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AULA 11 - BIOSSEGURANÇA (planp de gerenciamento de resídups de serviços de saude - PGRSS)

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Biossegurança 
AULA 11 – PLANO DE GERENCIAMENTO DE 
RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – 
PGRSS 
Norma regulamentadora 6 
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma 
Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento 
de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou 
produto, de uso individual utilizado pelo 
trabalhador, destinado à proteção de riscos 
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no 
trabalho. 
 
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de 
Proteção Individual, todo aquele composto por 
vários dispositivos, que o fabricante tenha associado 
contra um ou mais riscos que possam ocorrer 
simultaneamente e que sejam suscetíveis de 
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
 
6.2 O equipamento de proteção individual, de 
fabricação nacional ou importado, só poderá ser 
posto à venda ou utilizado com a indicação do 
Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão 
nacional competente em matéria de segurança e 
saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e 
Emprego. 
 
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI : 
a) adquirir o adequado ao risco de cada 
atividade; 
b) exigir seu uso; 
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado 
pelo órgão nacional competente em matéria 
de segurança e saúde no trabalho; 
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso 
adequado, guarda e conservação; 
e) substituir imediatamente, quando danificado 
ou extraviado; 
f) responsabilizar-se pela higienização e 
manutenção periódica; e, 
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade 
observada. 
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, 
podendo ser adotados livros, fichas ou 
sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria 
SIT/DSST 107/2009) 
 
 
 
 
Responsabilidades do trabalhador. (alterado 
pela Portaria SIT/DSST 194/2010) 
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: 
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a 
que se destina; 
b) responsabilizar-se pela guarda e 
conservação; 
c) comunicar ao empregador qualquer 
alteração que o torne impróprio 
d) para uso; e, 
e) cumprir as determinações do empregador 
sobre o uso adequado. 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 
DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) 
O PGRSS é o documento que aponta e descreve as 
ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que 
corresponde às etapas de: segregação, 
acondicionamento, coleta, armazenamento, 
transporte, tratamento e disposição final. 
 
Considera as características e riscos dos resíduos, as 
ações de proteção à saúde e ao meio ambiente e os 
princípios da biossegurança de empregar medidas 
técnicas administrativas e normativas para prevenir 
acidentes. 
 
Lei nº 9.782/99 (capítulo II, art 8º) coube a ANVISA a 
missão de “regulamentar, controlar e fiscalizar os 
produtos e serviços que envolvam riscos à saúde 
pública”, disponibilizando informações técnicas aos 
estabelecimentos de saúde, assim como as técnicas 
adequadas de manejo dos RSS, seu gerenciamento 
e fiscalização, dentro dos princípios de detectar 
riscos e tomar medidas que elimine, previnam ou 
minimizem esses riscos 
 
Objetivo: redução, reaproveitamento e destinação 
final ambientalmente correta dos resíduos. 
• Contempla os aspectos referentes à geração, 
segregação, acondicionamento, coleta, 
armazenamento, transporte, tratamento e 
disposição final, bem como a proteção à 
saúde pública 
• Elaborado pelo empreendedor 
• Responsável técnico pela elaboração e 
execução 
• Aponta e descreve as ações relativas ao 
manejo dos resíduos sólidos. 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit107_2009.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
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http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portariasit194_2010.htm
 
 
 
Classificação – grupos 
• Grupo A – resíduos que apresentam risco 
potencial à saúde pública e ao meio 
ambiente por apresentar agentes biológicos 
ou ter tido contato com eles. 
• Grupo B – resíduos que apresentam risco à 
saúde pública e ao ambiente devido as suas 
características físicas, químicas e físico-
químicas 
• Grupo C – resíduos radioativos com 
radionucleotideos com origem em 
laboratório de analises clinicas, medicina 
nuclear e radioterapia. 
• Grupo D – resíduos comuns que não estejam 
em nenhum dos grupos acima 
 
 
 
Grupo A1 – Resíduos que que necessitam de 
tratamento específico 
• Culturas e estoques de microrganismos; descarte 
de vacinas de microrganismos vivos ou 
atenuados; meios de cultura e instrumentais 
utilizados para transferência, inoculação ou 
mistura de culturas. 
• Bolsas transfusionais contendo sangue ou 
hemocomponentes rejeitadas por contaminação 
ou por má conservação, ou com prazo de 
validade vencido, e aquelas oriundas de coleta 
incompleta. 
• Sobras de amostras de laboratório contendo 
sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e 
materiais resultantes do processo de assistência 
à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos 
na forma livre 
 
Grupo A2 – Carcaças, peças anatômicas, vísceras e 
outros resíduos provenientes de animais 
submetidos a processos de experimentação com 
inoculação de microorganismos, bem como suas 
forrações. 
• E os cadáveres de animais suspeitos de 
serem portadores de microrganismos de 
relevância epidemiológica e com risco de 
disseminação, que foram submetidos ou não 
a estudo anátomo-patológico ou 
confirmação diagnóstica. 
 
Grupo A3 – resíduos que necessitam de tratamento 
específico. 
• Peças anatômicas (membros) do ser 
humano; produto de fecundação sem sinais 
vitais, com peso menor que 500 gramas ou 
estatura menor que 25cm ou idade 
gestacional menor que 20 semanas, que não 
tenham valor científico ou legal e não tenha 
havido requisição pelo paciente ou 
familiares. 
 
Grupo A4 – resíduos que não necessitam de 
tratamento. 
• Kits de linhas arteriais, endovenosas e 
dialisadores, quando descartados. Filtros de 
ar e gases aspirados de área contaminada 
• Membrana filtrante de equipamento 
médico-hospitalar e de pesquisa, entre 
outros similares 
• Sobras de amostras de laboratório e seus 
recipientes contendo fezes, urina e 
secreções. 
• Resíduos de tecido adiposo proveniente de 
lipoaspiração, lipoescultura ou outro 
procedimento de cirurgia plástica que gere 
este tipo de resíduo