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Pincel Atômico - 17/09/2021 15:09:16 1/5 NAYARA DA SILVA SANTOS Avaliação Online (SALA EAD) Atividade finalizada em 15/09/2021 20:06:50 (tentativa: 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: LITERATURA INFANTO JUVENIL [capítulos - 4,5,6] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 30,00 pontos Turma: Segunda Graduação: Pedagogia para Bacharéis e Tecnólogos - Grupo: ABRIL/2021 - SEGBACH-PED/ABR21 [21800] Aluno(a): 91199659 - NAYARA DA SILVA SANTOS - Respondeu 9 questões corretas, obtendo um total de 27,00 pontos como nota Questão 001 Lee (2012) defende que um bom livro ilustrado deve respeitar a imaginação do leitor, ao passo que detém um modo de expressão (textual, plástico e gráfico); Linden (2011) questiona se ele deve ser considerado um gênero; Lewis (apud Linden, 2011), por sua vez, acredita que o livro ilustrado é um tipo de linguagem e não um gênero, mas que os incorpora a sua estrutura. De tal maneira, é possível perceber que o ponto de partida para especificar o livro ilustrado são semelhantes em Lee, Linden e Lewis. Isto é, os três buscam categorizar, segundo a organização do texto e da imagem, os diferentes tipos de livros ilustrados na literatura infantojuvenil. críticos, teóricos, escritores, ilustradores e demais profissionais que atuam na área de literatura infantojuvenil apresentam concepções em comum, tendo em vista que o livro ilustrado apresenta uma estrutura de uso das linguagens verbais e visuais bem definidas e facilmente identificáveis. X críticos, teóricos, escritores, ilustradores e demais profissionais que atuam na área de literatura infantojuvenil apresentam concepções distintas em torno do que vem a ser o livro ilustrado. De maneira que a imaginação atrelada ao uso de gêneros textuais diversos é uma de suas qualidades. críticos e teóricos discordam de escritores e ilustradores de textos infantojuvenis, visto que os primeiros se preocupam em desenvolver um pensamento racional em torno do livro ilustrado, enquanto dos segundos se concentram, apenas, na parte criativa. Lewis e Linden se preocupam apenas com a dimensão textual do livro ilustrado, enquanto Lee se atém à linguagem visual, correspondente ao modo de expressão da obra. Questão 002 Linden (2011) aponta uma característica peculiar de livro ilustrado que articula matéria e função de forma indissociável. Nele, a aquisição de linguagem é feita através de imagens referenciais, em que se apresenta uma sequência de representações seguidas da palavra correspondente. Também denominado como: Livro por frames. X Livros interativos Imaginativos. Livre-jeu. História em Quadrinhos. Pincel Atômico - 17/09/2021 15:09:16 2/5 Questão 003 Legitimado pela FNLIJ desde os anos 90, o livro-brinquedo se associa a livros infantojuvenis. Observe a imagem abaixo, em seguida, marque a alternativa que melhor corresponde à noção desse tipo de obra. A ilustração carrega narrativa elementar, o texto é seletivo. O texto carrega narrativa elementar, a ilustração é seletiva. A dobra do meio é usada como um eixo físico que serve para separar o espaço do livro aberto em duas partes iguais.. A narrativa principal se faz presente no texto verbal, enquanto a ilustração desempenha um papel secundário X Visam o manuseio, jogos imaginativos, bem como estimular a coordenação motora e aspectos sensoriais e visuais. Questão 004 Ribeiro (2008) defende que a interação entre o texto e a imagem atua como uma tradução, de maneira que, para o ilustrador, o sentido é adaptado, por meio da transposição, de uma linguagem para a outra. Com isso, é possível afirmar que a arte ilustrativa é tão criativa quanto a arte escrita, tendo em vista que, para o ilustrador: A arte ilustrativa é um signo traduzido, que adapta o sentido por meio da transposição, ao passo que possui valor criativo, sendo capaz ressignificar narrativas e outras linguagens. X A ilustração, por ser um signo traduzido, não detém valor criativo. Tanto a arte escrita quanto a arte ilustrativa são linguagens próprias do campo da tradução, do ponto de vista do idioma, isto é, da língua estrangeira. A escrita é uma imitação da arte ilustrativa, visto que se trata de um signo traduzido. A ilustração é o resultado de uma imitação da palavra escrita, por