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Intestino - Pólipos, Adenoma e Adenocarcinoma FISIOPATO II

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Intestino: Pólipos, Adenoma e Adenocarcinoma 
Relembrando: 
• Esôfago: glândulas na mucosa e submucosa 
• Estomago: não é mais estratificado pavimentoso, 
e faz invaginações chamadas de fossetas onde fica 
as glândulas gástricas. 
• Intestino delgado: possuem evaginações 
chamadas de vilosidades para aumentar a 
superfície de contato 
• Intestino grosso: não tem mais vilosidades, porém 
temos a presença de criptas (invaginações) - onde 
ocorre a maioria das neoplasias 
1. Esôfago 
2. Estomago 
3. Intestino delgado 
4. Intestino grosso 
 
Histologia do intestino delgado 
• Função: sítio terminal de digestão, absorção de 
alimentos e secreção endócrina 
• Duodeno: vilosidades maiores (grossa) e luz 
menor 
• Jejuno vilosidades mais finas e altas 
• Parede do intestino delgado → As pregas, 
vilosidades e microvilosidades → estruturas que 
ampliam sua superfície → aumentando assim a 
área disponível para absorção de nutrientes 
• Células colunares do intestinos são chamadas de 
enterócitos 
Obs: pregas (mucosa e submucosa junto) e as vilosidades 
é uma extensão só da mucosa e as microvilosidades é 
quando pegamos a vilosidade e cada célula tem uma 
microvilosidade e a cripta é quando invagina (vai para 
dentro). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos células do intestino: 
Células absortivas ou enterócitos: colunares altas, com 
núcleo oval basal e microvilosidades (3 mil/célula) 
Células caliciformes estão distribuídas entre enterócitos e 
aumentam em número em direção ao íleo produzem 
glicoproteínas ácidas do tipo mucina, a qual vai originar o 
muco para proteger e lubrificar 
Células M (microfold): são células epiteliais especializadas 
que recobrem folículos linfoides das placas de Peyer, 
localizadas no íleo. 
Células de Paneth: porção basal das criptas e células 
exócrinas (eosinofílica) contêm lisozima e defensina, 
enzimas que podem permeabilizar e digerir a parede de 
bactérias 
Células-tronco (regenerativas): porção basal da cripta, 
entre as células de Paneth - de três em três dias as células 
intestinais se renovam, essas células tronco ficam na 
porção basal da cripta – devido alta taxa mitótica pode ser 
mais propensa a problemas 
 
