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Dos crimes contra a pessoa Dos crimes contra a vida em espécie: 1. Homicídio (simples, privilegiado, qualificado e culposo) - art. 121 2. Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação - art. 122 3. Infanticídio - art. 123 4. Aborto - art. 124 Competência: Tribunal do Júri, salvo o homicídio culposo do Código Penal e dos crimes de trânsito, cuja ação penal tramita perante juízo singular - art. 5º, XXXVIII, d, da Constituição Federal. Ação penal: pública incondicionada. Em caso de inércia do Ministério Público, poderá ser usada a ação penal privada subsidiária da pública. Homicídio - art. 121 Homicídio é a supressão da vida humana extrauterina praticada por outra pessoa. O bem jurídico protegido é a vida humana exterior ao útero materno. Simples: Matar alguém - reclusão 6 a 20 anos Privilegiado: modalidade de homicídio prevista no art. 121, § 1.º: “Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral , ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode ( DEVE OBRIGATORIAMENTE, sua discricionariedade (“pode”) limita-se ao quantum da diminuição) reduzir a pena de um sexto a um terço”. Trata-se de causa de diminuição da pena, a denominação “privilegiado” é doutrinária. Não configura crime hediondo. - Motivo de relevante valor social: é o pertinente a um interesse da coletividade. Não diz respeito ao agente individualmente considerado, mas à sociedade como um todo. Ex.: matar um perigoso estuprador que aterroriza as mulheres e crianças de uma pacata cidade interiorana. - Motivo de relevante valor moral: aquele que se relaciona a um interesse particular do responsável pela prática do homicídio, aprovado pela moralidade prática e considerado nobre e altruísta. Exemplo: matar aquele que estuprou sua filha ou esposa. - Domínio de violenta emoção: leva-se em conta o aspecto psicológico do agente que, dominado pela emoção violenta, não se controla. Sua culpabilidade é reduzida, refletindo na diminuição da pena a ser cumprida. Eutanásia: é o modo comissivo de abreviar a vida de pessoa portadora de doença grave, em estado terminal e sem previsão de cura ou recuperação pela ciência médica. Ortotanásia: é a eutanásia por omissão, o médico deixa de adotar as providências necessárias para prolongar a vida de doente terminal, portador de moléstia incurável e irreversível. As duas modalidades configura homicídio privilegiado. Não cumprirá pena privativa da liberdade em regime fechado aquele que comete o crime de homicídio privilegiado. Será, via de regra, cumprido inicialmente em regime aberto. Qualificado: § 2°, homicídio agravado por algumas circunstâncias. O homicídio qualificado é crime hediondo, qualquer que seja a qualificadora. É o que consta do art. 1.º, inciso I, in fine, da Lei 8.072/1990. Circunstâncias: I- mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe II- por motivo fútil III- com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ( usa-se estratégias de comportamento/fraude/enganação. Ex: retira o óleo do automóvel de um terceiro, causando um acidente) ou cruel (o crime proporciona para a vítima intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, quando a morte poderia ser provocada de forma menos dolorosa. Ex: matar alguém lentamente com inúmeros golpes de faca), ou de que possa resultar perigo comum ( o crime proporciona para a vítima intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, quando a morte poderia ser provocada de forma menos dolorosa. Ex: matar alguém lentamente com inúmeros golpes de faca) Veneno: (homicídio venefício) qualquer substância química ou de natureza biológica capaz de produzir a morte. Fogo: resultado da combustão de produtos químicos inflamáveis, trata-se, em geral, de meio cruel. Ex: queimar a vítima até a morte. Explosivo: produto com capacidade de destruir objetos. Ex: explodir o automóvel da vítima. Asfixia: supressão da função respiratória. Asfixia mecânica: ● Estrangulamento: constrição do pescoço da vítima por meio de instrumento conduzido pela força, do agente ou de outra fonte qualquer, desde que não seja o próprio peso do ofendido (exemplos: utilização de corda ou arame apertado pelo homicida). Se for utilizado o peso da vítima, será caso de enforcamento; ● Enforcamento: constrição do pescoço da vítima provocada pelo seu próprio peso, em razão de estar envolvido por uma corda ou outro aparato de natureza similar (exemplo: forca). ● Esganadura: aperto do pescoço da vítima provocado diretamente pelo agressor, que se vale do seu próprio corpo (exemplos: mãos, pés, antebraços etc.); ● Sufocação: emprego de objetos que vedam o ingresso de ar pelo nariz ou pela boca da vítima (exemplo: colocação de um saco plástico na garganta do ofendido); ● Afogamento: inspiração de quantidade