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Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Laboratório de imagem LABORATÓRIO 1 – RAIO X de tórax normal O RAIO X de tórax é amplamente usado para detectar patologias pleuro- pulmonares, mediastinais e do arcabouço ósseo. Quando bem empregado possui um ótimo custo benefício. Nenhum exame complementar substitui a história clínica e exame físico. Anatomia radiológica torácica Quais são os campos pulmonares? Quantos lobos tem cada pulmão? Quais as duas fissuras que separa os pulmões em lobos? Anatomia em PA Anatomia em perfil Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Incidências básicas PA e perfil: PA diz o lado e o perfil diz o lobo! PA sozinho é incompleto, por isso sempre pedir o perfil, sendo o esquerdo o padrão. Qual a utilidade do perfil? Analisar as regiões retroesternal, retrocardíaca, seios costofrênicos posteriores, bem como para se ter uma percepção tridimensional. AP: quando o paciente estiver acamado ou devido a traumas. Ápico-lordótica: quando precisar analisar os campos pulmonares superiores e apicais. Decúbito lateral com raios horizontais (Laurell): para analisar estruturas patológicas móveis – derrame pleural é o principal. Oblíquas: avaliar os arcos costais Meios de detecção da qualidade da imagem Informações do paciente sempre à direita; Arcos costais e processos espinhos com a mesma distância dos dois lados, se não tiver a imagem está rodada; Analisar a penetração da imagem – coluna está visível? Tá muito preta a imagem ou muito clara? Paciente em apnéia inspiratória máxima – quando as hemicúpulas frênicas no 10 a 11 arcos costais posteriores. Imagem deve ter a região cervical inferior, porção proximal dos úmeros e abdome superior – centralização. Avaliação do tórax 1- Partes moles; 2- Esqueleto torácico; 3- Abdome superior, cúpulas diafragmáticas e seios costofrênicos; 4- Mediastino; 5- Hilos pulmonares; 6- Pleura; Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III 7- Pulmões Densidades radiológicas Radiopaca – branco; radiotransparente é o escuro (ar). LABORATÓRIO 2 – Botão aórtico Anatomia cardíaca PA: Lado esquerdo possui 3 arcos: Arco inferior – borda do VE; arco médio é o tronco da artéria pulmonar; arco superior é o botão aórtico. Lado direito possui 2 arcos: Arco inferior é o AD e o superior é a VCS. Perfil: contorno anterior: VD, tronco da artéria pulmonar e botão aórtico; contorno posterior é VE e AE. O que pode levar a uma dilatação do arco aórtico? Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Aneurismas, HAS, coarctação, tortuosidades nos idosos, entre outras causas. Laboratório 3 – avaliação cardiovascular Cardiomegalia Índice cardiotorácico – deve ser menor ou igual a 50% do tamanho do tórax, se ultrapassar tem uma cardiomegalia. Em PA, adultos e em radiografias de boa qualidade – casos em que faz essa avaliação. Edema intersticial Esses sinais indicam hipertensão vascular pulmonar, onde devido ao aumento pressórico irá ocorrer o extravasamento de líquido para o interstício. Muitas linhas! Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Cefalização/inversão do fluxo sanguíneo – os superiores vão passar a ser mais calibrozos. Edema ocorre mais nas bases, assim tem-se uma diminuição das trocas lá e pelo reflexo os vasos vasoconstrição, daí surge a inversão do fluxo. Eu vou conseguir ver os vasos superiores!!! Borramento dos vasos e hilos pulmonares; Linhas de Kerley – A, B e C – representam o líquido nos septos interlobulares: B são as mais bem vistas; São linhas horizontais periféricas nas bases pulmonares. Edema alveolar Transudato para o interior dos alvéolos, esse irá ser representado na radiografia por: Opacidades bilaterais que irão se estender dos hilos para as periferias – edemas em asas de borboleta; Pode ter broncograma aéreo ou derrame pleural associado. