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Pólipos Definição: é uma lesão originada da mucosa e constituída pela proliferação de seus componentes Podem se desenvolver em decorrência de hiperplasia de células epiteliais ou estromais, inflamação, ectopia ou neoplasia. Pólipos gástricos são pouco comuns; geralmente são achados acidentais de endoscopias e não dão manifestações clínicas. Pode ser: - Séssil: base mais ampla; aspecto plano - Pediculado: base estreita; presença de haste Classificação de pólipos gástricos: Hiperplásicos Associado com quadros inflamatórios, geralmente com a gastrite crônica atrófica, gastropatia química e por H. pylori ou seja, acomete mucosas já doentes. Ou seja, local mais acometido: antro e corpo gástrico. Incidência: 50-60 anos Representam até 75% dos pólipos gástricos Sem potencial de transformação maligna Morfologia: Microscopia: - glândulas foveolares irregulares alongadas, tortuosas e distorcidas, às vezes ramificadas e dilatadas. - Lâmina própria congesta e edemaciada, com infiltrado mono e polinuclear. - glândulas restritas ao pólipo, sendo normais ou cisticamente dilatadas metaplasia intestinal (risco). - glândulas foveolares de aspecto saca- rolha Macroscopia: - forma ovoide - sésseis - múltiplas (maioria) ou únicas - superfície lisa - diâmetro < 1 cm MEDICINA NOVE DE JULHO Estômago e intestino Estômago Pólipos de glândulas fúndicas Ocorrência esporádica; pode ocorrer em indivíduos com PAF (polipose adenomatosa familiar). Local: corpo e fundo gástrico em mucosa gástrica saudável Podem ser assintomáticos ou associados à náusea, vômito ou dor epigástrica. Está relacionado com uso de fármacos inibidores de bombas de próton redução da acidez; aumento da secreção de gastrina = aumento da glândula oxíntica. Não neoplásico e sem potencial maligno (casos esporádicos). Morfologia: Macroscopia: - Sésseis - múltiplos (maioria) ou solitários - diâmetro: 2-3 cm - bem circunscritas + superfície lisa Microscopia: - glândulas irregulares, cisticamente dilatadas, revestidas por células parietais, foveolares e principais Adenomatosos/ adenoma gástrico É uma neoplasia benigna Representam até 10% de todos os pólipos gástricos Tem potencial de transformação maligna (adenocarcinoma) a depender do tamanho da lesão (maiores do que 2 cm de diâmetro) Local: antro Acomete mucosa já doente gastrite crônica atrófica e metaplasia intestinal Incidência: 50-60 anos; homens. Maior em pessoas com PAF Morfologia: Macroscopia: - Séssil ou com pequeno pedículo - diâmetro < 2 cm - Único - bem circunscrito Microscopia: - epitélio colunar do tipo intestinal displasia (lesões tubulares, vilosos ou tubulovilosos) - a mucosa adjacente geralmente tem metaplasia intestinal - as células displásicas podem ser de baixo ou alto grau - baixo grau: (1) alargamento, alongamento e hipercromasia de núcleos epiteliais; (2) pseudoestratificação; (3) aglomeração epitelial. - alto grau: tem as mesmas características do baixo grau; porém há uma atipia citológica mais grave e arquitetura irregular: brotamento glandular e estruturas de glândula – dentro – de – glândula. Câncer gástrico Adenocarcinoma Malignidade mais comum do estômago: 90% - 95% Doença multifatorial: fatores ambientais e do indivíduo Mais comum em homens; 8% de componente familiar. Diagnosticado em estágio avançado, visto que seus primeiros sintomas são semelhantes ao de gastrite crônica e de DUP. Local: antro (maioria; mais comum) Segundo a classificação de Láuren, pode ser de dois tipos: Intestinal (crescimento expansivo) - população de alto risco; homens com 60 anos. - mais favorável ao prognóstico - associação da mucosa com gastrite crônica atrófica e metaplasia