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Intrumentos de Política e 
Planejamento Ambiental
Alessandra Magrini
PPE/COPPE-UFRJ
Planejamento Ambiental
1o período 2009
Padrões
Poluição Atmosférica
• Resolução CONAMA 005/89 de 15.06 (Programa Nacional
de Controle da Poluição do Ar – PRONAR)
• Resolução CONAMA 003/90 de 28.06 (conceitos, padrões
de qualidade, métodos de amostragem e análise de
poluentes atmosféricos, níveis de qualidade - atenção,
alerta, emergência) - modifica Portaria 0231/76 do Ministroalerta, emergência) - modifica Portaria 0231/76 do Ministro
Interior.
• Resolução CONAMA 008/90 de 06.12 (limites máximos de
emissão de poluentes para processos de combustão externa
em fontes novas fixas-até 70 MW e superiores.)
• Resolução CONAMA 382/06 de 26.12 (limites máximos de
emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas por
poluente e por tipologia)
Padrões
Poluição Hidrica
• Resolução CONAMA 020/86 de 18.06 (classificação 
águas doces, salobras e salinas do Território Nacional) 
modifica Portaria 013/76 do Ministro Interior –
REVOGADA
• Resolução CONAMA 357/05 de 17.03 (classificação dos 
corpos de água e diretrizes ambientais para o seu 
enquadramento e condições e padrões de lançamento de 
efluentes)
Auditoria Ambiental Legal
• Resolução CONAMA 306 de 5.07.02 (estabelece os 
requisitos mínimos e o termo de referência para a 
realização de auditorias ambientais em portos organizados 
e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de 
apoio e refinarias)
• Portaria 319 de 15.08.03 (estabelece os requisitos • Portaria 319 de 15.08.03 (estabelece os requisitos 
mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, 
qualificação, habilitação, experiência e treinamento 
profissional de auditores ambientais para execução de 
auditorias ambientais que especifica)
• Resolução CONAMA 381 de 14.12.06 (altera art. 4 e 
Anexo II da Resolução 306/02 sobre requisitos mínimos 
para realização de auditoria ambiental) 
Unidades de Conservação
• Reservas Particulares do Patrimônio Natural (Decreto 
98914/90 de 31.01) - competência do IBAMA por 
destinação do proprietário
• Reservas Ecológicas (art 2 Código Florestal, Resolução 
CONAMA 004 de 18.09.85) - florestas e demais formas de 
vegetação natural permanente, bem como as assim 
declaradas por ato do Poder Públicodeclaradas por ato do Poder Público
• Áreas de Relevante Interesse Ecológico-ARIE (Resolução 
CONAMA 012 de 14.09.89) - áreas com características 
naturais extraordinárias ou que abrigam exemplares raros da 
biota regional, preferencialmente com extensão inferior a 
5000 ha e com pequena ou nenhuma ocupação humana.
• Reservas Extrativistas (Decreto 98897/90 de 30.01) -
espaços territoriais criados pelo Poder Público destinados à 
exploração auto-sustentável e conservação dos recursos 
naturais renováveis, por população extrativista.
Unidades de Conservação
• Áreas de Proteção Ambiental - APA (Resolução 
CONAMA 010 de 14.12.88) - unidades de conservação 
criadas pelo Poder Público destinadas a proteger e 
conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali 
existentes.
• Estações Ecológicas (Lei 6902/81 de 27.04) - áreas de • Estações Ecológicas (Lei 6902/81 de 27.04) - áreas de 
domínio público criadas pelo Poder Público representativas 
de ecossistemas brasileiros destinadas à realização de 
pesquisas básicas e aplicadas de Ecologia, à proteção do 
ambiente natural e ao desenvolvimento da educação 
conservacionista; implantação pode ser exigida pelo Órgão 
competente no caso de licenciamento de obras de grande 
porte para compensar danos.
Unidades de Conservação
• Áreas e Locais de Interesse Turístico (Lei 6513/77 de 20.12) -
trechos do território nacional, inclusive águas, a serem
preservados e valorizados no destinados à realização de planos
e projetos turísticos.
• Parques Nacionais (Decreto 84017/79 de 21.09) - áreas
extensas e delimitadas, criadas pelo Poder Público, dotadas de
atributos naturais excepcionais, objeto de preservaçãoatributos naturais excepcionais, objeto de preservação
permanente, submetidos à condição de inalienabilidade e
indisponibilidade, destinadas a fins científicos, culturais,
educativos e recreativos.
• Outras (Reservas Biológicas, Áreas Naturais Tombadas,
Cavidades Naturais Subterrâneas, Áreas Circundantes às
Unidades de Conservação).
• Lei 9985/00 de 18.07 ( institui o Sistema Nacional de 
Conservação da Natureza-SNUC)
Gerenciamento de Recursos 
Hídricos
• Código das Águas de 10 de julho de 1934
• Constituição Federal de 1988 (todos corpo d’água é de domínio 
público; estabelece dois domínios: União e Estados)
• Lei 9433 de 8 janeiro 1997 (institui Política Nacional de Recursos 
Hídricos e cria Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos 
Hídricos)
• Decreto 2612 de 3 junho 1998 (regulamenta Conselho Nacional de • Decreto 2612 de 3 junho 1998 (regulamenta Conselho Nacional de 
Recursos Hídricos) 
• Lei 9984 de 17 de Julho de 2000 (dispõe sobre criação da Agência 
Nacional de Águas – ANA, entidade federal de implementação da 
Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do 
