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Exame físico: Sinais e Manobras

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Luiza de Souza Nun 
Sinal de Babinski: sinal do reflexo plantar 
patológico, quando há a extensão do hálux (1º 
dedo do pé). A presença do reflexo (extensão do 
hálux) é uma reação normal em crianças até 1 
ano de idade. Em adultos indica lesão 
neurológica. 
→ Síndrome medular 
→ Síndrome do neurônio motor superior 
 
 
 
Sinal de Hoffmann: sinal de Hoffman é uma resposta 
reflexa anormal que envolve a flexão dos dedos ao 
pressionar a unha do dedo médio. Embora esteja 
geralmente associado a patologias como a síndrome 
piramidal, pode ocorrer em pessoas saudáveis que têm 
reflexos exaltados (o que é chamado hiperreflexia). 
→ Síndrome do neurônio motor superior 
 
 
 
→ Força muscular 
Sinal de Mingazzini: Teste para evidenciar uma paresia ligeira de um 
membro inferior/superior. O teste é positivo quando, ao mandar o 
paciente elevar em paralelo os dois membros, o membro afetado cai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal de Barre: na manobra de Barré, o indivíduo, 
em decúbito ventral, mantém as pernas fletidas sobre as coxas. O déficit da 
musculatura flexora da perna leva a oscilações ou à queda da perna 
parética. 
 
 
 
 
 
 
Manobra de Raimiste — Doente em decúbito dorsal, 
antebraços fletidos em angulo reto sobre os braços e mãos 
dispostas verticalmente, como os antebraços. Conforme o 
grupo muscular afetado, pode observar-se queda, para 
fora ou para dentro, do antebraço, da mão ou apenas dos 
dedos. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sinal_m%C3%A9dico
https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A1lux
Luiza de Souza Nun 
→ Tônus muscular: 
Teste do pêndulo de Wartenberg: o teste 
do pêndulo de Wartenberg que consiste 
em medir a espasticidade e a rigidez 
através da movimentação passiva da 
articulação do joelho. 
• O sinal do canivete é um sinal 
clínico que se caracteriza por 
uma resistência inicial no 
movimento seguida por uma diminuição dessa resistência conforme o ângulo-arco do 
movimento aumenta - tal qual um canivete se abrindo. 
(Hipertonia elástica ou espasticidade) 
→ Cerebelo 
• Prova índex-nariz e índex-índex 
• Prova calcanhar-joelho 
• Prova artelho-dedo (hálux do paciente no dedo do examinador) 
• Movimentos rápidos e alternados 
• Prova de parada e fenômeno do rebote (flexão do braço com resistência do 
examinador; retirada abrupta) 
• Marcha 
• Sinal de romberg: Sinal indicativo de lesão vestibulocerebelosa ou de lesão dos 
cordões posteriores da medula. Consiste na perda de equilíbrio quando o indivíduo 
está de pé com os olhos fechados e os pés juntos 
 
→ Medula: 
• Reflexo do bulbo cavernoso: estimulação do pênis ou clitóris provocando 
contração do esfíncter anal. 
• Reflexo cremastérico: contração do músculo cremastérico e elevação do testículo 
ipsilateral após estímulo na face medial da coxa. 
 
→ Sinais meningorradiculares 
As quatro manobras de Brudzinski: 
 
• Sinal de Brudzinski: flexão dos 
joelhos em resposta a flexão 
passiva cervical com queixo em 
direção ao joelho. 
• 2. Fenômeno da bochecha de 
Brudzinski: compressão da borda 
inferior do arco zigomático com 
flexão do antebraço e braço. 
• 3. Sinal da sínfise púbica: pressão sobre a sínfise púbica com flexão da coxa e joelho 
além da abdução reflexa das pernas. 
• 4. Reflexo de Brudzinski: flexão passiva do joelho sobre o abdome com flexão reflexa 
da coxa e do joelho contralateral. 
 
