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Isabella Kelly Divino @a.estudantedefisio Semiologia Tornozelo e pé Palpação: • Observar o paciente andando; • Inspecionar o tornozelo em busca de deformidades, edema, pigmentação cutânea, atrofia muscular e assimetria em relação ao lado oposto; • Testar a sensação ao toque leve, no mínimo, no topo do primeiro espaço interdigital e na lateral do pé.; Testes especiais Teste de Thompson: O paciente é colocado em decúbito ventral ou de joelhos com os pés estendidos sobre a borda da cama. O terço médio da panturrilha é comprimido pelo examinador, e em caso de ausência de uma flexão plantar normal, deve-se suspeitar de ruptura do tendão de aquiles. Sinal gaveta anterior do tornozelo: Paciente deita- se em decúbito dorsal e o examinador estabiliza a parte distal da tibilia e fíbula com uma mão enquanto segura o pé em 20º de flexão plantar com a outra mão. O teste é positivo se, ao trazer o tálus para frente no encaixe do tornozelo, a translação anterior for maior do que a do lado não afetado. Teste do Estresse em Inversão: se há lesão no ligamento calcâneofibular. O paciente é posicionado sentado na borda da mesa ou em posição supina. Sugere o calcanhar do paciente na mão e tente inverter o calcâneo e o talus. Um movimento excessivo de inversão do talus indica positivo do teste. Teste de Kleiger Detecta lesões no ligamento deltoide. O paciente está sentado com os joelhos em 90º. O examinador segura o pé do paciente e tenta abduzir o ante-pé. O teste é positivo se o paciente se queixar de dor medial e lateralmente. Teste de Jack Paciente em pé e o examinador promove, com um de seus polegares, a extensão passiva da articulação metatarso-falangeana do hálux. O teste é positivo quando se observam variação do retropé, o surgimento ou a acentuação da abóbada do pé e a rotação externa da perna.
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