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos)
• Lei 10.881 de 9 de junho de 2004 (dispõe sobre contratos de 
gestão entre Agência Nacional de Águas e entidades delegatórias 
das funções de Agências de Águas para recursos hídricos de 
domínio da União e dá outras providências) 
Licenciamento e Avaliação de 
Impacto Ambiental
• Lei 6803/80 de 27.07 (dispõe sobre Zoneamento Industrial,
instituindo estudos de impacto ambiental para localização de
polos industriais, centrais nucleares e atividades poluidoras)
• Lei 6938/81 de 31.08 (dispõe sobre PNMA, instituindo a
Avaliação de Impacto Ambiental e o Licenciamento Ambiental )
• Decreto 88351/83 de 10.06 (vincula licenciamento de atividades
poluidoras à AIA)poluidoras à AIA)
• Resolução CONAMA 001 de 23.01.86 (estabelece definições,
responsabilidades e diretrizes da AIA)
• Resolução CONAMA 009 de 03.12.87 (regulamenta Audiências
Públicas)
• Resolução CONAMA 237 de 19.12.97 (licenciamento ambiental)
• Lei 9605/98 de 12.02 (dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente e dá outras providências)
Avaliação de Impacto Ambiental
• Impacto Ambiental:
– “diferença entre a situação do meio ambiente (natural e social) 
futuro modificado pela realização do projeto e a situação do 
meio ambiente futuro tal como teria evoluído sem o projeto”
• Avaliação de Impacto Ambiental:• Avaliação de Impacto Ambiental:
– “estudo para identificar, prever, interpretar e prevenir as 
conseqüências ou efeitos ambientais que determinadas ações, 
planos, programas ou projetos podem causar à saúde, ao bem 
estar humano e ao entorno; estes estudos devem considerar as 
alternativas à ação ou projeto e pressupõem a participação do 
público; representam instrumento de auxílio à decisão”
Bolea, 1985
Avaliação de Impacto Ambiental 
Res. CONAMA 001/86
• Impacto Ambiental:
– qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas 
do meio ambiente, causadas por qualquer forma de matéria ou 
energia resultante das atividades humanas que direta ou 
indiretamente afetam:
• a saúde, segurança e o bem estar da população;
• as atividades sociais e econômicas;• as atividades sociais e econômicas;
• a biota;
• as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
• a qualidade dos recursos ambientais.
• Fases:
– Diagnóstico Ambiental;
– Análise dos impactos ambientais do projeto e suas alternativas;
– Definição de medidas mitigadoras;
– Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento.
Avaliação de Impacto Ambiental 
Res. CONAMA 001/86
• Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório 
de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual 
competente, e do IBAMA e1n caráter supletivo, o licenciamento de atividades 
modificadoras do meio ambiente, tais como:
– Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;– Ferrovias; 
– Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; 
– Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66; 
– Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; 
– Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; – Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; 
– Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 
10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de 
cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; 
– Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); 
– Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; 
– Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; 
– Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; 
– Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de 
álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); 
– Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; 
– Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas 
significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; 
– Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da 
SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes; 
– Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia. 
Metodologias e Fases da 
Avaliação de Impacto Ambiental
• Identificação:
– Dificuldade de delimitação espaço-temporal
– Solução: categorias de impacto (direto x indireto, 
reversível x irreversível, etc)
• Predição:
– Dificuldade de predizer respostas dos ecossistemas– Dificuldade de predizer respostas dos ecossistemas
– Solução: simulação, extrapolação situações 
semelhantes, etc.
• Avaliação:
– Magnitude:Dificuldade de estabelecer unidade de 
mensuração comum; Solução: unidades monetárias ou 
escalas
– Importância: Subjetividade
Técnicas Tradicionais de 
Avaliação de Impacto Ambiental
• Econômicos (mensuração 
em unidades monetárias)
• Quantitativos
(mensuração em unidades 
• Análise de projetos (custo-
benefício)
• Valoração de danos
• Métodos ad hoc
• Métodos cartográficos(mensuração em unidades 
físicas e conversão em 
escalas de valor)
• Métodos cartográficos
• Check lists
• Matrizes
• Redes
• Diagramas
• Método Battelle
• Folha de Balanço
• Matriz de Realização de 
Objetivos
Exemplo de Matriz de Avaliação 
de Impacto Ambiental
Plano 1 
 Ações 
Fatores 
Construção Operação Manutenção 
 