Intestino grosso: 
• Formado pelo ceco, cólon ascendente, transverso, 
descendente, reto e anus 
• Submucosa do duodeno: poucas glândulas pois as 
células caliciformes fazem a produção do muco 
• Muco no intestino é importante para proteção 
contra a microbiota e o atrito 
• A partir do íleo vemos a placa de peyer – tecido 
linfoide associado a mucosa – região mais propicia 
ao linfoma 
Pólipos Intestinais 
• Lesão originada na mucosa e constituída pela 
proliferação de seus componentes 
• Resultados de hiperplasia de células epiteliais e 
estromais, inflamação, ectopia ou neoplasia 
• Podem ser classificados: 
1. Quanto a base de implantação 
2. Quanto ao número 
3. Quanto a origem 
1. Quanto a Base de Implantação 
• Séssil: base mais larga e 
aspecto plano – maior 
capacidade de infiltração 
• Pedunculado: presença de 
uma haste - menos capacidade de infiltração 
2. Quanto ao número 
• Isolados (esporádicos) 
• Múltiplos (síndromes hereditárias) 
3. Quanto a Origem: 
• Não neoplásico: inflamatórios, hamartomatosos e 
hiperplásicos 
• Neoplásico: adenoma 
Pólipos Não Neoplásicos 
Pólipos inflamatórios 
• Pode se formar como consequência de ciclo 
crônico de lesão e cura, devido a multiplicação 
dessas células 
• Lesões nodulares associados as inflamações no 
cólon e reparo da mucosa 
• As vezes apresenta ulcerações 
• Principais causas: colites agudas, doença de 
Crohn/ RCUI e doenças celíacas 
• Características: solitários, 02-1,5 cm e 
encontramos principalmente no intestino delgado, 
cólon e reto 
• Clínica: infância/ vida adulta, sangramento retal, 
descarga de muco, lesão inflamatória e 
intuscepção 
Pólipos hamartomatosos 
• Ocorrem esporadicamente, e ligada a uma 
síndrome (conjunto de aspectos) genética 
determinada ou adquirida 
• Constituídos por tecidos próprios do local com 
maturação preservada 
• Isolados (esporádicos) ou associados as síndromes 
hereditárias 
• Apresentam potencial de evolução maligna - 
mutações herdadas em genes supressores 
tumorais e protooncogênes 
Polipose juvenil: classificado de acordo com a parte 
hereditária, ocorre quando vem de uma herança 
dominantes de um gene específico 
• Problema é que ele pode chegar a 5,0 cm e 
bloquear a passagem das fezes, podendo levar a 
uma hemorragia, infarto naquela região ou um 
entorse 
• Patogênese: mutações desses genes que mudam 
as criptas levando a um crescimento desordenado 
e uma inibição da apoptose, podendo atingir a 
lâmina própria levando a uma displasia epitelial – 
o problema é o crescimento acelerado diminuindo 
a luz intestinal e atrapalhando na passagem. 
• Histologia: presença de infiltrado inflamatório 
Síndrome de Peutz-Jeghers 
• Genética: autossômica dominante rara, aparece 
geralmente depois dos 11 anos ou pode ser uma 
mutação no gene STK11 (LKB1) 
• Características: solitários ou múltiplos, 0,1 a 5,0 
cm e aparecem no estomago (20%), intestino 
delgado (100%) e cólon (30%) 
• Clínica: hiperpigmentação na boca (anus, 
genitália, palma das mãos), 10 a 30 anos, 50% 
progenitores afetados, hematoquezia e 
enterorragia, prolapso do pólipo, dor abdominal 
(intussuscepção, obstrução ou infarto) 
• Pólipo hamartomatosos quando ligado a síndrome 
tem um potencial maior de malignidade e quando 
descobrem a taxa de mortalidade é 40% 
Obs: para classificar a síndrome precisamos de vários 
critérios, histopatológico, histórico familiar e um bem 
determinante é a presença de múltiplos pólipos no 
intestino delgado, pois normalmente aparece no grosso 
como um sintoma patognomônico é a hiperpigmentação 
das mucosas 
Histologicamente: 
observamos um estroma 
com muitos feixes de 
musculo liso cruzando a 
lâmina própria da mucosa, 
além da arquitetura 
glandular tortuosa. 
Pólipos hiperplásicos 
• Descobertas entre a 6ª e 7ª década de vida 
• Não apresentam potencial de evolução maligna 
• São sésseis e múltiplos 
• Geralmente pequenos (0,1 a 1,0 cm) 
• Comuns no retos e sigmoide 
• Patogênese: não é definida 
• Histologia: aparecem como colônias, deixando as 
criptas disformes, levando ao acúmulo das células 
epiteliais devido ao aumento exacerbado de 
células troncos levando a essa irregularidade, o 
epitélio também perde a capacidade de 
descamação, além do aumento de células 
caliciformes 
Adenomas Colônicos 
• Precursores de adenocarcinomas, que ao ser 
retirado aquele local não tem mais potencial de 
transformação maligna 
• Padrão arquitetural microscópico 
• Tubular (70 - 80% dos adenomas) 
• Tubuloviloso (25% dos adenomas) 
• Viloso (5% dos adenomas 
Classificação 
1. Adenomas tubulares: tipo mais comum, com 
menos potencial neoplásico 
2. Adenomas túbulos-vilosos 
3. Adenomas vilosos: menos frequente 
4. Adenomas serrilhados sesseis: percursor de 
adenocarcinoma de cólon – pré maligno 
Morfologia: 
Adenomas típicos variam de 0,3-10 cm de diâmetro e 
podem ser pedunculados ou sésseis, sendo que a 
superfície de ambos os tipos tem textura semelhante à de 
veludo ou framboesa, devido ao padrão de crescimento 
epitelial anormal. 
Histologicamente, a marca 
citológica da displasia 
epitelial é a hipercromasia, 
com alongamento e 
estratificação nuclear. 
Adenomas pedunculados 
têm pedúnculos 
fibromusculares finos que 
contêm vasos sanguíneos 
proeminentes derivados 
da submucosa 
 
