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TRABALHO DE AMPUTAÇOES ORTOPEDIA

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Escola
Design
AMPUTAÇÕES 
1
Definição
É a retirada total ou parcial de um ou mais membros do corpo cirurgicamente ou traumaticamente. 
ADOBE STOCK
BARBIN, Isabel Cristina Chagas. Prótese e Órtese. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional SA, 2017. 168 p. ISBN 978-85-8482-856-2. 
Etiologia 
Vascular 
Traumática 
Tumoral 
Infecciosa 
Neuropática 
Agne JE, Cassol CM, Bataglion D, Ferreira FV. Identificação das causas de amputação de membros no hospital universitário de Santa Maria. Revista do Centro de Ciências da Saúde. Vol. 30 - n. 1 e 2, 2004
3
 
As amputações devido às complicações do pé diabético ocorrem em cerca de 10% dos diabéticos
As amputações de membros superiores ocorrem menor quantidade do que as amputações de membros inferiores.
EPIDEMIOLOGIA 
Sanarflix. Amputações: definição, tipos, indicações e riscos. Sanar. 2019. 
fatores de risco 
 Diabetes melitus 
 Hipertensão arterial 
 Tabagismo 
 Dislipidemia 
 Idade avançada
 Insuficiência renal crônica 
Fatores genéticos
Jesus-Silva SL, Oliveira JP, Brianezi MHC , Silva MADM , Krupa AE , Cardoso RS. J Vasc Bras. 2017 Jan.-Mar.; 16(1):16-22.
Fonte: SIHSUS. 2011.
 Incidência do total de amputações, de MMSS e MMII, nas regiões do Brasil nos últimos 10 anos. Evolução dos casos entre 2010 e 2019, por 100.000 habitantes.
Incidência de amputações (por 100.000 habitantes) com foco na causa dos procedimentos por região em 10 anos (2010 - 2019).
 TRATAMENTO PRÉ - CIRÚRGICO 
 Ações de reabilitação ;
 Programas de condicionamento cardiopulmonar ;
 Prognóstico funcional ;
Objetivo da recuperação ;
	GANZ, D. Tratado de Reabilitação Princípios e Prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. 
 O QUE É SINDROME DA DOR FANTASMA ?
Sensação real produzida pelo cérebro que gera queimação, formigamento, pontadas e até cócegas
	GANZ, D. Tratado de Reabilitação Princípios e Prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. 
 
 CIRURIGIA 
O procedimento cirúrgico inicia-se ligando as artérias e as veias, os músculos são removidos e por último o osso é cerrado
Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de amputação ás pessoas amputadas. Ministério da Saúde. Brasília. 2013
 níveis de amputações 
Fonte: Shopping Ortopédico
Fonte: Ortopedia Americana 
TRATAMENTO PÓS OPERATORIO
Amplitude de movimento 
Força muscular 
 Grau de independência 
Condicionamento físico
GANZ, D. Tratado de Reabilitação Princípios e Prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
 prótese Preparatória 
Prótese preparatória é temporária ;
-Entre a 6 a 10 semana inicia prótese preparatória;
 - cicatrização e volume de fluido ;
 - Pilão ou gesso;
 - Mobilidade e independência 
vai ter mudanças consideráveis formato do coto por 12 a 18 meses após amputação.
Rev. Bras. Ort. - Rio de Janeiro - Vol. 12 - N. 0 3 - Dezembro de 1977
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
 Componentes protéticos
 Interface : 
- Acolchoamento de gel para proteção da pele, modular e distribuir a pressão de maneira mais uniforme
 - Meias protéticas : alterações no volume
 - 4 a 6 meses trocas;
 
Componentes estruturais;
 - Soquete : muito importante , sustenta o corpo e transmite a pressão e as forças decorrentes do movimento ao membro
 - Apêndices : mão ou pé; 
 - Articulação: pulso, cotovelo, ombro, tornozelo, joelho ou quadril ;
 - módulos de conexão : conecta os apêndices e as articulações ao soquete;
Cobertura
 estética da prótese 
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
Componentes avançados : 
- Membros inferiores controlados por microprocessador mais seguros , menos gastos de energia e menos estresse para articulações 
Membros superiores:
 próteses body-powered ativadas pelo movimento do corpo , são as mais comuns porque tendem a ser mais baratas, mais duráveis e exigem menos manutenção.
 próteses mioelétricas eletrodos que detectar a atividade muscular e transmitem sinais. 
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
 encaixe da prótese 
Vai ser criado um modelo com ataduras de gesso ou por imagem digital .
É formado uma soquete em torno do modelo . 
 São testadas varias vezes , é um processo bem demorado. 
Depois o paciente escolhe os componentes e o modelo.
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
 PRÓTESES
Próteses exoesqueleticas (convencional ):
 Plástica ,fixas e não ajustáveis;
 Sustentável;
 Durabilidade;
 acabamento estético ;
 Todos tipos de amputações 
Próteses endosqueleticas ( modular ):
 Titânio, alumínio e fibra de carbônio;
 Ajustáveis;
 Leve;
 Revestimento em espuma 
 Todos tipos de amputações 
 
 
 
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
19
Próteses exoesqueleticas
Próteses endosqueleticas
20
 Próteses de membro superior
Próteses passiva : 
 -São dispositivos estáticos que não possuem articulações ou mecanismos, não realizam movimentos. 
 