Qualidade do Ar 
-3 
 2 
-5 
 1 
+4 
 4 
 
Vegetação 
-2 
 8 
-4 
 6 
+3 
 5 
 
Vida Animal 
-5 
 10 
-4 
 9 
+1 
 8 Vida Animal 10 9 8 
-98 
Plano 2 
 Ações 
Fatores 
Construção Operação Manutenção 
 
Qualidade do Ar 
-4 
 1 
-5 
 2 
+6 
 3 
 
Vegetação 
-1 
 6 
-4 
 8 
+7 
 10 
 
Vida Animal 
-5 
 9 
-3 
 2 
+4 
 6 
+9 
Comparação de matrizes para duas alternativas de projeto. 
Exemplo de Rede de Avaliação 
de Impacto Ambiental
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Cobertura Escavações Remoção de 
Esgoto metálica árvores 
 
 A B C D 
 
 
 
 
Apartamentos alta densidade 
Áreas recreação 
 
Áreas estacionamento 
1
 
2
 
 Possíveis impactos adversos 
 Condições iniciais Conseqüências Efeitos 
Ações 
corretivas 
Mecanismos 
controle 
1 Aumento 
superfície de 
escoamento (E) 
Enchentes (H) Sulcos e erosão 
(K) 
Colocação de 
canteiros 
 
2 Poluição da água 
(F) 
Degradação 
suprimento água 
(I) 
Danos à saúde 
(L) 
 Legislação 
3 Remoção da 
camada superficial 
(G) 
Diminuição da 
fertilidade (J) 
Morte da flora 
(M) 
Plantação de 
arbustos 
 
 
Método de Sorensen aplicado para uso do solo de tipo residencial. 
 
 
 
 
 