Adenomas tubulares 
tendem a ser pólipos 
pequenos, 
pedunculados, 
compostos por 
glândulas 
arredondadas ou 
tubulares pequenas. 
Adenomas vilosos, 
que frequentemente 
são maiores e 
sésseis, são cobertos 
por vilosidades 
delgadas. 
Adenomas 
tubulovilosos têm 
uma mistura de elementos tubulares e vilosos. 
Obs: importanteobservar os adenomas serrilhados, pois 
ele pode se transformar de adenoma (benigno) para 
adenocarcinoma (maligno) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pólipos neoplásicos 
Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) 
• Doença autossômica dominante 
• Mutações no gene APC (supressor tumoral) que 
leva a uma multiplicação exacerbada 
• Pacientes desenvolvem numerosos adenomas 
quando adolescentes 
• Até os 40 anos, todos os pacientes desenvolvem 
CCR 
• Risco para progressão maligna em indivíduos não 
tratados: 100% 
• Tratamento: colectomia total 
 
Pelo menos 100 
adenomas (500 a 2500) 
são necessários para o 
diagnóstico 
Localização 
predominante: cólon 
descendente e 
sigmoide 
 
 
 
Critérios de Risco de Malignização 
• Tamanho do adenoma (maior do que 4,0 cm) 
• Tipo histológico (componente viloso): se possuem 
serrilhamento 
• Grau de displasia 
Neoplasia Maligna 
Adenocarcinoma 
Combinação de eventos moleculares 
• APC/β-catenina: responsável por 80% dos tumores 
esporádicos e inclui a mutação no gene APC no 
início do processo neoplásico 
• Via de instabilidade de microssatélites: 
caracteriza-se por alterações em genes de reparo 
do DNA (hMSH2, hMLH1, MSH6, hPMS1, hPMS2) 
Resumo: Temos um cólon normal (com criptas), que pode 
sofrer alterações devido uma mutação na nossa cópia 
normal do gene APC, que ocorre com indivíduos que 
nascem com o alelo mutante, porém as vezes por eventos 
externos (não conhecidos) sua mucosa pode estar em 
risco levando a um dano nesse gene APC, levando a outras 
alterações. 
 
Epidemiologia 
• 98% das neoplasias malignas colorretais 
• Predomínio do sexo masculino (1,2:1) 
• Pico de incidência: 60 a 70 anos – demora para se 
descobrir e inicia-se com adenomas e conforme o 
tempo acumulamos os riscos de mutações. 
• 20% dos casos ocorrem antes dos 50 anos (PAF) 
• Raro antes dos 40 anos 
 
 
Doença Multifatorial: 
• Fatores genéticos 
• Fatores ambientais 
• Estilo de vida: Baixa ingestão de fibras e vegetais, 
alta ingestão de carne vermelha, carboidratos e 
gorduras 
• Idade acima de 50 anos 
• História familiar de câncer de colorretal 
• Doenças inflamatória (retocolite ulcerativa 
crônica/ 4-20x e doença de Crohn/3x) - aumento 
do risco com tempo de duração da doença e sua 
extensão 
• Doenças hereditárias (polipose adenomatosa 
familiar) 
• Exposição ocupacional à radiação ionizante 
Cólon Proximal: massas 
polipoides e exofíticas, 
raramente causam obstrução 
Colón distal: lesões anulares que 
produzem constrições tipo “anel 
de guardanapo” e estreitamento 
luminal 
Obs: Crescem em superfície e em profundidade 
infiltrando-se na parede e acompanhando a circunferência 
- característica constritiva devido a desmoplasia 
Tumores no cólon proximal geralmente crescem como 
massas polipoides, exofíticas, que se estendem ao longo 
de uma parede do ceco de grosso calibre e cólon 
ascendente; esses tumores raramente causam obstrução 
 
