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LISTA DE EXERCÍCIOS PEDIATRIA
Passei Direto: Brendha Zancanela Insta @brendhazancanela
INFECÇÕES CONGÊNITAS
1. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2017 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE 
JANEIRO – RJ Lactente de 12 meses, com 
história de sífilis congênita, apresentou VDRL 
de 1:8 no nascimento, tratado a partir do 2° dia 
de vida com penicilina cristalina por dez dias, 
assintomático desde o nascimento. A criança 
vem sendo acompanhada no ambulatório e o 
VDRL periódico apresenta os seguintes 
resultados: primeiro mês VDRL 1:8; terceiro 
mês VDRL 1:8; sexto mês VDRL 1:8; e décimo 
segundo mês VDRL 1:16. A conduta adequada 
nesse momento é:
a) Aguardar 18 meses de idade para novo VDRL
e avaliar se novo tratamento é necessário.
b) Tratar novamente com penicilina cristalina e 
reinvestigar comprometimento ósseo e 
neurológico por exames complementares.
c) Tratar com penicilina procaína sem 
necessidade de reinvestigar comprometimento 
ósseo e neurológico por exames 
complementares.
d) Reinvestigar comprometimento ósseo e 
neurológico por exames complementares e 
avaliar se novo tratamento é necessário segundo
resultados.
2. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 HOSPITAL 
DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE 
MEDICINA DE RP DA USP – SP Multipara, 35
anos, 38 semanas de idade gestacional, usuária 
de crack, pré-natal irregular tendo realizado 
apenas duas consultas até este momento. 
Durante sua admissão no centro obstétrico, em 
trabalho de parto, verifica-se que o teste rápido 
para sífilis apresenta resultado reagente. Em 
relação ao caso é correto afirmar que:
a) A paciente deverá ser submetida à cesárea e 
não amamentar para evitar transmissão vertical.
b) O recém-nascido deverá ser submetido ao 
tratamento para sífilis congênita.
c) Está indicada profilaxia intraparto da 
transmissão vertical com Penicilina Benzatina.
d) Deve ser realizado o teste treponêmico antes 
de iniciar o tratamento materno.
3. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
– SP Qual dos achados abaixo determina a 
escolha do tratamento para um recém-nascido 
com sífilis congênita?
a) Radiografia de ossos longos com sinais de 
periostite.
b) Pênfigo palmo-plantar.
c) Proteína no líquor acima de 150 mg/dl.
d) Hemograma com anemia e plaquetopenia.
e) VDRL no sangue do recém-nascido acima de 
1/128.
4. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – PR 
Um recém nascido que manifesta-se ao 
nascimento com comprometimento difuso de 
pele e mucosas, caracterizado por exantema 
maculopapular e bolhoso, que atinge as 
extremidades com presença de lesões bolhosas 
mais intensas na palma das mãos e na planta dos
pés, além de hepatomegalia e esplenomegalia, 
mais provavelmente terá infecção congênita por:
a) Staphylococcus aureus. 
b) Herpes varicela-zoster. 
c) Treponema pallidum.
d) Citomegalovírus.
e) Herpes simples.
5. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2015 
FACULDADE DE MEDICINA DO ABC – SP 
A sífilis congênita ocorre quando a mãe 
infectada passa a doença para o bebê através da 
placenta. As consequências da sífilis no bebê 
podem variar conforme a gravidade da doença 
da mãe. Todos os sinais e sintomas da sífilis 
congênita precoce são possíveis:
a) Deformações nos dentes (dentes de 
Hutchinson), surdez, dificuldades de visão, 
dificuldade de aprendizagem, retardo mental, 
deformidades ósseas (tíbia em lâmina de sabre, 
fronte olímpica, nariz em sela, mandíbula curta, 
arco palatino elevado).
b) Rinite com coriza serossanguinolenta, 
obstrução nasal, osteocondrite, periostite ou 
osteíte, choro ao manuseio, 
hepatoesplenomegalia. 
c) Prematuridade e baixo peso, deformidades 
ósseas (tíbia em lâmina de sabre, fronte 
olímpica, nariz em sela, mandíbula curta, arco 
palatino elevado), hepatoesplenomegalia.
d) Hepatoesplenomegalia, deformações nos 
dentes (dentes de Hutchinson), osteocondrite, 
periostite ou osteíte, retardo mental, surdez, 
coriorretinite
6. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE 
JANEIRO – RJ Lactente, cuja mãe não fez pré-
natal e no momento do parto apresentou VDRL 
reagente, teve alterações liquóricas e foi tratado 
com penicilina adequadamente. O 
acompanhamento ambulatorial deverá 
contemplar:
a) Acompanhamento audiológico semestral 
durante 2 anos. 
b) Avaliação liquórica a cada 2 meses até a 
normalização.
c) Realização de VDRL bimensal até 18 meses 
de idade.
d) Consultas ambulatoriais bimensais no 1º ano 
de vida.
7. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO 
DO RIO DE JANEIRO – RJ Gestante multípara
dá entrada na maternidade em período expulsivo
e seu Recém-nascido (RN), de parto vaginal, 
com Apgar 9 e 9, é do sexo masculino a termo e 
pesou 3080 g. A mãe não fez pré-natal e nega 
uso de qualquer medicação na gravidez. Seus 
exames admissionais foram VDRL 1:8 e anti-
HIV não reagente. O RN estava assintomático, 
apresentava um VDRL 1:4, com radiografia 
normal de ossos longos e liquor negativo para 
VDRL, com citologia e bioquímica normais. 
Diante de tal situação, sua conduta seria:
a) Tratar o RN por 10 dias com penicilina 
cristalina ou procaína.
b) Não tratar e fazer acompanhamento clínico 
com sorologias por 18 meses. 
c) Aplicar uma dose única de penicilina 
benzatina 50.000 UI/kg. 
d) Fazer FTA-ABs IgM do recém-nascido, para 
confirmar sífilis congênita.
e) Pesquisar outras causas de VDRL positivo
8. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 
FACULDADE DE MEDICINA DE 
PETRÓPOLIS – RJ Recém-nascido, com 6 dias
de vida, foi levado ao serviço de emergência 
com queixa materna de diminuição no 
movimento dos membros e choro forte na troca 
de fraldas e manipulação. O exame físico revela 
um paciente pálido, ictérico ++/4+, com 
hepatoesplenomegalia e dor à movimentação 
passiva dos membros inferiores e superiores. O 
diagnóstico mais provável para este caso é:
a) Tocotraumatismo.
b) Toxoplasmose congênita.
c) Sífilis congênita.
d) Citomegalovirose congênita.
9. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARA – 
SANTARÉM – PA Em um recém-nascido com 
36 horas de vida e diagnóstico de toxoplasmose 
congênita comprovada, a fundoscopia mostra 
coriorretinite macular bilateral em atividade. O 
hemograma apresenta 850 neutrófilos/mm³, 
bilirrubina total de 9,0 mg/dl, com uma 
bilirrubina direta de 0,7 mg/dl. O esquema a ser 
seguido é:
a) Sulfadiazina + Pirimetamina + ác. Folínico.
b) Sulfadiazina + Pirimetamina + ác. Folínico + 
corticosteroides. 
c) Espiramicina + corticosteroides.
d) Espiramicina alterada com sulfadiazina + 
Pirimetamina + ác. Folínico.
e) Pirimetamina exclusiva.
10. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – SP
B.M.J., 11 anos, IG = 37s2d, vítima de abuso 
sexual, G1P0A0, apresentou hipertensão 
durante a gravidez, VDRL e HIV negativos, 
HbsAg positivo, sorologia para toxoplasmose 
do segundo trimestre IgG e IgM negativos 
Repetidos exames 30 dias antes do parto que 
mostrou IgG e IgM positivos para toxoplasmose
e teste de avidez de IgG baixo. Recém- -nascido
de parto normal com bolsa rota de 2 horas, 
líquido claro com grumos, APGAR de 4 e 8, 
peso nascimento de 2.585 g, C = 47 cm, PC = 
34 cm, PT = 30 cm. Ao exame físico no berçário
não foi encontrado nenhuma alteração. 
Realizado exames para investigação diagnóstica
no recém-nascido com os seguintes achados: 
IgM positivo para toxoplasmose, tomografia de 
crânio normal, líquor sem alterações e 
fundoscopia evidenciando coriorretinite em 
atividade. Além das medicações rotineiras que 
são realizadas na sala de parto, quais outras 
deverão ser prescritas para o recém-nascido?
a) Imunoglobulina para hepatite B nas primeiras
12 horas de vida, ácido folínico, espiramicina 
intercalada com sulfadiazina e pirimetamina.
b) Imunoglobulina para hepatite B nas primeiras
24 horas de vida, sulfadiazina, pirimetamina e 
ácido fólico.
C) Imunoglobulina para hepatite B nas 
primeiras 12 horas de vida, sulfadiazina, 
pirimetamina, ácido fólico e prednisolona.
d) Imunoglobulina para hepatite B nas primeiras
24 horas de vida, ácido folínico, sulfadiazina e 
pirimetamina intercalada com espiramicina.
e) Imunoglobulinapara hepatite B nas primeiras
12 horas de vida, sulfadiazina, pirimetamina, 
ácido folínico e prednisolona.
11. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 SISTEMA 
ÚNICO DE SAÚDE – SUS – BA RN, nascido 
de parto cesáreo, pré-termo, pesando 1550 g, 
necessita de manobras de reanimação na sala de 
parto. No exame, após estabilização do quadro 
respiratório, nota-se microcefalia. O estudo do 
LCR xantocromia, pleiocitose mononuclear e 
proteinorraquia. RX de crânio: calcificações 
cerebrais generalizadas, fundoscopia: nódulos 
inflamatórios com área de necrose - 
retinocoroidite. A infecção congênita mais 
provável, no caso descrito, é:
a) HIV/SIDA. 
b) Rubéola.
c) Toxoplasmose
d) Herpes.
 e) Sífilis. 
12. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – MG 
Lactente de 2 meses de idade, encaminhando 
com relato de crises convulsivas de difícil 
controle e microcefalia. Mãe não realizou pré-
natal. A tomografia computadorizada do 
encéfalo em corte axial mostrou calcificações 
periventriculares e microcefalia. Estas 
alterações são MAIS compatíveis com infecção 
congênita por:
a) Citomegalovírus. 
b) Herpesvírus. 
c) Toxoplasma gondii.
d) Varicela-zóster.
13. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 
(REVALIDA) HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
DE BRASÍLIA – DF Recém-nascido com 36 
semanas de idade gestacional, parto cesariano, 
Apgar 6 e 8, peso de nascimento= 2.100 g, 
evoluiu com sintomas precoces e graves nas 
primeiras 24 horas de vida (icterícia, 
hepatoesplenomegalia, elevação das enzimas 
hepáticas, anemia, trombocitopenia e 
hemorragia), associados ao quadro de 
microcefalia com calcificações cerebrais 
periventriculares, microftalmia, coriorretinite e 
surdez. A principal hipótese diagnóstica para 
esta infecção congênita e o tratamento de 
escolha são, respectivamente:
a) Herpes simples e aciclovir. 
b) Citomegalovírus e ganciclovir. 
c) Rubéola e tratamento de suporte.
d) Sífilis congênita e penicilina cristalina.
e) Toxoplasmose e piremetamina/sulfadiazina.
14. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO 
FRANCISCO DE PAULA – RS Recém-nascido
com restrição de crescimento intrauterino 
apresenta o seguinte quadro clínico: 
hepatoesplenomegalia, icterícia, microcefalia e 
petéquias. Exames complementares revelam 
plaquetopenia e calcificações periventriculares. 
Trata-se da seguinte infecção congênita:
a) Sífilis. 
b) Toxoplasmose. 
c) Citomegalovirose.
d) Rubéola.
e) Parvovirose.
15. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – RJ 
Lactente de dois meses chega ao ambulatório 
para atendimento e a mãe relata ter notado que a
criança não reage aos ruídos. Na história 
gestacional e do parto, vimos que nasceu de 
parto vaginal, a termo, e foi pequeno para idade 
gestacional. O teste da orelhinha foi anormal e o
reflexo vermelho está ausente unilateralmente. 
O perímetro cefálico está abaixo do percentil 5. 
Ao exame, encontramos sopro sistólico 2+/6 em
bordo esternal esquerdo alto. Diante do 
diagnóstico mais provável, a conduta é:
a) Iniciar sulfadiazina e pirimetamina.
 b) Administrar ganciclovir por três semanas. 
c) Administrar penicilina cristalina durante dez 
dias.
 d) Manejo das sequelas e cuidados com a 
transmissão por um ano
16. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2015 
HOSPITAL DO AÇÚCAR – AL Recém-nascido
pequeno para a idade gestacional, que apresenta 
microcefalia, erupção petequial disseminada, 
cataratas bilaterais e estenose pulmonar, 
provavelmente apresenta qual infecção?
a) Rubéola.
 b) Citomegalovírus. 
c) Toxoplasmose.
d) Sífilis
17. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 ALIANÇA 
SAÚDE – PR Uma criança de 20 dias de vida é 
levada ao hospital porque se observou que ela 
cansa após as mamadas. Nasceu de parto a 
termo e normal, domiciliar, tendo a mãe feito 
apenas uma consulta no pré-natal. O exame 
físico mostra um recém-nascido com peso de 
1950 gramas, estatura de 45 cm, perímetro 
cefálico de 29 cm, icterícia ++/++++, 
hipoatividade, fontanelas abertas e normotensas,
craniotabes negativo, presença de nistagmo, 
ausculta pulmonar com murmúrio vesicular 
presente bilateralmente sem ruídos adventícios, 
à ausculta cardíaca sopro contínuo no 2º espaço 
intercostal esquerdo, palpação abdominal com 
fígado a 3,5 cm do rebordo costal direito e baço 
a 3 cm do rebordo costal esquerdo. Dos reflexos
primitivos, o de Moro é ausente. Este quadro 
sugere que, durante a gestação, a infecção 
materna mais provável foi:
a) Sífilis. 
b) AIDS. 
c) Herpes. 
d) Rubéola.
e) Toxoplasmose. 
GABARITO:
1B
2B
3C
4C
5B
6A
7A
8C
9B
10E
11C
12A
13B
14C
15D
16A
17D

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