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Resumo
Este trabalho teve como tema central Farmácia comunitária (Drogaria). Foi realizada uma revisão bibliográfica acerca do conceito, dimensões e aplicabilidade da farmácia, enfatizando, principalmente, a valorização do tema no Brasil na última década. Com base na literatura da área farmacêutica, verificamos que alguns temas ganharam destaque: os ganhos obtidos na saúde pública nacional; a melhoria da saúde da sociedade e da imagem do farmacêutico; fatores de implementação de ações de Atenção Farmacêutica, inseridas nos objetivos das drogarias preocupadas com a saúde da comunidade. Na segunda etapa desse trabalho, realizamos um estudo, mediante a aplicação de um questionário direcionado aos clientes/pacientes de drogarias pré-escolhidas, cujos resultados demonstraram que grande maioria dos profissionais estão aptos a atuarem em suas relativas áreas de atuação incluso farmácia comunitária.
Compreendendo a importância de analisar as nuances de um campo de pesquisa e conhecer previamente o comportamento de um determinado grupo de profissionais, 
este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa com questionários voltados a farmacêuticos. Este trabalho foi elaborado por meio de pesquisa sobre a farmácia comunitária em Sorocaba-SP e região com um grupo de alunos de farmácia da UNIP. 
Nesta ocasião utilizamos o método de perguntas no sentido de conhecimento e experiência sobre farmácia comunitaria com profissionais da pesquisa. 
Este material foi importante para analisarmos as responsabilidades, o conceito, a ética e transparência nesse determinado campo de trabalho. 
Os instrumentos que ora tratamos são: questionário, entrevista e observação destinados a farmacêuticos de drogarias atuantes no ano de 2021. 
Utilizamos a metodologia de questões fechadas, padronizadas com 5 alternativas de resposta, pois entendemos que o pesquisador busca compreender o processo social da problemática do seu estudo sendo (re)direcionado e avaliado ao longo de seu desenvolvimento.
INTRODUÇAO 
A farmácia comunitária é um meio importante e abrangente quando se fala na ação do profissional farmacêutico no seu campo de trabalho. Com o intuito de ressaltar esta relevância do trabalho farmacêutico, elaboramos um questionário para avaliar essa percepção dos profissionais sobre as práticas desempenhadas por eles em seu ambiente de trabalho, além disso vamos entender um pouco sobre a farmácia comunitária (drogaria).
A farmácia continua a ser considerada como um estabelecimento de saúde e de interesse público, com o dever de assegurar a continuidade dos cuidados prestados ao doente. 
Tem o principal objetivo a dispensação de medicamentos em condições que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos de modo a que possa ser reduzida a elevada morbi-mortalidade associada aos medicamentos. Estes devem ser os novos desafios para os farmacêuticos comunitários.
A farmácia comunitária, dada a sua acessibilidade à população, é uma das portas de entrada no Sistema de Saúde. É um espaço que se caracteriza pela prestação de cuidados de saúde de elevada diferenciação técnico-científica, que tenta servir a comunidade sempre com a maior qualidade. Nela realizam-se atividades dirigidas para o medicamento e atividades dirigidas para o doente.
Na reunião da Organização Mundial de Saúde (OMS), realizada em Tóquio em 1993, sobre "O papel do farmacêutico nos sistemas de saúde" foi proposto um maior envolvimento dos farmacêuticos com o objetivo de melhorar os resultados clínicos obtidos com a utilização dos medicamentos. Este conceito, responsabiliza o farmacêutico pelas necessidades assistenciais do paciente e da comunidade, sendo designado Cuidados Farmacêuticos.
A farmácia tem a obrigação de dar condições físicas adequadas, de acordo com as normas técnicas, prescritas na legislação sanitária para que o farmacêutico possa ter condições de realizar o seu trabalho junto ao paciente. O Conselho Regional e Federal de Farmácia vem promovendo cursos e palestras para a constante educação continuada desses profissionais através de medidas educativas, vêm abordando vários temas ligados à saúde, aumentando o conhecimento dos pacientes sobre sua enfermidade e melhorando a adesão ao tratamento, promovendo assim de forma estratégica o uso racional dos medicamentos.
A integração e articulação de todos os serviços e de todas as funções e responsabilidades do farmacêutico centrado no seu doente reflete o espírito do conceito de Cuidados Farmacêuticos dentro da drogaria e constitui uma abordagem adequada para ir ao encontro das necessidades dos doentes relacionadas com medicamentos, quer estes sejam manipulados quer sejam industrializados.
Hoje em dia assume-se que o conceitos de Cuidados Farmacêuticos engloba um conjunto de processos clínicos tais como a dispensação, a indicação, a revisão da terapêutica, a educação para a saúde, a farmacovigilância, o seguimento farmacoterapêutico e no âmbito geral o conceito designado como o uso racional do medicamentos, de modo que as farmácias comunitárias funcionem como um posto avançado de cuidados a saúde e fujam da realidade de meros estabelecimentos comerciais geradores de lucros.
Colocando assim o doente como centro das atividades do farmacêutico. É da responsabilidade do estabelecimento permitir que os farmacêuticos exerçam uma atividade de forma liberal, independente, mas que utilizem, ao mesmo tempo, as mais recentes ferramentas clínicas de gestão da medicamentos. Para que o farmacêutico possa realizar estas atividades, necessita de instalações, equipamentos e fontes de informação apropriadas, ou seja, necessita que a farmácia possua a estrutura adequada para o cumprimento das suas funções.
As farmácias brasileiras movimentaram uma economia de R$ 25 bilhões em 2012, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o que representa uma alta de 16,01% em relação a 2011. Um mercado com uma rentabilidade tão elevada deve, no mínimo, garantir a segurança da saúde dos seus 'clientes'.
Os farmacêuticos comunitários devem sair da omissão profissional e do comodismo e serem atuantes nos cuidados da saúde fazendo com a que farmácia seja realmente vista como uma porta de entrada no sistema de saúde não só por aqueles que necessitam de medicamentos, mas também por todos os profissionais da área médica, vendo no profissional farmacêutico a continuidade dos cuidados de cada paciente. Só assim mudaremos o rumo da profissão farmacêutica e dignos de reconhecimento.
História da Criação da Farmácia comunitária (SBFC)
A sociedade de farmácia (SBFC) foi criada no dia 03 de abril de 2009, 
em Bento Gonçalves-RS, a partir do ideal comum de um grupo de farmacêuticos de vários estados brasileiros, os quais, preocupados com a situação da farmácia comunitária no Brasil, resolveram organizar um movimento de suporte e apoio aos farmacêuticos que atuam nas drogarias e farmácias comunitárias. Uma das mais antigas atividades do ser humano é a de buscar, principalmente entre as plantas, a cura de doenças. Partindo daí milhares de anos depois, o homem chegou à profissão farmacêutica, hoje, umas das profissões mais promissoras e que, no Brasil, é exercida em 71 diferentes áreas, todas elas regulamentadas pelo Conselho Federal
Principais
As normas relacionadas ao exercício da profissão são
Responsabilidades:
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Atenção farmacêutica em pacientes especiais 
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Conclusão 
Neste trabalho foi abordado
aos primeiros remédios
Algumas
comunitária
No conteúdo abordamos
‬Como
técnico que é o farmacêutico, sem ele a farmácia não haverá funcionamento