2
 
3
Exemplo de Rede de Avaliação 
de Impacto Ambiental
Ação Impactos 
 
A F I L 
 
B E H K 
 
C 
 
D G J M 
E(0,8); D → E(0,7)B →35E
ImportânciaMagnitude
Probabilidade de Ocorrência Pontuação
(Escala de intervalo de 1 a 10)
Impactos
E(0,8); D → E(0,7)B →35E
ImportânciaMagnitude
Probabilidade de Ocorrência Pontuação
(Escala de intervalo de 1 a 10)
Impactos
M(0,8)J →61M
L(0,9)I →102L
K(0,7)H →73K
J(0,8)G →52J
I(0,6)F →92I
H(0,7)E →54H
G(0,3); D → G(0,4)C →43G
F(0,5)A →52F
M(0,8)J →61M
L(0,9)I →102L
K(0,7)H →73K
J(0,8)G →52J
I(0,6)F →92I
H(0,7)E →54H
G(0,3); D → G(0,4)C →43G
F(0,5)A →52F
Ramo I: (2 5) (0,5) + (2) (9) (0,6) + (2) (10) ) ( (0,9) = 33,8
Ramo II: (5) (3) (0,8) + (5) (3) (0,7) + (4) (5) (0,7) + (3) (7) (0,7) = 51,2
Ramo III: (3) (4) (0,3) + (3) (4) (0,4) + (2) (5) (0,8) + (1) (6) (0,8) = 21,2
Índice global = 33,8 + 51,2 + 21,2 = 106,2
Método Battelle
IM P A C T O S A M B IE N T A IS
E c o lo g ia C o n ta m in a ç ã o 
a m b ie n ta l A s p e c to s e s t é t ic o s
A s p e c to s d e 
in t e r e s s e h u m a n o
E s p é c ie e p o p u la ç õ e s
T e r r e s t r e s
( 1 4 ) P a s ta g e n s 
( 1 4 ) S a f r a s
(1 4 ) V e g e ta ç ã o n a tu r a l
( 1 4 ) E s p é c ie s d a n in h a s
(1 4 ) A v e s d e c a ç a
 te r r e s t r e
A q u á t ic a s
( 1 4 ) P e s c a c o m e r c ia l
( 1 4 ) V e g e ta ç ã o n a tu r a l
( 1 4 ) E s p é c ie s d a n in h a s
(1 4 ) P e s c a e s p o r t iv a 
( 1 4 ) A v e s a q u á t ic a s 
C o n ta m in a ç ã o d a á g u a
( 2 0 ) P e rd a s d a b a c ia
 h id r o g r á f ic a
( 2 5 ) D B O
(3 2 ) O x ig ê n io d is s o lv id o
( 1 8 ) C o l i fo rm e s f e c a is
( 2 2 ) C . in o r g . 
( 2 5 ) N . in o r g . 
( 2 8 ) F o s fa t o in o rg â n ic o
( 1 6 ) P e s t ic id a s 
( 1 8 ) p H
( 2 8 ) V a r ia ç ã o d e f lu x o
( 2 8 ) T e m p e r a tu r a 
( 2 5 ) S ó lid o s d is s o lv id o s 
S o lo
(6 ) M a te r ia l g e o ló g ic o 
 s u p e r f ic ia l
( 1 6 ) R e le v o e 
 c a r a c te r ís t ic a s 
 t o p o g r á f ic a s
(1 0 ) E x te n s ã o e 
 a l in h a m e n to 
3 2
V a lo r e s e d u c a c io n a is e 
c ie n t í f ic o s 
( 1 3 ) A r q u e o ló g ic o
(1 3 ) E c o ló g ic o
(1 1 ) G e o ló g ic o 
( 1 1 ) H id r o ló g ic o 4 8
A r
( 3 ) O d o r e v is ib i l id a d e
( 2 ) S o n s
V a lo re s h is t ó r ic o s
(1 1 ) A rq u i te tu r a e e s t i lo
( 1 1 ) E v e n to s
