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MPEs ou PMEs são os maiores empregadores do mundo, depois, obviamente, da Administração Pública das nações, inclusive nas nações mais liberais do planeta. São empresas que adentram a mercados onde as grandes corporações não conseguem se sobrepor e, com isso, atuam em nichos específicos de mercados. Veja o caso das empresas born globals que atuam em nicho de mercado selecionadíssimos. Hoje, a boa doutrina de internacionalização preconiza que a atuação de MPEs no mercado externo é exatamente em nichos onde as grandes empresas multinacionais e transnacionais não terão como atuar, e, como aquelas empresas tem uma menor capilaridade e capacidade financeira, em comparado a estas, precisam de um target de mercado bastante bem definido. Assim, tendo em vista a explanação do texto, responda o seguinte: 1. Na sua compreensão há espaço para MPEs brasileiras se tornarem empresas internacionais? Sim. O comércio no exterior sempre foi liderado por empresas de grandes portes. Mas com o avanço da tecnologia e o surgimento da internet os micros e medias empresas vêm se destacando no cenário mundial, onde o marketing digital vêm mostrando um crescimento expressivo no mundo digital e essas empresas tem ganhado uma grande visibilidade internacional. Nesse momento que o mundo vem passando a economia mundial sentiu um pouco de instabilidade por causa da pandemia, existe uma variação muito grande no câmbio e que afetou a todas as empresas do mundo até os grandes sentiram essa instabilidade, mas a economia vem se recuperando, apesar da burocracia que vinha dificultado a ampliação do lucro. O comércio digital vem trazendo grandes oportunidades e acredito que muitas MPEs brasileiras serão referência e conquistará o comercio internacional. 2. Quais as vantagens de as MPEs brasileiras ao utilizarem os consórcios de exportação para o início de sua internacionalização? Indique um caso que você conheça ou pesquise-o. As vantagens de se fazer os consórcios são para ganhar escalas de produção e dividir os custos operacionais de exportações, essas empresas acabam compartilhando de informações fundamentais e de estratégias para garantir que o produto chegue até o cliente, que é peça chave nesse processo. Mais para que tudo isso funcione é preciso que no consórcio todos os envolvidos trabalhem em equipe tendo cooperativismo para um grande resultado no final. Alpargatas Fundação: 1907 Setor de atuação: calçados e vestuário Faturamento em 2014: R$ 3,7 bilhões Representatividade do mercado internacional na receita: 31% Número de funcionários: 18.999 Presença no exterior: 12 fábricas (Argentina e Brasil), centros de distribuição nos Estados Unidos e na Europa e 644 lojas (Brasil e exterior) Com 12 fábricas espalhadas por Brasil e Argentina e centros de distribuição nos Estados Unidos e na Europa, a Alpargatas vende seus produtos em 116 países. A companhia fundada na Mooca, bairro da capital paulista, é dona das marcas Havaianas, Dupé, Topper, Rainha, Meggashop e Sete Léguas, além de possuir as licenças de Mizuno e Timberland. Em 2012, a companhia deu um importante passo estratégico e entrou no segmento de vestuário premium com a compra da grife Osklen. Em 2013, o parque fabril da Alpargatas ganhou um reforço com uma nova unidade especializada na produção de sandálias. Localizada em Montes Claros (MG), a fábrica, com estrutura para fazer 100 milhões de pares por ano, aumentou em 40% a capacidade de produção da companhia. A empresa também atua no varejo brasileiro e internacional por meio de 644 lojas. Recentemente, seu presidente, Márcio Utsch, afirmocrescimento. No primeiro trimestre deste ano, ela alcançou receita líquida de R$ 948,9 milhões, alta de 8,7% na comparação com o mesmo período de 2014.
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