Próteses acionada pelo corpo :
 -Um sistema de cabos suspende a prótese e captura o movimento escapular e umeral para operar o gancho, a mão ou a articulação do cotovelo
Próteses mioéletricas acionadas externamente:
 -  fornecem movimento ativo das mãos e articulações sem a necessidade de movimento escapular ,umeral ou do tronco. Sensores detectam o movimento muscular
Próteses hibridas:
 - São prescritas para níveis mais altos, recursos mais específicos 
Combinação das próteses acionadas pelo corpo e das próteses mioelétricas.
Próteses para atividades especificas: 
 - São projetadas para atividades tem uma interface com design e sistemas especiais , não é uma prótese para dia a dia.
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
Próteses de desarticulação do punho:
 - Todos ossos do carpo são removidos , não tem mais a capacidade de flexionar ou estender o punho e são retiradas a pronação e supinação .Pode ser utilizadas 
 prótese de mão protéticas e prótese mioelétricos
Próteses abaixo do cotovelo:
 - Amputações longas e médias podem conservar parte da pronação e supinação. Pode ser utilizada prótese mioelétricos. 
 Desarticulação do cotovelo e próteses acima do cotovelo :
- As próteses acima do cotovelo requerem cotovelo mecânico. As próteses pós-desarticulação do cotovelo normalmente empregam a força do corpo para flexionar o cotovelo e o controle mioelétrico do dispositivo terminal. Dois pivôs externos do cotovelo são fixadas na parte externa do soquete plástico.
 
Desarticulação do ombro e próteses interescapulares/ quarto anterior:
 - A superfície de contato pode ser de plástico rígido ou flexível, ou de um material acolchoando semelhante a gel, como silicone. As próteses mais funcionaispara esses níveis de amputação geralmente incluem controle mioelétrico para uma ou mais articulações e funcionalidade das mãos.
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
Próteses parciais de pé
 - Uma prótese do tipo sapatilha de silicone permite algum movimento do tornozelo e deambulação simples em velocidades baixas e médias. Para atividades mais vigorosas (p. ex., caminhada rápida, corrida, subir escadas e rampas), os pacientes podem usar um soquete de plástico semirrígido que encapsula o restante do pé e o tornozelo e se estende até a borda inferior da patela.
Próteses de desarticulação do tornozelo de Syme
 Retêm uma firme camada de tecido do calcanhar, o que fornece capacidade de suportar peso. Embora o comprimento do membro seja reduzido em 7 a 9 cm, os pacientes geralmente podem ficar em pé e caminhar curtas distâncias sem uma prótese .
Próteses transtibiais (abaixo do joelho)
Um soquete que possibilita a descarga de peso ao longo de toda a superfície com um soquete flexível primário e um soquete de retenção semi-rígido com controle e suspensão de volume a vácuo melhora o conforto, a conectividade e a simetria da marcha.. 
 MEMBROS INFERIORES 
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
Desarticulação do joelho e próteses transfemorais (acima do joelho)
 Modelos de soquete para a amputação transfemoral e desarticulação de joelho podem ser rígidos com painéis flexíveis para possibilitar a expansão muscular ou ajustáveis para acomodar flutuações diurnas normais no volume. O sistema de suspensão pode incluir uma faixa mecânica, um pino de suspensão integrado, sucção ou vácuo. Pacientes e protéticos devem avaliar diferentes sistemas protéticos para joelho e pé/tornozelo a fim de alcançar equilíbrio, estabilidade e mobilidade ideais
Próteses para a desarticulação de quadril e hemipelvectomia
	-O peso da prótese é consideravelmente maior que nos outros casos e também requer maior atenção ao ajuste e suspensão do soquete. O gasto energético é 80% maior. Em decorrência dos desafios, a aceitação a longo prazo da prótese para amputações nesse nível varia entre 35 e 45%. Expectativas excessivas aumentam a taxa de rejeiçã0
Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
Tratamento conservador 
Anamnese
Crioterapia : Controle da dor 
Massoterapia e drenagem : Melhora de cicatrização e diminuição de edema .
Cinesioterapia : Exercícios de alongamento de cadeia musculares, para desenvolver melhora na distensibilidade de suas fibras, exercícios de condicionamento e recondicionamento aeróbico; exercícios de desenvolvimento muscular; força, potência e treinamento de resistência à fadiga; exercícios de equilíbrio e treinamento de agilidade; exercícios de relaxamento; exercícios respiratórios e treinamento funcional;
Reeducação postural e treino de marcha ( estática , dinâmica , avançada e proprioceptiva) 
Estímulo sensitivo: iniciando com estímulos mais finos como algodão, até estímulos mais ásperos como sacos de areia, passando de uma fase para outra conforme o paciente relata acomodação 
Enfaixamento : É tratamento muito importante na reabilitação do pct amputado, as ataduras elásticas são essenciais e é preciso ter cuidado para não comprimir muito. Tem como função de ajudar aumentar compressão da região e proporcionar força suficiente para o sangue circular.
Ultrassom : Controle da dor.
Corrente russa : Melhora da função muscular.
TENS: Controle da dor e tem como benefício na dor fantasma , sendo caracterizada como modalidade não invasiva, atuando em terminação nervosas e reduzindo reflexos aferentes.
Terapia de espelho dor membro fantasma: A imagem espelhada auxilia na reorganização e integração da incompatibilidade entre propriocepção feedback visual do corpo removido.
Estímulos virtuais :Tem o intuito de expandir os benefícios da atividade, proporcionando, além do exercício físico, melhor interação social, elevação da autoestima e maior participação familiar no tratamento planejado.
 ARTIGO
MÉTODOS 
 - O estudo foi um ensaio clínico controlado randomizado, foram selecionados 15 participantes com amputação transtibial ou transfemoral, todos os participantes haviam sofrido queda no período de 2 anos. O grupo de exercício ficaram 7 pacientes e o grupo controle de 8 pacientes.
INTERVENÇÃO DE EXERCÍCIO 
 