 
 
 
Luiza de Souza Nun 
• Sinal de Kernig: o Paciente em decúbito dorsal. o 
Flexão passiva da coxa e do joelho com ângulos 
retos, com posterior extensão do joelho (135°), 
gerando resistência e dor ao movimento. 
OBS: a ausência dos sinais não exclui diagnostico de 
meningite em pacientes com a síndrome meníngea 
clássica (cefaleia, vomito e febre). Já a presença 
indica que deve ser realizada a punção lombar. 
 
• Heel-Drop Jarring ou teste de Markle: Solicitar que o paciente fique apoiado nos 
artelhos seguido de queda do calcanhar de modo a atingir o solo vigorosamente 
concomitante a manobra de valsava. 
 
• Sinal de solavanco: o Solicita-se que o paciente realize movimentos de rotação da 
cabeça (2-3 rotações por minuto) com piora da dor. 
 
 
 
→ Radiculopatias: 
Teste de Spurling: paciente sentado, inclina a 
sua cabeça para o lado a ser avaliado. 
 
 
 
 
 
 
• Manobra de Lasegue: faz a extensão 
da coxa do paciente (em decúbito 
dorsal), descreve a quantos graus a 
extensão conseguiu chegar. 
 
 
→ Cervical: 
• Teste de distração (tração-
separação). 
• Teste de Spurling (compressão foraminal) 
 
→ Lombar: 
• Teste de Schober: 
• Teste de Milgram: O 
paciente em decúbito dorsal, 
elevar ambos os membros 
inferiores (± 7 cm acima da 
mesa) e manter nesta posição 
sem dor durante 30 segundos. 
Se tiver dor ou não conseguir 
manter a posição é indicativo de 
patologias compressivas. 
 
Luiza de Souza Nun 
• Teste de Lasegue 
• Teste de Patrick (FABERE): 
 
 
 
 
 
→ Ombro: 
• Neer: com o membro superior em 
extensão e rotação neutra, eleva-se 
passiva e rapidamente no plano da 
escápula pelo examinador, levando a 
impacto do tubérculo maior contra a face 
ântero-inferior do acrômio, com dor 
característica provocada pela irritação da 
bolsa serosa e do tendão do supra-
espinhal. (Tendinopatia do manguito rot) 
 
 
 
• Hawkins-kennedy: o examinador 
deverá apoiar a sua mão no ombro do 
paciente e com a outra mão conduzir o 
cotovelo em flexão de 90º de rotação 
externa para interna. Esse teste avalia se 
há atrito ou impacto do tendão supra-
espinhoso sob a abóboda acromial, 
podendo reproduzir a sintomatologia 
dolorosa. (tmr) 
 
 
 
 
• Yocum: o examinador, em frente ao paciente, 
instrui para que o mesmo realize uma flexão do 
braço até o cotovelo tocar a testa, apoiando a 
mão no membro contralateral. 
 
 
 
 
 
• Jobe: o examinador instrui o paciente para realizar uma 
flexão e abdução de 30º de membros superiores e uma 
rotação interna, apontando os polegares para o chão (lata 
vazia). O terapeuta impõe uma resistência com ambas às 
mãos na altura do cotovelo do paciente e pede que o mesmo 
realize uma flexão contra a resistência. 
 
 
Luiza de Souza Nun 
• Teste de Apley: solicita-se ao paciente que coloque a mão do ombro 
afetado por trás da cabeça e toque o ângulo superior da escápula oposta. 
A seguir, solicita-se ao paciente que coloque a mão para trás das costas e 
tente tocar o ângulo inferior da escápula oposta. Dor no ombro será 
referida caso haja tendinite. 
 
→ Cotovelo: 
• Teste de Cozen: eficaz ao diagnóstico de 
epicondilite lateral (cotovelo de 
tenista). O paciente mantém cotovelo 
em flexão de noventa graus e antebraço 
em pronação, enquanto o examinador 
palpa o epicôndilo lateral com uma das 
mãos e exerce resistência contra a 
extensão ativa do punho. O teste é 
positivo com o surgimento de dor no 
epicôndilo lateral, podendo haver 
irradiação pelo antebraço. 
Epicondilite medial (cotovelo de 
golfista) 
 
 
→ Mãos e punhos: 
• Teste de Phalen e Phalen invertido: compressão carpal com a 
flexão/extensão do punho. 
 
