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A3 - NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS

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MPEs ou PMEs são os maiores empregadores do mundo, depois, obviamente, da 
Administração Pública das nações, inclusive nas nações mais liberais do planeta. São 
empresas que adentram a mercados onde as grandes corporações não conseguem se 
sobrepor e, com isso, atuam em nichos específicos de mercados. Veja o caso das 
empresas born globals que atuam em nicho de mercado selecionadíssimos. 
 
Hoje, a boa doutrina de internacionalização preconiza que a atuação de MPEs no 
mercado externo é exatamente em nichos onde as grandes empresas multinacionais e 
transnacionais não terão como atuar, e, como aquelas empresas tem uma menor 
capilaridade e capacidade financeira, em comparado a estas, precisam de um target de 
mercado bastante bem definido. 
 
Assim, tendo em vista a explanação do texto, responda o seguinte: 
 
1. Na sua compreensão há espaço para MPEs brasileiras se tornarem empresas 
internacionais? 
 
Sim. O comércio no exterior sempre foi liderado por empresas de grandes portes. Mas 
com o avanço da tecnologia e o surgimento da internet os micros e medias empresas 
vêm se destacando no cenário mundial, onde o marketing digital vêm mostrando um 
crescimento expressivo no mundo digital e essas empresas tem ganhado uma grande 
visibilidade internacional. Nesse momento que o mundo vem passando a economia 
mundial sentiu um pouco de instabilidade por causa da pandemia, existe uma variação 
muito grande no câmbio e que afetou a todas as empresas do mundo até os grandes 
sentiram essa instabilidade, mas a economia vem se recuperando, apesar da burocracia 
que vinha dificultado a ampliação do lucro. O comércio digital vem trazendo grandes 
oportunidades e acredito que muitas MPEs brasileiras serão referência e conquistará o 
comercio internacional. 
 
2. Quais as vantagens de as MPEs brasileiras ao utilizarem os consórcios de exportação 
para o início de sua internacionalização? Indique um caso que você conheça ou 
pesquise-o. 
 
As vantagens de se fazer os consórcios são para ganhar escalas de produção e dividir os 
custos operacionais de exportações, essas empresas acabam compartilhando de 
informações fundamentais e de estratégias para garantir que o produto chegue até o 
cliente, que é peça chave nesse processo. Mais para que tudo isso funcione é preciso 
que no consórcio todos os envolvidos trabalhem em equipe tendo cooperativismo para 
um grande resultado no final. 
 
Alpargatas 
Fundação: 1907 
Setor de atuação: calçados e vestuário 
Faturamento em 2014: R$ 3,7 bilhões 
Representatividade do mercado internacional na receita: 31% 
Número de funcionários: 18.999 
Presença no exterior: 12 fábricas (Argentina e Brasil), centros de distribuição nos Estados 
Unidos e na Europa e 644 lojas (Brasil e exterior) 
 
Com 12 fábricas espalhadas por Brasil e Argentina e centros de distribuição nos Estados 
Unidos e na Europa, a Alpargatas vende seus produtos em 116 países. A companhia 
fundada na Mooca, bairro da capital paulista, é dona das marcas Havaianas, Dupé, 
Topper, Rainha, Meggashop e Sete Léguas, além de possuir as licenças de Mizuno e 
Timberland. Em 2012, a companhia deu um importante passo estratégico e entrou no 
segmento de vestuário premium com a compra da grife Osklen. Em 2013, o parque fabril 
da Alpargatas ganhou um reforço com uma nova unidade especializada na produção de 
sandálias. 
 
Localizada em Montes Claros (MG), a fábrica, com estrutura para fazer 100 milhões de 
pares por ano, aumentou em 40% a capacidade de produção da companhia. A empresa 
também atua no varejo brasileiro e internacional por meio de 644 lojas. Recentemente, 
seu presidente, Márcio Utsch, afirmocrescimento. No primeiro trimestre deste ano, ela 
alcançou receita líquida de R$ 948,9 milhões, alta de 8,7% na comparação com o mesmo 
período de 2014.

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