excessiva de líquidos. ● Soterramento: enterrar uma pessoa com ida. ● Imprensamento: impedimento da função respiratória pela colocação de peso sobre o diafragma da vítima, de modo que, em decorrência desse peso ou da exaustão por ele provocada, ela não mais seja capaz de efetuar o movimento respiratório. Esse meio é também conhecido como sufocação indireta. Asfixia tóxica: ● Uso de gás asfixiante ou inalação: exemplo: prender a vítima em um ambiente fechado e abrir a torneira do gás de cozinha; ● Confinamento: colocação da vítima em recinto fechado em que não há renovação do oxigênio por ela consumido. E, atenção, se a vítima for colocada em um caixão e enterrada viva, a causa da morte será a asfixia tóxica por confinamento, e não a asfixia mecânica por soterramento. Tortura: qualquer ato pela qual provoque dor e sofrimento. Pode ser física ou mental. ● Tortura: O homicídio qualificado pela tortura (CP, art. 121, § 2.º, inc. III) caracteriza-se pela morte dolosa é de competência do Tribunal do Júri. ● Tortura com resultado morte (Lei 9.455/1997, art. 1.º, § 3.º) é crime essencialmente preterdoloso. O sujeito tem o dolo de torturar a vítima, e da tortura resulta culposamente sua morte. Competência do juízo singular. IV- traição, emboscada ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido Traição: (homicidium proditorium) pode ser física ou moral. A traição física se dá com um ataque súbito e sorrateiro. Já a traição moral decorre de uma quebra de confiança entre o agente e a vítima. Emboscada: (homicidium ex insidis) não havia o elemento confiança entre a vítima e o réu. Dissimulação: atuação disfarçada e hipócrita que oculta a real intenção. O agente se aproxima da vítima para posteriormente matá-la. V- para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime. Ex.: matar segurança para entrar na cara e roubar, matar testemunha de outro crime. Pena: reclusão de 12 a 30 anos. Feminicídio - art. 121, VI, p. 2º-A - Feminicídio: praticar homicidio contra a mulher por razão da condição do sexo feminino (por razão de gênero). - Feminicídio: homicídio contra mulher. Hipóteses em que o homicídio é considerado feminicídio: 1. Violência doméstica familiar 2. Menosprezo ou discriminação à condição de mulher Em regra, o sujeito ativo é homem, mas nada impede seja também uma mulher, desde que o delito seja cometido por razões de condições de sexo feminino. É o que se dá, exemplificativamente, quando uma mulher mata a sua namorada em uma discussão, por considerar que esta última não tinha o direito de desejar o rompimento do relacionamento amoroso. O sujeito passivo, por seu turno, deve ser uma mulher, independentemente da sua idade (criança,adolescente, adulta ou idosa) e da sua orientação sexual. Nunca poderá ser homem, pois o tipo penal fala expressamente em “sexo feminino”. Aumento de pena, p. 7º A pena do feminicídio será aumentada de 1/3 (um terço) até a metade em quatro situações: 1. durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto; 2. contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos, com deficiência ou portadora de doenças degenerativas que acarretem condição limitante ou de vulnerabilidade física ou mental; 3. na presença física ou virtual de descendente ou de ascendente da vítima; 4. em descumprimento das medidas protetivas de urgência previstas nos incisos I, I I e II I do caput do art. 22 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Aula 2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22i http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22i http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22i http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22ii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22ii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22ii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm#art22iii Homicídio qualificado - art. 121, p. 2º A pena do homicídio simples – 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão – é sensivelmente majorada. Passa a ser de 12 (doze) a 30 (trinta) anos de reclusão O homicídio qualificado é crime hediondo, qualquer que seja a qualificadora. É o que consta do art. 1.