Anna Freud x Melanie Klein

Prévia do material em texto

Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
Teorias da Personalidade II
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
Anna Freud x Melanie Klein
Psicanálise infantil
Inicialmente: sessão na casa do paciente, depois isso foi mu-
dado.
1. Por quê? Havia muitas intervenções nesse ambiente e as
crianças não ficavam confortáveis por haver pessoas transi-
tando pelo local.
Melanie Klein: repensa alguns pontos da teoria de Freud,
Anna Freud fica possessa com as alterações.
1. Klein analisa o próprio filho, e ele melhora;
2. Inicialmente usufrui da teoria clássica;
3. Crianças dentro de casa = mais inibidas → resistência;
4. Crianças fora de casa = menos inibidas;
a) Atende em seu escritório;
I. Brincadeiras das crianças demonstram, inconscien-
temente, qual é o problema. Análise similar à
interpretação dos sonhos → “Análise da criança
através do brincar”
Anna Freud: proposta pedagógica
Conceitos importantes
Objeto: algo de investimento amoroso e idealizado.
1. Objeto internalizado: é tomado como parte do sujeito. Ex.:
pais, roupas de grife.
Klein Freud: “Imago”
2. Objeto = “Imago”;
3. A fantasia do objeto concreto tomado como parte do
sujeito. Um objeto idealizado, o precioso. Ex.: “Senhor dos
anéis, o anel é o meu precioso”;
4. O sujeito atribui um significado ao objeto;
5. Objeto persecutório: objeto no qual a pessoa deposita seu
medo.
Fantasia: roteiro imaginário, tradução psíquica das sensa-
ções físicas (eventos somáticos – prazer, desprazer, dor,
etc.), é resultante da internalização dos objetos.
Anna Freud x Melanie Klein
A criança nasce puro Id;
Superego é desenvolvido conforme a criança se desenvolve.
1. Fase fálica → herdeiro do Complexo de Édipo;
A criança não tem capacidade de transferência → os pais
são muito presentes e ela, muito dependente;
1. Transferência: sempre inconsciente, algo que assombra
uma realidade que não é a que está sendo afetada.
• Transferência negativa: pode aparecer, mas deve acabar por
meios não analíticos – usa-se a proposta pedagógica, a
criança deve “amar” o terapeuta.
A criança já nasce com o Id e o Ego, já tem capacidade de
estabelecer relações objetais na realidade e na fantasia;
Superego = surge na posição esquizo-paranoide;
1. Nos psicóticos: superego primitivo, cruel e está
relacionado à posição esquizo-paranoide – como se o
indivíduo se fixasse nessa posição;
A criança já tem capacidade de transferência positiva
(emoções positivas) e a transferência negativa (emoções
negativas) é imediata;
Transferência negativa é resolvida por meios analíticos.