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HIPERSENSIBILIDADES - SD

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1 Conferencia 
HIPERSENSIBILIDADES 
Hipersensibilidade : parece responde a qualquer coisa, sistema imune muito a flor da pele, 
alergia e um tipo de hipersensibilidade mais nem toda hipersensibilidade e uma alergia, 
doenças auto imunes também e um exemplo, ele reage a algo que não deveria sobra pros nossos 
tecidos. 
QUAL O PAPEL DO SISTEMA IMUNE? 
Defender o hospedeiro contra as infecções 
Diariamente, entramos em contato com proteínas derivadas de plantas e animais que estão 
presentes no ambiente onde moramos, trabalhamos ou brincamos. Para maioria das pessoas o 
contato não estimula o sistema imune! Não há inflamação e nem ativação da imunidade 
adquirida! 
 
Existiram situações como alergia, doenças auto imune e doenças granulomatosas que vamos ter 
um sistema imune super empenhado em atacar um inimigo imaginário, molécula que não pode 
causar danos uma molécula inócua ou seja aquela que uma célula que não deveria ser encarada 
como algo a ser atacado. 
O sistema imune pode CAUSAR LESÃO TECIDUAL E DOENÇA em alguns indivíduos? 
Sim, o sistema imune pode ser vira contra nos e causar sim doenças. 
Reações de Hipersensibilidade 
 Distúrbios da resposta imunológica 
 Controle inadequado; Direcionadas inapropriadamente 
 Alergias, doenças auto-imunes, doenças granulomatosas. 
CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE 
Feita de acordo com o tipo de resposta imune que causa lesão celular e tecidual 
HIPERSENSIBILIDADE TIPO I (ex: alergias) 
HIPERSENSIBILIDADE TIPO II (ex: doença hemolítica do recém nascido) 
HIPERSENSIBILIDADE TIPO III (ex: lupus) 
HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (ex: granuloma TB) 
Tipos de Doenças Mediadas por Anticorpo (Hipersensibilidade Tipo II) 
Nessas doenças ou Hipersensibilidade tipo II, temos uma resposta imune com produção de 
anticorpos principalmente Igm e Igg que são anticorpos que vão reconhecer pedações próprios 
muitas vezes esse anticorpos vão se ligar a proteínas próprias que estão em nossas células 
na superfície ou na matriz dos nossos tecidos, gera uma resposta inflamatória onde esses 
anticorpos se depositam de forma localizada e a onde ele se deposita ele e um sinalizador 
de que a um estranho que o sistema imune precisa ficar alerta ai ele recruta células 
mediadores começam a ser liberados tendo uma resposta infamatória onde os anticorpos se 
ligaram. 
Doença auto imune que envolve anticorpos se ligando a 
receptores em células e comprometendo aquele tecido, na hora que ele se liga oque deveria 
se liga não consegue se ligar e o que deveria acontecer não acontece um exemplo de miastenia 
grave que e hipersensibilidade do tipo II. Outro exemplo e a febre reumática. 
- antígenos se ligam a superfície da célula ou na matriz extra celular 
 
2 Conferencia 
 
 
 
Tipos de Doenças Mediadas por Imunocomplexos (Hipersensibilidade Tipo III) 
Ela também e mediada por anticorpos Igm e Igg vão se ligar a moléculas circulantes do corpo 
que estejam por exemplo na corrente sanguínea. Conforme os anticorpos vão se ligando a 
essas substancias a moléculas circulantes formam imune complexo que e um anticorpo preso 
no antígeno. Isso vira uma bola de neve que pode se depositar nos vasos, rins, articulações 
e na pele onde o anticorpo pousa a inflamação se instala. Como por exemplo lúpus. 
- Hipersensibilidade do tipo III : são causadas pela ação de anticorpos que vão se ligar a 
antígenos a substancias circulantes (aquelas que ficam no plasma), conforme vai se ligando 
forma complexos maiores que pode pesar e se deposita nos vasos, rins, articulações e pele 
provocando pontos de inflamação 
 
3 Conferencia 
 
 
Mecanismos de Doenças Mediadas por cél. T (Hipersensibilidade Tipo IV) 
Quando temos a nomenclatura de doenças mediadas por células T ou Hipersensibilidade tardia. 
Nessa vamos ver fortemente atuação de linfócitos Thelpe e Tcitotóxicos reagindo a patógenos 
muito persistentes ou células próprias como por exemplo um granuloma que se forma na TB ou 
doenças auto imunes como diabetes tipo I, esclerose múltipla, vitiligo e artrite reumatoide 
onde temos lifocitos TCD8 induzindo a apoptose de células próprias. Vai ter todo aquele 
processo de produção de interferon gama, F alfa, apoptose de células que acabam por perde 
funcionalidade. Uma falha de reconhecimento. 
Várias doenças auto imunes da sensibilidade tardia e tem muitas participação de TCD8 e 
TCD4, levado a destruição tecidual e morte de células próprias que acaba levando uma 
disfunção e também tem infecções crônicas como por exemplo a tuberculose. 
 
