Projeto - hábitos alimentares

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HÁBITOS ALIMENTARES E QUALIDADE DE VIDA 
 
SUMARIO 
 
1 PROBLEMA/ HIPOTESE ................................................................................... 
2 REFERENCIAL TEORICO ................................................................................ 
3 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 
4 OBJETIVOS ESPECIFICOS ............................................................................. 
5 ALIMENTAÇÃO ................................................................................................ 
5.1 Alimentações equilibradas .............................................................................. 
5.2 Comportamento alimentar .............................................................................. 
5.2.1 Adolescentes ............................................................................................... 
5.2.2 Crianças ...................................................................................................... 
5.3 Alimentações de Risco ................................................................................... 
5.4 Como Prevenir ................................................................................................ 
6 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 
7 METODOLOGIA ................................................................................................ 
8 CRONOGRAMA ................................................................................................ 
 REFERENCIA ................................................................................................ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 PROBLEMA/ HIPOTESE 
 
Os hábitos alimentares e a mudança de vida são problemas a serem 
observados no Brasil e no mundo, muito se fala, mas pouco se sabe sobre a 
conseqüência do mau hábito alimentar e falta de exercícios físicos, então como seria 
esse processo de desenvolvimento? 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A mandioca é um alimento rico em carboidratos, item indispensável na 
alimentação cujos derivados como fécula, polvilho e tapioca são isentos de glúten 
(GARMS,1994, p. 97), os pratos contendo como ingrediente o polvilho de mandioca 
são muito importantes para pessoas que adotam dietas baseadas no tipo sanguíneo. 
A fécula de mandioca, o polvilho e a tapioca, empregados isoladamente, ou 
misturados a outras farinhas, são excelentes para a confecção pães e massas em 
geral. 
Comer mais do que precisamos é o maior erro alimentar que se comete, comer 
muito, comer nos intervalos e comer alimentos inadequados são elementos 
causadores e complicadores da diabetes (BERNARDES, 2008, p.21) 
 
O adolescente é normalmente "preguiçoso", não gosta de muitos esforços, o 
que acarreta uma alimentação facilitada, com excesso de comidas prontas, 
sanduíches, salgadinhos e bolachas, onde o nível de gordura e açúcar são elevados, 
levando-os a doenças antes relacionadas aos adultos. 
Segundo Costa (apud WHITE, 2008, p 17) 
 
[...] a importância de um regime alimentar natural, nutritivo, variado, 
consistindo de cereais, frutas, legumes e oleaginosas são base para se obter 
melhor e maior energia física e mental. 
 
Alimentos como verduras, frutas, legumes e cereais são ricos em vitaminas 
C, A, E e fibras. Especial ênfase deve ser dada à ingestão de cebola, de brócolis, 
repolho e couve-flor, de legumes vermelhos ou amarelos como a cenoura, abóbora, 
batata-baroa, batata-doce, e das folhas em geral, principalmente os vegetais folhosos 
verde escuro, frutas cítricas como a laranja, o caju, a acerola, e muitas outras, como o 
mamão, devem ter seu consumo estimulado. 
 
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3 OBJETIVO GERAL 
 
Analisar a prática da alimentação saudável em um grupo específico de 
crianças e adolescentes da escola (colocar o nome da escola). 
 
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Oferecer informação através de palestras e jogos sobre alimentação 
saudável, equilibrada e exercícios físicos, para evitar a obesidade e o sobrepeso 
prejudiciais à saúde. 
Entender o funcionamento da cantina escolar diante da alimentação 
saudável. 
 Motivar as crianças e adolescentes a uma alimentação saudável, 
informando sobre os prejuízos que os lanches rápidos normalmente carregados de 
gorduras saturadas fazem à saúde. 
Conhecer as sérias complicações orgânicas, que prejudicam a saúde do 
indivíduo em médio e longo prazo. 
Instigar a adoção de hábitos saudáveis entre os alunos e suas famílias. 
 
5 ALIMENTAÇÃO 
 
5.1 Alimentação equilibrada 
 
A população vem engordando de forma muito rápida, e já registra como 
segunda causa de morte no país as doenças decorrentes da má alimentação, que 
geram doenças cardiovasculares, respiratórias, entre outras. A partir dessa 
constatação fica claro que saúde não é, necessariamente, uma conseqüência de 
riqueza ou condição material, mas de uma postura adequada diante da alimentação. 
 É importante sabermos que existem os “bons carboidratos”, presentes em 
grãos integrais, frutas, legumes, raízes ou tubérculos. 
A mandioca é um alimento rico em carboidratos, e está entre os que mais 
indicam, em especial, por ser excelente para pessoas de qualquer tipo sanguíneo. A 
raiz “in natura” (cozida ou assada) tem sabor que permite sua utilização em purês. 
Glúten - além de sua qualidade energética, outra grande vantagem da 
mandioca é que seus derivados (fécula, polvilho e tapioca) são isentos de glúten, o que 
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atende pessoas com sensibilidade a este subproduto, como os celíacos ou 
pertencentes aos grupos sanguíneos “O” e “B”. Pratos tendo como ingrediente o 
polvilho de mandioca são muito importantes para pessoas que adotam dietas baseadas 
no tipo sanguíneo. A fécula de mandioca, o polvilho e a tapioca, empregados 
isoladamente, ou misturados a outras farinhas, são excelentes para a confecção pães e 
massas em geral. 
O homem não nasceu para ser gordo (salvo alguma disfunção grave, o que 
não é regra). No entanto, pode passar a “estar apto a ser gordo” se continuar mantendo 
uma alimentação desequilibrada e destituída de nutrientes mínimos, o que está 
intimamente ligado a hábitos alimentares, e conseqüente seleção de alimentos a serem 
ingeridos. 
 