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Derrame pleural – sinal do menisco Laboratório 4 – Estenose e insuficiência mitral Insuficiência: fechamento inadequado, aí tem uma sobrecarga volumétrica. Aumento de AE e VE, sinais de congestão pulmonar quando casos graves. Estenose: abre pouco, assim ocorre uma sobrecarga pressórica. Hipertensão venosa pulmonar, aumento de AE, edema intersticial com linhas de kerley e edema alveolar, sinais de ICC e aumento do VD. Ambas podem estar associadas. Principais achados: Edema intersticial pulmonar, linhas de kerley, cefalização do fluxo e aumento da área cardíaca. Aumento das câmaras: AE – quando aumentado ele cresce em direção ao espaço retroesternal; VE; VD. Sinal do duplo contorno Aumento proeminente de AE; AE cresce por trás do AD, aí tem esse sinal; Primeiro contorno é o AE e o segundo é do AD. Ecocardiograma Através dele você consegue ver tudo de coração, valva e vasos. Se estão funcionando bem, qual a espessura das paredes... Laboratório 5 – Derrame pericárdico e exames vasculares Derrame pericárdico Avaliação por: Radiografia convencional quando tiver no mínimo 200 ml; Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Menos de 50 ml pode ser visto no ecocardiograma; TC e ECG podem ser feitos. Achados radiológicos: aumento difuso da área cardíaca – o coração fica parecendo uma capaça de água – Sinal da moringa. USG do coração – ecocardiografia: Pode ser usado para analisar o funcionamento do coração/valvas, espessura das paredes cardíacas e tamanho das câmaras, entre outras coisas; No caso de derrame, vai ter um espaço preto “dentro” de 2 linhas brancas. Tomografia computadorizada – TC: Vai ter uma coloração cinza em volta do coração que vai indicar o derrame; Na imagem tem derrame pleural também. TC – você olha de baixo (pés do paciente) para cimba (cabeça dele) Pericárdio parietal ECG: Vai ter baixa voltagem em todas as derivações – o líquido presente ali vai aumentar a distância do elétrodo do coração funcionando como um isolante elétrico; Taquicardia sinusal – forma do corpo de compensar o baixo enchimento diastólico; Característica patognomônica – alternância elétrica do QRS devido ao coração está boiando ali no saco – movimentopendular do coração. Diagnóstico por imagem nos exames vasculares Angiografia: Arteriografia (artéria) e a venografia/flebografia (veia); Método invasivo – pela ingestão de contraste iodado (fluoroscopia); Uso de radiação ionizante; Avaliação da permeabilidade do vaso – até onde o contraste vai? Radiologia intervencionista; Uso de radiação e possíveis reações ao contraste são as desvantagens. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Angiotomografia computadoriza (angioTC): Método não invasivo; Uso de radiação ionizante e meio de contraste iodado. Angiorressonância: Sem radiação ionizante e contraste iodado; Avaliação bem precisa dos vasos. Você vê basicamente os vasos, e as demais estruturas adjacentes são transparentes. USG com doppler: Sem radiação e contraste; Avalia a estrutura e fluxo sanguíneo; Biótipo do paciente (p.ex. obeso) e o operador podem ser desvantagens. LABORATÓRIO 6 – USG com doppler Termos na USG Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Reforço – quando tem branco através de uma estrutura preta. Sombra – preto depois de uma estrutura branca como um cálculo. Hiper, hipo ou iso é sempre comparando a uma outra estrutura. USG com doppler Técnica: Paciente em decúbito dorsal, com joelho levemente rotacionado para lateral, cerca de 15 graus; O exame inicia no ligamento inguinal, na raiz