Os carcinomas do cólon distal tendem a ser lesões 
anulares que produzem constrições em “anel de 
guardanapo” e estreitamento luminal, às vezes até o 
ponto de obstrução 
A, Adenocarcinoma bem diferenciado. Observe os núcleos 
alongados, hipercromáticos. Detritos necróticos, 
presentes na luz glândula, são típicos. B, Adenocarcinoma 
precariamente diferenciado forma algumas glândulas, mas 
é composto em grande parte de ninhos infiltrativos de 
células tumorais. C, Adenocarcinoma mucinoso com 
células em anel de sinete e lagos de mucina extracelular. 
Aspectos clínicos: 
• Ceco e cólon ascendente (22%): anemia, 
sangramento e massa palpável 
• Cólon sigmoide e reto (70%): alterações do hábito 
intestinal, obstrução, sangramento e fezes em fita 
Fatores Prognósticos 
• Grau de invasão do tumor na parede intestinal 
(profundidade) 
• Presença de metástase 
• Lifonodos regionais; fígado (resultado da 
drenagem portal do cólon); pulmões e ossos 
• Grau de diferenciação do tumor 
 
Estadiamento: 
 
Carcinoma colorretal metastático 
A. Metástase em linfonodo. Observe as estruturas 
glandulares dentro do seio subcapsular. 
B. Nódulo subpleural solitário de carcinoma 
colorretal metastático para o pulmão. 
C. Fígado contendo duas metástases grandes e 
muitas outras menores. Observe a necrose central 
dentro de metástases. 
Rastreamento do Câncer Colorretal 
• Principal estratégia de rastreamento: pesquisa de 
sangue oculto nas fezes 
• População de risco elevado (doença inflamatória 
ou parentes com câncer): início do rastreamento 
aos 40 anos 
• Colonoscopia: sangue oculto nas fezes e 
pertencentes a família com PAF (protocolos 
específicos a partir dos 20 anos) 
• No Brasil, toda a população acima de 45 anos 
(assintomáticos) tem indicação de rastreamento 
 
Linfomas de MALT 
• Derivados do tecido linfoide associado a mucosa 
(MALT) 
• Células B atípicas, CD20 positivas 
• Lesões úlcero-infiltrativa 
Tumor carcinoide 
• Células neuroendócrinas, blocos sólidos ou 
cordões celulares 
• Secreção de neuropeptídeos (serotonina) 
• Mais comuns no apêndice cecal 
• Proliferação descontrolada de célula 
neuroendócrinas 
• Relacionado a síndromes hormonais 
descontrolada: 
o Sd. Zollinger – Ellison: hiperacidez 
gástrica, por um tumor célula produtora 
de gastrina- associado a úlcera 
o Sd. Carcnóide: serotonina e histamina – 
aumentam a motilidade, hiperemia e 
hepatomegalia 
 
 
 
 
 
 
 
Tumor Estromal Gastrointestinal 
• Tumor mesenquimal 
• Origina-se nas células de Cajal 
• Positividade (mutação) característica para c-Kit 
(CD117) 
• Diferenciação de células fusiformes e epitelioides 
• Grau de malignidade: 
• Tamanho (> 10,0 cm) 
• Índice mitótico (> 5 mitoses/50 CGA) 
• Necrose 
Genética 
• Mutação do gene Kit – tirosina quinase 
• Mutação PDGFRA 
• 80% mesenquimais do TGI 
Característica e localização: 
• Cresce entre os órgãos 
• Estomago (70%) 
• Intestino delgado (20 a 30%) 
• Intestino Grosso (10%) 
Clínica: 
• 60 anos 
• 5 a 8 cm 
• Incidental ou autópsia 
• Sangramento abdominal 
• Hematêmese, melena e anemia 
• Dor abdominal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
G. Bogliolo – Patologia Geral. 5ª edição. Rio de 
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013- capítulo 22 
Robbins patologia básica. 9ª Edição. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2013. ROBBINS, S. L.; COTRAN R.S.; 
KUMAR, V – capítulo 17

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