intestinal - glândulas +/- diferenciadas; massas sólidas e volumosas: podem penetrar a parede gástrica ou crescem formando massas coesivas que constituem tanto massas exofíticas quanto um tumor ulcerado semelhantes ao adenocarcinoma esofágico e de cólon. - escassa secreção de muco: vacúolos apicais de mucina ou essa abundante na luz das glândulas Massa elevada com bordas amontoadas e ulceração central células colunares e formadoras de glândulas, infiltrando o estroma desmoplásico (tec. Conjuntivo fibroso). Difuso (crescimento infiltrativo) - populações de baixo risco (50% dos casos); homens e mulheres com 50 anos - origina-se de mucosa gástrica normal/ saudável - não formam glândulas - células isoladas com produção e acúmulo de muco intracelular células em anel de sinete: células com grande vacúolo de mucina: expansão do citoplasma e empurram o núcleo à periferia Linite plástica – aparência de um cantil de ouro devido a grande área de infiltração e achatamento difuso das pregas com parede espessada e rígida principalmente por conta da mucina é uma reação desmoplásica Células em anel de sinete Etiopatogênese: Desenvolvem-se, predominantemente, a partir de lesões precursoras, incluindo adenomas e displasia plana. Multifatorial: (1) infecção por H. pylori; (2) fatores genéticos: polimorfismos em citocinas e receptores de citocinas TNF- alfa, IL-1B, IL-8, TLR-4 e IL-10 que levam a perda função do gene supressores de tumores na APC (polipose adenomatosa coli); (3) ambiente: dieta rica em sódio, tabagismo, obesidade, nitratos. Incluindo as possíveis etiologias mencionadas anteriormente, elas possibilitam a um processo inflamatório com produção de citocinas. Essas ocasionam a produção de radicais livres e, portanto, proliferação celular (tanto pelo processo inflamatório quanto pelo fator de virulência CagA do H. pylori). Um dos maiores causadores é a infecção por H. pylori. Sua capacidade de malignização está, principalmente, relacionada às cepas que tem o fator de virulência (fv) CagA. De primeira mão, ocorre infiltrado neutrofílico e que esse pode liberar substâncias nitrosas (amônia); há uma intensa proliferação celular, o que aumenta o risco de mutações, visto que quanto maior a taxa de multiplicação – seja por fv ou por amônia – maior é o erro de replicação do DNA. A infiltração também permite a ocorrência de atrofia, visto que o processo inflamatório lesiona a parede gástrica, causando seu adelgaçamento; evolui para a displasia e corrobora ao adenocarcinoma tipo intestinal. Com os fatos relacionados acima, quando há uma junção de fatores genéticos, há formação também de adenocarcinoma tipo difuso. Invasão Precoce – limitado à mucosa ou à submucosa. Avançado – existe invasão da camada muscular Contiguidade – duodeno, pâncreas e retroperitônio. Metástase – pulmão, fígado e ovário (tumor de Krukenberg); linfonodo sentinela supraclavicular (nódulo de Virchow); região periumbilical (sinal da “Irmã Mary Joseph”) Manifestações clínicas: de inicio semelhantes a gastrite e DUP: dispepsia, náusea e disfagia. Mais avançado: anorexia, perda de peso, anemia, hemorragia e plenitude gástrica. Linfoma Tem incidência comum no TGI; no estômago: 3%-5% Originada no tecido linfoide associada à mucosa (MALT) Bastante associado à infecção pelo H. pylori (por isso a necessidade do tratamento da gastrite); como também pelo vírus Epstein – Barr. Intestino: MALT pré-existente (placa de Peyer); Estômago: resultado da gastrite crônica, além das infecções. Independente da etiologia ocorre uma hiperproliferação das células B Morfologia: Macroscopia: - Espessamento irregular das pregas - úlceras irregulares - mucosa hipertrófica - nódulos serosos