Os participantes do grupo de exercícios realizaram uma intervenção de exercício com suporte de 12 semanas. Foi realizada uma sessão de exercícios, tipo circuito, duas vezes na semana exercícios na Universidade e uma vez na semana exercícios personalizado sem casa. 
RESULTADOS 
 
O grupo de exercícios gravou significativamente menos quedas do que o grupo de controle durante o período de acompanhamento de 12 meses
 
(F (1,13) =5,1; IC de 95% = -7,5, -0,2;P =0,041), com uma interação grupo * tempo significativa
 
(F (1,13) =7,9; P =0,015).
 
O grupo de exercícios aumentou significativamente a velocidade de caminhada em 0,21m · s-1, a 0,98m · s-1
 
(F (1,13) =3,8; IC de 95% = -0,3, -0,1;P <0,001, d =0,91). Não diferenças significativas foram observadas para comprimento do passo, ou postura e apoio duplo
durações.
REFERÊNCIA 
BARBIN, Isabel Cristina Chagas. Prótese e Órtese. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional SA, 2017. 168 p. ISBN 978-85-8482-856-2;
2. Agne JE, Cassol CM, Bataglion D, Ferreira FV. Identificação das causas de amputação de membros no hospital universitário de Santa Maria. Revista do Centro de Ciências da Saúde. Vol. 30 - n. 1 e 2, 2004. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view6398/3876;
3 .Agne JE, Cassol CM, Bataglion D, Ferreira FV. Identificação das causas de amputação de membros no hospital universitário de Santa Maria. Revista do Centro de Ciências da Saúde. Vol. 30 - n. 1 e 2, 2004. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view6398/3876;
4. Jesus-Silva SL, Oliveira JP, Brianezi MHC , Silva MADM , Krupa AE , Cardoso RS. J Vasc Bras. 2017 Jan.-Mar.; 16(1):16-22. Disponível em:https://www.scielo.br/j/jvb/a/9VsQsy7z4dLVZvVdPZysCbR/?lang=pt&format=pdf
5. Stokosa ,J ; MANUAL MSD Versão para Profissionais de Saúde ; Stokosa Prosthetic Clinic disponivel :https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/t%C3%B3picos-especiais/pr%C3%B3teses-de-membros/vis%C3%A3o-geral-das-pr%C3%B3teses-de-membros
6. GANZ, D. Tratado de Reabilitação Princípios e Prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/sus-10111
7. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de amputação ás pessoas amputadas. Ministério da Saúde. Brasília. 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_amputada.pdf.
8. ARAÚJO, RA; ANDRADE PKFL; TORRES BR. Principais recursos fisioterapêuticos utilizados em pacientes transfemorais durante a fase de pré protetização. XVI Encontro de Iniciação à Docência – UFPBPRG, 2007
PASTRE. C , SALIONI,S;OLIVEIRA,B; MICHELETTO, M; JUNIOR , J.N. FISIOTERAPIA E AMPUTAÇÃO TRANSTINIAL . Arq Ciênc Saúde ,2005 abr-jun;12(2):120-24)
SILVA , A. VEY, A.N , VENDRUSCULO . A. HIDROTERAPIA NA QUALIDADE DE VIDA DO AMPUTADO DO MEMBROS INFERIORES UNILAREIRAIS ,CIENCIAS DA SAÚDE,SANTA MARIA , v .15 ,n.1 , p .65-74, 2014
Brodie, E. E., Whyte, A., & Niven, C. A. (2007). Analgesia through the looking glass? A randomized controlled ‐ trial investigating the effect of viewing a ‘virtual’limb upon phantom limb pain, sensation and movement. European Journalof Pain, 11(4), 428-436
FERNANDES , ELOISA ; JUNIOR , M; SOUZA, F; FARIAS, B; NASCIMENTO, E ; MELO,V . Influência da Realidade Virtual e Aumentada no tratamento da dor do membro fantasma: Revisão integrativa , Research, Society and Development, v. 10, n. 9, e5610917660, 2021
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