5.2 Comportamento alimentar 
 
A formação dos hábitos alimentares é influenciada por uma série de fatores: 
fisiológicos, psicológicos, socioculturais e econômicos. A aquisição dos hábitos ocorre 
à medida que a criança cresce, até o momento em que a própria escolherá os 
alimentos que farão parte da sua dieta. Quando pequena, seu universo se restringe, 
geralmente, aos pais e cabe a eles determinar que alimentos lhe sejam ofertados. À 
medida que a criança passa a freqüentar a escola e a conviver com outras crianças, ela 
conhecerá outros alimentos, preparações e hábitos. Os adultos são modelos, 
delineando as preferências alimentares das crianças. Os vínculos afetivos poderão 
influenciar positiva ou negativamente na fixação dos padrões de consumo alimentar, e 
grande é a influência da televisão na formação dos hábitos alimentares. É claro que 
cada um possui preferências e rejeições diferentes, mas o acesso e a possibilidade de 
experimentar mais de uma vez determinado alimento permitem uma mudança de 
hábito. São comuns alguns preconceitos, tabus alimentares e atitudes que levam a 
erros alimentares e prejuízos à saúde, como os pais ou educadores "obrigarem" as 
crianças a comer determinado alimento em troca de presentes e passeios, o que pode 
resultar em traumas definitivos. 
 
5.2.1 Nos adolescentes 
 
A supervalorização dos doces também pode ocorrer, quando estes são 
premiação para o bom comportamento. Sabe-se que os adolescentes costumam pular 
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refeições, especialmente o café da manhã, o que pode levar a um menor rendimento 
escolar. No Brasil há estudosque demonstram que o almoço e o jantar são 
substituídos por lanches, principalmente quando este é o hábito familiar. Os lanches e 
refeições rápidas geralmente são alimentos mais ricos em gorduras e carboidratos e 
pobres em vitaminas, sais minerais e fibras. O consumo excessivo de refrigerantes, 
balas e doces é um problema comum em todo o mundo. Excessos e restrições são 
comuns, quer em relação a um alimento em si (por exemplo, carne ou leite) ou à 
alimentação como um todo. 
Além disso, muitos adolescentes não fazem nenhum tipo de atividade física, 
restringindo o seu lazer à televisão, ao videogame ou ao computador, muitos 
adolescentes, apesar de terem um bom conhecimento sobre os princípios de uma 
alimentação equilibrada, têm atitudes que não correspondem a este conhecimento: 
uma grande porcentagem ingere regularmente "salgadinhos" e outros alimentos ricos 
em gordura e açúcares simples entre as refeições, em desacordo às recomendações 
nutricionais. Ocorre alta porcentagem de preferência por bolachas, batata frita, pizza, 
refrigerantes e chocolates como lanche escolar, apesar da disponibilidade de outros 
alimentos saudáveis. 
 
5.2.2 Nas crianças 
 
Criar hábitos alimentares saudáveis nas crianças pode parecer uma tarefa 
difícil, mas, na verdade, dependem de bom senso, criatividade e atenção para algumas 
regrinhas. Em primeiro lugar, é fundamental oferecer uma dieta variada e, de 
preferência, que contenha muitos alimentos frescos e que chame atenção aos 
pequenos. 
 Não se deve forçar a ingestão do que os pequenos não gostam ou exigir 
que comam tudo o que está no prato. Uma criança normal e saudável quase sempre 
come sem protestar. Se acontecerem resistências assiduamente, as razões devem ser 
investigadas. Chantagens e negociações mostram-se, muitas vezes, inúteis. Melhor 
deixar claro quais são as regras: "hora de comer, comer; hora de brincar, brincar". 
Uma educação nutricional adequada começa em casa e a presença da 
criança à mesa para fazer as refeições com os adultos é uma forma de estimulá-la, 
tornar esse momento mais prazeroso e, ainda, ensinar hábitos sociais. 
 