da coxa, na junção da veia safena magna com a veia femoral comum; O examinador segue com o transdutor, varrendo de proximal para distal do membro; Testa a compressibilidade venosa; Avalia a estrutura vascular e o fluxo no Doppler colorido e pulsátil. Em relação ao fluxo: Laminar: só vejo uma cor. Turbilhonamento: vermelho e azul misturados no mesmo vaso. Vermelho sempre vai em direção ao transdutor e o azul é o contrário. Doppler pulsátil: serve para avaliar as velocidades do fluxo sanguíneo Inspiração – o fluxo venoso aumento. Na expiração ele diminui. HEPATOESPLENOMEGALIA Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Fígado Órgão intraperitoneal – fica no hipocôndrio direito, projetando-se para o epigástrico; O seu aumento é determinado pelo exame físico, os exames de imagem (US, TC e ressonância – RAIO X não é um bom método) são um complemento apenas: Existem diversas variações anatômicas, então não tem um padrão para definir a hepatomegalia, porém alguns são mais aceitos: 1- Maior que 3 cm do rebordo costal – Definição semiológica; 2- Bordas arredondadas; 3- Fígado ultrapassa o polo renal direito inferior; 4- Lobo direito maior que 15 cm e esquerdo maior que 10. Hepatimetria – medir as dimensões hepáticas na USG. Baço Aspecto de bola murcha – boa definição do hilo, bordas definidas e anguladas; Esplenomegalia – baço globosos, com bordas arredondadas e dimensões aumentadas, as vezes ultrapassa o rebordo costal e desloca estruturas. Determinação do seu aumento é subjetiva, mas existem medidas que ajudam nisso, as mais aceitas são: Volume – 125 a 300 ml no adulto; Índice esplênico – comprimento x largura – não pode passar de 600, se passou está aumentado; Comprimento menor que 13 cm. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Normal – variação anatômica. Hepatomegalia – aumento global e não de apenas um lobo – Não achar que o lobo de Ride é anormal, é apenas uma variação anatômica. Hemangioendotelioma epitelioide Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, em geral, estarão reservadas a casos que exijam complementação da USG ou casos específicos que vão depender da suspeita clínica. Tromboembolismo pulmonar – TEP USG Doppler – para ver se tem TVP Dilatação pode ser o trombo na parede do vaso. Achados radiográficos Sinal de Westermark – oligemia (pouco sangue) – leito vascular e do nada não vejo mais; Sinal da Palla – dilatação da artéria pulmonar; Corcova – opacidades triangulares (base na pleura e o ápice vai em direção ao ápice pulmonar - área de infarto. IMAGENS DA AULA Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Cintiolografia ventilação perfusão Injeção intravenosa de Tecnécio 99 - uso de radiografias ou tomografias; O decaimento destes isótopos permite sua detecção, sendo possível avaliar se aquele segmento recebe fluxo do isótopo, vindo por via aérea ou hematogênica. V presente / Q ausente – V/Q alta! TC O vaso preenchido normalmente é branco, aí do nada fica preto ou cinza. Tuberculose pulmonar Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III TB primária Parte média pulmonar – opacidades alveolares ou intersticiais focais ou multi – QUALQUER REGIÃO PULMONAR, porém mais frequente na parte pulmonar média; Adenomegalia hilares ou mediastinais; Complexo de Ranke/ complexo primário da tuberculose – nódulos cicatrizados que representam os granulomas – TB INATIVA. TB primária ativa – adenomegalias TB pós-primária/secundária – LOBO SUPERIOR OU SEGMENTO SUPERIOR DO L. INFERIOR Opacidades heterogêneas grandes; Sem ou com cavitação – são cavernas/bolas redondas (Bola com meio preto e demarcação branca). o Em direção a cavidade tem tipo estrias – indicam disseminação brôncogênica do conteúdo da cavitação – sugere doença ativa. Disseminação broncogênica! Fibrose na TB puxa as estruturas para o seu lado. Outros achados: Bronquiectasias, derrame pleural, fibrose lobar, fibrose pulmonar maciça, espessamento pleural (Fibrotórax) e aspergiloma. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA? Tuberculose hematogênica Caseo – linfáticos – ducto torácico – coração direito – circulação pulmonar – TB miliar. Caseo na veia – coração esquerdo – órgãos distantes. TB MILIAR – pontos brancos difusos. Doença pulmonar obstrutiva crônica - DPOC Consiste em duas doenças: Enfisema – perda das paredes alveolares; bronquite crônica – quadro de tosse produtiva por 3 meses porano, cerca de 2 anos seguidos. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III No enfisema, tem a perda dos septos alveolares, aí tem uma alteração nesse equilíbrio e o pulmão tende a expandir – HIPERINSUFLAÇÃO Bronquite crônica – quadro de tosse produtiva por 3 meses por ano, cerca de 2 anos seguidos. Nos exames de imagens, os sinais do enfisema são mais notórios. Achados radiológicos do enfisema HIPERINSUFLAÇÃO: aumento do diâmetro ântero-posterior (tórax em barril) e do retroesternal; retificação das cúpulas frênicas. HIPERTRANSPARÊNCIA – mais preto que o normal, pois tem mais ar e menos partes (tem a destruição dos septos) POBREZA VASCULAR PERIFÉRICA BOLHAS OCASIONAIS – enfisema bolhoso CORAÇÃO EM GOTA – pequeno CORAÇÃO PEQUENO NEM SEMPRE É DOENÇA, EM LONGILINEOS ELE É ASSIM EM CONDIÇÕES NORMAIS. Cor pulmonale – dilatação das artérias pulmonares, VD e AD (borramento dos hilos pulmonares) – FASE AVANÇADA Ectasia – dilatação anormal. IMAGENS Normal Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Hiperinsuflação, retificação das cúpulas frênicas (enfisema); dilatação do arco aórtico com placas de ateromas calcificadas (doença cardiovascular). Hiperinsuflação, retificação, dilatação das artérias pulmonares (estão mais proeminentes) e pobreza vascular periférica. Quais alterações tem aqui??? NORMAL X ALTERADO Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Achados na TC Hipodensas – cor preta/ hiperdensas – cor branca. Aumentou a densidade? Tá mais branco. Diminuiu? Tá mais preto. Enfisema – cor preta. Tipos: Centrolobular: destruição septal central com uma ateríola central. O ponto branco é a artéria interlobular. Os pontos pretos (redução da densidade) são os locais de destruição – roído de traças, em volta deles tem o paquênquima pulmonar normal. Parasseptal: subpleurais - com formações císticas e bolhosas delimitadas por septos interlobulares (fios brancos dividindo essas coisas redondas pretas); Cistos – bolas menores que 1 cm, e bolhas são as maiores que 1 cm. Enfisema – uma fila X fibrose pulmonar – várias filhas, uma sobre a outra. Panlobular: lesões maiores, difusas e coalescentes. ALTERADO X NORMAL Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Bolhoso: – fase avançada de qualquer um dos três tipos – havendo extensas e comprometedoras lesões bolhosas. Essas estruturas pretas – resultado de bolhas aderidas. Doenças pleurais Derrame pleural, espessamentos das pleuras, pneumotórax e tumores Diagnóstico: radiografias PA, Laurell e perfil. TC e US. Derrame pleural Classificação quanto a forma e localização: Livre – líquido livre – LAURELL mostra isso; Loculado/septado/encistado – líquido preso – mais viscoso, inflamatório – empiema; Cisural – tumor fantasma – derrame ocorre perto das cissuras – aí ele fica redondo parecendo um tumor; Infrapulmonar/subpulmonar – tem a elevação de uma hemicupula frênica c/ retificação do seio. Quando é devido a doenças sistêmicas pode ser bilateral. Sempre ver o seio e bolha gástrica (fica pertinho do seio, quando tem um aumento da distância