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Danielli de Sousa Guedes T2 8° semestre 1 Universidade Nove de Julho Pediatria Forms 13 LACTENTE, 15 MESES, APRESENTA HÁ SETE DIAS PÁPULAS ERITEMATOSAS NO TRONCO, PALMAS DAS MÃOS E PLANTAS DOS PÉS COM PRURIDO, APRESENTADAS NAS FIGURAS ABAIXO. NEGA FATORES DE MELHORA OU PIORA. A MÃE REFERE LESÕES PRURIGINOSAS NAS AXILAS HÁ 20 DIAS. O DIAGNÓSTI CO E O TRATAMENTO SÃO: A. Escabiose / permetrina a 5% tópica. B. Doença pé mão boca / analgésico oral. C. Prurigo estrófulo / corticosteroides tópico. D. Dermatite de contato eczematizada / antibiótico tópico. ADOLESCENTE, SEXO MASCULINO, 15 ANOS, APRESENTA LESÃO NA REGIÃO INGUINAL E RAIZ DAS COXAS HÁ 15 DIAS ASSOCIADA A PRURIDO OCASIONAL. REFERE REALIZAR ATIVIDADES FÍSICAS HÁ DOIS MESES. EXAME FÍSICO: SOBREPESO E PLACAS ERITEMATOSAS BEM DEMARCADAS COM LIMITES ELEVADOS E DESCAMATIVOS NA REGIÃO INGUINAL BILATERAL. A ORIENTAÇÃO PRECONIZADA PARA O TRATAMENTO E PARA EVITAR A RECIDIVA DA LESÃO É: A. Terbinafina tópica durante quatro semanas / atividade física com roupas de algodão e folgadas. B. Terbinafina sistêmica durante duas semanas / diminuir atividade física e investigar imunodeficiência. C. Nistatina tópica durante quatro semanas / diminuir atividade física com roupas sintéticas antifúngicas. D. Nistatina sistêmica durante duas semanas / manter atividade física alternada e investigar imunodeficiência. ESCOLAR, OITO ANOS, APRESENTE PELE SECA E ÁSPERA COM PRURIDO INTENSO EM FACE E NAS PREGAS ANTECUBITAIS E POPLÍTEAS. HPP: ASMA BRÔNQUICA. REFERE QUE HÁ PIORA DAQUELES SINTOMAS QUANDO ESTÁ CALOR, APRESENTANDO MAIS PR URIDO QUANDO AUMENTA A SUDORESE. PARA O CONTROLE ADEQUADO DAS CRISES DESSA CRIANÇA DEVE SER FEITO, COMO PRIMEIRA OPÇÃO, O USO TÓPICO DE: A. Tacrolimus. B. Hidrocortisona. C. Dexametasona. D. Dexclorfeniramina. Danielli de Sousa Guedes T2 8° semestre 2 Universidade Nove de Julho Pediatria Recém-nascido, cinco dias de vida, a termo, ap resenta há 24-48 horas máculas, pápulas e pústulas eritematosas localizadas em fronte, face, tronco e membros, sem acometimento de palmas das mãos e plantas dos pés. Mãe relata que as lesões desaparecem de uma área e surgem em outra área em horas, e que o RN se encontra em excelente estado geral e sugando bem ao seio materno. O diagnóstico mais provável nesse caso é: A. miliária. B. impetigo. C. eritema tóxico. D. melanose pustular transitória. INFECÇÕES CONGÊNITAS RECÉM-NASCIDO, FILHO DE MÃE SEM PRÉ-NATAL, NASCEU DE PARTO NORMAL COM 38 SEMANAS DE GESTAÇÃO, PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL. NA MATERNIDADE, DETECTOU -SE A PRESENÇA DE PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL, O TESTE DO REFLEXO VERMELHO APRESENTOU OPACIDADE BILATERAL E AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS FORAM AUSENTES BILATERALMENTE. ESSES ACHADOS SÃO SUGESTIVOS DE QUAL INFECÇÃO CONGÊNITA? * A. Sífilis Congênita B. Toxoplasmose congênita. C. Citomegalovírose congênita D. Rubéola congênita RECÉM NASCIDO TERMO, PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL, INICIOU QUADRO DE CONVULSÕES COM 36 HORAS DE VIDA. TRANSFERIDO PARA UTI NEONATAL, MEDICADO COM DOSE DE ATAQUE DE FENOBARBITAL 10 MG POR KG UMA ÚNICA VEZ COM CONTROLE DAS CRISES. MÃE NÃO REALIZOU PRÉ-NATAL. FUNDO DE OLHO COM CORIORRETINITE. NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO OBSERVOU-SE MÚLTIPLAS CALCIFICAÇÕES COM PADRÃO DIFUSO E VENTRICULOMEGALIA. A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É * A. Toxoplasmose congênita B. Neurossífilis C. Rubéola congênita D. Citomegalovirose congênita CARINA TEVE SÍFILIS EM GESTAÇÃO ANTERIOR E AGORA ESTÁ EM FRANCO TRABALHO DE PARTO, SEM TER SIDO SUBMETIDA A NENHUMA CONSULTA NO PRÉ -NATAL. O EXAME VDRL NA GESTAÇÃO ANTERIOR FOI DE 1:64, TENDO FEITO TRATAMENTO COM PENICILINA BENZATINA, TRÊS DOSES DE 2 400 00 UI/SEMANA, DURANTE