º, inciso I, in fine, da Lei 8.072/1990. I- Mediante paga/ promessa de recompensa/motivo torpe II- Motivo fútil III-Veneno: (homicídio venefício) qualquer substância química ou de natureza biológica capaz de produzir a morte. Fogo: resultado da combustão de produtos químicos inflamáveis, trata-se, em geral, de meio cruel. Ex: queimar a vítima até a morte. Explosivo: produto com capacidade de destruir objetos. Ex: explodir o automóvel da vítima. Asfixia: supressão da função respiratória. Asfixia mecânica: ● Estrangulamento: constrição do pescoço da vítima por meio de instrumento conduzido pela força, do agente ou de outra fonte qualquer, desde que não seja o próprio peso do ofendido (exemplos: utilização de corda ou arame apertado pelo homicida). Se for utilizado o peso da vítima, será caso de enforcamento; ● Enforcamento: constrição do pescoço da vítima provocada pelo seu próprio peso, em razão de estar envolvido por uma corda ou outro aparato de natureza similar (exemplo: forca). ● Esganadura: aperto do pescoço da vítima provocado diretamente pelo agressor, que se vale do seu próprio corpo (exemplos: mãos, pés, antebraços etc.); ● Sufocação: emprego de objetos que vedam o ingresso de ar pelo nariz ou pela boca da vítima (exemplo: colocação de um saco plástico na garganta do ofendido); ● Afogamento: inspiração de quantidade excessiva de líquidos. ● Soterramento: enterrar uma pessoa com ida. ● Imprensamento: impedimento da função respiratória pela colocação de peso sobre o diafragma da vítima, de modo que, em decorrência desse peso ou da exaustão por ele provocada, ela não mais seja capaz de efetuar o movimento respiratório. Esse meio é também conhecido como sufocação indireta. Asfixia tóxica: ● Uso de gás asfixiante ou inalação: exemplo: prender a vítima em um ambiente fechado e abrir a torneira do gás de cozinha; ● Confinamento: colocação da vítima em recinto fechado em que não há renovação do oxigênio por ela consumido. E, atenção, se a vítima for colocada em um caixão e enterrada viva, a causa da morte será a asfixia tóxica por confinamento, e não a asfixia mecânica por soterramento. Tortura: qualquer ato pela qual provoque dor e sofrimento. Pode ser física ou mental. ● Tortura: O homicídio qualificado pela tortura (CP, art. 121, § 2.º, inc. III) caracteriza-se pela morte dolosa é de competência do Tribunal do Júri. ● Tortura com resultado morte (Lei 9.455/1997, art. 1.º, § 3.º) é crime essencialmente preterdoloso. O sujeito tem o dolo de torturar a vítima, e da tortura resulta culposamente sua morte. Competência do juízo singular. Meio insidioso: usa-se estratégias de comportamento/fraude/enganação. Ex: retira o óleo do automóvel de um terceiro, causando um acidente. Meio cruel: o crime proporciona para a vítima intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, quando a morte poderia ser provocada de forma menos dolorosa. Ex: matar alguém lentamente com inúmeros golpes de faca. Perigo comum: expondo a perigo não só a vítima, mas também um número indeterminado de pessoas à situação de probabilidade de dano. Ex: dar vários tiros na vítima numa via pública. IV: Traição: (homicidium proditorium) pode ser física ou moral. A traição física se dá com um ataque súbito e sorrateiro. Já a traição moral decorre de uma quebra de confiança entre o agente e a vítima. Emboscada: (homicidium ex insidis) não havia o elemento confiança entre a vítima e o réu. Dissimulação: atuação disfarçada e hipócrita que oculta a real intenção. O agente se aproxima da vítima para posteriormente matá-la. V: Para assegurar a execução,a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime: ex.: matar segurança para entrar na cara e roubar, matar testemunha de outro crime. Feminicídio - art. 121, VI, p. 2º-A - Feminicídio: praticar homicidio contra a mulher por razão da condição do sexo feminino (por razão de gênero). - Feminicídio: homicídio contra mulher. Hipóteses em que o homicídio é considerado feminicídio: 1. Violência doméstica familiar 2. Menosprezo ou discriminação à condição de mulher Em regra, o sujeito ativo é homem, mas nada impede seja também uma mulher, desde que o delito seja cometido por razões de condições de sexo feminino. É o que se dá, exemplificativamente, quando uma mulher mata a sua namorada em uma discussão, por considerar que esta última não tinha o direito de desejar o rompimento do relacionamento amoroso. O sujeito passivo, por seu turno, deve ser uma mulher, independentemente da sua idade (criança, adolescente, adulta ou idosa) e da sua orientação sexual. Nunca poderá ser homem, pois o tipo penal fala expressamente em “sexo feminino”. Aumento de pena, p. 7º (mudanças efetivas) A pena do feminicídio será aumentada de 1/3 (um terço) até a metade em quatro situações: 1. durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto; 2. contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos, com deficiência ou portadora de doenças degenerativas que acarretem condição limitante ou de vulnerabilidade física ou mental; (o criminoso deve ter a ciência que a vítima contenha essas condições objetivas) 3. na presença física ou virtual de descendente ou de ascendente da vítima; 4. em descumprimento das medidas protetivas de urgência previstas nos incisos I, I I e II I do caput do art. 22 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006.
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