(1 1 ) P e r s o n a g e n s
(1 1 ) R e l ig iõ e s e c u l tu ra s
(1 1 ) “ F r o n te i r a s ” 
2 4 0 4 0 2 1 5 3 2 0 5
( 1 4 ) A v e s a q u á t ic a s 1 4 0 ( 2 5 ) S ó lid o s d is s o lv id o s 
 to ta is
( 1 4 ) S u b s tâ n c ia s tó x ic a s
( 2 0 ) T u r b id e z 3 1 8
( 2 ) S o n s
5 ( 1 1 ) “ F r o n te i r a s ”5 5
Á g u a
( 1 0 ) A p a r ê n c ia d a á g u a
( 1 6 ) In te r fa c e s o lo e 
 á g u a
( 6 ) O d o r e m a te r ia is
 s u s p e n s o s
( 1 0 ) Á r e a d e s u p e r f í c ie 
 d e á g u a s
( 1 0 ) M a r g e n s
 a r b o r iz a d a s e 
 g e o ló g ic a s 5 2
S e n s a ç õ e s
(1 1 ) A d m ira ç ã o
(1 1 ) I s o la m e n to /s o l id ã o
(4 ) M is té r io
(1 1 ) I n t e g r a ç ã o c o m a 
 N a tu re z a
2 8
E s t i lo d e v id a
(p a d r õ e s c u l tu ra is )
( 1 3 ) O p o r tu n id a d e s d e 
 e m p re g o
(1 3 ) H a b i ta ç õ e s 
( 1 1 ) In t e r a ç õ e s s o c ia is
3 7B io ta
(5 ) A n im a is d o m é s t ic o s
(5 ) A n im a is s e lv a g e n s
(9 ) D iv e r s id a d e d e t ip o s
 d e v e g e ta ç ã o 
( 5 ) V a r ie d a d e d e n t r o d o s
 t ip o s d e v e g e ta ç ã o 2 4
C u ltu r a s
( 1 4 ) Ín d io s
( 7 ) O u t r o s g r u p o s 
 é tn ic o s
( 7 ) G ru p o s r e l ig io s o s
3 7
O b je to s a r te s a n a is
(1 0 ) O b je to s a r te s a n a is 1 0
C o m p o s iç ã o
(1 5 ) E fe i to s d e 
 c o m p o s iç ã o
(1 5 ) E le m e n to s e s p e c ia is
3 0
C o n ta m in a ç ã o a tm o s fé r ic a
( 5 ) M o n ó x id o d e 
 c a rb o n o
( 5 ) H id ro c a r b o n e to s 
( 1 0 ) Ó x id o s d e 
 n i t r o g ê n io
( 1 2 ) P a r t í c u la s s ó l id a s
( 5 ) O x id a n te s 
 fo to q u ím ic o s
( 1 0 ) Ó x id o s d e e n x o f r e
( 5 ) O u t r o s 5 2
C o n ta m in a ç ã o d o s o lo
( 1 4 ) U s o d o s o lo
( 1 4 ) E ro s ã o 2 8
C o n ta m in a ç ã o p o r r u í d o
( 4 ) R u íd o 4
H a b i ta ts e c o m u n id a d e s
T e r r e s t r e s
( 1 2 ) C a d e ia s a l im e n ta re s
(1 2 ) U s o d o s o lo
(1 2 ) E s p é c ie s r a ra s e 
 a m e a ç a d a s
(1 4 ) D iv e r s id a d e d e 
 e s p é c ie s
A q u á t ic a s
( 1 2 ) C a d e ia s a l im e n ta re s
(1 2 ) E s p é c ie s r a ra s e
 a m e a ç a d a s 
( 1 2 ) C a r a c te r ís t ic a s 
 f lu v ia is 
( 1 4 ) D iv e r s id a d e d e 
 e s p é c ie s a q u á t ic a s
1 0 0
E c o s s is te m a s
S o m e n te d e s c r i t iv a
Folha de Balanço
 