TRÊS SEMANAS. NESSE MOMENTO, REFERE QUE ESTÁ NO SEGUNDO CASAMENTO E QUE NÃO TEVE MAIS CONTATO COM PARCEIRO ANTERIOR. NO MOMENTO DO PARTO, FOI REALIZADA TRIAGEM NA MATERNIDADE COM NOVO VDRL, CUJO RESULTADO FOI 1:128. DIANTE DO EXPOSTO, É CORRETO AFIRMAR: * A. possivelmente, ocorreu resistência ao tratamento utilizado, não obtendo a resposta esperada Danielli de Sousa Guedes T2 8° semestre 3 Universidade Nove de Julho Pediatria B. como houve tratamento adequado na gestação anterior, realizar apenas VDRL no neonato, e, se alterado e não conseguir seguimento, indicar dose única de penicilina benzatina. C. houve provavelmente tratamento inadequado, devendo ser realizada triagem neonatal inicialmente apenas como VDRL de sangue periférico. Caso alterado: realizar coleta de hemograma, LCR e radiografia de ossos longos. D. houve provavelmente reinfecção, devendo ser realizada triagem no neonato considerando genitora inadequadamente tratada, com a coleta de VDRL de sangue periférico, hemograma, radiografia de ossos longos e coleta de LCR. DURANTE EPIDEMIA DE ZIKA, EM PERNAMBUCO, JOANA ESTAVA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE SUA GESTAÇÃO, QUANDO APRESENTOU EXANTEMA MACULOPAPULAR PRURIGINOSO, ACOMPANHADO DE FEBRE. A PACIENTE JÁ HAVIA SIDO VACINADA PARA RUBÉOLA HÁ 3 ANOS EM CAMPANHA EM SUA CIDADE. NÃO FEZ PRÉ-NATAL. APÓS O NASCIMENTO O PEDIATRA NOTOU QUE RN DE TERMO, FEMININO, COM PC= 30CM (MICROCEFALIA). A RESPEITO DO CASO ACIMA PODEMOS AFIRMAR QUE: * A. crianças que tem contato com o vírus, ainda na vida intrauterina apresentam apenas microcefalia como característica clínica B. devido a microcefalia devemos afastar infecções congênitas por Zika, Toxoplasmose, Citomegalovírus, Rubéola e Sífilis C. na suspeita de infecção congênita a coleta de sorologias pareadas é pouco eficaz para fazer diagnóstico de infecção congênita D. neste RN há pouca probabilidade de alterações nos testes da orelhinha, coraçãozinho e olhinho SOBRE A SÍFILIS CONGÊNITA, ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA: * A. Para o RN com sífilis congênita sintomática e líquor alterado, porém mãe foi adequada tratada durante a gestação, é suficiente o tratamento com dose única de penicilina benzatina. A transmissão para o feto pode ocorrer em qualquer fase da doença materna, sendo maior o risco nos estágios finais - de 70 a 100% das transmissões podem ocorrer na sífilis primária e secundária, e cerca de 30%, na sífilis latente tardia e terciária. B. A transmissão para o feto pode ocorrer em qualquer fase da doença materna, sendo maior o risco nos estágios iniciais - de 70 a 100% das transmissões podem ocorrer na sífilis primária e secundária, e cerca de 30%, na sífilis latente tardia e terciária C. A maior parte dos recém-nascidos é assintomática (mais de 50%) e os sintomas, geralmente, manifestam-se nos primeiros 3 meses de vida D. Para o RN cuja mãe não foi tratada ou foi inadequadamente tratada para sífilis, a investigação mínima inclui Rx ossos longos, punção lombar (liquor) e hemograma ANALISE OS DADOS DO PRÉ-NATAL A SEGUIR: MÃE, 22 ANOS, PRIMIGESTA, TIPAGEM SANGUÍNEA O RH+, NEGA INTERCORRÊNCIAS NO PRÉ-NATAL, SOROLOGIAS DO PRIMEIRO TRIMESTRE: HIV NEGATIVO, VDRL NÃO REAGENTE, RUBÉOLA IGG POSITIVO, IGM NEGATIVO, CITOMEGALOVÍRUS IGG POSITIVO, IGM NEGATIVO, TOXOPLASMOSE IGG NEGATIVO IGM NEGATIVO. SOROLOGIA DO TERCEIRO TRIMESTRE: HIV NEGATIVO, VDRL +1/64, TOXOPLASMOSE IGG POSITIVO, IGM NEGATIVO, TESTE DE AVIDEZ DE IGG 20%, HBSAG NEGATIVO, ANTI HBS POSITIVO. QUANTO AOS RISCO DE INFECÇÃO CONGÊNITA PODEMOS AFIRMAR QUE HÁ RISCO DE: * A. Sífilis Congênita e Hepatite B B. Toxoplasmose congênita e Hepatite B. Danielli de Sousa Guedes T2 8° semestre 4 Universidade Nove de JulhoPediatria C. Rubéola congênita e Citomegalovirose D. Sífilis congênita e Toxoplasmose congênita
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