o que pode sugerir que tem derrame). PA sozinha é incompleta, perfil junto. Quanto ao tipo de líquido acumulado: Hidrotórax – líquido Empiema - pus Misto – hidro + pneumo – quando a pessoa sofre um trauma, tem ar acumulado e pode ter sangue também. Pneumotórax – ar – tem controvérsias quanto se ele é um tipo de derrame ou não. Hemotórax - sangue Quilotórax – quilo Radiografia – paciente em ortostática – em pé ou sentado. Quando deitado, líquido se espalha e eu posso não ver o derrame. Sinais radiológicos do derrame pleural livre: Sinal do menisco/damoiseau; Opacidade completa de um hemitórax – quando ele é muito grande pode ter desvio de estruturas; Velamento do seio e cúpulas frênicas; Falsa elevação do diafragma – infrapulmonar – falsa porque tem acúmulo de liquido e esse cobre o diafragma e você ao ver acha que ele subiu. Incidências: PA e AP somente acima de 200 ml de líquido consegue ser visto, quando pequeno não dá p notar. Perfil – 75 ml para frente consigo ver. Laurell (derrame livre) Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Cadê o pulmão? Deslocamento de estruturas mediastinais como a traqueia para o lado oposto ao que aconteceu o derrame. Setinha mostra isso. Derrame do lado esquerdo. Tem o sinal do menisco – líquido tende a aderir nas bordas formando um U. Velamento do seio costofrênico e cúpula diafragmática. Distância entre a caixa e o pulmão é grande. Provavelmente é por uma causa inflamatória pois é unilateral. Quando for por causas sistêmicas como ICC é geralmente bilateral. Pneumonia? TB? TUMOR? Traqueia é preta porque lá passa ar. Derrame pleural infrapulmonar Falsa elevação do diafragma Para saber se a elevação é líquido peço laurel. Segunda imagem posso ver a diferença entre o pulmão e os arcos costais o que sugere a presença de líquido. Derrame pleural livre porque ele se desloca no decúbito. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Líquido não mobiliza, não forma o sinal do menisco. TC – dá pra ver a densidade do líquido. Janela mediastino PNEUMOTÓRAX – ar no espaço pleural que leva a dor e dispneia súbita. Hipertimpanismo, abolição de MV e FTV. Achados radiológicos: Hipertransparência e avascular na periféria; Colapso passivo do pulmão; Pleura visceral visível na borda do pulmão, fina, branca e precisa – linha de pleura visceral; Desvio ou não do mediastino – se houver pode sugerir um pneumotórax hipertensivo. Seta branca indica a linha da pleural visceral. A partir dela não tem trama vascular. Trama vascular chega até a pleural parietal??? Pneumotórax diferente do derrame, ele começa a se acumular primeiro no ápice, porque é ar, ar tem densidade pequena. Raio X em PA em posição ortostática e expiração (contraste) Linha da pleura visceral, colapso pulmonar, sem trama após a linha – lado direto. TRAMA VASCULAR E LINHA DA PLEURA – OLHA SEMPRE. Nathália Santana Rodrigues Sistemas Orgânicos Integrados III Linha retificada – líquido + ar – derramemisto. Estruturas comprimidas = aumento da pressão intratorácica = prejudica o retorno venoso porque as cavas não enchem, porque elas enchem ao nível de baixa pressão – sem sangue no coração direto. Pode ter parada cardíaca. PH – desvio abrupta das estruturas contralaterais. Avascular e muito preto do lado esquerdo. Linha da pleural visceral Pulmão colabado Desvio de estruturas ESPESSAMENTO PLEURAL – quando se tem o aumento da pleural por irritação. Inflamação por exemplo. Costal – residual a derrames Apical Mediastinal – pensar em TB e causas neoplásicas Achados radiológicos: Parece o derrame, mas não se modifica com o LAURELL, porque ele não é líquido. Essa linha branca próxima a pleura é o espessamento.
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