Microscopia: - baixograu: (1) linfócitos pequenos ou linfócitos B monocitoides; (2) dispersos entre os folículos ou em torno dos folículos linfoides; (3) lesão linfoepitelial: células ocupam a lâmina própria, infiltrando-se nas glândulas gástricas e no epitélio foveolar e os destroem. - alto grau: (1) focos confluentes de células blásticas com diferentes graus de pleomorfismo celular e nuclear; ficam intercaladas com os folículos linfoides. MALT - geral Tumor carcinoide Acomete células neuroendócrinas, ou seja, células enterocromafins = hipersecreção de gastrina. Curso clínico mais indolente do que os carcinomas GI Pode estar associado com: Gastrite atrófica crônica autoimune Hiperplasia de células endócrinas MEN – 1 (neoplasia endócrinas múltipla tipo I) Síndrome de Zollinger – Ellison Macroscopia: massa intramural ou submucosa pequenas lesões polipoides; amarelos ou castanhos devido a reação desmoplásica intensa. GIST (tumor estromal gastrointestinal) Atinge as células intestinais de Cajal (marca – passo do TGI; parte do SN autônomo que regula a digestão) Fatores: tríade de Carney 75%-80%: mutações oncogênicas de ganho de função do receptor tirosina-quinase KIT Também são evidentes mutações em NF1, BRAF, NRAS, HRAS É o quarto tumor mais comum do mundo Infecção por H. pylori principal associação Morfologia Macroscopia: - até 30 cm de diâmetro - massa carnosa, bem circunscrita e solitária. Coberta por mucosa intacta ou ulcerada. Pode se projetar para fora Microscopia: - células alongadas e delgadas tipo celular fusiforme - células aparentemente epiteliais tipo epitelioide - também pode ocorrer a mistura desses dois padrões Fusiformes Manifestações clínicas: - perda sanguínea: devido à ulceração possível da massa (ulceração devido ao processo inflamatório intenso: ativação linfocitária e produção de radicais livres) - anemia ou sintomas relacionados - prognóstico depende do tamanho da lesão tumoral Os pólipos intestinais podem, primeiramente, ser divididos em grupos: - Não neoplásicos: (1) inflamatórios; (2) hamartomatosos; (3) hiperplásicos. - Neoplásicos: Adenoma corresponde à maioria dos tumores no intestino. Neoplásicos – Adenomas colônicos São precursores de adenocarcinomas (mas a maioria não progride) Mais comuns Classificação: Tubulares: pequenos e pedunculados com glândulas arredondadas ou tubulares (mais comum). Tubulovilosos: mistura dos tubulares e vilosos. Vilosos: maiores e sésseis; cobertos por vilosidades delgadas (menos comum). Projeções longas e finas. Maior chance de malignização. Intestino Serrilhados: sésseis; sobrepõem-se aos pólipos hiperplásicos histologicamente. Local comum: cólon direito. Precursores da malignização; não apresentam displasia como os outros adenomas. Aspecto serrilhado: base da cripta, dilatação e crescimento lateral da mesma. Morfologia: Macroscopia: - 0,3 – 10 cm de diâmetro -Superfície: textura semelhante à veludo/ framboesa (devido ao padrão de crescimento anormal). - Como visto nas classificações, podem ser sésseis ou pedunculados. Adenoma pedunculado Adenoma de superfície framboesa/ aveludada Microscopia: displasia epitelial - Hipercromasia, alongamento e estratificação nuclear. - Nucléolos grandes - Citoplasma eosinofílico - Redução do número de células caliciformes - Adenomas pedunculados: pedículos fibromusculares delgados com vasos sanguíneos proeminentes derivados da submucosa. O pedículo é recoberto por epitélio não neoplásico. O tamanho é a característica mais importante relacionada à malignização Adenoma pedunculado Clinicamente os adenomas são silenciosos. A remoção dos pólipos reduz a incidência de adenocarcinomas. Adenocarcinomas 98% das neoplasias malignas colorretais (cólon + reto) Assintomático por longo período de tempo Predominante no sexo masculino com pico de incidência entre 60 a 70 anos (devido ao acúmulo de mutações). 