isso configura uma transposição de linguagens. Pincel Atômico - 17/09/2021 15:09:16 3/5 Questão 005 Sobre a produção de sentido do livro ilustrado; Ribeiro (2008) acredita que: A interação entre o texto e a imagem atua, para como uma tradução, ao passo que o sentido é adaptado a outro ambiente por meio de uma transposição. Isto é, o ilustrador nunca é capaz de transportar a linguagem da palavra, por exemplo, para a imagem ou outra linguagem. o ilustrador transporta a linguagem em forma de imagens, por exemplo, para a imagem ou outra linguagem. o ilustrador transporta a linguagem da palavra, por exemplo, para a uma realidade diferente do contexto do livro. o ilustrador altera a linguagem e palavras faladas, por exemplo, para a imagem ou outra linguagem. X o ilustrador transporta a linguagem da palavra, por exemplo, para a imagem ou outra linguagem. Questão 006 É importante salientar que as definições e terminologias (alguns termos e conceitos de obras que fazem parte do universo da literatura infantojuvenil) não são estanques, face à dinâmica criativa dos livros produzidos para o público infantil e juvenil, ou dos livros que, independentemente do público leitor ao qual é direcionado inicialmente, traz em sua estrutura a variedade de linguagens, com destaque ao texto verbal escrito e o visual. Linden (2011), por exemplo, que se direciona para os livros destinados ao público infantojuvenil, categoriza os tipos de livros objeto em: (i) livros com ilustração; (ii) primeiras leituras; (iii) livros ilustrados; (iv) história em quadrinhos (HQ); (v) livros pop-up; (vi) livros brinquedo; (vii) livros interativos; e (viii) outros, destinado a livros que não conseguimos definir (imagiers). (i) livros com conversação; (ii) primeiras leituras; (iii) livros ilustrados; (iv) história em quadrinhos (HQ); (v) livros pop-up; (vi) livros brinquedo; (vii) livros interativos; e (viii) imaginativos (imagiers). (i) livros com ilustração; (ii) primeiras leituras; (iii) livros estruturados; (iv) história em quadrinhos (HQ); (v) livros pop-up; (vi) livros brinquedo; (vii) livros interativos; e (viii) imaginativos (imagiers). X (i) livros com ilustração; (ii) primeiras leituras; (iii) livros ilustrados; (iv) história em quadrinhos (HQ); (v) livros pop-up; (vi) livros brinquedo; (vii) livros interativos; e (viii) imaginativos (imagiers). (i) livros com ilustração; (ii) primeiras leituras; (iii) livros ilustrados; (iv) história em quadrinhos (HQ); (v) livros pop-up; (vi) livros brinquedo; (vii) livros interativos; apenas. Questão 007 Linden (2011) observa que a noção de complementaridade está presente em boa parte das teorias que tratam sobre o tema, à medida que a definição em torno desse termo sofre variação. A autora, por sua vez, prefere chamar de relação de “colaboração” (ao invés de complementaridade), pois segundo ela os textos e imagens que interagem de uma forma mais horizontal, em benefício da construção de um sentido em comum. Ou seja, nesse na forma de interação colaborativa, texto e imagem atuam em conjunto na produção de significado ou da narrativa. Segundo ela, o que caracteriza a relação de colaboração é que “o sentido está presente na imagem e no texto: ele emerge da relação entre dois”. Isto é, palavra e imagem dialogam para atingir uma significação em comum. Pincel Atômico - 17/09/2021 15:09:16 4/5 os textos e imagens que interagem de uma forma mais horizontal, em benefício da construção de um sentido em comum. Ou seja, nesse na forma de interação colaborativa, texto e imagem atuam separados na produção de significado ou da narrativa. Segundo ela, o que caracteriza a relação de colaboração é que “o sentido não estánem na imagem nem no texto: ele emerge da relação entre dois”. Isto é, palavra e imagem dialogam para atingir uma significação em comum. os textos e imagens que interagem de uma forma mais vertical, em benefício da construção de um sentido em comum. Ou seja, nesse na forma de interação colaborativa, texto e imagem atuam em conjunto na produção de significado ou da narrativa. Segundo ela, o que caracteriza a relação de colaboração é que “o sentido não está nem na imagem nem no texto: ele emerge da relação entre dois”. Isto é, palavra e imagem dialogam para atingir uma significação em comum. X os textos e imagens que