: Todas as páginas do resumo deverão conter o nome e o RA do aluno!

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