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5.3 Alimentação de Risco 
 
Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos 
períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa 
necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser 
evitados ou ingeridos com moderação. Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos 
em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral 
e derivado, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas, dentre outros. Existem 
também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos. Por 
exemplo, os nitritos e nitratos usados para conservar alguns tipos de alimentos, como 
picles, salsichas e outros embutidos e alguns tipos de enlatados, se transformam em 
nitrosaminas no estômago. As nitrosaminas, que têm ação carcinogênica potente, são 
responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações 
que consomem alimentos com estas características de forma abundante e freqüente. 
Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça 
do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica 
conhecida. 
Os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes 
salgados, também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em 
regiões onde é comum o consumo desses alimentos. Estudos demonstram que uma 
alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos 
(hambúrguer, batata frita, bacon etc.), está relacionada a um maior risco para o 
desenvolvimento de câncer de cólon e de reto, possivelmente porque, sem a ingestão 
de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da 
mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal. Em relação a 
cânceres de mama e próstata, a ingestão de gordura pode alterar os níveis de 
hormônio no sangue, aumentando o risco da doença. 
 
5.4 Como Prevenir 
 
Algumas mudanças nos nossos hábitos alimentares podem nos ajudar a 
reduzir os riscos de desenvolvermos câncer, obesidade, hipertensão arterial, diabetes 
entre outras. A adoção de um hábito saudável contribui para a prevenção e curar de 
algumas doenças já existentes. Hoje já está estabelecido que uma alimentação rica 
nesses alimentos ajude a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon, reto, estômago, 
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boca, faringe e esôfago. Provavelmente, reduzem também o risco de câncer de mama, 
bexiga, laringe e pâncreas, e possivelmente o de ovário, endométrio, cérvix, tireóide, 
fígado, próstata e rim. 
As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a reduzir a 
formação de substâncias cancerígenas no intestino grosso e a diminuir a absorção de 
gorduras. 
Alimentos como verduras, frutas, legumes e cereais são ricos em vitaminas 
C, A, E e fibras. Especial ênfase deve ser dada à ingestão de cebola, de brócolis, 
repolho e couve-flor, de legumes vermelhos ou amarelos como a cenoura, abóbora, 
batata-baroa, batata-doce, e das folhas em geral, principalmente os vegetais folhosos 
verde escuro, frutas cítricas como a laranja, o caju, a acerola, e muitas outras, como o 
mamão, devem ter seu consumo estimulado. 
 
Fonte: 
 
Figura 1 – Pirâmide de alimentos 
 
A pirâmide dos alimentos representa atualmente a melhor ferramenta para 
entendermos o conceito de uma alimentação saudável e balanceada e a reeducação 
alimentar. 
 
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6 JUSTIFICATIVA 
 
Os nossos hábitos alimentares têm gerado consequências em nossa vida, 
desencadeando doenças graves chegando até o óbito, entretanto a prevenção com 
bons hábitos alimentares e exercícios físicos, é a maior arma para combater este mal 
quem vem assolando a humanidade. 
 
7 METODOLOGIA 
 
Neste problema utilizamos métodos de pesquisa bibliográficos, como sites e 
livros também nos reuniram e debateram sobre os problemas dos hábitos alimentares, 
e a obesidade que está crescendo em nosso país. Sobretudo como agir diante desse 
assunto, que será apresentado na Universidade (nome da universidade). 
 
8 CRONOGRAMA 
 
Data Atividades 
 Pesquisa de bibliografia (livros e artigos relacionadas ao tema escolhido) 
 Discutir informações diante dos materiais pesquisados. 
 Explorar o referencial teórico, objetivos, justificativas e metodologia. 
 Leitura de todo conteúdo, fazendo uma minuciosa pesquisa de observação 
ao que foi prescrito no trabalho. 
 Aprovação do projeto para dar início à aplicação do estudo de caso 
 Levantamento dos dados a serem aplicados 
 Visita à instituição escolhida (campo de pesquisa) para aplicação do estudo. 
 Escrita da pesquisa (teórica) 
 Escrita e análise do estudo de caso 
 Correção e adequações diante análise do orientador 
 Finalização do tcc 
 Apresentação do tcc 
 
 
 
 
 
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REFERENCIA 
 
BERNARDES,Silvio. Saúde e adoração.São Paulo:Casa Publicadora Brasileira,2008. 
 
COSTA, Miguel Pinheiro.Vivendo com mais saúde.São Paulo: Casa publicadora 
Brasileira,2008.p.17 
 
Disponível em:http://br.monografias.com Acesso em 
 
Disponível em:http://images.google.com.br Acesso em 
 
Disponível em:http://www.abam.com.br/revista/revista11/alimentacao_equilibrada 
Acesso em 
 
Disponível em:http://www.inca.gov.br Acesso em 
 
Disponível em:http://www.sermelhor.com Acesso em 
 
GARMS, Maria Christina. Saúde pelas plantas. [S.I.:s.n],1994. 
 
WHITE, Ellen G. Conselho sobre saúde. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, [18_ 
_?] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: A formatação do texto não está dentro da ABNT. 
http://br.monografias.com/
http://images.google.com.br/
http://www.abam.com.br/revista/revista11/alimentacao_equilibr
http://www.inca.gov.br/
http://www.sermelhor.com/
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