4 Conferencia 
 
 
PROVA TUBERCULÍNICA 
Conhecida como Teste Tuberculínico ou Reação de Mantoux. 
Consiste na inoculação intradérmica de um derivado protéico do M. tuberculosis (PPD) para 
medir a resposta imune celular a estes antígenos. 
Nos indivíduos já sensibilizados, ocorre uma reação inflamatória por conta da 
hipersensibilidade tardia – presença de linfócitos T e macrófagos anteriormente apresentados 
ao “pedaços” da bactéria! 
Os resultados do teste PPD dependem do tamanho da reação na pele e, por isso, podem ser: 
Até 5mm: em geral, é considerado um resultado negativo e, por isso, não indicando infecção 
com a bactéria da tuberculose, exceto em situações específicas; 
5 mm a 9 mm: é um resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose, 
especialmente, em crianças menores que 10 anos não vacinadas ou vacinadas com a BCG há mais 
de 2 anos, pessoas com HIV/AIDS ou que têm cicatrizes de tuberculose na radiografia de 
tórax; 
 
5 Conferencia 
10 mm ou mais: resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose. 
Hipersensibilidade Tipo I 
- Alergias 
“São reações EXAGERADAS do sistema imune a ANTÍGENOS AMBIENTAIS (ALÉRGENOS) INOFENSIVOS, 
resultando em reação inflamatória e/ou dano tecidual APÓS REEXPOSIÇÃO (envolve memoria – 
sistema imune adquirida)” 
São reações de hipersensibilidade tipo 1 que envolvem os linfócitos th2, os anticorpos Ige 
e os mastócitos. 
 ALVO: Antígenos ambientais ou ALÉRGENOS 
 Medicina clínica: ALERGIA OU ATOPIA 
 Nome das doenças: doença alérgicas, atópicas ou de hipersensibilidade imediata 
Natureza do alérgico 
 Proteínas ou substâncias química ligadas a proteínas 
 
 
 Baixo peso molecular 
 Glicosilação 
• Protege o alérgeno da desnaturação e da degradação permitindo que seja absorvido 
intacto 
 Estabilidade 
 Alta solubilidade nos fluidos corporais N 
 Exposição REPETIDA ao alérgeno 
 Os alérgenos, ao contrários dos micro-organismos, NÃO estimulam respostas imunes inatas 
 A ativação crônica ou repetida do linfócito T na ausência de imunidade inata pode 
conduzir os linfócitos T helper em direção a diferenciação via Th2. 
 
 
Mastócitos, Basófilos e Eosinófilos 
 
 
6 Conferencia 
 
Produção de IgE 
 
 
 
 
7 Conferencia 
Mediadores da Hipersensibilidade de Tipo I 
 
Produção de Muco 
 
Reações imediatas e de fase tardia 
 
 
8 Conferencia 
Ativação dos Eosinófilos 
 
Doenças alérgicas 
 
Asma 
Epidemiologia 
 É um problema mundial 
 Estima-se que 250.000 pessoas morrem de asma por ano no mundo e 300 milhões de pessoas 
sofrem da doença 
 Estados Unidos - 10 milhões de pessoas tem a doença 
 Brasil - 10 a 15% da população 
É uma doença inflamatória cônica provocada por REPETIDAS reações alérgicas de 
hipersensibilidade de fase imediata e de fase tardia no pulmão 
 Broncoconstrição e aumento da produção de muco espesso que leva a obstrução brônquica 
e exacerba as dificuldades respiratórias 
 Inflamação brônquica com eosinófilos 
 Hipertrofia celular do músculo liso brônquico 
 hiperrreatividade para os broncoconstritores 
 
 
 
9 Conferencia 
A SEQUÊNCIA DE EVENTOS QUE OCORRE NA HIPERSENSIBILIDADE TIPO I É A MESMA OBSERVADA 
NA ASMA? 
 
 
Características Histopatológicas da asma brônquica 
 
 
10 Conferencia 
Mediadores e Tratamento da Asma 
 
RINITE ALÉRGICA ou “FEBRE DO FENO” 
 Doença alérgica mais comum;Edema da mucosa; 
 Infiltração de eosinófilos; 
 Pólipos nasais >> dificuldade para respirar 
 Utilização de antihistaminicos

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