interagem de uma forma mais horizontal, em benefício da construção de um sentido em comum. Ou seja, nesse na forma de interação colaborativa, texto e imagem atuam em conjunto na produção de significado ou da narrativa. Segundo ela, o que caracteriza a relação de colaboração é que “o sentido não está nem na imagem nem no texto: ele emerge da relação entre dois”. Isto é, palavra e imagem dialogam para atingir uma significação em comum. os textos e imagens que não interagem de uma forma mais horizontal, em benefício da construção de um sentido em comum. Ou seja, nesse na forma de interação colaborativa, texto e imagem atuam em conjunto na produção de significado ou da narrativa. Segundo ela, o que caracteriza a relação de colaboração é que “o sentido não está nem na imagem nem no texto: ele emerge da relação entre dois”. Isto é, palavra e imagem dialogam para atingir uma significação em comum. Questão 008 A literatura infantil e juvenil, historicamente, remete a uma literatura que nasce não apenas das narrativas verbais dos contos de fadas e fábulas, por exemplo, mas envolve também o texto visual das ilustrações. Por sua vez, pensar a relação entre o texto e a imagem consiste em analisar (principalmente no livro ilustrado, aqueles que se compõem do texto verbal e não verbal) o modo como esses dois elementos interagem na produção de significado da narrativa. Ou seja, é pensar de que maneira o texto contribui para a interpretação da imagem e vice-versa. É um exemplo do trecho acima: Um livro para crianças que contém apenas figuras. Um artigo sobre literatura infantil sem gravuras. X Histórias em quadrinhos com sequências de imagens e diálogos de personagem. Um áudio book sem imagens. Uma foto retirada de uma revista de moda sem texto. Questão 009 O ato de brincar é, para Piaget (2017), “[…] identificado pela primazia da assimilação sobre a acomodação, ou seja, o sujeito assimila eventos e objetos ao seu eu e suas estruturas mentais” (p. 41). Em outras palavras, o lúdico desenvolve um importante papel de aprendizagem, à medida que novos eventos, objetos e situações podem ser assimilados enquanto formas de pensamentos. São exemplos de atividades lúdicas escolares: Pega-pega, com essa atividade as crianças poderão se distrair do mundo a sua volta e depois podem ler um livro e absorver mais conteúdo. X Pintura, desenho e colagem. Podemos incorporar o livro nesse processo, lendo um capítulo e deixando que os leitores desenvolvam as atividades citadas com base no que entenderam do livro. Pincel Atômico - 17/09/2021 15:09:16 5/5 Brincadeira de queimada, as crianças terão oportunidade de se divertirem para descansar a mente. Morto-Vivo, a criança poderá entender sobre as fases da vida humana e sobre aceitação das adversidades que surgem em nosso meio. Copiar e decorar tabelas, esse processo é importante para que a criança retenha informações. Questão 010 Nikolajeva e Scott (2011) consideram os paratextos (títulos, capas ou guardas) ainda mais importantes no livro ilustrado, em relação ao romance. De modo que a capa pode ser um elemento importante, isto é, integrar a narrativa. Nesse caso, a narrativa pode iniciar já na capa, como é o caso de Abra este pequeno livro, de Klaumeier e Lee. As guardas iniciais e finais podem tanto fornecer boas informações sobre a obra, como complementá-la ou contradizê-la. Em resumo, podemos concluir que: A capa nem sempre é lida mesmo sendo um aparte importante do livro. Elas podem agregar informações, complementá-las e até contradizê-las. Sendo ela, inclusive, capaz de entregar à narrativa. A capa é uma parte importante do livro. Elas podem agregar informações, complementá-las e até contradizê-las. Sendo ela, mas ela não pode compor a narrativa. A capa é uma parte importante do livro. Só que elas não podem agregar informações, complementá-las e até contradizê-las. A capa é uma forma de abrilhantar o livro e de convencer o leitor que aquele é o melhor livro. Elas podem agregar informações, complementá-las e até contradizê- las. Sendo ela, inclusive, capaz de entregar à narrativa. X A capa é uma parte importante do livro. Elas podem agregar informações, complementá-las e até contradizê-las. Sendo ela, inclusive, capaz de entregar à narrativa.
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