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TICS 3 SOI III

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FACULDADE 
	 FAHESP IESVAP
	CURSO
	MEDICINA
	DISCIPLINA 
	TIC´S III
	PROFESSORA 
	ANA RACHEL 
	TURMA
	T10
	DATA
	30/08/2020
	ALUNA 
	KATIELLE MASCARENHAS ROCHA
 SEMANA 3
DISCORRA SOBRE A DOENÇA (ETIOLOGIA, TRANSMISSÃO E FISIOPATOLOGIA) DESTACANDO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE.
A doença de chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, caracterizado pela presença de um flagelo e do cinetoplasto. Suas formas evolutivas são amastigota (presente na fase intracelular, durante a fase crônica da doença, a reprodução é por divisão binaria no interior das células infectadas), tripomastigota (é a forma infectante para os vertebrados, encontrado na corrente sanguínea, incapaz de se dividir) e epimastigota (não é infectante, dividem se por fissão binaria longitudinal, encontrada no tubo digestivo do barbeiro, o vetor da doença de chagas). A transmissão da doença de chagas pode ser de forma: 
· Vetorial: acontece pelas fezes do barbeiro depositadas sobre a pele da pessoa, a picada provoca uma coceira, facilitando assim a entrada do Trypanosoma no organismo. 
· Acidental: pode ocorrer pela mucosa dos olhos, nariz, boca ou por feridas e cortes recentes na pele ou durante manipulação no laboratório.
· Oral: pela ingestão de alimentos contaminados com parasitos provenientes de triatomíneos infectados.
· Vertical: ocorre pela passagem de parasitos de mulheres infectadas por T. cruzi para seus bebês durante a gravidez ou o parto.
· Transfusão de sangue ou transplante de órgãos de doadores infectados a receptores sadios.
A Doença de Chagas pode apresentar duas fases, que é a aguda e a crônica. A fase aguda, que é a mais leve, a pessoa pode apresentar sinais moderados ou até mesmo não sentir nada.  
 Na fase aguda, os principais sintomas são: 
· febre prolongada (mais de 7 dias) 
· dor de cabeça; 
· fraqueza intensa; 
· inchaço no rosto e pernas.
 Na fase crônica, a maioria dos casos não apresenta sintomas, porém algumas pessoas podem apresentar:
· problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca;
· problemas digestivos, como megacolon e megaesôfago
As medidas de prevenção é evitar que o barbeiro forme colônias dentro de casa, em áreas que o inseto possa entrar voando, é recomendado fazer uso de mosquiteiro, repelentes, roupas de manga longas, em relação a transmissão oral, intensificar ações de vigilância sanitária e inspeção, em todas as etapas da cadeia de produção de alimentos suscetíveis à contaminação, com especial atenção ao local de manipulação de alimentos.
REFERÊNCIAS:
 Neves, DP. Parasitologia Humana, 11a ed, São Paulo, Atheneu, 2005.
ROSENTHAL, Luciane d’Avila et al. Conhecimentos sobre a doença de Chagas e seus vetores em habitantes de área endêmica do Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, v. 28, p. 345-352, 2020.
ALVES, Daniela Ferreira et al. Métodos de diagnóstico para a doença de Chagas: uma atualização. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 50, n. 4, p. 330-333, 2018.
ROCHA, AFNL et al. Doença de Chagas e a transmissão por alimentos contaminados. Revista Brasileira de Educação e Saúde, v. 10, n. 1, p. 130-135, 2020.

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