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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAENTO DE ENFERMAGEM 
CURSO DE ENFERMAGEM 
DOCENTE: JOSÉ CAVALCANTI 
 
 
 
 
 
 
ANTONIO MARCOS RODRIGUES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA DE GENÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE-PB 
 
 
1- O que é, como funciona, e as aplicações da reação de polimerase em 
cadeia? 
R= A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica rotineira de laboratório usada 
para fazer muitas cópias (milhões ou bilhões) de uma região específica do DNA. Essa 
região do DNA pode ser qualquer objeto de interesse do pesquisador. Por exemplo, pode 
haver um gene cuja função o pesquisador queira compreender ou um marcador genético 
usado pelos cientistas forenses para correlacionar o DNA da cena do crime com os 
suspeitos. Tipicamente, o objetivo da PCR é fabricar quantidade suficiente da região de 
interesse do DNA, de modo que essa possa ser analisada e utilizada de alguma outra 
maneira. 
Para a realização deste procedimento, o primeiro passo é extrair o material genético da 
célula ou do local a ser estudado com cuidado para que o mesmo não seja danificado e 
nem sofra contaminação. Habitualmente, o material coletado é o DNA; todavia, pode-se 
utilizar o RNA em uma RT-PCR que consiste em um desdobramento do PCR e apresenta 
outras aplicações. Após a extração do material, juntamente a este é adicionada uma 
mistura, também chamada de pré-mix, na qual estão presentes os dNTPs 
(desoxirribonucleotídeos trifosfato), sendo estas bases nitrogenadas ligadas com um três 
fosfato, os denominados primers (também conhecidos por oligonucleotídeos ou 
iniciadores) e a enzima DNA polimerase em uma solução tampão. Este material vai para 
um aparelho conhecido como termociclador, aquecendo e esfriando o material ali contido 
em ciclos de temperatura pré-estabelecidos. 
A PCR é usada em muitas áreas da biologia e medicina, incluindo pesquisa em biologia 
molecular, diagnósticos médicos e mesmo alguns ramos da ecologia. 
 
2- Genética do câncer – o que é, quais os tipos e qual a possibilidade de cura 
do câncer? 
R= Câncer é o crescimento desordenado de células que invadem órgãos e tecidos. Essas 
células doentes podem espalhar-se para outras regiões, o que conhecemos como 
metástase. Atualmente, existem mais de 100 tipos de câncer na literatura médica mundial. 
O câncer é maligno quando o crescimento desordenado dessas células é incontrolável, em 
grande quantidade e agressivo, o que deixa a pessoa debilitada e, em grande parte dos 
casos, traz risco de morte a curto, médio ou longo prazo, conforme as condições clínicas 
e avanço da doença em cada situação. O câncer é considerado benigno quando essas 
células desordenadas crescem em apenas um local específico do corpo, de forma devagar, 
e trazem semelhanças aos tecidos originais. Esse tipo de câncer raramente constitui risco 
de morte. 
Tipos: carcinoma, sarcoma, melanoma, leucemias, linfomas, mielomas e cânceres do 
sistema nervoso central 
Possibilidade de cura: As possibilidades de cura estão diretamente relacionadas com 
tempo em que o tumor é detectado no paciente. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, 
mais chances de o tratamento dar certo. Se o diagnóstico for feito tardiamente, o índice 
 
 
de cura do câncer diminui e complicações podem aparecer mesmo depois da doença ter 
sido tratada. 
 
3- Genética de populações – o que é? O que é frequência genética e 
genótipos? 
R= Genética de população é a ciência que estuda as frequências gênicas, genotípicas e 
fenotípicas nas populações e as forças capazes de alterá-las ao longo das gerações. 
Frequência gênica ou alélica: Proporção ou porcentagem na população dos diferentes 
alelos de um gene: 
• f(A) = nº alelos “A”/nº total alelos 
• f(a) = nº alelos “a”/nº total alelos 
Frequência genotípica: Proporção ou porcentagem na população dos diferentes genótipos 
para o gene considerado: 
• f(AA) = nº indivíduos genótipo “AA”/nº total indivíduos 
• f(Aa) = nº indivíduos genótipo “Aa”/nº total indivíduos 
• f(aa) = nº indivíduos genótipo “aa”/nº total indivíduos 
4- Imunogenética, o que é? Quais os tipos de imunidade? (ativa e passiva). 
R= A imunogenética encarrega de estudar os aspectos genéticos dos anticorpos, 
antígenos e suas interações. Em ciências biomédicas algumas áreas da imunogenética são 
muito importantes, dentre elas podemos citar: estudo das doenças autoimunes; estudo das 
deficiências imunológicas; estudo dos mecanismos de transplantes; estudo dos grupos 
sanguíneos. 
Tipos de imunidade: A imunização ativa: ocorre quando o próprio sistema imune do 
indivíduo, ao entrar em contato com uma substância estranha ao organismo, responde 
produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente 
dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade 
ativa são contraindo uma doença infecciosa e a vacinação. 
A imunização passiva: é obtida pela transferência ao indivíduo de anticorpos produzidos 
por um animal ou outro ser humano. Esse tipo de imunidade produz uma rápida e eficiente 
proteção, que, contudo, é temporária, durando em média poucas semanas ou meses. A 
imunidade passiva natural é o tipo mais comum de imunidade passiva, sendo 
caracterizada pela passagem de anticorpos da mãe para o feto por meio da placenta e 
também pelo leite. 
 
5- Quais as diferenças entre soro e vacina? 
R= As vacinas são usadas como uma forma de proteção que estimula nosso organismo 
a produzir anticorpos contra determinada doença. Em razão dessa característica, dizemos 
que a vacina é uma forma de imunização ativa. 
 
 
Os soros, por sua vez, não promovem uma imunização ativa, uma vez que, nesses casos, 
são inoculados anticorpos previamente produzidos em outro organismo. No caso dos 
soros, dizemos que ocorre uma imunização passiva. 
VACINAS SOROS 
Usado na prevenção Usado na cura 
Contém antígeno inativado ou 
atenuado 
Contém anticorpos previamente 
produzidos em outro organismo 
Imunização ativa Imunização passiva 
 
6- Fale sobre a herança ligada ao sexo, e, influenciada pelo sexo. 
R= Herança ligada ao sexo: é a designação da herança genética relacionada a genes presentes na 
parte não-homóloga dos cromossomos sexuais, ou seja, no caso da espécie humana, os genes 
presentes no cromossomo X sem correspondentes no cromossomo Y. A herança ligada ao sexo 
responde por diversas enfermidades encontradas em humanos, como o daltonismo e hemofilia. 
Herança influenciada pelo sexo: quando os genes se encontram em partes homólogas, eles exibem 
uma herança chamada herança parcialmente ligada ao sexo, essa herança pode aparecer tanto nos 
machos como nas fêmeas. Estes genes são recessivos em um sexo e no outro é dominante.

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