20% dos casos: antes dos 50 anos; relação com PAF (polipose adenomatosa familiar) Manifestações clínicas: hemorragia profusa ou sangue oculto nas fezes; obstrução intestinal. Etiologia: multifatorial Dieta – relação pouco compreendida; A baixa fibra leva à diminuição da massa fecal e à composição alterada da microbiota intestinal, o que pode aumentar produtos oxidativos potencialmente tóxicos. A gordura aumenta a síntese hepática de colesterol e de ácidos biliares que podem ser convertidos em carcinogêneos por bactérias intestinais. Exposição radionizante Histórico familiar de PAF e câncer colorretal Doenças inflamatórias Patogênese – carcinogênese Por algum fator etiológico, ocorre uma mutação de inativação dos genes supressores de tumor, entre eles o APC, na mucosa normal, para o desenvolvimento do adenoma. Normalmente, o APC é um regulador negativo da beta-catenina, se ligando a essa e promovendo sua degradação. Com inativação do APC, a beta-catenina se acumula e transloca-se ao núcleo, onde forma o complexo com fator TCF de ligação do DNA. Isso ativa a transcrição de genes MYC e ciclina D1 que promovem proliferação celular. Assim, o acúmulo de mutações permite que o adenoma evolua para adenocarcinoma. Vale lembrar que APC é um dos exemplos de mutação, visto que é responsável por 80% dos eventos esporádicos. A mutação também pode atingir outros genes como p53, KRAS. Ou mesmo em vias de instabilidade de microssatélites. Morfologia: distribuídos quase igualmente no comprimento do cólon Macroscopia: - cólon proximal (direito): crescimento dos adenocarcinomas como massas polipoides e exofíticas. Raramente causam obstrução. Estendem-se ao logo do ceco de grosso calibre e cólon ascendente. São lesões polipoides/ vegetantes, crescendo em direção a luz, sendo séssil, com bordas elevadas e centro ulcerado. - cólon distal (esquerdo): lesões anulares que produzem constrições do tipo “anel de guardanapo”. Ou seja, ocasiona um estreitamento luminal no cólon ao ponto de causar obstrução. Crescem em superfície e em profundidade, infiltrando-se (ulceroinfiltrativo) na parede e envolve toda a circunferência da luz intestinal, por isso a estenose. Essa forma anular-constritiva é comum no reto e cólon sigmoide. É do tipo ulceroinfiltrativo. Microscopia: direito e esquerdo são similares - células colunares altas (parecem com o epitélio displásico do adenoma) - componente invasivo: resposta desmoplásica estromal consistência firme característica. - alguns são pouco diferenciados e formam poucas glândulas. - outros produzem abundante mucina que se acumula na parede intestinal. - células com núcleos hipercromáticos e alongados. Moderadamente diferenciado; arquitetura glandular irregular. Estrela: mucina. Células hipercromáticas e pleomórficas Manifestações clínicas: - câncer colorretal se desenvolve insidiosamente - Direito: (1) fadiga e fraqueza – devido anemia por deficiência de ferro; (2) massa palpável; (3) sangramentos - Esquerdo (mais comuns): (1) desconforto do QIE; (2) alterações do hábito intestinal ou cólicas, com consequente obstrução; (3) sangramento (4) fezes em fita (devido a obstrução). Fatores ao prognótico: presença de metástases linfáticas, diferenciação e profundidade da invasão Em linfonodos Pulmões – nódulo subpleural solitário Fígado – mais comum, devido a drenagem portal. Ossos Não neoplásicos – inflamatórios São lesões nodulares associadas as inflamações no cólon, apresentam ulcerações e reparo da mucosa. Principais causas:(1) colites