Projeto 1 Projeto 2 
 
 
Benefício 
 
Custo 
 
Beneficio 
 
Custo 
Custo(-) ou 
Beneficio 
(+) Líquido 
 
Vantagem 
Líquida 
Produtor 
Trafego aéreo $4,0 $3,0 $4,5 $3,0 +$0,5 Projeto 2 
Consumidores 
Passageiros (a) $4,0 (a) $4,5 - - 
Residentes nas Residentes nas 
proximidades 
0 $1,2(b) 0 $1,3 -$0,1 Projeto 1 
Plantas e 
animais 
0 (c) 0 (c) - - 
(a) Beneficio não quantificável 
(b) Efeitos de ruído convertidos em valores monetários pela perda de valor das residências 
(c) Efeito de ruído e colisão de aviões não quantificado, mas de expectativa significativa 
 
 
Avaliação de um Projeto Hipotético de Aeroporto utilizando Folha 
de Balanço 
 
Matriz de Realização de Objetivos
Projeto 1 
Objetivo da 
comunidade: 
Viagens aéreas Silencio nas imediações 
Peso dos objetivos: 3 2 
Impacto: grande no de vôos Impacto: grande aumento de ruído 
Grupos afetados Peso Benefício Custo Peso Benefício Custo 
Passageiros 3 +2 0 1 0 0 
Residentes 2 0 0 3 0 -2 
Plantas e animais 1 0 -2 2 0 -2 
Ponderação total +18 -6 0 -20 
Índice global -8 Índice global -8 
 
Projeto 2 
Objetivo da 
comunidade: 
Viagens aéreas Silencio nas imediações 
Peso dos objetivos: 3 2 
Impacto: grande no de vôos Impacto: grande aumento de ruído 
Grupos afetados Peso Benefício Custo Peso Benefício Custo 
Passageiros 3 1 0 1 0 0 
Residentes 2 0 0 3 0 -1 
Plantas e animais 1 0 -1 2 0 -1 
Ponderação total +9 -3 0 -10 
Índice global -4 
 
Licenciamento Ambiental
Res. CONAMA 237/97
Tipos de Licenças:
- Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do 
empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, 
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e 
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;
- Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou 
atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas 
e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais 
condicionantes, da qual constituem motivo determinante;
- Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou 
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta 
das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e 
condicionantes determinados para a operação.
Licenciamento Ambiental
Res. CONAMA 237/97
Competências:
•IBAMA - empreendimentos e atividades com significativo impacto 
ambiental de âmbito nacional ou regional:
– localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; 
no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; 
em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União.em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União.
– localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados;
– cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País 
ou de um ou mais Estados;
– destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar 
e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia 
nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da 
CNEN;
– bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a 
legislação específica.
Licenciamento Ambiental
Res. CONAMA 237/97
•Órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal -
empreendimentos e atividades:
– localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em 
unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal;
– localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de 
vegetação natural de preservação permanente relacionadas no artigo 2º 
da Lei nº 4.771/65 e em todas as que assim forem consideradas por da Lei nº 4.771/65 e em todas as que assim forem consideradas por 
normas federais, estaduais ou municipais;
– cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de 
um ou mais Municípios;
– delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por 
instrumento legal ou convênio
•Órgão ambiental municipal - ouvidos os órgãos competentes da União, 
dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, empreendimentos e atividades 
de impacto ambiental local e atividades que lhe forem delegadas pelo Estado por 
instrumento legal ou convênio 
Licenciamento Ambiental
Res. CONAMA 237/97
Documentos:
A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou 
potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de 
prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio 
ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de 
audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação.
Empreendimentos:
- Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades - Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades 
relacionadas no Anexo 1, parte integrante da Resolução.
- Caberá ao órgão ambiental competente definir os critérios de exigibilidade, o 
detalhamento e a complementação do Anexo 1, levando em consideração as 
especificidades, os riscos ambientais, o porte e outras características do 
empreendimento ou atividade.
- A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou 
potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de 
prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio 
ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de 
audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação.
Problemas enfrentados pelo 
Licenciamentono Brasil
• Regulamentação estadual de difícil compreensão e 
interpretação
• Práticas diferenciadas de estado para estado, sendo que alguns 
apresentam maior aderência com o modelo federal e outros não
• Pouca clareza em relação à real repartição de competências 
entre estados, união e municípios e ao envolvimento de outros 
agentes públicos agentes públicos 
• Distribuição de competências diferenciada de estado para 
estado e participação de diversos órgãos sem que haja, em 
muitos casos, a devida integração 
• Demora na execução dos procedimentos 
• Falta de recursos humanos e financeiros dos órgãos ambientais
• Conflitos na interpretação do efetivo objetivo deste instrumento 
de gestão por parte dos diferentes atores, ou seja, dos órgãos 
ambientais estaduais, federais e municipais, das empresas, do 
ministério público, da sociedade civil, etc.

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