• Sinal de Tinel: percussão leve sobre 
o punho, na localização do nervo 
mediano. O resultado positivo é 
quando essa percussão transmite 
uma sensação de parestesia na 
região de distribuição do nervo 
mediano. 
 
 
• Teste de Filkenstein: paciente 
realiza uma oponência do polegar e uma 
flexão das interfalangeanas (para prender 
o polegar) e depois faz um desvio ulnar. 
 
 
→ Quadril: 
• Teste de Patrick – FEBERE: com 
o paciente em decúbito dorsal, 
colocamos o calcanhar do 
membro inferior em questão 
sobre o joelho do lado oposto; o 
examinador aplica então uma 
Luiza de Souza Nun 
força sobre o joelho fletido e outra sobre a espinha ilíaca ântero-superior oposta. 
- Se dor na virilha: doença do quadril. 
- Se dor sobre a sacroilíaca contralateral: sacroileíte. 
 
• Teste de Gillet: mobilização 
das sacorilíacas. O examinador 
palpa a espinha ilíaca posterior 
superior com um polegar e 
palpa o sacro com o outro 
polegar em um nível paralelo 
ao primeiro polegar. Opaciente é então instruído a 
ficar em uma perna enquanto 
puxa o quadril do lado sendo 
palpado em 90 ° ou mais de 
flexão do quadril. O teste é 
então repetido do outro lado e 
comparado bilateralmente. 
Se o polegar desce, significa que a articulação está livre. Uma avaliação um pouco mais 
minuciosa pode incluir também a avaliação da simetria na quantidade de movimento 
do lado esquerdo e direito. Mas se o fisioterapeuta percebe que o polegar que está 
sobre a EIPS não desce, ou desce pouco , ou está associado à dor, diz-se que o teste é 
positivo e podemos suspeitar de uma hipomobilidade no movimento da articulação 
sacroilíaca. 
 
 
• Sinal de Trendelenburg: insuficiência do musculo 
glúteo médio contralateral. Paciente em posição 
ortostática, com apoio monopodálico, sobre o membro a 
ser avaliado. Em caso de fraqueza do músculo. 
 
 
 
 
• DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO 
QUADRIL: 
- Até 3 meses de vida: 
Ortolani: positivo pra deslocamento de quadril 
Barlow: positivo pra quadril deslocável 
 
 
- 3 meses a 12 meses: 
Sinal de Hart: limitação da abdução do 
quadril a 90o de flexão 
Sinal de Galeazzi positivo 
 
 
 - Após a marcha: trendelenburg 
 
 
 
Luiza de Souza Nun 
→ Joelho: 
Testes de menisco: 
• Teste de McMurray: paciente em decúbito dorsal, 
com quadril e joelho fletido a 90°. O examinador 
com uma das mãos palpa a face medial ou lateral 
da articulação tíbio-fibular e com a outra mão faz 
movimento de rotação interna e externa da perna. 
 
 
 
 
• Teste de Apley: paciente em decúbito ventral e joelho 
fletido 90°, estabiliza-se a coxa do paciente com o joelho 
do examinador e realiza uma tração da tíbia junto com 
rotação interna e externa da perna. 
 
 
 
 
 
 
 
Teste para ligamentos: 
• Teste da gaveta: em decúbito dorsal, joelho 
em 90º de flexão, o examinador senta sobre 
o pé do paciente e com as duas mãos 
apoiadas na região posterior do terço 
superior da tíbia, traciona-a anteriormente e 
posteriormente. 
 
 
 
• Teste de Lachman: em decúbito dorsal e 
joelho fexionado em 30º, segura-se com uma 
das mãos o fêmur e com a outra desloca-se 
anteriormente a tíbia, provocando o 
deslizamento entre as superfícies articulares.

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