agudas; (2) doenças celíacas; (3) doença de Crohn (4) síndrome da úlcera retal solitária. A causa subjacente: relaxamento prejudicado do esfínceter anorretal abrasão recorrente ulceração da mucosa retal. Geralmente são solitários, com 0,2 a 1,5 cm de diâmetro. Pólipos se projetam à luz intetsinal; lesões constituídas por ilhas de mucosa preservada adjacentes à úlcera Caracteristicas histológicas: hiperplasia fibromuscular da lâmina própria, infiltrado inflamatório misto e erosão. Clínica: tríade sangramento retal, descarga de muco e lesão inflamatória da parede retal anterior. Não neoplásicos – Pólipos harmatomatosos Tem potencial de evolução maligna – mutações herdadas em oncogenes e supressores de tumor As lesões (pólipos) são constituídos por tecidos próprios do local com maturação preservada Podem ser isolados esporádicos ou associados a síndromes hereditárias: (1) Polipose juvenil - Síndrome da polipose juvenil: Herança autossômica dominante: mutação no gene SMAD4 ou BMPR1A = proliferação celular – sobretudo lâmina própria - e inibição da apoptose: displasia epitelial. Nesse caso são múltiplos. - malformações focais do epitélio e da lâmina própria - pólipos solitários, pardo-avermelhados, 1 a 3 cm, com malformações (pólipos de retenção); superfície lisa. - crianças < 5 anos - reto/ cólon (mais comum) - clínica: prolapso do pólipo; obstrução intestinal, intussuscepção do pólipo. O pólipo pode sofrer torção, infarto e autoamputação. - histologia: criptas com glândulas com dilatação cística revestidas por epitélio mucossecretor; estroma com infiltrado inflamatório (neutrófilos); erosão - minoria: ID e estômago malignização Mucosa espessada, neutrófilos e resíduos inflamatórios (2) Síndrome de Peutz- Jeghers - Herança autossômica dominante mutação no gene STK11 (LKB1): regula a polaridade celular e atua como supressor de tumor. Sua mutação causa uma diferenciação anormal de miofibroblastos ou prolapso da mucosa; ou expansão da muscular da mucosa à lâmina própria. - múltiplos com 1 a 5 cm, volumosos, pediculados e lobulados - histologia: padrão arboriforme com feixes de tecido conjuntivo e fibras musculares lisas; revestidos por epitélio colunar alto com maturação preservada - distribuição: ID (100%); colorretal (30%); estômago (25%) - clinica: pigmentação mucocutânea; prolapso do pólipo; enterorragia; hematoquesia; intussuscepção, obstrução ou infarto = dor abdominal Pigmentação mucocutânea Não neoplásicos – Pólipos hiperplásicos Mais frequentes; Proliferação epitelial benigna sem potencial de malignização 0,1 – 1 cm Local: cólon sigmóide e reto Sésseis e múltiplos Resultam da diminuição do turnover (renovação) de células epiteliais nas criptas colônicas. Isso causa o atraso da descamação epitelial que leva ao empilhamento das células (caliciformes e absortivas principalmente) que dá o aspecto serrilhado Histologia: criptas bem definidas, alongadas e/ ou ramificada; borda interna de aspecto serrilhado revestidas por células caliciformes e absortivas com maturação preservada. Sem características histológicas típicas de displasia. superficie do polipo com células empilhadas arquitetura irregular PAF (polipose adenomatosa familiar) Herança autossômica dominante – mutação no gene APC (supressor tumoral) = proliferação celular, apoptose, diferenciação anormal das células da mucosa Jovens – adenomas colorretais; até os 40 anos, todos os pacientes desenvolvem CCR (câncer de colorretal) Tratamento: colectomia total; risco de 100% de malignização aos não tratados. Local predominante: cólon sigmoide e descendente. Pelo menos 100 adenomas necessários ao diagnóstico Adenomas tubulares
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